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2017 Estácio de Sá Niterói Física experimental III Brunna de Deus Golinelhi Turma: 3132 Engenharia Ambiental Universidade Estácio de Sá, Niterói RJ Número de matrícula: 201512205265 brunnagolinelhi@gmail.com.br Professor: Altivo Monteiro; Física experimental III Introdução Verificar o comportamento da potencia elétrica em circuitos elétricos compostos de lâmpadas, em série e em paralelo. Fundamentação teórica A potência elétrica pode ser definida como o trabalho elétrico desenvolvido pela corrente elétrica num período de tempo. Portanto, potência elétrica é uma grandeza que mede a rapidez com que a energia elétrica é transformada em outra (ou outras) forma de energia, numa dada unidade de tempo. No caso do chuveiro, quanto maior potência elétrica, maior a quantidade de calor que ele gera para aquecer a água. Nos equipamentos elétricos e eletrodomésticos a informação da potência é muito importante, primeiro pois ela é quem define o quão “forte” seu equipamento é em relação a outros modelos e em segundo pois é ele que nos da a informação para a devida instalação deste aparelho, como o cabo que será usado para ele ou até mesmo o disjuntor de proteção. Para isso precisamos entender que a fórmula da potência é: P= V x I I= V= Com base nesta fórmula é que encontramos a corrente elétrica que este aparelho ou equipamento solicitará a rede para o seu funcionamento. Como a tensão do aparelho já e conhecida, através da fórmula encontramos a corrente elétrica. A corrente elétrica vai ser o fator determinador para a escolha do cabo e do disjuntor de proteção, já que estes são baseados pela corrente elétrica do equipamento. Descrição do experimento Consiste numa vela localizada entre os terminais ou pólos de um de um gerador el etrostático. As cargas posi tivas, no pólo esquerdo, atraem in tensamente os elétrons d as partículas d e a r vizinhas. Alguns desses elétrons s e desprendem, de modo a ficarem as partí culas carregadas positivamente. Tais partículas carregadas ou í ons repelidos pelas cargas do pólo esquerdo deslocam-se para a direita arrast ando consigo varias partículas de ar. A chama da vela se inc lina para um pólo, forçada por uma “corrente de ar” Consiste numa vela localizada entre os terminais ou pólos de um de um gerador el etrostático. As cargas posi tivas, no pólo esquerdo, atraem in tensamente os elétrons d as partículas d e a r vizinhas. Alguns desses elétrons s e desprendem, de modo a ficarem as partí culas carregadas positivamente. Tais partículas carregadas ou í ons repelidos pelas cargas do pólo esquerdo deslocam-se para a direita arrast ando consigo varias partículas de ar. A chama da vela se inc lina para um pólo, forçada por uma “corrente de ar” Consiste numa vela localizada entre os terminais ou pólos de um de um gerador el etrostático. As cargas posi tivas, no pólo esquerdo, atraem in tensamente os elétrons d as partículas d e a r vizinhas. Alguns desses elétrons s e desprendem, de modo a ficarem as partí culas carregadas positivamente. Tais partículas carregadas ou í ons repelidos pelas cargas do pólo esquerdo deslocam-se para a direita arrast ando consigo varias partículas de ar. A chama da vela se inc lina para um pólo, forçada por uma “corrente de ar” Experimento 1 Foram colocadas 3 lâmpadas de tungstênio de resistência 1,2 V, em série, ligadas a uma fonte de alimentação e a um multímetro. Feito isso ajustamos a fonte a aproximadamente 3V. Ligamos o circuito e observamos a intensidade da luz das lâmpadas e o valor gerado no multímetro em modo voltímetro. Após anotarmos o valor desenroscamos uma das lâmpada dos circuito e observamos o resultado. Consiste numa vela localizada entre os terminais ou pólos de um de um gerador el etrostático. As cargas posi tivas, no pólo esquerdo, atraem in tensamente os elétrons d as partículas d e a r vizinhas. Alguns desses elétrons s e desprendem, de modo a ficarem as partí culas carregadas positivamente. Tais partículas carregadas ou í ons repelidos pelas cargas do pólo esquerdo deslocam-se para a direita arrast ando consigo varias partículas de ar. A chama da vela se inc lina para um pólo, forçada por uma “corrente de ar” Consiste numa vela localizada entre os terminais ou pólos de um de um gerador el etrostático. As cargas posi tivas, no pólo esquerdo, atraem in tensamente os elétrons d as partículas d e a r vizinhas. Alguns desses elétrons s e desprendem, de modo a ficarem as partí culas carregadas positivamente. Tais partículas carregadas ou í ons repelidos pelas cargas do pólo esquerdo deslocam-se para a direita arrast ando consigo varias partículas de ar. A chama da vela se inc lina para um pólo, forçada por uma “corrente de ar” Consiste numa vela localizada entre os terminais ou pólos de um de um gerador el etrostático. As cargas posi tivas, no pólo esquerdo, atraem in tensamente os elétrons d as partículas d e a r vizinhas. Alguns desses elétrons s e desprendem, de modo a ficarem as partí culas carregadas positivamente. Tais partículas carregadas ou í ons repelidos pelas cargas do pólo esquerdo deslocam-se para a direita arrast ando consigo varias partículas de ar. A chama da vela se inc lina para um pólo, forçada por uma “corrente de ar” Experimento 2 Foram colocadas 3 lâmpadas de tungstênio de resistência 1,2 V, em paralelo, ligadas a uma fonte de alimentação e a um multímetro. Feito isso ajustamos a fonte a aproximadamente 3V. Ligamos o circuito e observamos a intensidade da luz das lâmpadas e o valor gerado no multímetro em modo voltímetro. Após anotarmos o valor desenroscamos uma das lâmpada dos circuito e observamos o resultado. Resultados Qual das configurações tem a maior potencia? Lâmpadas em serie: 2,89 - 2,87 v Lâmpadas em paralelo 2,89 – 2,85 v As lâmpadas em paralelo acendem bem forte já as lâmpadas em serie acendem fraco com isso temos o resultado de que as lâmpadas em paralelo tem maior potencia. Qual a configuração tem maior queda na voltagem? Configuração em paralelo, por ter maior potencia necessita de mais energia. Qual configuração é a mesma usada nas residências? Ao desconectarmos uma as lâmpada do circuito em serie, todas as outras se apagaram. Já no circuito em paralelo quando desconectamos uma das lâmpadas as demais continuaram acesas. Com isso podemos concluir que a configuração em paralelo é a mesma usada nas residências porque quando uma das luzes de uma casa queima as demais continuam acesas. Conclusão Concluímos que a montagem de um circuito depende de sua finalidade e que cada um possui uma particularidade. Os circuitos em série possuem a mesma corrente sobre eles, mas variam a tensão, já os circuitos ligados em paralelo são caracterizados pela divisão da corrente em seus terminais, de acordo com a carga aplicada em cada ramo Referências http://difusaodafisica.blogspot.com.br/2013/05/associacao-de-lampadas-em-serie-e.html http://pontociencia.org.br/experimentos/visualizar/lampadas-em-serie-e-paralelo/727 2017, Estácio de Sá
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