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Profª.: Fernanda K. N. Jupetipe Contabilidade Aplicada ao Agronegócio Fluxo contábil na atividade agrícola Cultura temporária (anual) Sujeitas ao replantio após a colheita Período de vida curto Todos os custos serão acumulados no Ativo circulante na conta “Culturas temporárias” (estoque em andamento) Após a colheita, há transferência da conta “Culturas temporárias” para a conta “Produtos agrícolas” (produto acabado) A conta “Produtos agrícolas” recebe os custos de acabamento e de manutenção do estoque DRE CPV Soja, milho, arroz, feijão, batata, legumes (Ativo biológico) Cultura permanente São vinculadas ao solo e proporcionam mais de uma colheita ou produção Os custos necessários para a formação da cultura são acumulados no Ativo Não-Circulante – Imobilizado na conta “Cultura permanente em formação” Após a formação da cultura, transfere-se o valor acumulado da conta “Cultura permanente em formação” para a conta “Cultura permanente formada” (máquina pronta para produzir) Após a formação da cultura, os custos deixam de compor o valor do imobilizado e são acumulados em estoque em formação e são acumulados aos produtos A colheita caracteriza-se como um estoque em andamento Ativo circulante “Colheita em andamento” Após a colheita, há transferência da conta “Colheita em andamento” para a de “Produtos agrícolas” DRE CPV Cana-de-açúcar, café, laranja, frutas arbóreas (Ativo biológico) Cultura permanente Alguns comentários sobre cultura permanente: Custos indiretos devem ser rateados Início da depreciação Enquanto a cultura estiver em formação, não sofrerá depreciação A depreciação pode ser iniciada a partir da 1ª colheita ou produção Perdas extraordinárias (incêndios, geadas, inundação, granizo, tempestade, seca) Devem ser consideradas como perda do período baixa do Ativo não circulante Perdas normais (inerentes à produção) compõem os custos dos produtos Cultura permanente Alguns comentários sobre cultura permanente: Aumento da vida útil Os gastos que beneficiam mais de uma safra devem ser adicionados ao valor da cultura (aumentar o valor do ativo) para que sejam depreciados até o fim da vida útil da cultura Contabilização das despesas financeiras Na agropecuária, os financiamentos para capital de giro são denominados financiamento para custeio Se um financiamento é contraído num ano agrícola 1 para custear a safra do ano agrícola 2, as despesas financeiras devem ser contabilizadas proporcionalmente ao ano 1 ou 2? Ano 1 e 2 – possível vantagem fiscal Ano 2 – maior aderência ao princípio da confrontação das receitas e despesas Cultura permanente Alguns comentários sobre cultura permanente: Classificação dos encargos financeiros – onde contabilizar? Custo do produto Despesas operacional Despesa não operacional Não passar pela DRE Teste 1 Cana de açúcar é: Cultura temporária Cultura em erradicação Cultura permanente Cultura flutuante Teste 2 Milho é: Cultura temporária Cultura em erradicação Cultura permanente Cultura flutuante Teste 3 Cultura temporária em formação é classificada como: Estoque Investimento Imobilizado Intangível Teste 4 Cultura permanente em formação é classificada como: Estoque Investimento Imobilizado Intangível Teste 5 Mão de obra nas culturas temporárias é Despesa Custo Perda Patrimônio líquido Teste 6 Juros de financiamentos agrários são considerados Despesa Custo Perda Patrimônio líquido Teste 7 A cultura permanente formada é considerada: Despesa Custo Ativo imobilizado Patrimônio líquido Teste 8 Cultura temporária colhida e não vendida é considerada Despesa Custo Ativo circulante Patrimônio líquido Teste 9 Cultura permanente colhida e não vendida é considerada Despesa Custo Ativo circulante Patrimônio líquido Teste 10 Inundações, incêndios, geadas são considerados Custo Perda Despesa Ganho ATIVIDADE PARA A PRÓXIMA AULA RESUMO DO CAP. 3 DO LIVRO CONTABILIDADE RURAL
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