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Ondas Curso: Engenharias Disciplina: Física Experimental Turma: 3135 Professor: Cesar Reis Alunos Higor Tavares Jhonatan Silva Lucas Alfradique Nohan Velloso Junho/2017 Introdução Ondas estacionárias são ondas que possuem um padrão de vibração estacionário. Normalmente quando as ondas estão confinadas no espaço como ondas sonoras em um tubo fechado e ondas de uma corda com as extremidades fixas. Esse tipo de onda é caracterizado por pontos fixos de valor zero, chamados de nodos (nós). Os pontos de máximo, também fixos, chamados de antinodos (ventres). Dessa forma, ondas estacionárias são ondas resultantes da superposição de duas ondas de mesma frequência, mesma amplitude, mesmo comprimento de onda, mesma direção, mas com sentidos opostos. Uma onda é simplesmente uma troca de energia de um ponto até o outro, jamais tendo troca de matéria entre esses. As ondas podem ser classificadas de acordo com a sua natureza, direção de propagação e direção de propagação de energia. Quanto a sua natureza elas podem ser classificadas como: Ondas mecânicas: necessitam de um meio para se propagar; Ondas eletromagnéticas: não necessitam de um meio para se propagar, ou seja, ocorrem no vácuo. As ondas também podem ser classificadas conforme a sua direção, podendo ser transversais se propagando perpendicularmente a sua oscilação, ou longitudinais se propagando na mesma direção da oscilação. Na figura acima, podemos observar a frequência fundamental de oscilação em uma corda de extremidades fixas. Para o maior comprimento de onda, a relação correspondente é menor frequência. Essa básica relação pode ser observada através da seguinte equação: V = ʎ . f Objetivos Neste experimento podemos analisar, a partir de dados experimentais, a relação entre frequência, tempo e comprimento de onda. Metodologia Materiais Utilizados: Conjunto de impulso mecânico Régua Métodos Utilizando um conjunto de impulso mecânico para gerar as oscilações na corda, definimos a frequência e amplitude no equipamento que geraram as ondas, de comprimento de acordo com a amplitude ajustada. Sendo assim, utilizando uma régua foi possível medirmos o valor do comprimento de onda (λ). De posse do valor do comprimento de onda (λ), utilizando as fórmulas obtivemos velocidade e período. Resultados Experimento 1 F= 25 Hz Comprimento de onda (λ) = 225 mm Amplitude = 56,25mm T=1/f = 0,04 s V= 0,225.25 = 5,625 m/s Experimento 2 F= 15 Hz Comprimento de onda (λ) = 130 mm Amplitude = 130 mm T=1/f = 0,06 s V= 0,130.15 = 1,95 m/s Experimento 3 F= 30 Hz Comprimento de onda (λ) = 140 mm Amplitude = 35 mm T=1/f = 0,03 s V= 0,140.30 = 4,2 m/s Conclusão Analisando as equações, podemos inferir que o período é o inverso da frequência, ou seja, quanto maior a frequência, menor é tempo necessário para a onda percorrer todo o comprimento de onda. Podemos ainda, verificar que quanto menor for a frequência, maior será o comprimento de onda observado. Sendo assim, de posse dos dados obtidos e aplicando-os nas fórmulas comprovamos as informações inferidas através das fórmulas.
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