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Fisiologia do Exercício - Tipos de Fibras - 2013.

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Tipos de Fibras - Alterações dos Tipos de Fibras Muscular Pelo Treinamento Físico.
Karlos Handelmo C. Pereira.
O corpo humano é formado por mais de 600 músculos esqueléticos que permite ao homem ser capaz de se movimentar rapidamente, reagir a estímulos em velocidade, gerar potência durante um chute ou um soco e suportar horas de exercício físico, como uma prova de maratona por exemplo.
Cada músculo do corpo é formado pelas chamadas fibras musculares que podem ser rápidas, lentas e outras com características intermediárias entre as rápidas e lentas.
As Fibras Musculares: São estruturas cilíndricas, alongadas, localizadas em toda a extensão do músculo. Cada fibra muscular é inervada por uma única terminação nervosa que se localiza no centro da fibra.
Introdução 
Cada fibra é composta por inúmeras miofibrilas que internamente contém os filamentos de actina e miosina, tendo aproximadamente 1500 unidades de miosina e 3000 unidades de actina, que vão desencadear a contração muscular após todo um processo de estímulos e potencial de ação.
As fibras de uma unidade motora não ficam agrupadas no músculo, mas sim dispersas por todo o músculo. E estão intercalados entre si com microfeixes de diversas unidades motoras, e isso faz com que unidades distintas se contraiam uma em apoio à outra.
 Tipos de Fibras Musculares
O músculo esquelético não contém apenas um grupo homogêneo de fibras com propriedades metabólicas e contráteis semelhantes. 
São classificados em dois tipos distintos de fibras por suas características contráteis e metabólicas. 
Sendo classificadas Tipo I e Tipo II.
 
 Tipo I Fibras de Contração Lenta.
 
 Tipo ll Fibras de Contração Rápida.
 Fibras de Contração Lenta
Características:
1° - Baixa atividade de miosina ATPase.
2° - Capacidade de manipulação do cálcio e velocidade de encurtamento lentas.
3° - Capacidade de glicolítica menos bem desenvolvida que as fibras de contração rápida.
4° - Mitocôndrias grandes e numerosas.
 
As fibras de contração lenta são caracterizada por ter altos níveis de resistência a fadiga e perfeitamente apropriadas para o exercício aeróbico prolongado. 
As fibras receberam a designação de Fibras LO (lentas-oxidativas) para descrever sua velocidade de encurtamento lento e sua dependência do metabolismo oxidativa.
Modalidades que utilização fibras de contração lenta: Maratona, Ciclismo, Triatlo etc.
 Fibras de Contração Rápida
Características: 
1°- Alta capacidade para a transmissão eletroquímica dos potenciais de ação.
2° - Alta atividade de miosina ATPase.
3° - Liberação e captação rápidas de Ca por um retículo sarcoplásmico eficiente.
4° - Alta taxa de renovação das pontes cruzadas.
 
2 + 
Várias subdivisões caracterizam as fibras musculares de contração rápida.
Fibra Tipo II a: intermediarias exibe um alta velocidade de encurtamento e uma capacidade moderadamente bem desenvolvida para a transferência de energia das fontes tanto aeróbicas e anaeróbicas.
Essas fibras representam as fibras rápidas-oxidativas
glicolíticas(ROG).
Fibras Tipo II x: possui o maior potencial anaeróbico e a velocidade de encurtamento mais rápida ou fibra rápida glicolítica (RG).
Fibras Tipo II c: normalmente raro e indiferenciado, pode contribuir para a reinervação e a transformação da unidade motora.
 
As fibras de contração rápida confiam em um sistema glicolítico a curto prazo bem desenvolvido para a transferência de energia.
A ativação das fibras de contração rápida predomina nas atividades de alta velocidade tipo anaeróbicas .
Por exemplo: Futebol, Natação, Hóquei e Atletismo Provas de – 100 m – 200 e 400 m.
Constituição Fisiologia Distintas de Fibras Musculares 
Alguns músculos podem ter maior distribuição de Fibras Rápidas do que outros músculos.
As Fibras Rápidas respondem melhor a hipertrofia.
Esquema de Classificação dos Tipos de Fibras dos Músculos Esqueléticos.
 Tipos de Fibras
Características Contração Rápida Contração Lenta 
 Tipo II B Tipo II A Tipo I
Cor Branca Branca/vermelha vermelha
Volumes Mitocondrial Baixo Intermediário Alto 
Miosina ATPase Alta Alta Baixa Manipulação de Ca Alta Média/alta Baixa
Capacidade glicolítica Alta Alta Baixa
Capacidade Oxidativa Baixa Média/alta Alta
Velocidade de Contração Rápida Rápida Lenta
Vel. de Relaxamento Rápida Rápida Lenta
Resistência á Fadiga Baixa Moderada/alta Alta Capacidade de Gerar Força Alta Intermediária Baixa
 
2 + 
12
Alterações dos Tipos de Fibras Muscular Pelo Treinamento Físico
 
As fibras musculares mudam de um tipo para outro com a treinamento de Força? 
Os mecanismos de adaptação biológica são vistos como processos que possibilitam  uma reorganização orgânica e funcional do organismo frente a exigências internas e externas , dirigida à melhor realização das sobrecargas que induz. Obedecendo ao agente estressor, o funcionamento do mecanismo homeostático pode mudar e os sistemas biológicos estimulados entrarem em um novo estado funcional.
E possível converte tipos de fibras em condições de inervação cruzada. 
Onde uma unidade do tipo II é artificialmente inervada por um motoneurônio de tipo I ou vice-versa.
Do mesmo modo, a estimulação nervosa crônica de baixa frequência transforma unidades motoras de tipo II em unidades motoras de tipo I em algumas semanas. 
Pesquisas realizadas em mulheres, foi encontrada evidências de transformação do tipo de fibra como resultado do treinamento de força.
Durante 20 semanas - MMIF.
Fibras do Tipo II x = 
Fibras do Tipo II a = 
Vários estudos verificaram transição de fibras do Tipo II x para fibras do tipo II a com o treinamento de força. 
Treinamentos de força em alta intensidade e trabalho de velocidade em curtos intervalos pode promover a conversão de fibras do tipo I para fibras do tipo II a.
 
Alterações nas Fibras Musculares
Referências Bibliográfica 
Fisiologia do Esporte e do Exercício – 
Jack H. Wilmore, David L. Costill e W. Larry Kenney.
Fisiologia do Exercício; Energia, Nutrição e Desempenho Humano – William D. McArdle, Frank I. Katch e Victor L. Katch
Obrigado

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