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ALCENOS 2

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Oxidações:
Hidroxilação trans.
Epoxidação:
Mecanismo:
Exemplo:
Hidroxilação cis:
 Mecanismo:
Outro Reagente:
Exemplos:
Clivagem Oxidativa:
Com KmnO4 a quente:
Exemplo:
O intermediário, nesta reação pode ser um glicol que é, então, oxidado com a clivagem na ligação carbono-carbono.
Obs: Mecanismo semelhante ao IO4- e Pb(OAc)4.
Ozonólise:
Reação Geral:
O ozônio (O3) adiciona-se quantitativamente em alcenos para dar ozonídeos.
Os ozonídeos podem ser decompostos em meio redutor para produzir aldeídos e/ou cetonas ou podem ser decompostos em meio oxidante para produzir ácidos carboxílicos e/ou cetonas.
Durante muito tempo ela foi usada para se identificar a posição da ligação dupla na cadeia.
Mecanismo:
Formação do Ozonídeo:
Os ozonídeos possuem ligações oxigênio-oxigênio que são rompidas com muita facilidade e, portanto, são perigosos. Alguns são explosivos e são decompostos “in situ”.
Exemplo:
Adições Eletrofílicas a Dienos
Dienos Conjugados:
Mecanismo:
Controle cinético x controle termodinâmico:
A etapa lenta é a formação do carbocátion (cátion alílico estabilizado).
falta o grafico
Controle cinético ou controle de velocidade:
Quando à temperaturas “mais baixas”, as quantidades relativas dos produtos da adição são determinadas pelas velocidades relativas nas quais as adições ocorrem. Por exemplo: a adição 1,2 ocorre mais rapidamente e, portanto, o produto de adição 1,2 é o produto principal.
Controle termodínâmico ou controle de equilíbrio:
Quanto à certas temperaturas “mais altas”, as quantidades relativas dos produtos da adição refletem as estabilidades relativas (termodinâmica) dos produtos a serem formados. Por exemplo: o produto da adição 1,4 ocorre em maior quantidade nesse caso, pois esse produto é o mais estável (alceno mais substituído).
À baixa temperatura predomina a diferença de distribuição de cargas no cátion intermediário. No caso, a estrutura de ressonância A (“um carbocátion secundário”) contribuirá muito mais para a ressonância que a estrutura B (“um carbocátion primário”).
À baixas temperaturas, as reações são irreversíveis, ou seja, não temos energia suficiente para que os produtos formados voltem a transpor seus vales de energia potencial.
Resumo: 
formado o produto de adição 1,2, que é o de menor Ea (mais reativo), o mesmo não consegue voltar para o intermediário reativo;
a energia do sistema à “baixa temperatura” é pequena e, portanto, temos um maior número de frações de moléculas com energia para reagir (colisões) com os intermediários de Ea menores e muito poucas frações para reagir com os intermediários de Ea mais alta.
À temperaturas “mais altas” temos energia suficiente para as reações serem reversíveis e, assim, refletir a estabilidade termodinâmica dos produtos no caso 1,4.
Outros exemplos:
A estabilidade do intermediário é um dos fatores principais no processo.
A conjugação com o anel benzênico estabilizou o intermediário e controlou o caminho da reação.
Ciclo-Adições: A Reação de Diels-Alder.
A reação de Diels-Alder é a adição 1,4 de um alceno a um dieno conjugado. É um dos métodos mais importantes para a preparação de alcenos cíclicos de seis membros.
Esta reação é uma ciclo-adição porque se produz um composto cíclico por um processo que envolve a conversão de duas ligações  a duas ligações . Neste caso, ela é chamada ciclo-adição [ 4+2 ] porque requer a combinação de um sistema de quatro elétrons  (o 1,3-dieno) com um sistema de dois elétrons  (o alqueno, chamado de dienófilo).
Os cientistas Diels e Alder receberam o Prêmio Nobel de Química em 1950 por esses trabalhos.
Mecanismo:
A reação é concertada: a ruptura e formação das várias ligações no estado de transição é simultânea. Não há a formação de intermediários (iônicos).
Reatividade:
Estudos mostraram que as reações se processam mais rápido quando:
grupos retiradores de elétrons estão presentes no dienófilo, como: -COR (um aldeído ou cetona conjugados), -COOR (um éster conjugado), -CN (uma nitrila conjugada), etc...
grupos indutores de elétrons estão presentes no dieno, como: grupos alquila.
Exemplo:
Estereoquímica da Reação Diels-alder:
A reação é altamente estereoespecífica. A adição é sin, portanto a configuração do dienófilo é mantida (reação concertada).
A conformação do dieno reativa é a s-cis e também é mantida no produto.
A conformação s-trans é mais estável na maioria dos dienos, mas a barreira energética para converter um no outro é pequena – cerca de 20 KJ/mol.
Estão sendo formados anéis de seis membros e, portanto, o s-trans levaria, caso reagisse, a um produto com anel de seis membros com dupla trans altamente tensionada.
Produtos endo e exo:
Quando utilizamos dienos cíclicos obtemos produtos bicíclicos rígidos e temos as duas configurações endo e exo.
Endo – do lado de dentro.
Exo – do lado de fora. 
Os substituintes exo encontram-se no lado anti da ponte mais longa da estrutura bicíclica.
Exemplos:
A preferência para o produto endo é atribuída à interação entre os orbitais  dos dienos e os dienófilos (Interações Secundárias).
Outros exemplos:

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