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20151203081742 Relat rio de Reg ncia em Lingua Portuguesa Est gio Supervisionado III Atualizado

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Prévia do material em texto

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS – UNITINS 
 PROGRAMA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL 
CURSO DE LETRAS 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 
 
MÁRIO LUIZ ALVES COUTINHO 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE REGÊNCIA EM LÍNGUA PORTUGUESA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ananás 
2015 
 
 
 
 
MÁRIO LUIZ ALVES COUTINHO 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE REGÊNCIA EM LÍNGUA PORTUGUESA 
 
 
Relatório apresentado como requisito parcial de 
avaliação da disciplina Estágio Supervisionado III do 
Curso de Letras – Programa Universidade Aberta do 
Brasil. 
Orientadora: Professora Silvana Lovera Silva 
 
 
 
 
Ananás 
 2015 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO:............................................................................04 
2 ABORDAGEM METODOLÓGICA:.............................................05 
2.1 Métodos e Técnicas:.................................................................05 
2.2 Plano de Aula:...........................................................................07 
2.2.1 Identificação:..........................................................................06 
2.2.2 Assunto:..................................................................................07 
2.2.3 Necessidades:........................................................................08 
2.2.4 Objetivos:................................................................................08 
2.2.5 Metodologia:...........................................................................09 
2.2.6 Tempo:...................................................................................10 
2.2.7 Recursos:...............................................................................10 
2.2.8 Avaliação:...............................................................................11 
3-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E ANÁLISE:..............................11 
3.1 Fundamentação Teórica:...........................................................11 
3.2 Análise:......................................................................................16 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS:........................................................15 
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:...........................................18 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
A Garantia de um ensino de qualidade passa inexoravelmente pela formação 
do professor, desse modo é imprescindível que ao atual ou futuro professor seja 
disponibilizada a oportunidade de exercitar a reflexão sobre os problemas e a 
dinâmica gerados por sua atuação no cotidiano da escola e da sociedade. 
Reforçamos que a teoria aliada à prática reflexiva, a chamada práxis é essencial na 
formação docente, uma vez que a atividade docente é sistêmica e científica, tendo 
um caráter social, possibilitando a transformação da natureza e da sociedade. 
 O nosso Estágio foi desenvolvido no 1.º, 2º e 3º ano do Ensino Médio do 
período matutino da Escola Estadual Eurico Mota no período de 21 de outubro a 20 
de Novembro de 2015, tendo sido composto pelas fases de 20 horas de 
planejamento, 40 horas de Regência e 10 horas de elaboração do presente relatório. 
Optamos por motivos óbvios, dentre eles a familiaridade, em realizar a etapa de 
Regência na mesma escola na qual participamos da fase de observação. Em razão 
do momento vivenciado pelos alunos em relação à finalização de bimestre e da 
proximidade com o final do ano, selecionamos os conteúdos a serem ministrados, de 
acordo com a necessidade detectada pelo professor titular. Sentimos que o Estágio 
em sua completude, tem o objetivo principal de formar um professor crítico, 
competente e reflexivo, que tenha como fulcro a interdisciplinaridade e a 
problematização. 
Nesse viés, a principal problemática detectada, de igual modo que no período 
de Regência nas séries finais do Ensino Fundamental, continuou sendo a dificuldade 
de leitura e escrita, sendo que há conforme ficou claro em conversas informais com 
os demais professores de Língua Portuguesa da Escola-Campo, uma busca 
continuada de solução do problema através de atividades de incentivo à leitura e à 
escrita, com propostas diversificadas a exemplo dos Projetos de Feira de 
Leitura/Feira Cultural e outros. 
Trabalhamos durante o período do Estágio, propostas que viessem a mitigar 
em parte a problemática apontada, através da ênfase na Leitura, Interpretação de 
textos e produção textual com base na Literatura das várias fases da História, porém 
em razão da exiguidade do tempo, não nos foi possível trabalhar em sua plenitude a 
interdisciplinaridade e/ou transdisciplinaridade, proposta essa que deixamos aqui 
aos professores da escola, de modo que em suas práticas pedagógicas primem 
5 
 
mais ainda no trabalho que encampem esse modo de trabalho, levando a 
contextualização dos conteúdos para a vida cotidiana dos alunos. 
Este relatório é composto de Introdução, Abordagem Metodológica, 
Fundamentação Teórica e Análise, Considerações Finais e Referências. 
 
2 ABORDAGEM METODOLÓGICA 
2.1-MÉTODOS E TÉCNICAS 
Após a nossa reapresentação à Direção da escola e à Coordenação 
Pedagógica, fomos direcionados ao professor titular que nos acolheu com 
urbanidade e presteza. Em seguida, solicitamos ao professor o plano de curso para 
análise e subsidio à nossa prática. De antemão, o professor titular colocou a sua 
preocupação em relação à continuidade da aplicação dos conteúdos por ele 
planejados e firmamos um acordo de que trabalharíamos com os conteúdos 
apontados por ele como prioritários. Na análise do Plano de Curso, percebemos que 
o mesmo foi elaborado de forma generalizada, sem um enfoque mais primoroso 
quanto às especificidades e singularidades dos alunos tais como: o nível 
socioeconômico, a faixa etária, a homogeneidade da turma, o grau de repetência, o 
número de alunos novatos, à localização geográfica da residência do aluno: zona 
urbana ou rural, etc. Após a verificação da necessidade de adequação dos 
conteúdos e levando em consideração os conteúdos definidos como prioritários pelo 
professor titular, partimos para o nosso planejamento de aulas a serem ministradas 
nas duas séries escolhidas para a Regência e após o planejamento para a prática 
de Regência. 
 Em nosso planejamento procuramos em consonância com as sequências 
didáticas, abranger assuntos que possibilitassem o desenvolvimento de 
competências de análise e interpretação de textos e com isso a melhoria das 
deficiências em Leitura e Escrita dos alunos. Para a tarefa, mesclamos atividades 
teóricas e práticas, críticas e reflexivas, onde além dos Livros Didáticos, Livro de 
apoio e quadro negro, utilizamos momentos de roda de leitura, produção 
individual/coletiva de textos, pesquisa em jornais, revistas e através do uso da 
Biblioteca da Escola, do laboratório de informática, em sítios previamente 
selecionados que propiciam uma maior vivência no sentido de mitigar as deficiências 
em relação à leitura e a escrita. Como o momento de regência coincidiu com a 
6 
 
realização de feira cultural de outra instituição escolar, inserimos no plano momento 
de visita à feira como atividade extraclasse de interação e exercício da cidadania. 
Em nossa prática pedagógica utilizamos a avaliação contínua e processual 
com ênfase na avaliação diagnóstica, onde através da observação mais detalhada 
poderemos chegar mais rápido a detecção das deficiências e intervir de forma mais 
objetiva. Em nossa auto avaliação verificamos na prática as intervenções que foram 
exitosas e àquelas que não foram proveitosas, sendo que destacamos aquique 
tivemos que realizar mudança de abordagem de conteúdos no 1.º ano em razão do 
número elevado de alunos na classe, com o complicador de que há um grande 
número de alunos de idades variadas, ou seja, discrepância e idade/série, somado a 
isso tudo uma gritante indisciplina. Quanto à indisciplina detectada, firmamos de 
imediato um contrato didático com os alunos, com definição de regras de 
convivência. 
De modo geral a nossa Regência constou de Aulas Expositivas através do 
uso do quadro, da reprodução de filmes/documentários, da utilização de xerocópias 
de livro de apoio, da utilização do Livro Didático, da prática de exercícios de 
compreensão dos conteúdos com correção oral compartilhada pelos alunos, 
produção textual, bem como da utilização do Laboratório de Informática e de 
momentos extraclasses a exemplo da Feira Cultural na qual efetuamos uma Visita 
Orientada, voltada à apreensão dos conteúdos correlatos à proposta. Ressaltamos 
que momento de Regência se deu de modo tranquilo e proveitoso, onde apesar do 
tempo disponibilizado não propiciar o exercício pleno da prática pedagógica, nos deu 
a oportunidade de colocar em prática aquilo de aprendemos nas aulas teóricas e 
durante o momento de observação de forma que nos possibilitou fazer adequações 
necessárias ao momento vivenciado. Enfim, o momento de Regência serviu para 
nos fornecer um referencial daquilo que almejamos para a nossa vida profissional. 
Abaixo, publicamos o Plano de Aula elaborado e utilizado para a quinzena de 
Regência nas séries: 1º, 2º e 3º ano Matutino. 
 
 
 
 
 
7 
 
2.2-PLANO DE AULA 
2.2.1 IDENTIFICAÇÃO 
ESCOLA ESTADUAL EURICO MOTA 
PROFESSOR: MÁRIO LUIZ ALVES COUTINHO 
SÉRIES: 1º, 2º e 3.º ano TURNO: Matutino 
PERÍODO: 28/10/2015 a 18/11/2014 
2.2.2 ASSUNTO 
1.º ano: A linguagem do Trovadorismo; Contexto histórico do Trovadorismo; A 
produção literária medieval; Estudo das cantigas – Lírica e Satírica; A linguagem do 
Classicismo; Contexto histórico do Classicismo; Ação do PPP- Projeto de leitura; 
Roda de Leitura; Aplicação de seminários de leitura; Estudo do gênero Romance; 
Produção do Gênero Romance; Inclusão Digital; Digitação dos contos produzidos 
em sala no laboratório de informática da escola e Word – Digitação, tabulação e 
formatação; Feira Cultural. 
2.º ano: A linguagem do Realismo e do Naturalismo; Estudo do contexto histórico do 
Realismo/Naturalismo; Estudo dos principais autores e obras do 
Realismo/Naturalismo; Estudo do embasamento intelectual do realismo/Naturalismo; 
Ação do PPP- Projeto de leitura; Roda de Leitura; Aplicação de seminários de 
leitura; Estudo do gênero Romance; Produção do Gênero Romance; Inclusão Digital; 
Digitação dos contos produzidos em sala no laboratório de Informática da Escola e 
Word – Digitação, tabulação e formatação; Feira Cultural. 
3.º ano: Estudo das orações adjetivas; Função Sintática do Pronome relativo; 
Estudo da primeira fase do Modernismo; Estudo do texto dissertativo; Produção e 
refacção do texto dissertativo; Estudo do texto de divulgação científica; Ação do 
PPP- Projeto de leitura; Roda de Leitura; Aplicação de seminários de leitura; Estudo 
do gênero Romance; Produção do Gênero Romance; Inclusão Digital; Digitação dos 
contos produzidos em sala no laboratório de informática da escola e Word – 
Digitação, tabulação e formatação; Feira Cultural. 
 
 
 
 
8 
 
2.2.3 NECESSIDADES 
 Em consonância com as sequências didáticas dos conteúdos, levando em 
consideração os conteúdos indicados pelo professor titular, buscar solucionar 
deficiências de leitura e escrita dos alunos das séries trabalhadas, através do 
emprego de conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. 
 
2.2.4 OBJETIVOS 
 
 De acordo com as diretrizes dos Parâmetros Curriculares Nacionais de 
Língua Portuguesa para o Ensino Médio, os objetivos gerais são: 
1.Garantir ao/à aluno/a do Ensino Médio um domínio ainda maior das práticas sócio-
verbais, com uma elaboração condizente com seu nível de ensino; 
2.Capacitar cada vez mais o/a aluno/a a perceber nos diferentes textos as diferentes 
visões de mundo bem como os interesses que eles carregam, ou seja, a não 
neutralidade de todo o texto; 
3.Trabalhar no ensino de Língua Portuguesa referindo o caráter social da língua que 
se realiza na interação verbal e social dos/as interlocutores/as; 
4.Compreender as variações da linguagem como fenômeno social e refletir as 
diferentes formas de manifestação do preconceito linguístico como uma forma de 
preconceito social; 
5.Desenvolver as atividades de produção e compreensão de textos como extensão 
da tarefa de leitura e compreensão do mundo em que vivemos, com a consequente 
produção de reflexões sobre o mundo vivido em textos crítico-reflexivos. 
6.Desenvolver, despertar, incentivar, promover no/a aluno/a o prazer da leitura das 
obras literárias como produtos da experiência da humanidade, como relatos do 
nosso processo civilizatório tanto quanto nosso cotidiano. A leitura das obras de 
ficção deverá levar o/a aluno a compreender que estes são relatos da vida e que a 
história de todos e de cada um estão ali expressas. 
Desse modo, procuraremos formar alunos capazes de usar adequadamente a 
Língua Materna em sua modalidade escrita e oral e a partir daí refletir criticamente 
acerca do que leem e escrevem. Nesse sentido é necessário levar o aluno a: 
1.Utilizar linguagens nos três níveis de competência: interativa, gramatical e textual. 
2. Ler e interpretar. 
9 
 
3. Colocar-se como protagonista na produção e recepção de textos. 
4. Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação em situações relevantes 
5.Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da 
linguagem verbal; 
6. Compreender e usar a língua Portuguesa como língua materna, geradora de 
significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade; · 
7.Aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na escola, no trabalho e 
em outros contextos relevantes da vida (estas três competências compõem mais 
precisamente o eixo de representação e comunicação); 
8.Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando 
textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo 
com as condições de produção, recepção (intenção, época, local, interlocutores 
participantes da criação e propagação das idéias e escolhas, tecnologias 
disponíveis); 
9.Recuperar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de construção do 
imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura e as classificações 
preservadas e divulgadas, no eixo temporário e espacial; 
10. Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a língua oral e escrita e 
seus códigos sociais, contextuais e lingüísticos (compondo estas três o eixo da 
investigação e compreensão) 
11.Entender a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas 
sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas, nas 
formas de sentir, pensar e agir, na vida social; 
12. Entender os impactos das tecnologias da comunicação, em especial da língua 
escrita, na vida, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e 
na vida social. 
 
2.2.5 METODOLOGIA 
 
Após a explanação oral e no quadro negro informar aos alunos a importância 
dos conteúdos estudados, contextualizá-lo com a realidade vivenciada e no caso 
específico da leitura, interpretação e produção textual, procurar se utilizar da forma 
concreta para facilitar o raciocínio das atividades de compreensão. Nesse viés, 
10 
 
trabalhar com rodas de leitura na Bibliotecada escola, dinâmicas com tarefa para 
casa do livro didático e fontes complementares de apoio, Leitura coletiva de um livro 
e produção textual a partir dessa leitura com a organização e reconstrução de 
textos, identificação e emprego das regras gramaticais trabalhadas, comentários 
individuais sobre os gêneros textuais trabalhados, Debates a partir de filmes e/ou 
documentários assistidos e etc. Promover Feira de Leitura com os gêneros 
trabalhados e culminar com Feira Cultural ressaltando as influências dos gêneros 
enfocados em nossa realidade como país. 
 Em alguns momentos procurar aliar os conteúdos trabalhados aos conceitos 
de ética, tolerância à multiculturalidade e normas de convivência no ambiente 
escolar. 
 Buscar momentos de utilização e interligação das Novas Tecnologias da 
Informação e Comunicação, a exemplo do uso do Laboratório de Informática e 
Celulares/Smartphones para a complementação dos estudos acerca do conteúdo 
ministrado. 
 Realizar momentos extraclasses como forma de promover a socialização, o 
conhecimento de culturas e valores diversos e levar o aluno ao exercício prático da 
cidadania. 
 A metodologia será executada de forma dialogada com o aluno e será 
alterada caso seja percebido a necessidade de adequações ao longo da prática 
pedagógica. 
 
2.2.6 TEMPO 
40 horas/aulas (03 Semanas) 
 
2.2.7 RECURSOS 
 Livro Didático de Língua Portuguesa da 1.º ao 3.º Ano: Português: 
Linguagens, 1/William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. 9.ª Ed. – 
São Paulo: Saraiva, 2012. 
 Tarefas Xerocopiadas 
 Revistas e Jornais 
 Quadro e Giz 
 Dicionário da Língua Portuguesa 
11 
 
 Computador e Datashow 
 Laboratório de Informática 
 Caneta Esferográfica, Lápis e Borracha 
 DVD e CDs de Filmes/Documentários 
 Biblioteca 
 Feira Cultural 
 
2.2.8 AVALIAÇÃO 
 
 A avaliação dar-se-á através da análise da participação, interesse pelos 
conteúdos ministrados, em especial o interesse demonstrado pela leitura, 
interpretação e produção textual, capacidade em usar corretamente as normas 
cultas da língua, capacidade em produzir e interpretar textos de forma autônoma 
utilizando as estratégias de antecipação, inferência e verificação, capacidade de 
realizar uma leitura e produção textual com criticidade, criatividade, fundamentação, 
coerência e coesão. A avaliação será realizada de forma contínua e somativa, 
principalmente com base na produção e refacção de textos. O procedimento de 
avaliação se dará inicialmente com a Avaliação Diagnóstico de modo a perceber os 
prévios conhecimentos dos alunos acerca dos assuntos abordados e em diversos 
momentos utilizaremos a Avaliação Formativa que tem como objetivo a identificação 
das dificuldades e avanços alcançados no ensino aprendizagem do aluno de modo a 
possibilitar o direcionamento para as melhores formas de se atingir o objetivo 
proposto. E no final, utilizaremos a Avaliação Classificatória onde a partir dos 
resultados das avaliações anteriores, atribuiremos notas/conceitos que refletirão os 
resultados alcançados e resultará em uma Nota/Conceito final. 
 
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E ANÁLISE 
3.1-FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 De modo a obter o alcance do objetivo proposto de possibilitar de forma 
interativa, compartilhada e dialogada que o aluno desenvolva competências no uso 
adequado da Língua Materna em suas modalidades oral e escrita, levando-o a 
autonomia como sujeito crítico e reflexivo, procuramos diante da necessidade de 
mitigar os problemas enfrentados no trabalho com a produção e intepretação de 
12 
 
textos e sabendo previamente que a escola enfrenta problemas provocados pela 
falta de hábito da leitura, abordar reflexões sobre a Língua na interação com seus 
usuários, por entendermos que os métodos são práticos e eficientes na aplicação 
dos conteúdos. 
 Segundo LANDSMAN (1995), para escrever é preciso ter um conhecimento 
textual, é preciso antes de tudo conhecer o tema, o fato ou assunto de que vai se 
falar ou escrever para que se alcance coesão temática e se construam textos 
relevantes. Diante dessa premissa, buscamos levar aos nossos alunos textos e/ou 
propostas que tivessem como eixo temas ligados à realidade vivenciada por eles. De 
igual modo foi preciso conversar com os alunos sobre suas intenções sobre a 
escrita, para quê e para quem pretendiam escrever e sobre os conhecimentos 
construídos e em construção. 
 Sabemos que várias pesquisas têm demonstrado que antes do sujeito ler e 
escrever da maneira convencional levanta várias hipóteses ao pensar a língua 
escrita e nesse sentido procuramos considerar em nossa prática pedagógica essas 
hipóteses prévias formuladas por nossos alunos e observamos com atenção aquilo 
que eles verdadeiramente escrevem. De acordo com TEBEROSKY (2002), alguns 
escrevem de forma convencional com “erros”, outros reproduzem a escrita escolar 
com palavras e frases que aparecem em livros didáticos. Procuramos no momento 
da Regência, atentar para esses detalhes, de modo a efetuar a intervenção mais 
adequada para cada caso, respeitando a singularidade de cada aluno, mas antes de 
tudo tendo como direção o requerido no ensino da gramática. 
 Conforme CHIAPPINI (2001), conceber o texto como unidade de 
ensino/aprendizagem é entendê-lo como lugar de entrada para o diálogo com outros 
textos, que remetem a textos passados e que farão surgir textos futuros. Conceber o 
aluno como produtor de textos é concebê-lo como participante ativo deste diálogo 
contínuo: com textos e com leitores. Nesse sentido, procuramos disponibilizar aos 
nossos alunos no momento da Regência, textos variados, para que a partir destes 
eles pudessem realizar uma releitura com base em seus próprios saberes prévios, 
além leva-los a ter contato com outras opiniões e aprender de forma fundamentada 
aceita-las ou contestá-las. 
 Procuramos em nossa prática como regente, na tarefa de incentivo a prática 
de produção de textos, não incorrer no estereótipo de solicitação ao aluno que 
13 
 
viesse a produzir textos a partir de um tema do momento apenas para atender uma 
demanda externa. Somos sabedores da necessidade de que a produção textual 
esteja ligada a uma atividade prévia considerando as duas vertentes: A escrita como 
consequência, onde as produções são resultantes de uma leitura, pesquisa de 
campo, uma palestra, um filme, um passeio e etc. ou a Escrita como trabalho, onde 
a produção resulta de um processo contínuo de ensino/aprendizagem. 
 Na execução das atividades de prática de produção de textos, devemos 
sempre incutir, conforme INGEDORE e TRAVAGLIA (2002), as noções de coerência 
e coesão, pois é comum nos depararmos com produções dos nossos alunos, onde 
apesar de existir coesão não há a coerência necessária ao bom entendimento do 
texto. Durante a Regência procuramos de forma contínua através de exemplos de 
frases e trechos presentes em textos de manchetes de jornais e revistas levar o 
aluno a perceber quando um texto não consegue transmitir a mensagem necessária 
por conter discrepâncias que os tornam digamos “sem pé e nem cabeça”. 
 Seguindo o mesmo enfoque acima, KAUFMAN e RODRIGUEZ (1995) fala 
que durante muito tempo, considerou-se que o aluno deveria primeiro aprender o 
sistema de escrita e, somente quando dominasse a forma das letras, sua relação 
com os nós, o uso dos sinais de pontuação, etc. poderia ter acesso à linguagem 
escrita. E citando TEBEROSKY (1991) afirma que todos os falantes tem uma 
representação do que se escreve e do que não se escreve, das formas de 
expressão e organização que deve ou não ter a linguagem escrita. Desse modo é 
importante que atentemos para o fato que é a partir dessa representação inicial,que 
o aluno se aproxima dos textos escritos para extrair suas peculiaridades específicas 
em uma perspectiva mais técnica. Diante disso, em nosso momento de Regência, 
procuramos contar com certas noções da linguística textual, como o objetivo de levar 
os alunos a ler e escrever melhor, através do uso das regras de coesão e coerência. 
E mais, estas noções nos permite descobrir que as dificuldades de compreensão de 
um texto não se dão somente pelo desconhecimento do significado de alguma 
palavra ou de outros dados do contexto, mas sim em decorrência do fato de não 
perceber a relação existente entre diferentes partes de um mesmo texto. 
 A tarefa de produzir um texto com criticidade, criatividade, coesão e 
coerência, requer essencialmente o conhecimento de alguns aspectos gramaticais, 
de modo a evitar, por exemplo, os inúmeros erros de concordância nominal e verbal 
14 
 
que encontramos diariamente em redações de nossos alunos. É necessário 
logicamente que o aluno conheça as regras gramaticais da Norma Culta para que 
possa atingir o objetivo proposto. O Nosso propósito com o estudo da gramática não 
é a radicalização de ter a Gramática Tradicional como a dona da verdade única, mas 
seguindo os ensinamentos de BAGNO (2002, p.22) empreender o estudo da 
gramática da língua dentro de uma perspectiva científica, de acordo com os 
conceitos modernos das ciências, de forma a incutir nos alunos, regras que lhes 
serão úteis na sociedade em que estão inseridos. A nossa tarefa principal com o 
ensino das regras gramaticais é o de levar o aluno a entender a relação existente 
entre a língua e o pensamento e as relações decorrentes da interação entre as 
pessoas, de modo a tornar mais fácil a interpretação de um texto e/ou a própria 
produção textual. Nessa tarefa de ensinar gramática, além do apoio do Livro 
Didático e do Livro de apoio Português Linguagens de 1.ª a 3.ª série de William 
Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães buscamos conforme pode ser 
constado pelo nosso Plano de Aula, trabalhar com fontes diversas como a prática da 
leitura de revistas e jornais. 
 No ensino da gramática, percebemos ser necessária a integração entre o 
ensino da gramática, a compreensão e produção de textos e o ensino do 
vocabulário, com uma maior ênfase na compreensão e produção, de modo a 
contextualizar os conhecimentos linguísticos com a prática. De acordo com 
BECHARA (2002, P.11) não devemos pensar a língua como algo pronto e acabado, 
com normas, regras e formas, pois além de não tornar o ensino da gramática 
agradável, foge dos objetivos do ensino da língua materna que são: 1-Tornar o aluno 
poliglota em sua língua. 2-Capacitá-lo a usar as diversas funções da linguagem e III- 
Formação e aperfeiçoamento das diversas competências linguísticas. Nesse 
propósito, buscamos em nossa prática pedagógica promover a integração desses 
ensinos a partir da inserção dos conceitos das normas gramaticais no momento da 
Interpretação e produção textual. 
 
3.2 ANÁLISE 
 
 Ao refletirmos sobre a nossa prática, percebemos que em linhas gerais a 
nossa metodologia utilizada foi bem aceita por nossos alunos do 1.º, 2.º e 3.º ano 
15 
 
Matutino. A maioria dos alunos conseguiu o nível ideal de aprendizagem dos 
conteúdos ministrados, bem como corresponderam de forma consensual e 
compartilhada às normas e valores que utilizamos para a condução do ensino-
aprendizagem. As dificuldades com relação à leitura foram percebidas de pronto 
através da recusa da leitura em voz alta, da dificuldade na pronúncia de algumas 
palavras e na dificuldade de interpretação da mensagem intrínseca dos textos 
abordados. Essa dificuldade foi mitigada ao longo das aulas de Regência, sendo que 
60% (sessenta por cento) dos alunos ao final da regência já se encontravam a nível 
aceitável de leitura, escrita e interpretação de textos diversos. 
 Percebemos na prática, que o planejamento deve ser sempre flexível e 
abrangente de modo a permitir adequações ao longo da sua aplicação, a exemplo 
das mudanças que tivemos que efetivar durante a nossa prática no 1.º ano Matutino, 
onde houve problemas no desenvolvimento do Plano em razão da grande 
quantidade de alunos da sala, aliado à gritante discrepância de idade/série, o que 
veio a exigir uma abordagem diferenciada, primando em considerar o tempo de 
aprendizagem de cada um em razão da idade e da heterogeneidade de anseios e 
perspectivas. Aliado a esses fatores percebemos que a falta constante de alguns 
alunos às aulas, de certa forma atrapalham a condução do processo, uma vez que 
ao retornarem a sala não conseguem acompanhar adequadamente a sequência dos 
conteúdos, exigindo do professor que sempre faça uma retrospectiva dos conteúdos 
abordados. 
 No Estudo do Trovadorismo, ao apresentarmos exemplos práticos com o uso 
de cantigas atuais que derivam das Cantigas Líricas e Satíricas do período medieval 
percebemos um grande interesse dos alunos. Ressaltamos que no 1.º Ano 
especificamente em alguns momentos a participação dos alunos nos momentos 
iniciais se deu através da imposição, porém após o diagnóstico citado acima e as 
intervenções pontuais, a participação fluiu de forma natural até o final da fase de 
Regência. 
 
 
 
 
 
16 
 
 
4-CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A Regência a nosso ver é um momento único na qual a reflexão deve ser 
utilizada em todos os momentos, pois é a partir do olhar sobre si mesmo, sobre os 
acertos e desacertos vivenciados nessa etapa que podemos utilizar a nosso favor 
objetivando sempre uma prática pedagógica voltada a excelência na qualidade do 
ensino que almejamos difundir. Cremos que está nessa etapa a conformação da 
identidade própria de cada docente. As lições propiciadas por esse momento 
servirão de base para que as experiências que virão, nos ensinando como nos 
portar diante das adversidades e nos direcionando para uma prática mais profícua e 
eficaz. 
Nesse sentido, a Regência proporciona que compreendamos a necessidade 
de trabalharmos como conteúdos que sejam mais significativos possíveis para o 
nosso aluno, pois desse modo o ensino-aprendizagem será eficaz. Para alcançar 
esse objetivo é preciso que desenvolvamos um senso crítico-reflexivo com um olhar 
mais apurado sobre as barreiras enfrentadas, de modo que nos portemos com 
serenidade e ajamos racionalmente na solução dos problemas. Nessa direção, 
OLIVEIRA (2002, p.13) nos diz que: 
[...] Ao confrontar suas ações cotidianas com as produções teóricas, é 
necessário rever as práticas e as teorias que as informam, pesquisar a 
pratica e produzir novos conhecimentos para a teoria e a prática de ensinar. 
Assim as transformações, das práticas docentes só se efetivarão se o 
professor ampliar sua consciência sobre a prática, a de sala de aula e a da 
escola como um todo, o que pressupõe os conhecimentos teóricos e críticos 
sobre a realidade. 
As dificuldades encontradas no momento da Regência, a exemplo da 
conciliação com o trabalho em outra área (trabalho na área de saúde) foi um dos 
obstáculos a mais a ser superado, bem com a necessidade de readaptação a uma 
nova realidade um pouco diferente daquela que vivenciamos diariamente com os 
pacientes, pois essa nova clientela tem outros anseios e objetivos. Mas como 
sempre procuramos olhar o sujeito de forma holística, buscamos utilizar nossa 
experiência no trato com os pacientes para a lida com os alunos e deu tudo muito 
certo, respeitando logicamente as devidas proporcionalidades. Outra dificuldade que 
17 
 
ressaltamos, foi ter que lidar com a indisciplina presente no 1.º Ano Matutino, pois 
precisamos em um curto espaço de tempo realizar um diagnóstico das possíveis 
variáveisque ocasionava o problema e encontrar solução (õe)s mais aplicáveis ao 
fato. Da análise, percebemos que alguns alunos insubordinados tinham problemas 
de ordem familiar (pais separados, desempregados e /ou alcoólatras/drogados), 
outros eram repetentes, ou possuíam defasagem no ensino/série. Com base no 
diagnóstico, traçamos propostas singulares para a resolução do problema, através 
de conversas em separado com cada um deles, aliado a adequação dos conteúdos 
para abranger mais ainda as peculiaridades/singularidades existentes na sala em 
epígrafe. Firmamos também, um contrato pedagógico com a turma com o 
estabelecimento de normas de convivência. Ressaltamos que tomamos a atitude de 
conversa individual com os alunos devido à escola não possui em seus quadros um 
profissional Psicopedagogo/Orientador Educacional e nos sentimos a vontade para 
conduzir o processo em razão de estarmos qualificado para a tarefa por ter 
especialização em Psicopedagogia/Orientação Educacional. Diante do fato 
apontado, sugerimos à Direção da Escola, que proporcione alterações na 
composição de alunos/série de modo a tornar as salas mais homogêneas, o que 
facilitará sobremaneira o trabalho docente. Sugerimos ainda, que a instituição 
mantenha em seus quadros um profissional com o perfil de Psicopedagogo ou 
Orientador Educacional para a intermediação na solução de problemas tais quais 
aqueles que relatamos anteriormente. E para solucionar as dificuldades de Leitura e 
Escrita que continuam presentes, sugiro à instituição, o desenvolvimento de um 
Projeto de Incentivo a Prática de Produção de Textos com o envolvimento da família 
no processo. 
De modo geral, constatamos na prática aquilo que já tínhamos observado na 
etapa de Observação, que o professor deva diariamente refletir sobre sua prática 
pedagógica aprendendo com os pontos negativos e positivos, pois em todos os 
momentos vivenciamos novas situações que exige que estejamos repensando e 
adequando o nosso modo de conduzir o processo ensino-aprendizagem. 
Finalmente, a Regência nos indicou o caminho que devemos seguir em 
nossa prática pedagógica, que estejamos preparados para as mudanças diante dos 
percalços, que sejamos sempre críticos e reflexivos e que não desistamos nunca, 
pois as tempestades passam e com sabedoria podemos alcançar a bonança. 
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5-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro?. São Paulo. 3 edição. Ed. Parábola, 
2002. 
 
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11.ª edição. Ed. Ática, 2002. 
 
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. 
Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília, 1999. 
 
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens, 
1.ª a 3ª Série. São Paulo: Saraiva, 2012. 
 
CHIAPPINI, Lígia. Aprender e ensinar com textos de alunos. 4 Ed. São Paulo: 
Cortez, 2001. 
 
INGEDORE, Grufeld Villaça Koch e TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coesão textual. 17 
ed. São Paulo: Contexto, 2002. 
 
KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, Leitura e Produção 
de Textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 
 
LANDSMAN, Liliana Tolchinsky. Aprendizagem da Linguagem Escrita: processo 
evolutivo e implicações didáticas. São Paulo: Ática, 1995. 
 
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos e (Org.). Educação Infantil: Fundamentos e 
Métodos. 4.ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. 
 
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. 
SACCONI, Luiz Antônio. Novíssima Gramática Ilustrada. São Paulo: Nova 
Geração, 2008. 
 
TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a Escrever Perspectivas psicológicas e 
implicações educacionais. 3 ed. São Paulo: Editora Ática, 2002. 
 
ZEICHNER, Kenneth M. A Formação Reflexiva dos Professores: Ideias e 
Práticas. Lisboa. Educa, 1993. Págs. 15-27.

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