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Rins-Os rins são órgãos em forma de feijão. Localizam- se junto à parede posterior do abdómen, atrás do peritoneu, de cada lado da coluna vertebral. São protegidos por grelha costal pois estendem-se desde o nível da ultima vértebra torácica até à 3º lombar. Estão rodeados pela cápsula renal(camada de tecido conjuntivo fibroso) e ainda pela gordura peri renal (tecido adiposo). No seu bordo interno existe o hilo(onde entram a artéria e nervos renais e saem a veia renal e ureteres). Os rins estão divididos em córtex e medula, que rodeia o seio renal. A medula é constituída por pirâmides renais cujos prolongamentos(raios medulares) se projectam para o córtex. Os prolongamentos do córtex(colunas renais) projectam-se por entre as pirâmides. O bacinete é rodeado pelo seio renal e diminui gradualmente de tamanho até se transformar num tubo de pequenas dimensões, o uréter, que liga o rim à bexiga. O nefrónio é a unidade histológica e funcional do rim. Este é constituído pela cápsula de Bowman (porção terminal), pela ansa de Henle e ainda por um tubulo contornado distal. Os nefrónios que se localizam próximos da medula são justamedulares e apresentam ansas de henle muito compridas que a penetram.Os outros nefrónios são corticais e as suas ansas de Henle não penetram na medula. Os corpúsculos renais, ou de Malpighi são constituídos pela parte mais larga do nefrónio (cap bowman) e pelo glomérulo (rede de capilares) . A cápsula de Bowman é composta por duas camadas: a parietal ( mais externa, composta composta de epitélio pavimentoso simples) e a visceral (mais interna composta por células especializadas que envolvem os capilares glomerulares, podocitos). As células endolteliais dos capilares glomerulares possuem fenestras que compõem a membrana basal(situada entre os podocitos na cápsula de bowman e e as células endolteliais do capilar glomerular). O glomérulo é irrigado por uma arteriola aferente e drenado pela arteriola eferente. No local onde a arteriolaaferente entra na corpúsculo renal as células musculares lisas modificam-se para formar uma bainha em seu torno e passam a chamar-se células justaglomerulares. O tubulo contornado proximal tem cerca de 14 cm de comprimento e as suas paredes são formadas por epitelio cúbico simples. As ansas de Henle são prolongamentos dos tubulos proximais e são constituídas por um ramo ascendente e por um ramo descendente. Os tubulos contornados distais são compostos por epitelio cúbico simples, com pequenas células e microvilosidades. A junção destes tubulos de mts nefronios tem o nome de tubos colectores, que formam a maior parte dos raios medulares e se estendem ao longo da medula até ao vértice das pirâmides renais. mecanica ventilatoria – Processo pelo qual o ar se movimenta para dentro e para fora dos pulmões, consoante a pressão. Por exemplo, durante uma inspiração, a pressão atmosférica é maior q a pressão alveolar e então da-se a entrada d ar p/ os pulmões. No final da expiração a pressão atmosférica e a pressão alveolar são = , logo não existe movimento de ar; durante a inspiração os músculos inspiratórios contraem-se, aumenta o volume do tórax,dá-se a expansão pulmonar e alveolar, que causa uma diminuição na pressão alveolar, para valores inferiores aos da pressão atmosférica e o ar entra para os pulmões. No final da inspiração o tórax deixa d se expandir, assim como os alvéolos e a pressão alveolar = atmosférica então não há movimento de ar, porem o volume dos pulmões é Maios q no final da expiração. Durante a expiração o volume do tórax diminui à medida q o diafragma relaxa e os pulmões e tórax se retraem. Esta diminuição de volume leva ao aumento de pressão nos alvéolos, para valores superiores aos da pressão atmosférica e assim o ar sai para o exterior. Arterias e veias dos rins circulação- São ramos da aorta que entram no seio de cada rim. As segmentares divergem da artéria renal e formam as artérias interlobares, que ascendem desde o interior das colunas renais ate ao córtex. Proximo da base de cada pirâmide, os ramos das interlobares divergem arqueam-se sobre ela formando artérias arciformes. As interlobares projectam-se para dentro do córtex de onde derivam arteriolas aferentes, que irrigam os capilares glomerulares dos corpúsculos renais, onde tem origem as arteriolas eferentes que drenam o sangue do glomerulo. As arteriolas eferentes abandonam o glomerulo, e cada uma dá origem a a capilares peritubulares (plexo) que rodeiam os tubulos proximais e distais. Os vasa recta são porções especializadas dos capilares peritubulares que penetram na medula e acompanham as ansas de henle, voltando depois ao córtex. Estes drenam para as veias intertubulares que drenam para as anciformes, que posteriormente drenam para as intertubulares que finalmente desembocam na veia renal. Esta ultima abandona o rim entrando na veia cava inferior. Ureteres e bexiga- Os uteres são tubos que transportam a urina desde os rins à bexiga. Partindo do bacinete, dirigem-se para baixo e para a linha média até à bexiga. São revestidos interiormente por epitélio de transição, circundado pela lâmina própria uma camada muscular e uma camada adventícia fibrosa. Nos homens, o ureter localiza-se postero-lateralmente ao canal deferente e entra no ângulo postero-superior da bexiga.Nas mulheres, o uterer passa medialmente à origem da artéria uterina, passando próximo da parte lateral do fórnice da vagina e entrando no ângulo postero-superior da bexiga. Os ureteres são capazes de realizar contracções rítmicas denominadas peristaltismo. A urina move-se ao longo dos ureteres em resposta à gravidade e ao peristaltismo A bexiga é um reservatório oco, muscular, situado na cavidade pélvica, atrás da sinfise púbica, que armazena a urina. A sua composição interior é igual à dos ureteres porem a sua parede é mais espessa.Os ureteres entram na bexiga pela sua face postero-lateral. A bexiga do homem localiza-se imediatamente anterior ao recto enquanto que na mulher está à frente da vagina e Antero inferiormente ao útero.A uretra sai da bexiga pela sua porção Antero inferior e transporta urina para fora do corpo.é composta interiormente por epitélio estratificado ou pseudo estratificado. Esfincteres -Na união entre a bexiga e a uretra o tecido conjuntivo elástico e o musculo liso retem a urina na bexiga até a pressão no seu interior aumentar o suficiente para forçar a saída de urina. Estes formam o esfíncter uretral interno nos homens que se contrai para evitarque o esperma entre na bexiga durante as relações sexuais. O esfíncter uretral externo é constituído por musculo esquelético que circunda a uretra. A função dos esfíncteres é controlar o fluxo de urina na uretra. A uretra do homem estende-se até à base do pénis, onde se abre para o exterior e a da mulher exterioriza-se no vestíbulo, anterior à abertura da vagina. Vias biliares intrahepáticasAs vias biliares são o conjunto de canais encarregues de transportar a bílis até à vesícula biliar, onde a secreção se armazena e, depois, segue até ao intestino delgado, onde a bílis exerce a sua acção digestiva.As vias biliares intra- hepáticas passam pelo interior do fígado e são formadas por canalículos que transportam a bílis segregada pelas células do fígado, denominadas de hepatócitos. Posteriormente, reúnem-se em canais mais volumosos que chegam até ao hilo hepático do fígado onde vão entrar vasos, canais e nervos. Aqui, vão formar o canal hepático direito e o canal hepático esquerdo, que drenam cada um dos lobos do fígado e se unem para formar o canal hepático comum. Vias biliares extrahepáticas As vias biliares são o conjunto de canais encarregues de transportar a bílis até à vesícula biliar, onde asecreção se armazena e, depois, segue até ao intestino delgado, onde a bílis exerce a sua acção digestiva.As vias biliares extra-hepáticas passam por fora do fígado e compreendem uma via biliar principal formada pelo canal hepático comum, que resulta da junção do canal hepático direito e canal hepático esquerdo. Por sua vez, reune-se ao canal cístico que provém da vesícula biliar e formam o canal colédoco ou biliar comum. Este forma-se ao nível da ampola hepatopancreática ou ampola de Vater, na grande papila duodenal, onde também termina o canal que drena as secreções do pâncreas. As fibras musculares localizadas na parede duodenal que contorna a saída do colédoco, formam uma espécie de válvula, o esfíncter de Oddi, cuja contracção ou relaxamento regula a passagem da bílis para o interior do intestino delgado, ao nível do duodeno. Escroto- Um septo de tecido conjuntivo divide esta bolsa em 2 compartimentos e é local onde se encontram os testículos. É formado por várias estruturas sobrepostas sendo as mais exteriores a pele, uma camada de tecido conjuntivo laxo e uma muscular lisa (dartos escrotal ). O dartos escrotal, juntamente com os músculos cresmateres regulam a temperatura dos testículos para que se de uma formação normal dos espermatozóides Perineo- Área entre as coxas, limitada à frente pela sinfise púbica e atrás pelo cóccix e lateralmente pelas tuberosidades isquiáticas. Divide-se em 2 triangulos: o urogenital que contem a base do pénis e escroto e o triangulo anal que contem o ânus. Testiculos- Orgãos ovóides, revestidos exteriormente pela túnica albuginea, constituída por tecido conjuntivo fibroso. Este tecido penetra para o interior do testículo e forma septos que dividem o testículo em lóbulos cónicos. Entre este septos encontram-se os tubulos seminiferos(se se desenvolvem espermatozóides) e o estroma de tecido conjuntivo laxo que envolve estes tubulos e que contem aglomerados de células endócrinas, as células de Leydig. Estes tubulos abrem-se para canais, os tubos rectos que por sua vez se abrem para a rede testicular que se esvazia para canais eferentes, que são constituídos por epitelio cilíndrico pseudo estratificado ciliado e saem dos testículos perfurando a túnica albuginea. Os testículos estão ligados ao escroto pelo gubernáculo. Produção de espermatozóides- Desde o inicio do seu desenvolvimento até à puberdade não se alteram, as células intersticiais não são evidentes e os tubulos seminiferos não tem lúmen e não são funcionais. É na puberdade que as células intersticiais aumentam em numero e tamanho, desenvolve-se um lúmen em cada tubulo e inicia-se a prod de espermatozóides. No interior dos tubulos existem células germinativas e células de sertoli ou células de suporte. Estas são células grandes, estendem-se desde a periferia até até ao lúmen dos tubulos seminiferos, fornecem nutrientes às células e juntamente c as cel de leyding produzem hormonas como androgénios, estrogenios e inibinas. Nas zonas de oclusão as cel de srtoli formam uma barreira hematoteicular que isola os espermatozóides do sistema imunitário, pois estes quando nascem produzem antigénios de superfície que poderiam estimular uma resposta imunitária e consequentemente serem destruídos. No meio da céulas de sertoli encontram-se células germinativas das quais derivam os espermatozóides. Estas células encontram-se dispersas segundo o seu grau de maturidade sendo que as mais diferenciadas se encontram mais próximas do lúmen. As que estão mais próximas da periferia são espermatogónias que se dividem por mitoses originando espermatócitos 1ários ou de 1º ordem. Estes dividem-se por meiose, tornando-se espermatócitos secundários. Os espermatócitos de 2º ordem sofrem uma segunda divisão meiótica para produzir espermátides, que passam a ultima fase da espermatogenese ( a espermiogenese), desenvolvendo- se uma cabeça, um segmento intermediário e uma cauda e tornam-se espermatozóides. Na cabeça localizam-se cromossomas e na sua extremidade localiza-se o acrossoma que contem as enzimas necessárias para o espermatozóide penetrar o óvulo. A parte intermédia contem mitocondrias que são importantes para o movimento dos microtubulos e o flagelo permite o movimento do espermatozóide. No final da espermatogenese os espermatozóides reúnem na periferia do lúmen com as cabeças orientadas para as células de sertoli e as caudas para o centro do lúmen, sendo que, posteriormente os espermatozóides são libertados nos tubulos seminiferos. A via espermática representa uma extensa e complexa rede de ductos ou canais com diâmetros variados, iniciando-se nos lobos testiculares e terminando na uretra. As vias espermáticas correspondem ao trajeto percorrido pelos espermatozóides, desde a sua produção, ao seu armazenamento até à sua eliminação. Da via espermática fazem parte: epidídimo, canais deferentes e uretra. Epididimo- Estrutura em forma de virgula, formada pelos canais eferentes. É o local onde ocorre a maturação final dos espermatozóides. O epididimo é composto por uma cabeça, corpo e cauda. A cabeça contem canais eferentes sinuosos, que se abrem para o canal epididimário(revestido por epitélio cilíndrico pseudo estratificado, contendo esterocilios que aumentam a área da células epiteliais para absorção de líquidos do canal epididimário. Canais deferentes- Iniciam-se na cauda do epididimo, ascendem ao longo da face posterior do testículo na linha mediana do epididimoe associam-se a vasos sanguíneos e nervos que irrigam e inervam o testículo. Estas estruturas formam o cordão espermático que é constituído pela túnica espermática externa, o musculo cremaster e pela túnica espermatica interna. Os canais deferentes e as estruturas do cordão espermático ascendem ao longo do canal inguinal, entram na cavidade pélvica cruzando as suas paredes lateral e posterior, cruzam os ureteres, encurvam-se sobre a face posterior da bexiga e dirigem-se em direcção à prostata. A extremidade de cada canal alarga-se para formar a ampola do canal deferente.O lúmen destes canais é revestido por epiotelio cilíndrico pseudo estratificado, rodeado por musculo liso. Canal ejaculador- é formado pela fusão do canal excretor na vesícula seminal com a porção terminal do canal deferente. Penetram na prostata e abrem-se p/ a uretra. Uretra- estende-se desde o colo da bexiga à extremidade distal do pénis. Divise-se em 3 partes: prostatica, membranosa e esponjosa. A prostatica localiza-se imediatamente à bexigae atravessa a prostata; a membranosa estende-se desde a glândula prostatica ao perineo, por ultimo, a esponjosa, que é a parte + longa, estende-se desde a uretra membranosa e percorre todo o comprimento do pénis até à sua extremidade livre.A uretra masculina é na maior parte revestida por epitélio estratificado cilíndrico, sendo que na parte inicial é epitelio de transição e na parte terminal epitelio pavimentoso estratificado. O uretra é drenada pela glândulas uretrais. A uretra masculina dá também passagem ao esperma que a ela chega pelos canais ejaculadores, fazendo parte tanto do sistema urinário como do sistema reprodutor. A ureta feminina é mais curta que a uretra feminina, e estende-se desde a bexiga ao orifício externo do vestíbulo, na parte anterior da vagina. O orifício externo localiza-se à frente da abertura vaginal, na região da vulva. Pénis É o órgão que permite que os espermatozóides sejam transferidos do corpo do homem para o corpo da mulher. É constituído por 3 colunas de tecido eréctil. Duas delas constituem as faces laterais e dorsais do pénis e denominam-se corpos cavernosos. A outra coluna chama-se corpo esponjoso e situa-se na face ventral do pénis. Dilata-sena sua extremidade para formar a glande peniana. A uretra esponjosa passa através do corpo esponjoso, penetrando a glande e abrindo o orifício exterior da uretra. O bulbo peniano é formado pelo corpo esponjoso que se dilata na extremidade proximal do pénis. Cada corpo cavernoso dilata-se para formar a raiz do corpo cavernoso. Estas duas estruturas formam a raiz do pénis e inserem o pénis nos ossos da bacia. O pénis é recoberto por pele frouxamente ligada ao tecido conjuntivo que envolve as colunas erécteis do corpo do pénis. Esta pele insere-se na base da glande peniana e tornando-se mt fina recobre a glande. O prepúcio é uma prega solta de pele que cobre a glande. Vesiculas seminais 2 glandulas em forma de saco, localizadas perto das ampolas dos canais deferentes. Contem um cápsula que contem tecido conjuntivo fibroso e células musculares lisas. Prostata- Constuida por tecidos glandular e muscular. A glândula prostatica situa-se atrás da face posterior da sinfise púbica, na base da bexiga, onde envolve a uretra prostatica e os 2 canais ejaculadores. É composta por uma cápsula de tecido conjuntivo fibroso que contem fibras musculares lisas dispersas e envia septos fibrosos em direcção à uretra. A cobrir estas trabéculas musculares encontra-se uma camada de epitélio cilíndrico que forma dilatações saculares para onde as células cilíndricas enviam o liquido prostatico. Os canais prostaticos conduzem as secreções para a uretra prostatica. Glandulas bulbo- uretrais- Par de glândulas situadas perto da porção membranosa da uretra. Os seus canaliculos unem-se para formar um único canal excretor que se abre para a uretra esponjosa na base do pénis. Ovários Estão recobertos pelo epitélio ovárico (peritoneu). Subjacente à camada serosa encontra-se a túnica albuginea (tecido conjuntivo fibroso). O parenquima ovárico é constituído pelo córtex(camada exterior) onde se encontran os foliculos ováricos que contem um oocito, e pela medula(camada interior).Os ovários ligam-se ao ligamento largo por uma prega peritoneal, o mesovário. Desenvolvimento do folículo ovárico e do óvulo- cerca do 4º mês de gravidez, os ovários podem conter cerca de 5milhoes de oogonias. Na altura do nascimento, muitas degeneraram mas outras iniciaram o processo de meiose. Em profase I a meiose é interrompida e a célula passa a chamar-se oocito 1ºario. Este é revestido por um epitélio composto por uma camada única de células pavimentosas, as células granulosas. A este conjunto é chamado folículo primordial. Na puberdade a secreção de FSH estimula o desenvolvimento de um pequeno numero de folículos primordiais. Os folículos primordiais são convertidos em primários qd o oocito aumenta de volume e as células granulosas se tornam maiores e cúbicas. Vão-se então formando várias camadas de células granulosas e uma película de material claro que se deposita em volta do oocito de 1º ordem (zona pelucida). Alguns folículos primérios continuam então o seu desenvolvimento tornando-se folículos secundários e as células granulosas dividem-se e dao origem a um numero crescente de camadas celulares que rodeiam o oocito. O folículo 2ºario vai crescendo à medida que as vesículas (espaços entre células epiteliais que contem liquido folicular) se desenvolvem e as células periféricas se moldam em seu torno para formar a teca. Quando todas as vesículas se fundem para formar um antro, forma-se o folículo de Graff. O antro continua a aumentar o seu tamanho, enchendo-se com mais liquido e o folículo alcança o tamanho máximo, ficando saliente à superfície do ovário. Em cada ciclo ovárico, mensalmente, apenas um folículo de Graff atinge os estádios mais avançados do seu desenvolveimento e “sofre” ovulação, enquanto que os outros degeneram. Imediatamente antes da ovulação o oocito de 1º ordem completa a 1º divisão meiotica dando origem a um oocito 2º ario. O folículo maduro rompe-se e expele uma pequena quantidade de sangue e de liquido folicular para o exterior da vesícula e pouco depois o oocito de 2º ordem rompe para fora do ovário (ovulação). Durante esta fase o oocito de 2 ordem fica ficado interrompido em metáfase II e esta ultima fase da meiose so se completa caso haja fecundação. Depois da ovulação forma-se o corpo amarelo, cujas células granulosas e teca são chamadas de células luteas, aumentam de volume e produzem progesterona. Caso não exista uma gravidez o corpo amarelo permanece apenas 10/12 dias e depois degenera, formando o corpus albicans(cor branca). Este acaba por desaparecer ao fim de alguns meses. Trompas Abrem-se directamente para a cavidade peritoneal para receber o oocito do ovário e alarga-se para formar o infundibulo. O segmento que se segue ao infundibulo é a ampola tubárica, que é a porção + longa e dilatada da trompa. O istmo é a extremidade + próxima do útero, sendo + estreito e tem parede + espessas q as da ampola. Aporção intramural ou intra uterina atravessa a parede uterina e termina num orifício uterino de pequenas dimensões.Existem 3 camadas que compõem a parede da trompa: serosa (+ exterior, formada por peritoneu) muscular(intermédia, formada por fibras musculares lisas dispostas longitudinal e circularmente) e mucosa(+ interior, epitélio cilíndrico simples ciliado, apresenta pregas longitudinais). Utero Situa-se na cavidade pélvica com a porção + arredondada orientada p/ cima (fundo) e a porção + estreita(colo uterino) orientada para baixo. Entre o colo e o fundo situa-se o cervix. No interior do útero situa-se a cavidade uterina que se continua através do canal cervical e se abre para a vagina através do orifício externo do canal cervical. O útero é sustentado por ligamentos como os largos, redondos e útero sagrados. A parede uterina é composta por 3 camadas; perimetrio(constituído por peritoneu), miometrio(formado por fibras musculares lisas) e endometrio (formado por epitélio cilíndrico simples e por lamina propria.Pode ser dividido em 2 camadas: a camada basal, + fina e + profunda, está em contacto c o miometrio; e a camada funcional, camada + superficial da lamina própria e reveste toda a cavidade uterina. O cervix é revestidopor epitélio cilíndrico e contem glândulas mucosas cervicais. O muco cervical actua como barreira a substancias que podem passar da vagina para o útero. Vagina Canal que se estende desde o útero ao exterior. Tem como função receber o pénis durante a penetração, permitir a passagem de fluxo mentrual para o exterior e permitir o nascimento. A sua parede é constituída por uma camada muscular exterior e por uma mucosa de revestimento, constituída por epitélio de descamação estratificado formando uma superfície de protecção. O hímen é uma membrana mucosa no orifício vaginal, que rompe geralmente na 1º relação sexual. Orgãos genitais externos consistem no vestíbulo e nos órgãos que o delimitam. O vestíbulo consiste numa depressão mediana que contem anteriormente o meato uretral e posteriormente o orifício vaginal e situa-se entre os pequenos lábios. O clítoris localiza-se anteriormente ao vestíbulo e consiste numa pequena estrutura eréctil. É formado por 2 estruturas erécteis, os corpos cavernosos cujas extremidades proximais formam a raiz do clítoris e se inserem na bacia. Os grandes lábios são 2 pregas de pele arredondadas e as suas extremidades unem-se para formar o monte de Vénus. Na parte interna dos gds labiosexistem glândulas sebáceas e sudoriparas. Perineo- divide-se em 2 triangulos p/ músculos: triangulo urogenital que contem orgao sexuais externos e o traiangulo anal que contem o orifício anal. A região entre a vagina e o ânus é o centro fibroso do perineo cuja pele e músculos se podem rasgar durante o parto.Ciclo menstrual- alterações cíclicas que ocorrem em mulheres sexualmente maduras e n grávidas e que culminam com a menstruação. Geralmente é de 28 dias mas depende de mulher para mulher. A mentruação corresponde à hemorragia que as mulheres tem uma vez por mês durante o qual o epitélio mucoso da cavidade uterina se desprende desta e é expulso do útero. O 1º dia de menstruação corresponde ao 1º dia do ciclo mentrual, a ovulação ocorre cerca do 14º dia. A fase folicular(correspondente aos folículos) e a fase proliferativa (correspondente ao útero) correspondem ao tempo entre o fim da mentruação e da ovulação. A fase secretora e a fase luteinica correspondem ao tempo entre uma ovulação e a menstruação seguinte. Ciclo ovárico- fenómenos que ocorrem nos ovários, são controlados pela libertação de hormonas do hipotalamo e da adeno hipófise. A FSH é responsável pelo inicio do desenvolvimento dos folículos primários. Estes desenvolvem-se mas depois apenas 1 chega a libertar o óvulo e os restantes degeneram.No inicio do ciclo o hipotalamo liberta GnRH que estimula a produção de FSH e LH pela hipófise, que aumentam o crescimento e maturação dos folículos. A FSH actua nas glândulas granulosas e a LH na células da teca. A LH estimula células da teca a produzir androgenios e a FSH estimula as células granulosas a converterem androgenios em estrogenios. Antes da ovulação os níveis de LH e FSH aumentam rapidamente e em grandes quantidades. Nesta altura forma-se o pico de LH e de FSH. O pico de LH determina que o oocito de 1º ordem termine a 1º divisão e na altura da ovulação este pico de LH “faz com que” este se rompa por acção de enzimas proteoliticas, e o oocito é expelido do ovário.. Apos a ovulação a produção de estrogenios diminui e a de progesterona aumenta, à medida que as células granulosas são convertidas em corpo amarelo. Apos a formação do c amarelo a prod de progesterona encontra-se elevada e é produzido também algum estrogenio. Isto leva a um efeito de feedback negativo no hipotalamo e a prod de LH e FSH diminui. Caso haja fecundação a massa embrionária inicia e secreção de HCG, que impede a degenerencia do corpo amarelo, impedindo que os níveis de estrogenios e progesterona diminuam a assim n ocorre menstruação. Caso n haja fecundação as células do corpo amarelo atrofiam e os níveis de estrogenios e progesterona diminuem muito rapidamente, ocorrendo menstruação. Ciclo uterino alterações que ocorrem principalmente no endometrio, mas também na vagina e são causadas por alterações cíclicas de estrogenios e progesterona.Após a mentruação o endométrio inicia a proliferação. As células eipteliais da camada basal dividem-se rapidamente e substituem as células da camada funcional que se desprendeu na ultima menstruação. Produz-se uma camada regular de células endometriais cúbicas e planas, que mais tarde se tornam cilíndricas. As arteriais espirais são vasos sanguíneos que se projectam através do tecido conjuntivo e fornecem nutrientes às células endometriais. Aquando da ovulação o endométrio torna-se + espesso, as glândulas espirais desenvolvem-se e segregam um liquido rico em glicogénio. +- 7 dias após a ovulação se ocorrer fertilização, o útero esta preparado para receber o embrião. A proliferação das células do endométrio é coordenada pelo estrogénio que actuam tbm sobre o tecido uterino tornando-o + sensível à progesterona. Após ter ocorrido o 24º/25º dia e não ter havido fecundação os níveis de progesterona e estrogenio diminuem consideravelmente devido à hipertrofia do corpo amarelo e consequentemente o revestimento da cavidade uterina degenera tbm: as artérias espirais contraemm-se e necrosam e desprendem-se da parede do lúmen da cavidade uterina. O endometrio necrosado, as secreções mucosas e quantidades de sangue que provem das artérias espirais originam então o fluxo mentrual. Essa expulsão ocorre devido a contracções do uteroprovocadas pela estimulação da musculatura lisa do endometrio, por diminuição do nível de progesterona e aumento do nível de substancias inflamatórias. Sangue- transporte de gases, nutrientes e produtos de degradação (os nutrientes ingeridos são levados pelo sangue do tubo digestivo até à células e os produtos degradados pelas células são transportados para os rins, para serem eliminados, transporte de substancias que podem ser produzidas numa parte do corpo e processadas noutra; transporte de hormonas e enzimas; regulação do ph e osmose; manutenção da temperatura corporal; protecção contra certos microorganismos;formação de coágulos que impedem a perda excessiva de sangue. Plasma- Substancia amarela composta por agua e p/ substancias nutritivas, iões, proteínas etc. Contem substancias em suspensão, sendo por isso uma substancia coloidal. As proteínas que maioritariamente o compõem são : albumina, globulina e fibrogénio. A albumina tem um papel importante na regulação da concentração osmótica. As globulinas tanto podem fazer parte do sistema imunitário como funcionar como moléculas de transporte. Por ultimo, o fibrogénio é responsável pela formação de coágulo. Todos os componentes do plasma são mantidos dentro de certos limites, por exemplo a água que ingeridos é depois expelida pelos rins, pulmões e tubo digestivo. Hematopoiese- produção de elementos figurados do sangue e ocorre no embrião ou no feto, em tecidos como o saco vitelino, fígado, timo, baço, nódulos linfáticos e MOVermelha. Após o nascimento a hematopoiese ocorre apenas na MOV ou em alguns tecidos linfóides. Enquanto somos crianças, toda a medula óssea é vermelha, porem à medida que vamos crescendo esta vai sendo substituída por MOamarela e a vermelha localiza-se apenas nas costelas, esterno, vértebras, bacia, fémur proximal e úmero proximal. Os elementos do sangue derivam de células indiferenciadas, que se localizam na MOV. Estas células tem a capacidade de se dividirem e originar células filhas que se podem dividir em: proeritoblastos(de onde derivam GV), mieloblastos(derivam os basófilos, eosinófilos e neutrófilos),linfoblastos (derivam linfocitos), monoblastos (derivam monocitos) e por ultimo os megacarioblastos (originam plaquetas). Glóbulos vermelhos- são discos bicôncavos, sem núcleo compostos essencialmente por hemoglobina, lipidos, atp e enzima anidrase carbónica. Não possuem movimento activo, sendo movimentados na circulação sanguínea por forças. As suas principais funções são o transporte de oxigénio dos pulmões para vários tecidos do corpo e de Co2 dos tecidos para os pulmões. São produzidos por um processo chamado eritropoiese. Esta começa quando as células indiferenciadas se diferenciam em proeritoblastos, que se transformam em eritoblastos 1ºarios que originam corantes intermédios consoantes estes assumem cores diferentes de forem corados c ácidos ou básicos. A hemoglobina é sintetizada estes adquirem uma cor vermelha na presença de corantes ácidos e os seus ribossomas e organelos degeneram, formando assim eritoblastos tardios, que tem cor vermelha. Estes perdem o seu núcleo por extrusão, tranformando-se em GV imaturos(reticulocitos) que são libertados na medula óssea p/ circulação sanguínea, onde alguns dias depois os ribossomas degeneram e se transformam em GV maduros. Globulos brancos –células esféricas, com núcleo, de cor esbranquiçada e protegem o corpo contra microorganismos e removem tbm células estranhas do corpo. Mts são moveis, possuindo movimento ameboide e saem da circulação sanguínea p/ os tecidospor diapedese para combaterem uma infecção. Nesse local eles acumulam-se, fagocitam bactérias e corpos estranhos e morrem. Existem 5 tipos de glóbulos brancos: neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfocitos e monocitos. Os neutrófilos possuem pequenos grânulos citoplasmáticos que coram com ácidos e com bases e o seu núcleo contem lobos. Estão na circulação algumas horas e migram depois para os tecidos p/ fagocitar bactérias. Segregam também lisozimas que destroem certas bactérias. Os eosinófilos coram com corantes ácidos e o seu numero é maior em pessoas com alergias. Estes reduzem a resposta inflamatória produzindo enzimas que destroem mediadores químicos. Os basófilos contem grânulos citoplasmáticos que coram de azul c corantes básicos. Tem um papel imptt na resposta inflamatória e alérgica. Contem grandes quantidades de histamina e de heparina. Os linfócitos tem origem na MO mas migram para tecidos linfáticos como gânglios, baço, amígdalas, timo e nódulos linfáticos onde proliferam e produzem + linfocitos. Existem 2 tipos: LB que se dividem e formam células que produzem anticorpos e os LT que protegem contra microorganismos, estão envolvidos na destruição de células tumorais e na rejeição de exertos. Por ultimo, os monocitos que após permanecerem em circulação alguns dias, abandonam-a e transformam-se em macrófagos migrando para vários tecidos onde fagocitam bactérias, células mortas e fragmentos de tecidos. Um aumento do nº de monocitos geralmente está associado a infecções crónicas. Plaquetas- são também chamadas de trombocitos e consistem em pequenos fragmentos de células compostas de uma pequena quantidade de citoplasma, envolvida por uma membrana plasmática. A sua superfície possui glicoproteinas que as permite fixarem- se a outras moléculas como o colagenio no tecido conjuntivo. Tem um papel importante na prevenção das perdas de sangue através da formação do rolhão plaquetário e promovendo a formação e contracção de coágulos que ajudam a eclodir maiores lesões existentes nos vasos. Coração- gera pressão sanguínea, separa a circulação pulmonar da sistémica assegurando uma melhor oxigenação do sangue que chega aos tecidos, assegura que o sangue tem apenas uma direcção (válvulas cardíacas), assegura que o sangue chegue aos tecidos consoante as nossas necessidades metabólicas. O coração tem a forma de um cone, sendo que o vértice se chama região apical e a porção achatada base. Localiza-se na cavidade torácica, entre os pulmões e juntamente com a traqueia, o esófago e estruturas que lhes estão associadas formam o mediastino. O vértice do coração está ligeiramente virado para a esquerda e a base encontra-se atrás do esterno, estendendo-se até ao 2º espaço intercostal. O coração está envolvido pelo pericárdio que consiste num saco fechado composto de 2 folhetos: pericárdio fibroso e pericárdio seroso. O pericárdio fibroso é + externo e consiste numa camada de tec conjuntivo fibroso que impede a distenção excessiva do coração, mantendo-o no mediastino. Este pericárdio tem continuidade com os grandes vasos na sua parte superior e insere-se na sua parte inferior com o diafragma. O pericárdio seroso é + interno e consiste numa caamda fina de epitélio pavimentoso. O folheto parietal é a parte do pericárdio seroso que reveste o fibroso e o epicárdio é a que reveste o coração. Entre o folheto parietal e o epicárdio existe a cavidade pericardica, que está preenchida com liquido pericardico, cuja função é reduzir a fricção exercida pelos movimentos do coração dentro do pericárdio. A parede do coração é composta por 3 camadas de tecido: epicárdio(membrana serosa que reveste a superfície exterior do coração), miocárdio(camada média composta de células musculares cardíacas responsáveis pela contractilidade do coração) e por ultimo endocardio, a camada + interna que consiste numa camada de epitélio pavimentoso simples sobre uma camada de tecido conjuntivo. Uma prega de endocardio forma as válvula cardíacas, cuja superfície interna é plana mas o interior dos apêndices auriculares possui rugas musculares, os músculos pectinatos. O coração é consituido por 2 auriculas e 2 ventriculos. As aurículas formam as partes superior e posterior enquanto que os ventrículos, que são paredes + espessas formam as porções interior e anterior. Entre cada aurícula e o ventrículo situam-se os apêndices auriculares (extensões das aurículas). As veias cava sup e inf transportam sangue de todo o corpo p/ aurícula dirieta e as 4 veias pulmonares transportam sangue dos pulmões p/ aurícula esquerda. Os seios coronários trazem sangue das paredes dos coração p/ aurícula direita. Existem 2 arterias c origem no coração: a aorta e a a pulmonar. A aorta transporta sangue do Vesquerdo p o corpo e a pulmonar do Vdireito p/ pulmões. O tecido cardíaco é irrigado por artérias que se localizam dentro dos sulcos coronários e interventriculares: as artérias coronárias esquerda e direita (nascem da aorta). Da artéria coronária esquerda forma-se 3 ramos, a artéria interventricular anterior que perfura a maior parte da zona anterior do coração; a artéria marginal esquerda que irriga a parte lateral do vesquerdo e a artéria circunflexa que se estende em redor da face posterior do coração e os seus ramos irrigam a maior parte posterior do coração. A artéria coronária dta estende-se pelo sulco coronário, ao longo da parte posterior do coração e os seus ramos (artéria marginal dta e artéria interventricular posterior) irrigam a parede lateral do ventrículo direito. O lado esquerdo do coração é drenado pela grande veia coronária e o lado esquerdo pela pequena veia coronária. Estas veias convergem para a parte posterior do sulco coronário continuando-se pelo seio coronário que drena a aurícula direita. Auriculas esquerda e direita- A dta tem 3 aberturas : as da veia cava sup e inf que recebm sangue do corpo e do seio coronário que recebe sangue do coração. A aurícula esquerda tem 4 aberturas que recebem sangue das 4 veias pulmonares, dos pulmões. As 2 auriculas estão separadas pelo septo inter-auricular. Ventriculos esq e dto- Cda um deles tem na parte superior uma via de saída de sangue próxima da linha media do coração. O Vdto abre p/ artéria pulmonar e o esquerdo p/ a aorta. Estão separados um do outro pelo septo interventricular. As aurículas abrem-se p/ os ventrículos pelos canais aurículo-ventriculares. Valvulas aurículo ventriculares- localizam-se nos canais aurículo ventriculares e permitem a passagem de sangue da aurícula p/ o ventrículo mas nunca o contrário. A válvula tricúspide esta entre a aurícula dta e o ventrículo dto e a bicúspide esta entre a aurícula esquerda e o ventrículo esquerdo. Ligados Às válvulas estão músculos papilares, do ventrículo, que se contraem qd os ventrículos contraem impedindo as válvulas de abrir p/ a aurícula, ou seja o fluxo sanguíneo da aurícula p o ventrículo empurra a válvula abrindo-a p/ o ventrículo porem qd este se contrai o sangue empurra a válvula de novo contra a aurícula. Qd as cúspides valvulares de tocam o canal aurículo- ventricular fecha. Válvulas semilunares- situam-se na artéria pulmonar e aorta as veias pulmonar e aórtica. Estas válvulas são formadas p/ 3 cuspides semilunares em forma de bolsa cujas extremidades interiores se localizam no centro da artéria p/ bloquear a passagem de sangue. Quando o sangue sai dos ventrículos pressiona cada válvula e força-a a abrir porem qd o sangue reflui da aorta ou da artéria pulmunar para os ventrículos, entra na bolsa das cúspides, forçando-as a dirigir-se p/ centro da aorta ou da artéria pulmonar, fechando-as e impedindo assim o refluxo de sangue para os ventrículos. Fluxo de sangue através do coração-O sangue da circulação sistémica, que provem de tds os tecidos, entra na aurícula direita, passando para o Vdto até que este se encha , se contraia e empurre o sangue para a válvula tricúspide, forçando-a a encerrar e contra a válvula semilunar pulmonar forçando-a a abrir para permitir a entrada de sangue na artéria pulmonar. Esta ramififica-se em artéria pulmonares esquerda e direita, que transportam o sangue para os pulmões, onde se capta oxigénio e é libertado dióxido de carbono. O sangue passa então para as veias pulmonares, entrando na aurícula esquerda e passando para o ventrículo esquerdo pela válvula bicúspide. Ao estar cheio, o ventrículo esquerdo empurra sangue contra a válvula bicúspide encerrando-a e contra a válvula semilunar da aorta, abrindo-a, e assim o sangue passa para a aorta. Da aorta o sangue passa para todo o corpo excepto para o pulmões. Histologia do coração- O esqueleto do coração consiste numa membrana de tecido conjuntivo fibroso entre a aurícula e os ventrículos. Esta membrana forma forma anéis fibrosos em redor das válvulas aurículo- ventriculares e semilunares, proporcinando-lhes suporte. Esta membrana funciona como isolante eléctrico entre aurículas e ventrículos e porporciona tbm um apoio rígido p/ inserção dos músculos cardíacos. Musculo cardíaco- Células alongadas e ramificadas, contendo 1 ou 2 nucleos no centro. As suas células contem miofilamentos de actina e miosina que são as responsáveis pela contracção do musculo cardíaco e lhe conferem um aspecto estriado. Estes miofilamentos estão organizados em sarcomeros, que se unem pela extremidades e formam miofibrilhas. O musculo cardíaco contem um reticulo sarcoplasmatico liso que se une às membranas dos tubos T. Esta ligação é frágil devido ao inicio lento da contracção e da fase prolongada de contracção do musculo cardíaco. As células do musculo cardíaco contem mitocondrias que realizam o metabolismo oxidativo, permitindo o fornecimento necessário de energia ao miocárdio. As células estão organizadas em feixes espiralados e as células adjacente unem se topo a topo e lateralmente por discos intercalares, que contem pregas as quais as células se ligam. Os desmossomas mantem as células em contacto e as junções comunicantes funcionam como áreas de baixa resistência eléctrica permitindo assim os potenciais de acção passarem d uma célula para outra. Sendo assim, as células comportam-se como uma unidade. Ciclo cardíaco- Processo de bombagem do sangue repetitivo que se inicia com o começo da contracção muscular e acaba com o inicio da próxima contracção. O sangue move-se das zonas de alta pressão para as zonas de baixa pressão e estas variações de pressão são originadas pelas contracções cardíacas. É composto de 5 periodos: O 1º período chama-se período de sistole isovolumetrica e neste dá-se a contracção dos ventrículos, a pressão destes aumenta e as válvulas aurículo ventriculares fecham-se. As válvulas semilunares estão fechadas tbm devido à diástole anterior. Posteriormente dá-se a sistole e o período de ejecção. Neste período o sangue é forçado a sair dos ventrículos devido à continuada contracção muscular, e as válvulas semilunares abrem-se. Durante o período em q o sangue sai dos ventrículos a pressão do ventrículo esquerdo sobe ate 120 mm Hg e a direita ate 25 mm Hg. Esta maior pressão do v esquerdo faz com que o sangue circule pelos pulmões. No final deste período o fluxo de sangue torna-se pequeno fazendo c que a pressão ventricular diminua.O período de relaxamento isovolumétrico dá-se na diástole quando os ventrículos relaxam, ou seja qd as pressões dos ventrículos são inferiores à da aorta e da artéria pulmonar. As paredes elásticas das artérias retraem-se e o sangue é obrigado a refluir para os ventrículos, encerrando-se as válvulas semilunares. Neste período, todas as válvulas cardíacas estão encerradas. Posteriormente dá-se o enchimento ventricular passivo: as válvulas aurículo ventriculares abrem devido à diferença de pressão entre aurículas e ventrículos, e os ventrículos enchem-se de sangue. (até +-70% da sua capacidade). O ultimo período do ciclo cardíaco chama- se enchimento ventricular activo e ocorre quando as aurículas se contraem e se completa o enchimento ventricular. Regulação do coração- para manter a homeostase, é necessário regular a quantidade de sangue bombeado pelo coração . Esta e outras regulações dão-se por mecanismos intrínsecos ou extrínsecos. Os mecanismos intrínsecos resultam das características normais do coração enquanto que os extrínsecos resultam do controlo nervoso e hormonal. A regulação intrínseca: a quantidade de sangue q vem das veias para a aurícula direita chama-se retorno venoso. À medida que este aumenta, o volume tele diastolico aumenta tbm e consequentemente a distensão das paredes ventriculares. Chama-se a isto pré carga, que aumenta o debito cardíaco. Um aumento de pré carga provoca uma forte contracção das fibras musculares e consequentemente é produzido 1 maior volume de ejecção.. A lei de starling do coração descreve a relação entre variações na eficácia de bomba e variações na pré carga. A pós carga é a pressão q contracção dos ventrículos tem que produzir para superar a pressão na aorta e impulsionar o sangue para dentro desta. Durante o exercício físico, os vasos sanguíneos dos músculos esqueléticos exercitados dilatam permitindo o aumento de fluxo sanguíneo através deles. Este aumento de fluxo sanguíneo aumenta o aporte de oxigénio e nutrientes ao músculos em exercício, e para alem disso as contracções musculares comprimem as veias e aumentam a velocidade com que o sangue retorna ao coração, o retorno venoso p/ o coração aumenta, aumentando a pré carga que leva ao aumento de força contráctil do musculo cardíaco e do volume de ejecção. Este aumento do volume de ejecção leva ao aumento do debito cardíaco e do volume de sangue que flui para para os músculos envolvidos no exercício. A regulação extrínseca tal como já disse resulta do controlo nervoso e hormonal.. O controlo nervoso resulta dos reflexos simpáticos e parassimpáticos do coração. A estimulação parassimpática tem uma influencia inibitória sobre o coração, diminuindo a frequência cardíaca e deve-se ao nervo vago. A estimulação simpática aumenta a frequência cardíaca e a força da contracção muscular e provem de nervos cardiacos.A regulação extrínseca funciona p/ manter a pressão arterial, os níveis de oxigénio e de CO2 dentro de valores normais. Aorta- Divide-se em 3 grandes porções: aorta ascendente, crossa da aorta e aorta descendente (divide-se em aorta torácica e aorta abdominal.) A aorta tem origem no ventrículo esquerdo e passa acima do coração, daí vem o nome aorta ascendente, que dá origem a duas artérias coronárias (esquerda e direita que perfuram o musculo cardíaco). A seguir, a aorta faz um arco para trás e forma a crossa da aorta. Na crossa da aorta tem origem 3 ramos que transportam sangue para a cabeça e membros superiores : o tronco arterial braquicefalico, a carótida comum e a subclávia esquerda. A aorta descendente desce ao longo do tórax, pelo lado esquerdo do mediastino, pelo abdómen ate ao limite superior da bacia. É a parte + comprida da aorta. A aorta torácica localiza-se no tórax (parte da aorta descendente) e tem ramos q irrigam estruturas entre a crossa da aorta e o diafragma. A aorta abdominal é a parte da aorta descendente entre o diafragma e a parte que termina e divide-se em 2 arterias ( ilíacas comuns). A aorta abdominal tem vários ramos q irrigam os orgaos e parede abdominale as ilíacas comuns irrigam a bacia e membros inf! Artérias da cabeça e pescoço- o tronco arterial braquiocefálico tem origem na aorta e ramifica-se ao nível da clavícula formando a artéria carótida primitiva direita q transporta sangue p o lado direito da cabeça e do pescoço e na artéria subclávia direita que irriga o membro sup dto. A artéria carótida primitiva esquerda é o 2º ramo c origem na aorta e irriga o lado esquerdo da cabeça e pescoço. A artéria subclávia esquerda transporta sangue para o membro superior esquerdo. De cada lado do pescoço, dirigem-se para cima até ao ângulo inferior da mandíbula, as artérias carótidas primitivas e é ai que se ramificam em artéria carótida externa(que irrigam estruturas do pescoço e face: tiroideia superior, lingual, facial, occipital, auricular posterior e faríngea ascendente, temporal superficial e maxilar interna) e interna(irrigam o cérebro, juntamente com artérias vertebrais, pe comunicante posterior, cerebral anterior e cerebral media). As artérias subclávias possuem ramos, as artérias vertebrais esquerda e dta que entram na cavidade craniana e se ramificam para formar artérias q vao para o cerebelo e se unem na linha media para formar o tronco basilar. O tronco basilar bifurca-se e forma artérias cerebrais posteriores que irrigam a parte posterior do cérebro, por exemplo a cerebelosa Antero inferior, a cerebelosa superior e a cerebral posterior. As artérias carótidas internas entram pelos canais carotideos na cavidade craniana e formam as artérias cerebrais medias que irrigam partes laterais do córtex cerebral. Os seus ramos posteriores (artérias comunicantes posteriores)unem-se c artérias cerebrais posteriores e os seus ramos anteriores (artérias cerebrais anteriores) levam sangue aos lobos frontais do cérebro. Estas ultimas artérias estão ligadas pela artéria comunicante anterior, formando um circulo em redor da glândula hipofisaria e da base dp cérebro, o chamado polígono de willis. Artérias do membro superior – Existem 3 principais artérias: subclavia, axilar e umeral. A umeral localiza-se dentro do próprio braço, a axilar esta na região axilar e a subclávia localiza-se profundamente à clavícula. A artéria umeral divide-se ao nível do cotovelo nas artérias cubital e radial que formam as arcadas palmares profunda e superficial, na palma da mão. A arcada palmar superficial é formada pela artéria cubital com anastomoses da radial. A arcada palmar profunda é formada pela artéria radial completada com anastomoses da radial. Estas arcadas unem-se para formar artérias ao longo dos dedos, as artérias digitais. A artéria axilar irriga a região do peito e ombro, músculos peitorais e glândulas mamarias e axila e músculos escapulares. A artéria subclávia irriga a medula espinhal e cerebelo, diafragma, mediastino, pericárdio, porção inferior do pescoço e ombro. Aorta torácica . Os seus ramos dividem-se em viscerais e parietais. Os ramos viscerais dividem-se nas artérias brônquica e esofágica que irrigam o parequima pulmonar e o esófago, respectivamente. O ramos parietais dividem-se em artérias intercostais (dividem- se em intercostais anteriores e posteriores) que irrigam a parede torácica e em diafragmática superior que irriga o diafragma. Aorta descendente- A aorta recebe o sangue do ventrículo esquerdo e, por sua vez, divide-se em três porções, das quais uma delas é a porção descendente. É a porção mais comprida da aorta, desce ao longo do tórax, pelo lado esquerdo do mediastino e segue até à parte superior da bacia. Esta aorta descendente divide- se em: 1) aorta torácica, 2) aorta abdominal. Aorta abdominal- Ramos divididos em viscerais e parietais. Os ramos viscerais podem ser impares (tronco celíaco, gástrica esquerda, hepática primitiva, gastraduodenal, gástrica dta, hepática, esplénica, gastroepiploica esquerda, mesenterica superior e mesenterica inferior) ou pares (supra renal, renal, genital)e irrigam os rins, glândulas supra renais, gonadas. Os ramos parietais são o diafragmatica inferior, lombar, mediana sagrada e ilíaca primitiva externa e interna. Estes ramos irrigam o diafragma e parede abdominal. Pâncreas O pâncreas é um orgão complexo composto por tecido endócrino e tecido exócrino. É constituído por cabeça, corpo e cauda. A porção endócrina do pâncreas é constituída por ilhéus pancreáticos, que têm um papel importante no controlo dos níveis sanguíneos de nutrientes.A porção exócrina consiste numa glândula constituída por ácinos, que produz enzimas digestivas. O conjunto destes ácinos formam lóbulos, que se encontram ligados a canais intralobulares através dos canais intercalares. Estes canais intralobulares saem dos lóbulos para formar canais entre os lóbulos, denominados canais interlobulares. Estes, por sua vez, ligam-se ao canal pancreático ou canal de Wirsung, que se associa ao canal colédoco na ampola de Vater. Por sua vez, entram no duodeno, através do esfíncter de Oddi.O pâncreas produz o suco pancreático, libertando-o depois no intestino delgado, através dos canais pancreáticos. Via pancreática O pâncreas é um orgão complexo composto por tecido endócrino e tecido exócrino. É constituído por cabeça, corpo e cauda. A porção exócrina consiste numa glândula constituída por ácinos, que produz enzimas digestivas. O conjunto destes ácinos formam lóbulos, que se encontram ligados a canais intralobulares através dos canais intercalares. Estes canais intralobulares saem dos lóbulos para formar canais entre os lóbulos, denominados canais interlobulares. Estes, por sua vez, ligam-se ao canal pancreático ou canal de Wirsung, que se associa ao canal colédoco na ampola de Vater. Por sua vez, entram no duodeno, através do esfíncter de Oddi. Artérias da bacia- É ao nível da 5º vértebra lombar que a aorta abdominal se divide em 2 arterias ilíacas primitivas, que se voltam a dividir para formar as artérias ilíacas externas e as ilíacas internas. As ilíacas externas dirigem-se para os membros inferiores. As ilíacas internas possuem ramos viscerais e parietais. Os ramos viscerais são a hemorroidaria media, vaginal e uterina e irrigam a bexiga, recto, útero e vagina. Os ramos parietais são a sagrada externa, glútea superior, obturadora, pudenda interna e glútea inferior e irrigam as paredes e o pavimento pélvico, os músculos lombares, os glúteos proximais da coxa e os genitais externos. Artérias do membro inferior- É ao nível da 5º vértebra lombar que a aorta abdominal se divide em 2 arterias ilíacas primitivas, que se voltam a dividir para formar as artérias ilíacas externas e as ilíacas internas. A artéria ilíaca externa torna-se femural qd chega à coxa e popliteia qd chega à região popliteia. A artéria popliteia dá origem, abaixo do joelho, à artéria tibial anterior e depois continua-se como artéria tibial posterior. A artéria tibial anterior torna-se pedinosa qd chega ao pé e posteriormente formam-se artérias digitais que irrigam dedos dos pés. A artéria tibial posterior torna-se artéria peroneal(irriga músculos da região gemelar e peroneal, tornozelo) que se vai desdobrar em artérias plantar externa e interna que dão origem aos ramos digitais dos dedos dos pés. Veias da cabeça e pescoço –As veias que drenam o sangue da cabeça são principalmente as veias jugulares interna e externa. As veias jugulares externas desembocam nas subclávias e drenam principalmente o sangue da região posterior da cabeça e pescoço. As veias jugulares internas drenam essencialmente sangue do crânio e parte anterior da cabeça. Esta veia resulta da continuação dos seios venosos que estão localizados na dura mater (caixa craniana). As veias jugulares internas saem do crânio e recebm tributárias venosasq drenam a porção externa da cabeça e da face. De cada lado do corpo a veia jugular interna une-se à subclávia p/ formar o tronco venoso braquicefalico que drena as seguintes zonas : cérebro, língua, boca, tiróide e estruturas associadas, estruturas faciais anteriores e superficiais etc. Veias do membro superior- Veias cefélica, basílica e umeral. A veia basílica torna-se axilar na região axilar, que passa a chamar-se subclávia junto à 1º costela. A veia basílica divide-se em : cubital superficial (liga as veias basílica e cefálica), arcadas venosas palmares profundas e superficiais(drenam para as veias profundas e superficiais do antebraço) e veias digitais que drenam os dedos. A veia axilar é uma continuação da basilica divide-se em cefálica e umeral . A cefálica drena a face externa do braço, antebraço e mão e a umeral drena as estruturas profundas do braço e do antebraço. A veia subclávia é uma continuação da veia axilar. Veias do tórax – Existem 3 grandes veias q transportam sangue do tórax para a veia cava superior: Os troncos venosos braquicefalicos esquerdo e direito e a veia ázigos. A drenagem para os troncos é feita através da parede torácica pelas veias mamarias que recebem sangue das veias intercostais anteriores. O sangue da parede posterior do tórax é recebido pelas veias intercostais posteriores que do lado dto drenam para a veia azigos e para o lado esquerdo drenam para a veia hemiázigos ou hemiázigos acessórias que desembocam na veia azigos q termina na veia cava sup. A veia azigos drena tecidos como lado direito da parede posterior do abdómen e tórax, esófago, brônquios, pericárdio e mediastino. Veias do abdómen e bacia – O sangue do abdómen, região pélvica e m.inferiores retorna ao coração pela veia cava inferior.a veia cava inferior divide-se em veias hepáticas, ilíaca primitiva e lombar ascendente, renal, supra renal, genital e diafragmatica. As veias hepáticas drenam o fígado. A veia ilíaca primitiva divide-se em ilíaca externa (drena membros inferiores) e ilíaca interna(drena região pélvica). A lombar ascendente drena a parede abdominal posterior. A renal drena os rins assim como a supra renal as glândulas supra renais, a genital drena os testículos (caso homens e chama-se genital espermatica) ou os ovários( caso das mulheres e chama-se ovarica). Por ultimo temos a veia diafragmatica q drena o diafragma. Sistema porta – Consiste num sistema de vasos sanguíneos, no fígado, por onde circula o sangue pelos sinusóides(capilares dilatados). É um sistema vascular q começa e acaba com leitos capilares sem nenhum sistema bomba entre eles. Começa nos capilares das vísceras e acaba nos capilares sinusoidais no fígado. A maior veia deste sistema chama-se veia porta e divide- se em veia mesenterica superior, esplénica, gástrica e cística. A mesenterica superior drena intestino delgado e grande parte do cólon, a esplénica drena o baçom a gástrica drena o estômago e a cística drena a vesícula biliar. O sangue dos sinusóides hepáticos é recebido pelas veias centrais que drenam para as veias hepáticas. No fígado, os nutrientes são armazenados e transformados para serem utilizados por outras células. Veias do membro inferior – Constituidas por grupos profundos e superficiais. As veis tibiais posterior e anterior juntam-se abaixo do joelho e formam a veia poppliteia, que ao chegar à coxa passa a chamar-se femoral e mais tarde veia ilíaca externa. Estas são as veias profundas e drenam a porção da face anterior da perna, dorso do pé(veia dorsal do pé), porção profunda da face posterior da perna, regiao plantar do pé. As veias superficiais são a grande e pequena safenas. A grande safena drena a porção superficial das faces anterior e interna da perna, coxa e dorso do pé, e a pequena safena drena a porção superficial da face posterior da perna e o bordo externo do pé. A veia dorsal do pé divide-se em arcadas venosas dorsais que drenam o pé e que se unem para formar veias digitais, que drenam os dedos dos pés. Nariz- composto pela pirâmide nasal e pelas fossas nasais. A pirâmide nasal é a parte visível que forma a proeminência na face e é constituída por laminas cartilagineas. A cana do nariz é constituída pelos ossos do nariz e por extensões dos ossos maxilares superiores e frontal. As fossas nasais são o espaço entre as narinas (orifícios nasais externos) e as coanas (orifícios posteriores, que comunicam com a faringe). O vestíbulo é a parte anterior da cavidade nasal ,está ligado à narinas e é constituído por epitélio pavimentoso estratificado. O pavimento da cavidade nasal é constituído pelo palato duro, uma lamina óssea que separa a cavidade nasal da oral. As fossas nasais dividem-se em esquerda e direita pelo septo nasal, cuja parte anterior é cartilagenea e a parte posterior é consituida pelo vomer e lamina perpendicular do etmóide. Nas paredes laterais da cavidade nasal existem 3 cristas, os cornetos e em cada corneto existe uma passagem, um meato. Nos meatos superiores encontram-se aberturas dos seios perinasais e no meato inferior abre-se o canal lacrimo-nasal. As fossas nasais tem as seguintes funções: permitir a passagem do ar, filtragem do ar(o vestíbulo contem pelos que sequestram as partículas de maiores dimensões e os cornetos aumentam a superfície da mucosa para q o ar possa contactar com ela , e visto que ela segrega um muco que capta os detritos contidos no ar e os cílios enviam o muco em direcção à faringe para ser deglutido. As fossas nasais humidificam e aquecem o ar, evitando assim a agressão das vias aéreas inferiores pelo frio; é importante na fala juntamente com os seios perinasais e na sua parte superior encontra-se o epitélio olfactivo, órgão sensorial do olfacto. Faringe- A faringe é comum aos aparelhos respiratórios e digestivo, pois recebe ar das fossas nasais e alimentos e água da boca. Liga-se ao aparelho respiratório com a laringe e ao digestivo com o esófago. Divide-se essencialmente em 3 regiões: nasofaringe, orofaringe e laringofaringe. Nasofaringe: Parte superior da faringe, estende-se desde as coanas ao véu do palato(tecido muscular e conjuntivo q a separa da orofaringe). Está revestida por uma mucosa constituída por epitélio cilíndrico pseudoestratificado ciliado com células caliciformes. A nasofaringe é o local onde se abrem as duas trompas de Eustáquio. Na sua face posterior existe a amígdala faríngea que desempenha funções de defesa no organismo contra infecções e a sua hipertrofia pode interferir com a respiração e com a passagem do ar pelas trompas de Eustáquio. A orofaringe prolonga-se desde a uvula(tecido mole que prolonga o bordo posterior do véu do palato) à epiglote e está revestida por epitélio pavimentoso estratificado que fornece protecção contra abrasão. A laringofaringe estende-se desde o topo da epiglote até ao esófago e está revestida por epitélio pavimentoso estratificado. Laringe- A laringe é composta por um invólucro de 9 cartilagens que estão unidas por músculos e ligamentos. Dessas 9, 6 são pares e 3 impares. A cartilagem tiroideia é impar e é a cartilagem que forma a maça de Adão. Inferiormente situa-se a cartilagem cricoideia, também ela impar, forma a base da laringe onde todas as outras cartilagens se apoiam. A epiglote, a ultima cartilagem impar liga-se à tiroideia e está projectada em direcção à língua. É “diferente” das outras pois é constituída por cartilagem elástica em vez de cartilagem hialina. É a epiglote que cobre a abertura da laringe durante a deglutição para evitar a entrada de substancias nesta. Voltamo-nos agr para as cartilagens pares. As aritnoideias articulam-se com o bordo postero-superior da cartilagem cricoideia; as corniculadas que se ligam às aritnoideias e porultimo, as cuneiformes que se encontram numa mucosa anterior às corniculadas. Desde a face anterior das cartilagens aritnoideias até à face posterior da cartilagem tiroideia existem 2 pares de ligamentos: os superiores que formam as cordas vocais falsas(qd se unem impedem entrada de sólidos e líquidos na laringe e saída de ar dos pulmões); os ligamentos inferiores formam as cordas vocais verdadeiras e a sua abertura tem o nome de glote. A laringe é revestida por epitélio cilíndrico pseudo estratificado ciliado. As laringe desempenha funções como : a peiglote e as pregas vestibulares impedem a entrada de substancias deglutidas p/ a laringe, as cartilagens tiroideia e cricoideia são um canal permeável ao ar; as pregas vocais produzem som, à medida q o ar passa na laringe. Traqueia- Localiza-se abaixo da laringe até +- ao nível da 5º vértebra torácica e consiste num tubo membranoso constituído por tecido conjuntivo denso e musculo liso, reforçado por 15/20 cartilagens que formam as suas paredes anteriores e laterais, a protegem e a mantem- na aberta para permitir a passagem do ar. Na parte posterior da traqueia não existe cartilagem, existe o musculo traqueal (membrana ligamentosa e musculo liso) cuja contracção permite diminuir o tamanho deste órgão. A traqueia é revestida por uma mucosa constituída por epitélio cilíndrico pseudo estratificado ciliado, com células caliciformes cujos cílios impusionam o muco e as partículas nele contidas. Como já foi referido a traqueia localiza-se até ao nível da 5 vertebra torácica, onde se buifurca dando origem aos brônquios principais que estão separados pela Carina. Arvore Traqueobronquica – formada por todas as vias aéreas apartir da traqueia, divide-se em porção condutora e porção respiratória. A porção condutor inicia-se na traqueia, que se divide dando origem aos brônquios principais esquerdo e direito, que se prolongam até aos pulmões. Dentro dos pulmões, estes dividem-se em brônquios lobares. Existem 2 bronquios lobares no esquerdo e 3 no direito. Os brônquios lobares dividem-se em bronquios segmentares que se ramificam em bronquíolos. Os bronquíolos ramificam-se em bronquíolos terminais. Os brônquios são constituídos por anéis cartilagineos, unido por musculo liso; os brônquios lobares apresentam placas cartilagineas que alternam com camadas d musculo liso e há medida que o brônquio diminui o calibre, menos cartilagem tem e mais musculo liso apresenta. Os brônquios são revestidos por epitelio cilíndrico pseudo estratificado ciliado. O epitélio da zona condutora das vias aéreas funciona como um tapete constituído por muco, onde são eliminados resíduos do ar. A porção respiratória inicia-se nos bronquíolos terminais e termina nos alvéolos. Os bronquíolos terminais ramificam-se para formar os bronquíolos respiratórios que se dividem para formar bronquíolos respiratórios de menores dimensões, os canais alveoloares, estruturas tubulares mto ramificadas e perfuradas. Em cada oroficio neles existe um alvéolo. Os canais alveolares terminam em 2 ou 3 camaras ligadas a 2 ou + alvéolos, os sacos alveolares. Durante a inspiração, o seu volume aumenta porque o tecido na vizinhança de cada alvéolo é constituído por fibras elásticas. As paredes dos bronquíolos respiratórios são formadas por tecido conjuntivo com fibras elásticas e colagenio e por tecido muscular liso. Na zona respiratória a remoção de impurezas é feita pelos macrófagos pois o epitélio nesta zona não é ciliado. As trocas entre o ar e o sangue são efectuadas ao nível da membrana respiratória dos pulmões que é constituída principalmente por uma fina camada de fluido que reveste os alvéolos, epitélio alveolar pavimentoso simples, membrana basal do epitelio alveolar, um estreito espaço intersticial, uma membrana basal do endotélio capilar pulmonar e endotélio capilar composto por epitélio pavimentoso simples. Pulmões- Os pulmões tem uma forma cónica na base inferior, apoiada no diafragma e o vértice acima da clavícula. Na parte interna de cada pulmão existe o hilo, que é o local de entrada e saída de estruturas da raiz do pulmão, constituída pelos brônquios principais, vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos. O pulmão direito tem 3 lobos e o esquerdo tem 2, separados por cisuras. Em cada lobo existe um brônquio 2ºario. Os lobos dividem-se em lóbulos(existem 9 no pulmão direito e 10 no esquerdo) e cada um possui 1 bronquio 3ºario. Os lóbulos estão separados uns dos outros por septos de tecido conjuntivo e podem ainda dividir-se em subsegmentos broncopulmonares, que estão separados por tecido conjuntivo. Parede torácica e músculos da respiração- A parede torácica é constituída pela vértebras torácicas, pelas costelas, pelas cartilagens intercostais, pelo esterno e por músculos associados. O espaço delimitado pela parede torácica e pelo diafragma é a cavidade torácica. O diafragma separa-a da parede abdominal. Juntamente com outros músculos esqueléticos q estão inseridos na parede torácica, o diafragma é responsável pela respiaração. Os músculos da inspiração são: diafragme, principal musculo respiratório, músculos intercostais externos, pequeno peitoral e escalenos. Os músculos da expiração são os músculos da parede abdominal e os intercostais internos. Pleura- Cada pulmão é revestido por uma cavidade pleural formada por membranas serosas pleurais. A parede torácica interna, a face superior do diafragma e o mediastino são revestidos pela pleura parietal, que se continua com a pleura visceral que reveste a superfície de cada pulmão. Dentro da cavidade pleural existe o fluido pleural, produzido pelas membranas pleurais e cujas funções são: actuar como lubrificante, permitindo o deslizamento das membranas à medida q os pulmões e o toraxmodificam a sua forma durante a repiração ; ajuda a manter as membranas pleurais juntas mas permitindo q deslizem uma sobre a outra. Irrigação sanguínea –existem 2 vias de drenagem de sangue para os pulmões. A principal transporta sangue desoxigenado para os pulmões, onde é oxigenado. A outra via fornece sangue oxigenado aos brônquios e bronquíolos respiratórios. O sangue oxigenado sai da aorta torácica, pelas artérias brônquicas e prossegue ate aos capilares onde o sangue é libertado. O sangue desoxigenado volta então ao coração pelas veias brônquicas e sistema ázigos. Os pulmões possuem 2 sistemas de drenagem linfática: os vasos linfáticos superficiais e os vasos linfáticos profundos. Os vasos linfáticos superficiais localizam-se abaixo da pleura visceral e tem como função drenar a linfa da superfície pulmonar e da pleura visceral. Os vasos linfáticos profundos seguem o trajecto dos brônquios e tem como função drenar a linfa dos brônquios e do tecido conjuntivo que lhes está associado. Estes sistemas de vasos linfáticos saem do hilo pulmonar. Aparelho digestivo: tem como funções a ingestão, mastigação, propulsão (movimento de alimentos de um extremo ao outro do tubo digestivo), mistura de alimentos com secreções digestivas, secreções que lubrificam, liquefazem e desfazem os alimentos, digestão(desdobramento de grandes moléculas em componentes + simples. Divide-se em disgestão mecânica e digestão química. A digestão mecânica é feita pela mastigação e mistura dos alimentos enquanto que a química é realizada pelas enzimas digestivas ao longo de todo o tubo); absorção de algumas moléculas para a circulação linfática ou sanguínea e eliminação que corresponde ao processo que os resíduos da digestão são eliminados do organismo. É durante este ultimo processo que no intestino grosso é absorvida água e sais tornando o material semi sólido em material liquefeito. Este material é eliminado através dadefecação. Tubo digestivo- composto por 4 tunicas: muscosa interna, serosa externa, submucosa e muscular.A mucosa é a camada + interna e é composta d 3 camadas: epitélio mucoso(interno, estratificado pavimentoso na boca,orofaringe,esófago e canal anal e cilíndrico simples no resto do tubo); lâmina própria(tecido conjuntivo laxo) e pela mucosa muscular(musculo liso). A submucosa está abaixo da mucosa e é constituída por uma camada espessa de tecido conjuntivo que contem vasos sanguíneos, glândulas e nervos que formam o plexo de Meissner. A muscular é constituída por musculo liso diposto em 2 camadas:uma interna circular e outra externa longitudinal entre as quais se encontra o plexo mioentérico que é constituído por axónios e pericárdios dispersos. A ultima camada chama-se serosa/ adventícia e é formada por uma camada de tecido conjuntivo chamada serosa ou adventícia, consoante a sua estrutura. As porções do tubo digestivo que produtem para a cavidade peritoneal apresentam 1º camada + externa serosa que constitui o peritoneu visceral, uma fina camada de tecido conjuntivo e epitélio pavimentoso simples. Se a camada + externa tiver origem em tecido conjuntivo é adventícia e consiste num revestimento de tecido conjuntivo que se funde c o tecido conjuntivo circundante O tubo digestivo é composto também por glândulas : mucosas unicelulares, multicelulares(mucosa e submucosa) e glandulas anexas no exterior do tubo digestivo. Regulação do aparelho digestivo- por mecanismos nervosos e químicos. O controlo nervoso ocorre apartir de plexos locais no seio do plexo intramural(formado pelos plexos submucoso e mienterico) e outra parte é + geral, mediada pela divisão parassimpática do sistema nervoso vegetativo, pelo nervo vago. O controlo local é realizado pelo sistema nervoso entérico formado pelo plexo intramural, neurónios entéricos sensitivos(detectam alterações químicas do conteúdo do tubo digestivo opu alterações mecânicas como estiramento de paredes), neurónios entéricos motores que estimulam ou inibem movimentos da contracção do musculo liso e por ultimo os interneurónios entéricos que estabelecem a comunicação entre os motores e sensitivos. O SNE regula então o peristaltismo e reflexos locais que controlam a actividade de pequenas regiões especificas. O SNC controla o aparelho digestivo qd os reflexos são activadospor estímulos c origem no tubo digestivo. Os neurónios sensitivos conduzem os potenciais de acção do nervo vago ao SNC onde os reflexos soa integrados. Os reflexos do SNC podem tbm ser activados pela visão, cheiro ou sabor. Regulação química: Feita por hormonas como gastrina, secretina e outras células endócrina do sistema digestivo que são levadas pela corrente ate orgao alvo do aparelho digestivo ou de outros sistemas. Estas hormonas participam na regulação d mta funções do tubo digestivo e na regulação de secreções das glândulas anexas como o fígado e pâncreas. Cavidade oral: delimitada anteriormente pelos lábios,posteriormente pela fauce, lateralmente pela bochecha, superiormente pelo palato e inferiormente por 1superficie muscular. Pode ser dividida em 2 regioes:vestíbulo q é o espaço entre os lábios e a boxexa,e os alvéolos q contêm os dentes e a cavidade oral propria//dita q se situa entre os alveolos dentários.A cavidade oral é revestida por epitélio de descamação estratificado que protege da abrasão. Lábios e bochechas: Os lábios são pregas musculares essencialmente formadas pelo musculo orbicular dos lábios e p/ tecido conjuntivo. Em torno dos lábios existe pele. Os freios são pregas muscosas q se prolongam apartir dos alvéolos dentários em direcção ao lábios superior e inferior. .As boxexas formam as paredes laterais da cavidade oral e sao constituidas externamente por pele. São constituídas pelo musculo buciandor e uma almofada adiposa q da o perfil arredondado à face. Os lábios e as bochechas são mt importantes nos processos de mastigação e da fala pois auxiliam a manipulação dos alimentos dentro da boca, mantendo- os posicionados enquanto os dentes os trituram. Estão tbm envolvidos na fala. Língua: gd orgao musc c/a parte posterior ligada à cavidade oral. A sua parte anterior é livre e está ligada ao pavimento da boca pelo freio, uma fina camada de tecido. Os músculos que lhe estão associados dividem-se em intrínsecos e extrínsecos. Os músculos intrínsecos estão contidos na língua e são responsáveis pelas mudanças de forma da língua por exemplo o seu achatamento e elevação durante a ingestão de líquidos e deglutição. Os músculos extrisecos são externos à língua e permitem a protrusao e retracção da língua, a sua movimentação lateral e modificações de forma. A língua divide-se em 2 partes pelo sulco terminal cuja parte anterior contem papilas, algumas c receptores gustativos e a parte posterior tem apenas alguns terminais gustativos dispersos, pequenas glândulas e a amígdala lingual. A língua é revestida por epitélio pavimentoso estratificado. Dentes: 32 dentes distribuidos em 2 arcadas dentárias uma maxilar e outra mandibular;distribuição simétrika: divididos em 4 quadrantes:superior drt e esquerdo e inf drt e esquerdo. Em cd 1 existem 2 incisivos,1 canino,1º e 2º pré-molares,1º,2º,3º molares(dentes do siso).Os dentes de adulto sao definitivos-2ªdentição. Cd dente é constituido pela coroa c/1 ou + cuspides,pelo colo e pela raiz. A coroa clínica é a parte visível do dente e a coroa anatómica é a parte do dente revestida por esmalte. No interior do dente ao centro existe um espaço-cavidade polpar-k está preenxido c/vasos sanguineos,nervos, tec conj constituindo a polpa.à porçao da cavidade pulpar k penetra na raiz dá-se o nome de canal radicular.Os nervos e vasos sanguineos penetram e saem da polpa através do buraco apical;a cavida polpar é circundada por tec vivo,celular e calcifikado-dentina.A dentina da coroa do dente é revestida por uma substancia dura, acelular e s/vida que protege os dentes da abrasão e dos ácidos produzidos pelas bactérias da boca. Esta substancia tem o nome de esmalte..Os dentes estão embutidos nos alveolos ao longo dos processos alveolares da maxila e da mandíbula. Estes processos são revestidos por tecido conjuntivo fibroso denso e epitélio pavimentoso estratificado, constituindo a gengiva. Mastigação – Ocorre por acção dos dentes. Os incisivos e caninos cortam e rasgam alimentos enquanto que os pré molares e molares esmagam e trituram. Os músculos da mastigação são: temporais,masseteres , pterigoideus internos e pterigoideus externos. Os temporais, masseteres e pterigoideus internos cerram os maxilares e os pterigoideus externos abrem-nos. Os movimentos da mastigação são controlados pelo reflexo da amstigação, um reflexo bulbar integrado no tronco cerebral: a presençao d alimentos na boca estimula os receptoressensoriais, q activam o reflexo, que por sua vez provoca o relaxamento nos músculos da mastigação. Quando há um abaixamento do maxilar inferior há estiramento dos músculos, desencandeando um reflexo que provoca a contracção dos músculos da mastigação. Palato e amigdalas palatinas: palato-2 partes:anterior óssea(palato duro) e posterior n ossea(palato mole ou véu do palato) constituido por musc eskelétiko e tec conj.Função:processo de deglutição.Amigdalas palatinas localizadas nas paredes laterais da orofaringe. Glandulas salivares – existem 3 pares de glandulas multicelulares: parótidas, submandibulares e sublinguais. Existem ainda outras glândulas tubulares situadas abaixo do epitélio da língua (as linguais), do palato(palatinas) e da região jugal(bucais) e dos lábios(labiais) cujas secreções
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