Buscar

Relatório de Química Geral Experimental 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Relatório de Química Geral Experimental 
AULA PRÁTICA I 
 
 
 
 
 Acadêmicas: 
Aline de Souza 
Isabella Hananda 
Larissa Sales 
Vanessa Zeffiro 
 1º Ano de Engenharia Ambiental - 2º semestre 
Professor Osmar Luís Nascimento Gotardi 
 
Dourados – MS 
7 DE AGOSTO DE 2013 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO 
GROSSO DO SUL 
UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE DOURADOS 
ENGENHARIA AMBIENTAL 
 
1- INTRODUÇÃO 
As normas de segurança do laboratório são muito importantes para que não ocorram 
acidentes e, se ocorrerem, para que seus danos sejam o mínimo possível. Os laboratórios da 
UEMS possuem: duas portas em caso de saída de emergência; chuveiros de emergência e lava-
olhos, em caso de contatos com substâncias ácidas ou básicas; e extintores de incêndio, em caso 
de fogo. Além dessas normas, existem outras voltadas para o uso de substâncias, em que todos 
os cuidados precisam ser tomados. Ao misturar ácido em água, sempre inserir no recipiente a 
água antes do ácido, para que não respingue ácido na pele ou nos olhos. Nunca, em hipótese 
alguma, cheirar ou beber qualquer tipo de substância. Nunca deixar frascos ou vidrarias nas 
bordas das bancadas. Operações que exalem gases nocivos deverão ser realizadas na capela de 
exaustão. Não jogar reagentes nas pias sem a autorização do técnico do laboratório ou do 
professor. 
As vidrarias do laboratório e suas funções: 
 
Almofariz: Usado na trituração de sólidos em pouca quantidade. 
Balança analítica: Usada para obter o peso de substâncias com alta precisão. 
Balão de fundo chato: Usado para conter líquidos ou soluções e fazer reações com 
desprendimento de gases. Pode ser aquecido no tripé ou em manta aquecedora. 
 
Balão de fundo redondo: Usado em sistemas de refluxo e evaporação a vácuo. 
Balão volumétrico: Usado para o preparo de soluções com precisão, por possuir 
volume definido. 
Bastão de vidro: Usado para agitar ou transferir líquidos de um recipiente para o outro. 
 
 
Béquer: Usado para dissolver substâncias, efetuar reações químicas, aquecer líquidos, 
etc. 
Bico de Bunsen: Fonte de calor usado para aquecer substâncias. 
Bureta: Usada para medir o volume de líquidos precisamente. 
 
Condensador: Usado na destilação para condensar vapores gerados pelo aquecimento 
de líquidos. 
Erlenmeyer: Tem a mesma função do béquer porém permite a agitação manual. 
Espátula: Usada na transferência de sólidos. 
 
Funil de Bunchner: Usado nas filtrações a vácuo, acoplado ao kitassato. 
Funil haste longa: Ele é feito de vidro, usado na transferência de substâncias entre 
recipientes e na filtragem de substâncias com o papel de filtro. 
Funil de separação: Usado para separar líquidos não miscíveis. 
 
Garra de condensador: Usada para prender o condensador em outras peças. 
Garra dupla para bureta: Usada para fixar buretas durante o uso. 
Kitassato: Usado em filtrações a vácuo, mais veloz. 
 
Manta aquecedora: Fonte de calor para aquecer balão de fundo redondo. 
Papel filtro: Usado para separar sólidos de líquidos. 
Pinça de madeira: Usado para segurar tubos de ensaio em aquecimento. 
 
Pipeta graduada: Usada para medir pequenos volumes e não apresenta precisão na 
medida. 
Pipeta de Pasteur: Utensílio tipo conta-gotas, serve para fazer pequenas transferências 
de líquidos. 
Pipeta volumétrica: Usada para transferir e medir volumes de líquidos. Apresenta alta 
precisão na medida. 
 
Pipetador tipo pêra: Usado acoplado a pipeta, para puxar ou expelir o líquido. 
Pisseta: Recipiente de plástico, geralmente usado com água destilada, para a lavagem 
de materiais. 
Placa de Petri: Recipiente de vidro ou plástico, usado para reações em pequena escala 
ou para meios de cultura bacteriológicos. 
 
 
 
Proveta graduada: Usada para a medição de líquidos. Possui baixa precisão. 
Suporte universal: Usado na sustentação de peças e sistemas. 
Termômetro: Usado para medir temperaturas. 
 
Tripé: Serve de apoio para os aquecimentos. 
Tubo de ensaio: Usado para reações em pequena escala. 
Vidro de relógio: Usado em análises e evaporações em pequena escala. Peça côncava 
feita de vidro. 
Existe uma diferença entre as vidrarias graduadas e volumétricas. As graduadas 
possuem menos exatidão na medida do que as volumétricas. Assim, as volumétricas são mais 
rigorosas e mais corretas em suas medidas. 
2- OBJETIVO 
Aprender a utilizar, além da balança analítica, as vidrarias do laboratório. 
3- MATERIAIS E MÉTODOS 
3.1) Materiais utilizados 
 3.1.1) Procedimento 1: 
 - 1 Proveta de 10 ml 
 - 1 Béquer 
 - 1 Pisseta 
 - 1 Pipeta de Pasteur 
 - 1 Termômetro 
 - Balança analítica 
 
3.1.2) Procedimento 2: 
 - 2 Béquer de 50 ml 
 - 1 Pisseta 
- 1 Pipeta volumétrica de 10 ml 
 - 1 Pera 
 - 1 Espátula 
 - Bastão de vidro 
 - Balança analítica 
3.2) Reagentes utilizados 
 3.2.1) Procedimento 1: 
 - Água destilada (H2O) 
 3.2.2) Procedimento 2: 
 - Bicarbonato de sódio (NaHCO3) 
 - Água destilada (H2O) 
3.3) Procedimentos Experimentais 
 3.3.1) Procedimento 1 
Distribuídos em seis grupos nas bancadas, cada grupo recebeu uma proveta de 
10 ml para que fosse pesada na balança analítica. Assim, com o acompanhamento do 
professor, cada grupo teve a sua vez de se dirigir a sala ao lado para que ocorresse a 
pesagem. A balança analítica, dependendo da quantidade de pessoas na sala, pode sofrer 
interferência externa no momento da pesagem. Após as instruções do professor para a 
pesagem, cada grupo marcou o peso de sua proveta e retornou à bancada. Foi 
adicionado em um béquer, com a ajuda da pisseta, certa quantidade de água destilada 
(H2O). Com a pipeta de Pasteur, foi pega a água destiladado béquer e inseriu-se 100 
gotas dela na proveta. 
 Logo após, cada grupo retornou com a proveta para a balança analítica e marcou 
o novo peso e o volume dela. Ao retornar à bancada, com um termômetro, foi aferido a 
temperatura da água e marcada a mesma. Esse processo deveria ser realizado em 
triplicata, porem, cada grupo realizou uma única vez. 
 3.3.2) Procedimento 2 
Cada grupo pegou um béquer de 50 ml e se dirigiu-se a balança analítica. 
Acrescentou-se com uma espátula 0,5 g de bicarbonato de sódio (NaHCO3) ao béquer. 
Ao retornar à bancada, o grupo pegou outro béquer de 50 ml e acrescentou, com a 
pisseta, água destilada. Com uma pipeta volumétrica, com a pera já anexada, foi 
pipetado 10 ml da água destilada desse béquer e passado para o béquer que possuía o 
bicarbonato de cálcio. Com a ajuda do bastão de vidro, o bicarbonato de cálcio foi 
dissolvido na água destilada. 
 
4- RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
4.1) Procedimento 1 
Nesse procedimento, os resultados dos grupos foram: 
 
OBS: Considerando que os grupos colocaram, igualmente, as 100 gotas de água 
destilada. 
 
4.2) Procedimento 2 
Nesse procedimento, o resultado apresentado foi de 0,5031 g de bicarbonato de 
sódio, que foi pesado pelo nosso grupo, diluído em água sem corpo de fundo. Uma 
mistura miscível e incolor. 
 
 
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A partir desses procedimentos, foi possível aprender como manejar as vidrarias 
utilizadas, principalmente a pipeta volumétrica e a balança analítica. No procedimento 
1, considerando que foram aplicadas as 100 gotas de água destilada por grupo, é 
possível concluir que a proveta graduada não possui exatidão nas medidas e que para 
que ocorresse uma média razoável entre as respostas, teriam que ser feitas mais 
repetições desse procedimento. 
No procedimento 2, o principal foco foi utilizar a pipeta volumétrica e saber 
reconhecer uma substância miscível. 
 
6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
VIDRARIA DE LABORATÓRIO. Disponível em: www.vidrariadelaboratorio.com.br. 
Acesso em 17 de Agosto de 2013. 
 
FELTRE, Ricardo. Química Geral. Volume 1. Editora Moderna. 6ª edição, São Paulo, 
2004. 
 
GOTARDI, Osmar. Apostila de química geral experimental. Dourados, 2013. 
 
 
 
 
 
 
 Grupo 1 
(nós) 
Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 
Massa da 
proveta: 
19,0253 g 18,5821 g 18,5461 g 18,6831 g 18,9933 g 18,4823 g 
Massa com a 
água: 
22,9350 g 
 
22,6092 g
 
23,3761 g 22,4058 g
 
23,2833 g 22,0230 g 
Volume: 3,75 ml 4 ml 4,8 ml 3,8 ml 4 ml 3,5 ml 
Temperatura: 25,5°C 26°C 24°C 28°C 24°C 26°C

Outros materiais