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Trabalho 2º Semestre grupo

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Luziânia
2013
Luziânia
2013
SUMÁRIO
41. INTRODUÇÃO	�
62. PREVIDÊNCIA EM ATRASO	�
72.1 ALTERAÇÕES DE CAPITAL SOCIAL	�
82.2 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS	�
102.3 ORIENTAÇÕES SOBRE APOSENTADORIA	�
122.4 ANÁLISE LEI COMPLEMENTAR 123	�
193. CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 20
�
�
1. INTRODUÇÃO 	
O Supermercado Bom Preço Ltda, com sede em Caruaru – PE, é uma empresa de 36 anos no mercado, obteve uma falha sobre suas contribuições com a Previdência Social referente ao mês de maio de 2010, sob o salário base de R$ 3.416,24.
O departamento jurídico orientou que fosse feito uma alteração no contrato social da empresa onde o Sr Geraldo e dona Ana Luiza se retirariam em sociedade, transferindo para os filhos a suas cotas sendo 50% para Raimundo Belezer Alves e 50% para Severina Belezer Alves.
A contabilidade pode ser dividida em contabilidade financeira e empresarial. A contabilidade financeira compreende todas as operações de pagamentos entre a empresa e o exterior (por exemplo, compras e vendas, operações bancárias) e que permite a realização do balanço anual para fins fiscais e comerciais. A contabilidade empresarial ou analítica supõe o uso do cálculo de custos (com as suas correspondentes classes de custos, etc.).
Contabilidade, vista como a ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades organizacionais, mostra da forma mais aplicada possível, ou seja, como fonte geradora de dados e informações úteis que subsidiam a gestão organizacional em seus processos de tomada de decisão.
Destacam-se as formalidades de escrituração, as demonstrações contábeis, a auditoria e a análise de balanços na Contabilidade, que se prestam ao registro dos fatos praticados pela organização e à sistematização dos fatos em forma de demonstrações contábeis que refletem seu estado patrimonial, financeiro e de resultados. 
Compreende os bens e os direitos de uma empresa. São discriminados no lado esquerdo do balanço. São as obrigações a pagar, isto é, as dívidas para com terceiros. Compõem o lado direito do balanço.
É formado pelos recursos dos sócios e lucros obtidos por meio da atividade da empresa, sendo considerado capital próprio. A representação quantitativa do patrimônio líquido é dada pela equação:
Bens: - Caixa – Estoques, Imóveis, Veículos, Máquinas, Equipamentos etc.
Direitos: Títulos a Receber, Aplicações Financeiras, Impostos a Restituir, Empréstimos a Acionistas etc.
Obrigações: (Capital de Terceiros): Títulos a Pagar - Contas a Pagar, Financiamentos, Fornecedores, Impostos a Pagar, Salários a Pagar etc.
Patrimônio Líquido (Capital Próprio): - Capital Social - Lucro/Prejuízo, Reservas.
São registros dos lançamentos a débito ou crédito das contas do ativo, do passivo e do patrimônio líquido.
A rotina trabalhista numa empresa pode envolver tanto atividade profissional desenvolvida sem subordinação, como a relação jurídica com esse elemento. As atividades da relação trabalhista estão cercadas de funções importantes que devem ser observadas de forma legal, não apenas pela ótica administrativa, mas pelas obrigações e consequências jurídicas que os atos provocam. 
Atentar para essas obrigações permitirá que a empresa e o empregado possam evitar multas, transtornos operacionais e transmitir mais confiança e segurança na relação de trabalho.
	
2. PREVIDÊNCIA EM ATRASO
Para efeito de recolhimento previdenciário o sócio não segue a mesma tabela de INSS dos colaboradores; pois ele é considerado um contribuinte individual e a alíquota a ser aplicada sobre sua retirada pró-labore será de 11%, observando o teto máximo de contribuição.
As pessoas jurídicas que estiverem em débito com a Previdência Social não poderão: a) distribuir quaisquer bonificações a seus acionistas;
b) dar ou atribuir participação de lucros a seus sócios ou quotistas, bem como a seus diretores e demais membros de órgãos dirigentes, fiscais ou consultivos.
Penalidades:
a) às pessoas jurídicas que distribuírem ou pagarem bonificações ou remunerações, em montante igual a 50% das quantias distribuídas ou pagas indevidamente; 
b) aos diretores e demais membros da administração superior que receberem as importâncias indevidas, em montante igual a 50% dessas importâncias.
Art. 32 da Lei nº 4.357/1964.
Os cálculos sobre a guia em atraso deveram ser feitos constando os respectivos dados:
Salário base do Pro labore R$ 6.832,48
Optante pelo Simples Nacional Alíquota: 11%
Guia em atraso referente competência 05/2010 com vencimento em 20 Junho de 2010, com recolhimento em 30 de agosto de 2013.
Salário base: 6.832,48 x 11% = 751,57
Guia do INSS= 751,57
Cálculo do juro (utilizando tabela de atraso da previdência social)
751,57x 30,96% = 232,69 
232,69 (juros)
751,57x 20% (alíquota da multa) = 150,31
Resultado para valor do INSS= 751,57+232,69+150,31= 1.134,57 valor da guia.
Tabela demonstrando os cálculos da multa e dos juros.
	Salário de Contribuição Maio de 2010
	PRO LABORE
	ALQ INSS
	VALOR CONTRIB.
	ALQ JRS
	VLR JUROS
	ALQ. MLT
	VLR MLT
	TOTAL CONT.
	6.832,48
	11%
	751,57
	30,96%
	232,69
	20%
	150,31
	1.134,57
2.1 ALTERAÇÕES DE CAPITAL SOCIAL 
São comuns as empresas, visando fortalecer a situação patrimonial e financeira dos seus negócios, capitalizarem parte dos lucros gerados, na forma de aumento de capital.
O registro contábil correspondente ao aumento do capital social mediante aproveitamento de lucros acumulados ou de reservas é realizado mediante a transferências do (s) valor (es) correspondentes á conta de capital social
COM ENTRADA DE NOVOS SÓCIOS:
A entrada de novos sócios normalmente é procedida de alteração contratual, com subscrição de capital.
Há necessidade de 2 lançamentos contábeis, por ocasião do aumento de capital:
1. Registro da subscrição do Capital Social:
D - Capital a Integralizar (Patrimônio Líquido)
C – Capital Subscrito (Patrimônio Líquido)
2. Registro da integralização do Capital Social (mediante depósito bancário):
D – Bancos Cta. Movimento (Ativo Circulante)
C - Capital a Integralizar (Patrimônio Líquido)
Se a integralização do Capital for mediante bens imóveis (edificações), teremos: D – Edificações (Imobilizado)
C - Capital a Integralizar (Patrimônio Líquido)
2.2 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
 Débito é o registro gráfico do efeito causado pelo fato patrimonial, enquanto que o Crédito é a causa desse mesmo fato patrimonial. Segundo a técnica contábil, quando efetuado o lançamento contábil, o Débito é registrado, sempre, antes do Crédito, conforme exemplo: caixa a bancos.
É o ato ou efeito de lançar ou registrar um fato contábil, ou, simplesmente, é o registro de um fato contábil, porém, obedecendo às normas contábeis. O lançamento contábil ou partida contábil que, obrigatoriamente, é registrado tanto no Livro Diário como no Livro Razão da empresa, é composto dos seguintes elementos:
a) Local e Data;
b) Conta debitada, com respectivo valor;
c) Conta creditada, com respectivo valor;
d) Histórico.
Livro obrigatório, exigido para todas as empresas pelo Código Comercial Brasileiro e pela Legislação Tributária. No Livro Diário registram-se os fatos contábeis através das Partidas Dobradas, onde os lançamentos contábeis obedecem a uma ordem cronológica de dia, mês e ano.
O Diário deve ser encadernado com folhas numeradas seguidamente, e os registros contábeis serão efetuados diariamente. Quando a empresa adota o sistema de registro contábil por meio magnético, as folhas de formulário contínuo do Diário são numeradas automaticamente pelo computador e, no final do período, deverão ser encadernadas. 
Ele é composto por folhas encadernadas, devendo conter o Termo de Abertura e o Termo de Encerramento, devidamente assinados por responsável pela empresa e por contabilista habilitado, e, será submetido à autenticação do órgão competente do Registrodo Comércio (Junta Comercial da sede da empresa). O atraso na escrituração do Livro Diário não poderá ultrapassar 180 dias.
Sob pena de multa prevista pela Legislação do Imposto de Renda. Os elementos básicos utilizados na escrituração do Livro Diário são:
Data da operação (transação), Título da conta de débito e da conta de crédito, Valor do débito e do crédito, Histórico: alguns dados fundamentais sobre a operação registrada, tais como, número da Nota Fiscal, número do cheque, identificação de terceiros envolvidos na operação, etc.
Escrituração do Livro Diário: 
Obs.: Os Termos, balancetes e demonstrações devem ser assinados pelo presidente, dono ou representante legal da empresa e pelo contador responsável.
Livro Diário
	Caruaru – PE, 31 de Agosto de 2013.
	Dia
	Conta Devedora
	Conta Credora
	Histórico
	Valor
	31
	Caixa
	Capital Social
	Valor de Aumento de Capital Social nesta data no caixa
	50.000,00
	
	Veículos
	Capital Social
	Valor de aumento de Capital Social nesta data através de aquisição de um caminhão.
	50.000,00
	
	INSS a Recolher
	Caixa
	Pagamento de INSS do mês 05/2010
	751,57
	
	Juros Passivo
	Caixa
	Juros s/INSS do mês 05/2010
	232,69
	
	Multas
	Caixa
	Multas s/INSS do mês 05/2010
	150,31
	Dia
	Caruaru-PE, 31 de Agosto 2013.
	Débito
	Crédito
	31
	Caixa 
Capital Social
Valor de aumento de Capital Social nesta data no caixa.
	50.000,00
	50.000,00
	
	Veículos
Capital Social
Valor de aumento de Capital Social nesta data através de aquisição de um Caminhão.
	50.000,00
	50.000,00
	
	INSS a Recolher
Caixa
Pagamento de INSS do mês 05/2010
	751,57
	751,57
	
	Juros Passivo
Caixa
Juros s/INSS do mês 05/2010
	232,69
	232,69
	
	Multas
Caixa
Multas s/INSS do mês 05/2010
	150,31
	150,31
	
	Total
	101.134,57
	101.134,57
2.3 ORIENTAÇÕES SOBRE APOSENTADORIA
Venho informar aos proprietários Sr. Geraldo e a dona Ana Luiza da empresa O SUPERMERCADO BOM PREÇO, com sede em Caruaru-PE, que conforme a legislação de aposentadoria ele tem sim direito de se aposentarem, tanto por tempo de contribuição e por idade, pois a empresa foi fundada em 1977 com atualmente 36 anos de mercado e desde sua fundação eles contribuem para com o INSS e atualmente o Sr. Geraldo possui 65 anos de idade e dona Ana Luiza 60 anos.
Segundo a LEI Nº 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1991, diz que: Da Aposentadoria por idade.
Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta Lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta), se mulher. (Redação dada pela Lei nº 9.032, de 1995).
Aposentadoria por tempo de serviço:
Art. 52. A aposentadoria por tempo de serviço será devida, cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que completar 25 (vinte e cinco) anos de serviço, se do sexo feminino, ou 30 (trinta) anos, se do sexo masculino.
Art. 53. A aposentadoria por tempo de serviço, observado o disposto na Seção III deste Capítulo, especialmente no art. 33, consistirá numa renda mensal de:
 I - para a mulher: 70% (setenta por cento) do salário de benefício aos 25 (vinte e cinco) anos de serviço, mais 6% (seis por cento) deste, para cada novo ano completo de atividade, até o máximo de 100% (cem por cento) do salário de benefício aos 30 (trinta) anos de serviço;
II - para o homem: 70% (setenta por cento) do salário de benefício aos 30 (trinta) anos de serviço, mais 6% (seis por cento) deste, para cada novo ano completo de atividade, até o máximo de 100% (cem por cento) do salário de benefício aos 35 (trinta e cinco) anos de serviço.
Art. 54. A data do início da aposentadoria por tempo de serviço será fixada da mesma forma que a da aposentadoria por idade, conforme o disposto no art. 49.
Art. 55. O tempo de serviço será comprovado na forma estabelecida no Regulamento, compreendendo, além do correspondente às atividades de qualquer das categorias de segurados de que trata o art. 11 desta Lei, mesmo que anterior à perda da qualidade de segurado.
 E de acordo com as instruções da Previdência Social para que o homem tenha direito a aposentadoria integral, é necessário que comprove pelo menos 35(trinta e cinco) anos de contribuição e no caso da mulher deve comprovar 30(trinta) anos de contribuição. Se o homem desejar requerer a aposentadoria proporcional terá que observar 3 requisitos: tempo de contribuição+pedágio+idade mínima. Podendo requerer a apos. 
Proporcional aos 53 anos de idade + um adicional de 40 % sobre o tempo que faltava em 16/12/1998 p/completar 30 anos de contribuição. Já a mulher tem direito aos 48 anos de idade e 25 anos de contribuição + 40 % de adicional sobre o tempo que faltava em 16/12/1998 p/completar 25 anos de contribuição. 
 Assim conforme a legislação, os proprietários da empresa Sr. Geraldo e a dona Ana Luiza da empresa O SUPERMERCADO BOM PREÇO, podem da entrada no processo da solicitação da aposentadoria, pois eles cumprem as carências exigidas que a lei determine para se aposentar.
2.4 ANÁLISE LEI COMPLEMENTAR 123
CAPÍTULO IV DOS TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES Seção I Da Instituição e Abrangência
Art. 12.   Fica instituído o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional. 
Art. 13.   O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições: 
I – Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ; 
II – Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo; 
III – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL; 
IV – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo; 
V – Contribuição para o PIS/Pasep, observado o disposto no inciso XII do § 1º deste artigo; 
VI – Contribuição Patronal Previdenciária - CPP para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso da microempresa e da empresa de pequeno porte que se dedique às atividades de prestação de serviços referidas no § 5º-C do art. 18 desta Lei Complementar; (Redação dada pela Lei Complementar nº 128, de 2008) (produção de efeitos: 1º de janeiro de 2009). 
VII – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS; 
VIII – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS. 
§ 1º  O recolhimento na forma deste artigo não exclui a incidência dos seguintes impostos ou contribuições, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: 
I – Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF; 
II – Imposto sobre a Importação de Produtos Estrangeiros - II; 
III – Imposto sobre a Exportação, para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados - IE; 
IV – Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural – ITR; (Redação dada pela Lei Complementar nº 128, de 2008) (produção de efeitos: 1º de julho de 2007). 
V – Imposto de Renda, relativo aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável; 
VI – Imposto de Renda relativo aos ganhos de capital auferidos na alienação de bens do ativo permanente; 
VII – Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF; 
VIII – Contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; 
IX – Contribuição para manutenção da Seguridade Social, relativa ao trabalhador; 
X – Contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual;XI – Imposto de Renda relativo aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica a pessoas físicas; 
XII – Contribuição para o PIS/PASEP, COFINS e IPI incidentes na importação de bens e serviços; 
XIII – ICMS devido: 
a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; 
b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por força da legislação estadual ou distrital vigente; 
c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou industrialização; 
d) por ocasião do desembaraço aduaneiro; 
e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria descoberta da de documento fiscal; 
f) na operação ou prestação descoberta da de documento fiscal; 
g) nas operações com bens ou mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal: (Redação dada pela Lei Complementar nº 128, de 2008) 
1. Com encerramento da tributação, observado o disposto no inciso IV do § 4º do art. 18 desta Lei Complementar; (Incluído pela Lei Complementar nº 128, de 2008) 
2. Sem encerramento da tributação, hipótese em que será cobrada a diferença entre a alíquota interna e a interestadual, sendo vedada a agregação de qualquer valor; (Incluído pela Lei Complementar nº 128, de 2008) 
h) nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; (Incluído pela Lei Complementar nº 128, de 2008).
O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes tributos:
Os impostos incluídos no Simples Nacional são:
Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);
Contribuição para o PIS/PASEP;
Contribuição Patronal Previdenciária (CPP);
Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS);
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS).
Alíquotas diferenciadas Simples Nacionais estabelecimentos de Ensino Fundamental, Centros de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga, agências lotéricas e pessoas jurídicas que aufiram receita bruta acumulada decorrente da prestação de serviços, de modo exclusivo ou não, em montante igual ou superior a 30% (trinta por cento) da receita bruta total acumulada, inscritas no Simples na condição de:
Microempresa (ME): o valor devido mensalmente será determinado mediante a aplicação, sobre a receita bruta mensal auferida, dos seguintes percentuais:
	Receita bruta acumulada 
	ME contribuinte do IPI
	ME não contribuinte do IPI
	Até R$ 60.000,00
	5,25%
	4,5%
	De R$ 60.000,01 até 90.000,00
	6,75%
	6,0%
	De R$ 90.000,01 até 120.000,00
	8,25%
	7,5%  
	De R$ 120.000,01 até 240.000,00
	8,85%
	8,1%
O percentual a ser aplicado em cada mês, será o correspondente à receita bruta acumulada, dentro do ano-calendário, até o próprio mês.
Obs.: Caso o Estado e/ou Município em que esteja estabelecida a ME, tenha aderido ao Simples, os percentuais do quadro acima terão um acréscimo conforme definido em convênio.
	Microempresa
	Empresa de pequeno porte
	Enquadramento da pessoa jurídica
	Estado
	Município
	Estado
	Município 
	Contribuinte do ICMS
	até 1,5% 
	0
	até 3,75%
	0
	Contribuinte do ISS 
	0
	até 1,5%
	0
	até 3,75%
	Contribuinte ICMS/ISS 
	até 0,75% 
	até 0,75%
	até 3,0%
	até 0,75%
Empresa de Pequeno Porte (EPP): O valor devido mensalmente pelos estabelecimentos de ensino fundamental, centros de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga, agências lotéricas e pessoas jurídicas que aufiram receita bruta acumulada decorrente da prestação de serviços, de modo exclusivo ou não, em montante igual ou superior a 30% (trinta por cento) da receita brutos totais acumulados inscritos no Simples como EPP será determinado mediante a aplicação, sobre a receita bruta mensal auferida, dos seguintes percentuais:
	Receita bruta acumulada 
	EPP contribuinte do IPI
	EPP não contribuinte do IPI
	Até R$ 240.000,00
	8,85%
	8,1%
	De R$ 240.000,01 até 360.000,00
	9,45%
	8,7%
	De R$ 360.000,01 até 480.000,00
	10,05%
	9,3%
	De R$ 480.000,01 até R$ 600.000,00
	10,65%
	9,9%
	De R$ 600.000,01 até R$ 720.000,00
	11,25%
	10,5%
	De R$ 720.000,01 até 840.000,00
	11,85%
	11,1%
	De R$ 840.000,01até R$ 960.000,00
	12,45%
	11,7%
	De R$ 960.000,01 até R$ 1.080.000,00
	13,05%
	12,3%
	De R$ 1.080.000,01 até R$1.200.000,00
	13,65%
	12,9% 
	De R$ 1.200.000,01 até R$ 1.320.000,00
	14,25%
	13,5%
	De 1.320.000,01 até 1.440.000,00
	14,85%
	14,1%
	De 1.440.000,01 até 1.560.000,00
	15,45%
	14,7%
	De 1.560.000,01 até 1.680.000,00
	16,05%
	15,3%
	De 1.680.000,01 até 1.800.000,00
	16,65%
	15,9%
	De 1.800.000,01 até 1.920.000,00
	17,25%
	16,5%
	De 1.920.000,01 até 2.040.000,00
	17,85%
	17,1%
	De 2.040.000,01 até 2.160.000,00
	18,45%
	17,7%
	De 2.160.000,01 até 2.280.000,00
	19,05%
	18,3%
	De 2.280.000,01 até 2.400.000,00
	19,65%
	18,9%
	acima de 2.400.000,01
	23,58%
	22,68%
Limite excedido
A partir de 1º de janeiro de 2012, será imediata a exclusão da empresa de pequeno porte cuja receita bruta, no ano-calendário, ultrapassar o limite máximo para enquadramento no Simples Nacional. Atualmente, essa exclusão ocorre somente no ano seguinte. Além de ser excluída do regime, ela também perde o tratamento jurídico diferenciado previsto na Lei Complementar 123/06.
Se o excesso de receita for de até 20%, continua a regra de desligamento no ano seguinte. Essas normas valem também para as empresas que estiverem no início de atividade, com receita calculada proporcionalmente ao período de funcionamento.
A tributação sobre o excedente continua a ser feita pela alíquota máxima, acrescida de 20% até o desligamento.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O portfólio em grupo e um instrumento de identificação mediante a avaliação e o aprendizado do desempenho do aluno ajudam o aluno a desenvolver a habilidade de avaliar seu próprio trabalho e desempenho articulando com trajetória do desenvolvimento profissional. Os alunos aprendem a se tornarem mais unidos, buscando juntar o aprendizado de cada aluno para tomar posse do seu aprendizado. 
 
4. REFERÊNCIAS bibliográficas
www.marion.pro.br/livros/livro1/pdf/cont.pdf
www.previdenciasocial.gov.br
www.unifae.br/publicacoes/pdf/financas
www.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional
Sistema de Ensino Presencial Conectado curso de graduação em Ciências Contábeis
CâNDIDO PEREIRA GOMES NETO
daiene cordeiro braz
DANIELE CâNDIDA DE JESUS
LORENA ANASENKO VÊNCIO
REYNALDO FRANKLYM SILVA DA ROCHA
 CONTABILIDADE EMPRESARIAL E ROTINAS TRABALHISTAS
Luziânia
2013
CâNDIDO PEREIRA GOMES NETO
daiene cordeiro braz
DANIELE CâNDIDA DE JESUS
LORENA ANASENKO VÊNCIO
REYNALDO FRANKLYM SILVA DA ROCHA
 CONTABILIDADE EMPRESARIAL E ROTINAS TRABALHISTAS
Trabalho apresentado ao Curso (CIÊNCIAS CONTÁBEIS) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas do 2º Semestre.
Professores (as): Valdeci Araújo, Vânia Machado, Janaina Testa, Adriane Loper, Rodrigo Trigueiro e Marcelo Viegas.

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