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TG XIV MAIO 2017

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TRABALHO EM GRUPO – TG
A VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO
Quais medidas poderiam acabar ou diminuir com esses problemas tão alarmantes na sociedade?
Aluno(s):
	
	
	
	
	
DIADEMA
MAIO/2017
INTRODUÇÃO
	A população brasileira está envelhecendo e se medidas não forem tomadas, vivenciaremos uma grande desordem. 
	Espíndola (2007) define maus tratos à terceira idade como ato único ou repetido, ou ação inapropriada que cause dano, sofrimento ou angústia e que ocorrem dentro de um relacionamento de confiança. Viver e envelhecer com dignidade é um direito de todo ser humano, porém não é nossa realidade, isso pode ser notado em uma fila de atendimento em UBS, por exemplo, onde os idosos ficam entregues a própria sorte. E o que muito se ouve são relatos de negligência, maus tratos, descasos e muitas vezes por parte dos próprios familiares.
	O que se nota é que o idoso é deixado de lado, não é acompanhado, monitorado, em vários âmbitos de convivência, a começar pelos próprios lares, onde são desrespeitados e negligenciados, em hospitais, onde ficam, humilhantemente, por horas aguardando atendimento e quando o tem é de “qualquer jeito”, no trabalho, na sociedade em geral. Aqui apresenta-se um breve estudo sobre possibilidades de minimização desses maus tratos às pessoas idosas. 
	
A VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO
Quais medidas poderiam acabar ou diminuir com esses problemas tão alarmantes na sociedade?
De acordo com o Estatuto do Idoso (2003), no Brasil uma pessoa é considerada idosa com 60 anos de idade ou mais. O aumento da população 
O Brasil é um país pouco preparado para lidar com os idosos. Como esta população vem crescendo a cada ano, pois a expectativa de vida do brasileiro também cresceu, e a probabilidade e de que em poucos anos teremos uma população extremamente grande, precisaria ser implantadas melhores politicas de atendimento, principalmente na área da saúde. Infelizmente esse não é um fato novo, isso se perdura há anos.
Em nosso país a violência coletiva tem uma forte tendência a se desenvolver rápido e copiosamente, tanto em grandes metrópoles, quanto nos bairros periféricos, logo pode-se considerá-la um fato social, fato esse que afeta todos inseridos na sociedade. A violência a pessoas idosas não é apenas física, Minayo (2004), aplica alguns termos para identificar tipos de violências sofridas pelos idosos: Abusos físicos, abusos psicológicos, abandono, negligência, abusos financeiros econômicos, autonegligência, abuso sexual.
Na maioria das vezes as vítimas não se manifestam, ou por medo, ou por afeto, pois em grande parte essas violências são realizadas por familiares ou cuidadores. É preciso saber reconhecer os sinais que essas vítimas manifestam, pois muitas vezes é de forma tímida, demonstrando medo constante, pavor em seus olhos, expressões faciais pesadas, amedrontamento, isolamento, agitação, entre outros. Para Born (2008) o tema da violência contra a pessoa idosa comporta uma complexidade muito grande de fatores. A intervenção para a superação da violência requer de todos os atores um envolvimento ético, criterioso e baseado na prática do respeito e da dignidade humana. (p. 46-47).
Quanto aos familiares há um despreparo total no sentido de como lidar com os mesmos, não sabendo o que fazer com seus idosos, e em muitas vezes agredindo os mesmos e colocando em casa de repouso, exatamente por não saberem o que fazer com eles.
O ideal é denunciar, pois esse é um passo importante para minimizar essas ocorrências. Os órgãos competentes devem ser rapidamente informados quando se há suspeita ou confirmação de maus tratos a um idoso, para que os mesmos tomem as determinações adequadas. São órgãos competentes dessa tarefa: Ministérios Públicos, Delegacia do Idoso, Conselho Municipais ou Estaduais do Idoso e polícia, além do número de telefone para denúncias, também, anônimas (Disque 100).
Um plano nacional de educação para que os jovens sejam preparados para lidar com os idosos e saberem a importância de convívio com os mesmos, Leis mais severas para punição de agressores e melhor divulgação das Leis já existentes, melhor capacitação dos profissionais em todas as áreas relacionadas em atendimento a idosos e planejamento de uma aposentaria mais digna para os idosos. A quebra dessa cultura de violência que perdura várias gerações, campanhas de combate à violência contra o idoso, por meios de palestras em escolas, postos de saúde, melhor qualidade no atendimento à saúde, capacitação de profissionais da área da saúde e cuidadores, acompanhamento e monitoramento aos idosos e familiares, entre outras. 
Outro fator que pode contribuir com a minimização da violência contra a pessoa idosa é sem dúvida o respeito, respeito pela vida, respeito pelo ser humano. Enquanto nossos jovens não forem instruídos a se respeitarem, não saberão como respeitar seu próximo.
CONCLUSÃO
	Com essa pesquisa sobre maus tratos às pessoas idosas, percebemos que, infelizmente, isso não é nenhuma novidade, ou coisa que acontece recentemente, essas violências se perduram há anos e vêm crescendo consideravelmente. Os abusos, maus tratos, desrespeito e indiferença com os idosos são alarmantes na atual realidade da sociedade. Envelhecer faz parte de um ciclo, primeiro somos crianças, adolescentes, jovens, adultos e velhos, essa é a lei da vida.
A juventude precisa estar mais bem preparada para entender, respeitar e tratar os idosos e, além disso, a política de saúde precisa estar melhor preparada e composta para receber seus idosos.
REFERÊNCIAS
ESPINDOLA, C. R.; BLAY, S. L. Prevalência de maus-tratos na terceira idade: revisão sistemática. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 41, n. 2, 2007
MINAYO, M. C Violência contra Idosos: O avesso do respeito à experiência e à sabedoria, Brasília. Secretaria Especial dos Direitos humanos. 2004
BORN. T. Manual do Cuidador da Pessoa idosa: cuidar melhor evitar a violência. 
Tomiko Born (org.) - Brasília: Secretaria dos Direitos Humanos, Subsecretaria de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, 2008.330p

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