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CIVIL 3

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1a Questão (Ref.: 201601980779)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto à compra e venda,
		
	
	o preço da coisa deve ser fixado sempre em dinheiro, vedado que se o estabeleça à taxa de mercado ou de bolsa, em certo e determinado dia e lugar.
	
	uma vez estabelecida, automaticamente transfere o domínio da coisa ao comprador, que se obriga ao pagamento do preço em dinheiro
	
	é válido o contrato se for deixada ao arbítrio exclusivo de uma das partes a fixação do preço, desde que as partes sejam maiores e capazes.
	
	só pode ter por objeto coisa atual, vedada a transação sobre coisas futuras.
	 
	quando pura, o contrato respectivo considerar-se-á consumado, obrigatório e perfeito, desde que as partes acordarem no objeto e no preço.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602460064)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC ¿ TJ/GO ¿ Juiz Substituto - 2015) Renato adquiriu imóvel e assinou contrato no âmbito do qual foi excluída, por cláusula expressa, a responsabilidade pela evicção. A cláusula é:
		
	
	Nula, porque fere preceito de ordem pública.
	
	Válida, mas, se Renato restar evicto, terá direito de receber o preço que pagou pelo imóvel mais indenização pelos prejuízos decorrentes da evicção, tais como despesas de contrato e custas judiciais, se não soube do risco da evicção ou se, dele informado, não o assumiu.
	
	Válida, mas, se Renato restar evicto, terá direito de receber o preço que pagou pelo imóvel, ainda que soubesse do risco da evicção.
	
	Válida, excluindo, em qualquer caso, o direito de Renato receber quaisquer valores em caso de evicção.
	 
	Válida, mas, se Renato restar evicto, terá direito de receber o preço que pagou pelo imóvel, se não soube do risco da evicção ou se, dele informado, não o assumiu.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601908730)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Nos contratos de adesão são nulas de pleno direito as cláusulas ambíguas ou contraditórias.
PORQUE
Os contratos de adesão se caracterizam pelo fato de o seu conteúdo ser determinado unilateralmente por um dos contratantes, cabendo ao outro contratante apenas aderir ou não aos seus termos.
 
Analisando-se as afirmações acima conclui-se que:
		
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
	
	a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
	
	as duas afirmações são falsas.
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	 
	a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201601863706)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A empresa Terra Firme celebrou um contrato com a empresa Água Doce, cujo objeto é a construção de uma hidroelétrica no rio Xingu. No planejamento e elaboração do projeto foram levados em consideração todos os parâmetros possíveis, inclusive os climáticos, necessários para que a obra fosse concluída em 3(três) anos. No mês de maio as águas do rio Xingu se elevaram em virtude das chuvas sazonais e impediram a continuidade momentânea do contrato, provocando atraso na obra. A Terra Firme lhe procurou para propor uma ação revisional do presente contrato. Com fundamento nas teorias pátrias sobre revisão contratual assinale a alternativa correta:
		
	
	As alternativas acima estão todas adequadas ao fato apresentado.
	
	Não existe nenhuma ação a ser proposta.
	
	A ação terá como fundamento a teoria da onerosidade excessiva, em virtude do aumento das despesas para continuidade das obras
	
	A ação terá como fundamento a teoria da imprevisão em virtude das chuvas ocorridas
	 
	A ação terá como fundamento a teoria da cláusula rebus sic standibus, que está implícita em todos os contratos
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201601863381)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Questão 28  124º Exame OAB-SP) Antônio recebeu de Benedito um apartamento em locação, para fins residenciais, sendo celebrado contrato escrito com prazo determinado de 36 meses. No contrato, que não foi averbado na matrícula do imóvel, foi estipulado direito de preferência do inquilino na compra do imóvel, a ser exercido no prazo de 30 dias. Passado um ano de vigência da locação, o apartamento é vendido a um terceiro, sem ser consultado o locatário. Nesse caso,
		
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência.
	 
	a venda não pode ser desfeita, embora tenha sido estipulado direito de preferência do locatário.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos ou requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando o preço e demais despesas do ato de transferência.
	
	a venda pode ser desfeita, por ter sido desrespeitado o direito de preferência do locatário, que pode reclamar do vendedor as perdas e danos e, ainda, requerer, no prazo de 6 meses, contado da data do registro da venda no Cartório Imobiliário, que lhe seja conferida a titularidade do imóvel locado, depositando somente o preço que constou da venda.

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