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APRENDIZAGEM E
CONTROLE MOTOR
APRENDIZAGEM MOTORA
APRENDIZAGEM E
CONTROLE MOTOR
APRENDIZAGEM MOTORA
APRENDIZAGEM E
CONTROLE MOTOR
APRENDIZAGEM MOTORA
APRENDIZAGEM E
CONTROLE MOTOR
APRENDIZAGEM MOTORA
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Salvo no Dropbox • 23 de abr de 2017 19<00
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
APRENDIZAGEM MOTORA
(RIBEIRO et al., 2000)
CAPACIDADE DE RETENÇÃO
(Weineck, 1999)
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
APRENDIZAGEM MOTORA
(RIBEIRO et al., 2000)
CAPACIDADE DE RETENÇÃO
(Weineck, 1999)
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
APRENDIZAGEM MOTORA
(RIBEIRO et al., 2000)
CAPACIDADE DE RETENÇÃO
(Weineck, 1999)
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
APRENDIZAGEM MOTORA
(RIBEIRO et al., 2000)
CAPACIDADE DE RETENÇÃO
(Weineck, 1999)
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
APRENDIZAGEM MOTORA
(RIBEIRO et al., 2000)
CAPACIDADE DE RETENÇÃO
(Weineck, 1999)
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
APRENDIZAGEM MOTORA
(RIBEIRO et al., 2000)
CAPACIDADE DE RETENÇÃO
(Weineck, 1999)
O homem assimila do que ele:
Ouve - 20%
Vê - 30%
Vê e ouve - 40%
Diz (ele próprio) - 75%
Faz (ele próprio) - 90%
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
LINHAS DE PESQUISA
• SINGER (1985); MEINEL,SCHNABEL (1976,
1987), entre outros, têm estudado como se
desenvolve a aprendizagem motora;
 
• ADAMS (1971); MARTENIUK (1976);
SCHMIDT (1975, 1988, 1992), têm se
preocupado em explicar como se organiza e se
controla uma ação motora;
(RIBEIRO et al., 2000)
O homem assimila do que ele:
Ouve - 20%
Vê - 30%
Vê e ouve - 40%
Diz (ele próprio) - 75%
Faz (ele próprio) - 90%
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
LINHAS DE PESQUISA
• SINGER (1985); MEINEL,SCHNABEL (1976,
1987), entre outros, têm estudado como se
desenvolve a aprendizagem motora;
 
• ADAMS (1971); MARTENIUK (1976);
SCHMIDT (1975, 1988, 1992), têm se
preocupado em explicar como se organiza e se
controla uma ação motora;
(RIBEIRO et al., 2000)
O homem assimila do que ele:
Ouve - 20%
Vê - 30%
Vê e ouve - 40%
Diz (ele próprio) - 75%
Faz (ele próprio) - 90%
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
LINHAS DE PESQUISA
• SINGER (1985); MEINEL,SCHNABEL (1976,
1987), entre outros, têm estudado como se
desenvolve a aprendizagem motora;
 
• ADAMS (1971); MARTENIUK (1976);
SCHMIDT (1975, 1988, 1992), têm se
preocupado em explicar como se organiza e se
controla uma ação motora;
(RIBEIRO et al., 2000)
O homem assimila do que ele:
Ouve - 20%
Vê - 30%
Vê e ouve - 40%
Diz (ele próprio) - 75%
Faz (ele próprio) - 90%
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
LINHAS DE PESQUISA
• SINGER (1985); MEINEL,SCHNABEL (1976,
1987), entre outros, têm estudado como se
desenvolve a aprendizagem motora;
 
• ADAMS (1971); MARTENIUK (1976);
SCHMIDT (1975, 1988, 1992), têm se
preocupado em explicar como se organiza e se
controla uma ação motora;
(RIBEIRO et al., 2000)
O homem assimila do que ele:
Ouve - 20%
Vê - 30%
Vê e ouve - 40%
Diz (ele próprio) - 75%
Faz (ele próprio) - 90%
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
LINHAS DE PESQUISA
• SINGER (1985); MEINEL,SCHNABEL (1976,
1987), entre outros, têm estudado como se
desenvolve a aprendizagem motora;
 
• ADAMS (1971); MARTENIUK (1976);
SCHMIDT (1975, 1988, 1992), têm se
preocupado em explicar como se organiza e se
controla uma ação motora;
(RIBEIRO et al., 2000)
O homem assimila do que ele:
Ouve - 20%
Vê - 30%
Vê e ouve - 40%
Diz (ele próprio) - 75%
Faz (ele próprio) - 90%
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
LINHAS DE PESQUISA
• SINGER (1985); MEINEL,SCHNABEL (1976,
1987), entre outros, têm estudado como se
desenvolve a aprendizagem motora;
 
• ADAMS (1971); MARTENIUK (1976);
SCHMIDT (1975, 1988, 1992), têm se
preocupado em explicar como se organiza e se
controla uma ação motora;
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA MOTORA
(RIBEIRO et al., 2000)
Etapa
InicialCognitiva
Etapa Intermediária
Associativa
Etapa
TEORIA MOTORA
(RIBEIRO et al., 2000)
Etapa
InicialCognitiva
Etapa Intermediária
Associativa
Etapa
TEORIA MOTORA
(RIBEIRO et al., 2000)
Etapa
InicialCognitiva
Etapa Intermediária
Associativa
Etapa
TEORIA MOTORA
(RIBEIRO et al., 2000)
Etapa
InicialCognitiva
Etapa Intermediária
Associativa
Etapa
TEORIA MOTORA
(RIBEIRO et al., 2000)
Etapa
InicialCognitiva
Etapa Intermediária
Associativa
Etapa
TEORIA MOTORA
(RIBEIRO et al., 2000)
Etapa
InicialCognitiva
Etapa Intermediária
Associativa
Etapa
FinalAutomatismo
(RIBEIRO et al., 2000)
MODELO DE PERFORMANCE HUMANA
(MARTENIUK, 1976)
FinalAutomatismo
(RIBEIRO et al., 2000)
MODELO DE PERFORMANCE HUMANA
(MARTENIUK, 1976)
FinalAutomatismo
(RIBEIRO et al., 2000)
MODELO DE PERFORMANCE HUMANA
(MARTENIUK, 1976)
FinalAutomatismo
(RIBEIRO et al., 2000)
MODELO DE PERFORMANCE HUMANA
(MARTENIUK, 1976)
FinalAutomatismo
(RIBEIRO et al., 2000)
MODELO DE PERFORMANCE HUMANA
(MARTENIUK, 1976)
FinalAutomatismo
(RIBEIRO et al., 2000)
MODELO DE PERFORMANCE HUMANA
(MARTENIUK, 1976)
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO CIRCUITO FECHADO
Em habilidades fechadas, onde o
ambiente é previsível, o sistema
de feedback pode ser processado
pois a detecção e a correção do
erro são os elementos principais.
(RIBEIRO et al., 2000)
MODELO DO CIRCUITO FECHADO
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO CIRCUITO FECHADO
Em habilidades fechadas, onde o
ambiente é previsível, o sistema
de feedback pode ser processado
pois a detecção e a correção do
erro são os elementos principais.
(RIBEIRO et al., 2000)
MODELO DO CIRCUITO FECHADO
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO CIRCUITO FECHADO
Em habilidades fechadas, onde o
ambiente é previsível, o sistema
de feedback pode ser processado
pois a detecção e a correção do
erro são os elementos principais.
(RIBEIRO et al., 2000)
MODELO DO CIRCUITO FECHADO
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO CIRCUITO FECHADO
Em habilidades fechadas, onde o
ambiente é previsível, o sistema
de feedback pode ser processado
pois a detecção e a correção do
erro são os elementos principais.
(RIBEIRO et al., 2000)
MODELO DO CIRCUITO FECHADO
Carregando…
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO CIRCUITO ABERTO
Está baseada no conceito de programa motor.
SCHMIDT (1993), considera o programa motor
como uma estrutura centralmente localizada que
define os detalhes essenciais de uma ação
habilidosa análoga à um gerador central de padrão.
Já SHEA (1993), define como um grupo de
comandos motores pré-estruturados, capazes de
conduzir um movimento.
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO CIRCUITO ABERTO
Está baseada no conceito de programa motor.
SCHMIDT (1993), considera o programa motor
como uma estrutura centralmente localizada que
define os detalhes essenciais de uma ação
habilidosa análoga à um gerador central de padrão.
Já SHEA (1993), define como um grupo de
comandos motores pré-estruturados, capazes de
conduzir um movimento.
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO CIRCUITO ABERTO
Está baseada no conceito de programa motor.
SCHMIDT (1993), considera o programa motor
como uma estrutura centralmente localizada que
define os detalhes essenciais de uma ação
habilidosa análoga à um gerador central de padrão.
Já SHEA (1993), define como um grupo de
comandos motores pré-estruturados, capazes de
conduzir um movimento.
(RIBEIRO etal., 2000)
Carregando…
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO CIRCUITO ABERTO
Está baseada no conceito de programa motor.
SCHMIDT (1993), considera o programa motor
como uma estrutura centralmente localizada que
define os detalhes essenciais de uma ação
habilidosa análoga à um gerador central de padrão.
Já SHEA (1993), define como um grupo de
comandos motores pré-estruturados, capazes de
conduzir um movimento.
(RIBEIRO et al., 2000)
Carregando…
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO CIRCUITO ABERTO
Está baseada no conceito de programa motor.
SCHMIDT (1993), considera o programa motor
como uma estrutura centralmente localizada que
define os detalhes essenciais de uma ação
habilidosa análoga à um gerador central de padrão.
Já SHEA (1993), define como um grupo de
comandos motores pré-estruturados, capazes de
conduzir um movimento.
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Carregando…
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO CIRCUITO ABERTO
Está baseada no conceito de programa motor.
SCHMIDT (1993), considera o programa motor
como uma estrutura centralmente localizada que
define os detalhes essenciais de uma ação
habilidosa análoga à um gerador central de padrão.
Já SHEA (1993), define como um grupo de
comandos motores pré-estruturados, capazes de
conduzir um movimento.
(RIBEIRO et al., 2000)
Circuito
Aberto
 
(RIBEIRO et al., 2000)
Circuito
Aberto
 
Circuito
Aberto
 
(RIBEIRO et al., 2000)
Circuito
Aberto
 
Circuito
Aberto
 
(RIBEIRO et al., 2000)
Circuito
Aberto
 
Circuito
Aberto
 
(RIBEIRO et al., 2000)
Circuito
Aberto
 
Circuito
Aberto
 
(RIBEIRO et al., 2000)
Circuito
Aberto
 
Circuito
Aberto
 
(RIBEIRO et al., 2000)
Circuito
Aberto
 
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO ESQUEMA
PROGRAMA MOTOR GENERALIZADO
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO ESQUEMA
PROGRAMA MOTOR GENERALIZADO
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO ESQUEMA
PROGRAMA MOTOR GENERALIZADO
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO ESQUEMA
PROGRAMA MOTOR GENERALIZADO
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DO ESQUEMA
PROGRAMA MOTOR GENERALIZADO
(RIBEIRO et al., 2000)
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TEORIA DO ESQUEMA
PROGRAMA MOTOR GENERALIZADO
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
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(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DA AÇÃO
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DA AÇÃO
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DA AÇÃO
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DA AÇÃO
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DA AÇÃO
(RIBEIRO et al., 2000)
TEORIA DA AÇÃO
(RIBEIRO et al., 2000)
ABORDAGEM
ECOLÓGICA
Pessoa Ambiente
Ação
(RIBEIRO et al., 2000)
ABORDAGEM
ECOLÓGICA
Pessoa Ambiente
Ação
(RIBEIRO et al., 2000)
ABORDAGEM
ECOLÓGICA
Pessoa Ambiente
Ação
(RIBEIRO et al., 2000)
ABORDAGEM
ECOLÓGICA
Pessoa Ambiente
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ABORDAGEM
ECOLÓGICA
Pessoa Ambiente
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ABORDAGEM
ECOLÓGICA
Pessoa Ambiente
Ação
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
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(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
(RIBEIRO et al., 2000)
Teoria Motora X Teoria da Ação
(RIBEIRO et al., 2000)
FILOGÊNESE
(RIBEIRO et al., 2000)
Teoria Motora X Teoria da Ação
(RIBEIRO et al., 2000)
FILOGÊNESE
(RIBEIRO et al., 2000)
Teoria Motora X Teoria da Ação
(RIBEIRO et al., 2000)
FILOGÊNESE
(RIBEIRO et al., 2000)
Teoria Motora X Teoria da Ação
(RIBEIRO et al., 2000)
FILOGÊNESE
• É o estudo da formação e evolução das
espécies.
• Existência de formas antigas.
• História da evolução humana.
 
 ETIMOLOGIA
• PHYLON = TRIBO, RAÇA.
• GENETIKOS = ORIGEM, FORMAÇÃO.
 
Filogênese 
 
• Considerem-se as origens
evolutivas de aves e mamíferos.
 
 
 
• Ambas as classes de vertebrados
foram precedidas por classes que
compreendiam os peixes, anfíbios
e répteis.
• É o estudo da formação e evolução das
espécies.
• Existência de formas antigas.
• História da evolução humana.
 
 ETIMOLOGIA
• PHYLON = TRIBO, RAÇA.
• GENETIKOS = ORIGEM, FORMAÇÃO.
 
Filogênese 
 
• Considerem-se as origens
evolutivas de aves e mamíferos.
 
 
 
• Ambas as classes de vertebrados
foram precedidas por classes que
compreendiam os peixes, anfíbios
e répteis.
• É o estudo da formação e evolução das
espécies.
• Existência de formas antigas.
• História da evolução humana.
 
 ETIMOLOGIA
• PHYLON = TRIBO, RAÇA.
• GENETIKOS = ORIGEM, FORMAÇÃO.
 
Filogênese 
 
• Considerem-se as origens
evolutivas de aves e mamíferos.
 
 
 
• Ambas as classes de vertebrados
foram precedidas por classes que
compreendiam os peixes, anfíbios
e répteis.
• É o estudo da formação e evolução das
espécies.
• Existência de formas antigas.
• História da evolução humana.
 
 ETIMOLOGIA
• PHYLON = TRIBO, RAÇA.
• GENETIKOS = ORIGEM, FORMAÇÃO.
 
Filogênese 
 
• Considerem-se as origens
evolutivas de aves e mamíferos.
 
 
 
• Ambas as classes de vertebrados
foram precedidas por classes que
compreendiam os peixes, anfíbios
e répteis.
• É o estudo da formação e evolução das
espécies.
• Existência de formas antigas.
• História da evolução humana.
 
 ETIMOLOGIA
• PHYLON = TRIBO, RAÇA.
• GENETIKOS = ORIGEM, FORMAÇÃO.
 
Filogênese 
 
• Considerem-se as origens
evolutivas de aves e mamíferos.
 
 
 
• Ambas as classes de vertebrados
foram precedidas por classes que
compreendiam os peixes, anfíbios
e répteis.
• É o estudo da formação e evolução das
espécies.
• Existência de formas antigas.
• História da evolução humana.
 
 ETIMOLOGIA
• PHYLON = TRIBO, RAÇA.
• GENETIKOS = ORIGEM, FORMAÇÃO.
 
Filogênese 
 
• Considerem-se as origens
evolutivas de aves e mamíferos.
 
 
 
• Ambas as classes de vertebrados
foram precedidas por classes que
compreendiam os peixes, anfíbios
e répteis.
Filogênese 
• História de uma espécie animal.
• Define limites e possibilidades de
funcionamento do organismo.
• Bípedes
• Mãos liberadas para realizar tarefas
• Conformação da mão
• Visão binocular
• Anda – não voamos
Filogênese
• Características biológicas que constituem o
homem:
– andar,
– pinçar objetos pequenos
– adaptar –se ao meio (a característica da
flexibilidade do cérebro).
Filogênese 
• História de uma espécie animal.
• Define limites e possibilidades de
funcionamento do organismo.
• Bípedes
• Mãos liberadas para realizar tarefas
• Conformação da mão
• Visão binocular
• Anda – não voamos
Filogênese
• Características biológicas que constituem o
homem:
– andar,
– pinçar objetos pequenos
– adaptar –se ao meio (a característica da
flexibilidade do cérebro).
Filogênese 
• História de uma espécie animal.
• Define limites e possibilidades de
funcionamento do organismo.
• Bípedes
• Mãos liberadas para realizar tarefas
• Conformação da mão
• Visão binocular
• Anda – não voamos
Filogênese
• Características biológicas que constituem o
homem:
– andar,
– pinçar objetos pequenos
– adaptar –se ao meio (a característica da
flexibilidade do cérebro).
Filogênese• História de uma espécie animal.
• Define limites e possibilidades de
funcionamento do organismo.
• Bípedes
• Mãos liberadas para realizar tarefas
• Conformação da mão
• Visão binocular
• Anda – não voamos
Filogênese
• Características biológicas que constituem o
homem:
– andar,
– pinçar objetos pequenos
– adaptar –se ao meio (a característica da
flexibilidade do cérebro).
Filogênese 
• História de uma espécie animal.
• Define limites e possibilidades de
funcionamento do organismo.
• Bípedes
• Mãos liberadas para realizar tarefas
• Conformação da mão
• Visão binocular
• Anda – não voamos
Filogênese
• Características biológicas que constituem o
homem:
– andar,
– pinçar objetos pequenos
– adaptar –se ao meio (a característica da
flexibilidade do cérebro).
Filogênese 
• História de uma espécie animal.
• Define limites e possibilidades de
funcionamento do organismo.
• Bípedes
• Mãos liberadas para realizar tarefas
• Conformação da mão
• Visão binocular
• Anda – não voamos
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• Características biológicas que constituem o
homem:
– andar,
– pinçar objetos pequenos
– adaptar –se ao meio (a característica da
flexibilidade do cérebro).
Carregando…
Filogênese
• Ser humano é o animal que está menos
pronto ao nascer.
 
• Plasticidade cerebral
 
 
• Depende do ambiente,
• Adaptação humana.
Filogênese
• Criança - aparato biológico - sobrevivência.
 
– Fome,
– Sede,
Carregando…
Filogênese
• Ser humano é o animal que está menos
pronto ao nascer.
 
• Plasticidade cerebral
 
 
• Depende do ambiente,
• Adaptação humana.
Filogênese
• Criança - aparato biológico - sobrevivência.
 
– Fome,
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pronto ao nascer.
 
• Plasticidade cerebral
 
 
• Depende do ambiente,
• Adaptação humana.
Filogênese
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pronto ao nascer.
 
• Plasticidade cerebral
 
 
• Depende do ambiente,
• Adaptação humana.
Filogênese
• Criança - aparato biológico - sobrevivência.
 
– Fome,
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pronto ao nascer.
 
• Plasticidade cerebral
 
 
• Depende do ambiente,
• Adaptação humana.
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– Fome,
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• Ser humano é o animal que está menos
pronto ao nascer.
 
• Plasticidade cerebral
 
 
• Depende do ambiente,
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Filogênese
• Criança - aparato biológico - sobrevivência.
 
– Fome,
– Sede,
– Sede,
– Sono,
 
 
são reorganizadas pelo desenvolvimento.
Filogênese
• A compreensão do desenvolvimento no plano filogenético
permitiu a percepção histórica do desenvolvimento da
humanidade;
• O quanto isso interfere no desenvolvimento particular de
cada indivíduo caracteriza o plano ontogenético.
HABILIDADES
FILOGENÉTICAS
– Sede,
– Sono,
 
 
são reorganizadas pelo desenvolvimento.
Filogênese
• A compreensão do desenvolvimento no plano filogenético
permitiu a percepção histórica do desenvolvimento da
humanidade;
• O quanto isso interfere no desenvolvimento particular de
cada indivíduo caracteriza o plano ontogenético.
HABILIDADES
FILOGENÉTICAS
– Sede,
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são reorganizadas pelo desenvolvimento.
Filogênese
• A compreensão do desenvolvimento no plano filogenético
permitiu a percepção histórica do desenvolvimento da
humanidade;
• O quanto isso interfere no desenvolvimento particular de
cada indivíduo caracteriza o plano ontogenético.
HABILIDADES
FILOGENÉTICAS
– Sede,
– Sono,
 
 
são reorganizadas pelo desenvolvimento.
Filogênese
• A compreensão do desenvolvimento no plano filogenético
permitiu a percepção histórica do desenvolvimento da
humanidade;
• O quanto isso interfere no desenvolvimento particular de
cada indivíduo caracteriza o plano ontogenético.
HABILIDADES
FILOGENÉTICAS
– Sede,
– Sono,
 
 
são reorganizadas pelo desenvolvimento.
Filogênese
• A compreensão do desenvolvimento no plano filogenético
permitiu a percepção histórica do desenvolvimento da
humanidade;
• O quanto isso interfere no desenvolvimento particular de
cada indivíduo caracteriza o plano ontogenético.
HABILIDADES
FILOGENÉTICAS
– Sede,
– Sono,
 
 
são reorganizadas pelo desenvolvimento.
Filogênese
• A compreensão do desenvolvimento no plano filogenético
permitiu a percepção histórica do desenvolvimento da
humanidade;
• O quanto isso interfere no desenvolvimento particular de
cada indivíduo caracteriza o plano ontogenético.
HABILIDADES
FILOGENÉTICAS
• TAREFAS MANIPULATIVAS;
 
• AGARRAR E SOLTAR OBJETOS;
 
• CAMINHAR;
 
• PULAR;
 
• CORRER.
ONTOGÊNESE
• ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DE
UM ORGANISMO.
• PROGRAMADA NOS GENES DO
EMBRIÃO.
 
 ETIMOLOGIA
• ONTO = CRIATURA, SER
• GÊNESE = FORMAÇÃO
 
• TAREFAS MANIPULATIVAS;
 
• AGARRAR E SOLTAR OBJETOS;
 
• CAMINHAR;
 
• PULAR;
 
• CORRER.
ONTOGÊNESE
• ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DE
UM ORGANISMO.
• PROGRAMADA NOS GENES DO
EMBRIÃO.
 
 ETIMOLOGIA
• ONTO = CRIATURA, SER
• GÊNESE = FORMAÇÃO
 
• TAREFAS MANIPULATIVAS;
 
• AGARRAR E SOLTAR OBJETOS;
 
• CAMINHAR;
 
• PULAR;
 
• CORRER.
ONTOGÊNESE
• ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DE
UM ORGANISMO.
• PROGRAMADA NOS GENES DO
EMBRIÃO.
 
 ETIMOLOGIA
• ONTO = CRIATURA, SER
• GÊNESE = FORMAÇÃO
 
• TAREFAS MANIPULATIVAS;
 
• AGARRAR E SOLTAR OBJETOS;
 
• CAMINHAR;
 
• PULAR;
 
• CORRER.
ONTOGÊNESE
• ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DE
UM ORGANISMO.
• PROGRAMADA NOS GENES DO
EMBRIÃO.
 
 ETIMOLOGIA
• ONTO = CRIATURA, SER
• GÊNESE = FORMAÇÃO
 
• TAREFAS MANIPULATIVAS;
 
• AGARRAR E SOLTAR OBJETOS;
 
• CAMINHAR;
 
• PULAR;
 
• CORRER.
ONTOGÊNESE
• ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DE
UM ORGANISMO.
• PROGRAMADA NOS GENES DO
EMBRIÃO.
 
 ETIMOLOGIA
• ONTO = CRIATURA, SER
• GÊNESE = FORMAÇÃO
 
• TAREFAS MANIPULATIVAS;
 
• AGARRAR E SOLTAR OBJETOS;
 
• CAMINHAR;
 
• PULAR;
 
• CORRER.
ONTOGÊNESE
• ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DE
UM ORGANISMO.
• PROGRAMADA NOS GENES DO
EMBRIÃO.
 
 ETIMOLOGIA
• ONTO = CRIATURA, SER
• GÊNESE = FORMAÇÃO
 
Ontogênese
• Define a formação e
desenvolvimento do indivíduo
desde a fecundação do óvulo
até à morte do indivíduo.
 
• A ontogenia está inteiramente
programada nos genes dos
embriões, isto é, na sequência
de bases do DNA dos
cromossomas de cada espécie.
Ontogênese
• Em cada espécie, o ser tem um
caminho de desenvolvimento.
• Nasce, se desenvolve, se reproduz,
morre, num ritmo determinado de
desenvolvimento, com certa seqüência.
 
Ontogênese
• Define a formação e
desenvolvimento do indivíduo
desde a fecundação do óvulo
até à morte do indivíduo.
 
• A ontogenia está inteiramente
programada nos genes dos
embriões, isto é, na sequência
de bases do DNA dos
cromossomas de cada espécie.
Ontogênese
• Em cada espécie, o ser tem um
caminho de desenvolvimento.
• Nasce, se desenvolve, se reproduz,
morre, num ritmo determinado de
desenvolvimento, com certa seqüência.
 
Ontogênese
• Define a formação e
desenvolvimento do indivíduo
desde a fecundação do óvulo
até à morte do indivíduo.
 
• A ontogenia está inteiramente
programada nos genes dos
embriões, isto é, na sequência
de bases do DNA dos
cromossomas de cada espécie.
Ontogênese
• Em cada espécie, o ser tem um
caminho de desenvolvimento.
• Nasce, se desenvolve,se reproduz,
morre, num ritmo determinado de
desenvolvimento, com certa seqüência.
 
Ontogênese
• Define a formação e
desenvolvimento do indivíduo
desde a fecundação do óvulo
até à morte do indivíduo.
 
• A ontogenia está inteiramente
programada nos genes dos
embriões, isto é, na sequência
de bases do DNA dos
cromossomas de cada espécie.
Ontogênese
• Em cada espécie, o ser tem um
caminho de desenvolvimento.
• Nasce, se desenvolve, se reproduz,
morre, num ritmo determinado de
desenvolvimento, com certa seqüência.
 
 
Ontogênese
• Desenvolvimento do ser;
 
• História do indivíduo de uma determinada espécie;
 
• O desenvolvimento tem um caminho a ser percorrido;
 
• Tem um determinado ritmo e certa sequência.
Ontogênese
• Para ser membro de uma espécie, passa por
 
Ontogênese
• Desenvolvimento do ser;
 
• História do indivíduo de uma determinada espécie;
 
• O desenvolvimento tem um caminho a ser percorrido;
 
• Tem um determinado ritmo e certa sequência.
Ontogênese
• Para ser membro de uma espécie, passa por
 
Ontogênese
• Desenvolvimento do ser;
 
• História do indivíduo de uma determinada espécie;
 
• O desenvolvimento tem um caminho a ser percorrido;
 
• Tem um determinado ritmo e certa sequência.
Ontogênese
• Para ser membro de uma espécie, passa por
 
Ontogênese
• Desenvolvimento do ser;
 
• História do indivíduo de uma determinada espécie;
 
• O desenvolvimento tem um caminho a ser percorrido;
 
• Tem um determinado ritmo e certa sequência.
Ontogênese
• Para ser membro de uma espécie, passa por
 
Ontogênese
• Desenvolvimento do ser;
 
• História do indivíduo de uma determinada espécie;
 
• O desenvolvimento tem um caminho a ser percorrido;
 
• Tem um determinado ritmo e certa sequência.
Ontogênese
• Para ser membro de uma espécie, passa por
 
Ontogênese
• Desenvolvimento do ser;
 
• História do indivíduo de uma determinada espécie;
 
• O desenvolvimento tem um caminho a ser percorrido;
 
• Tem um determinado ritmo e certa sequência.
Ontogênese
• Para ser membro de uma espécie, passa por
um percurso de desenvolvimento e não
outro.
 
• A filogênese e a ontogênese tem uma
ligação biológica.
 
• É a pertinência do Homem a espécie.
Lei Biogenética: a Ontogenia
Recapitula a Filogenia?
• Ernst Haeckel (1860)
• “lei biogenética”
 
 
 
“história do desenvolvimento de um
organismo repete o desenvolvimento
evolucionário da sua espécie”.
um percurso de desenvolvimento e não
outro.
 
• A filogênese e a ontogênese tem uma
ligação biológica.
 
• É a pertinência do Homem a espécie.
Lei Biogenética: a Ontogenia
Recapitula a Filogenia?
• Ernst Haeckel (1860)
• “lei biogenética”
 
 
 
“história do desenvolvimento de um
organismo repete o desenvolvimento
evolucionário da sua espécie”.
um percurso de desenvolvimento e não
outro.
 
• A filogênese e a ontogênese tem uma
ligação biológica.
 
• É a pertinência do Homem a espécie.
Lei Biogenética: a Ontogenia
Recapitula a Filogenia?
• Ernst Haeckel (1860)
• “lei biogenética”
 
 
 
“história do desenvolvimento de um
organismo repete o desenvolvimento
evolucionário da sua espécie”.
um percurso de desenvolvimento e não
outro.
 
• A filogênese e a ontogênese tem uma
ligação biológica.
 
• É a pertinência do Homem a espécie.
Lei Biogenética: a Ontogenia
Recapitula a Filogenia?
• Ernst Haeckel (1860)
• “lei biogenética”
 
 
 
“história do desenvolvimento de um
organismo repete o desenvolvimento
evolucionário da sua espécie”.
um percurso de desenvolvimento e não
outro.
 
• A filogênese e a ontogênese tem uma
ligação biológica.
 
• É a pertinência do Homem a espécie.
Lei Biogenética: a Ontogenia
Recapitula a Filogenia?
• Ernst Haeckel (1860)
• “lei biogenética”
 
 
 
“história do desenvolvimento de um
organismo repete o desenvolvimento
evolucionário da sua espécie”.
um percurso de desenvolvimento e não
outro.
 
• A filogênese e a ontogênese tem uma
ligação biológica.
 
• É a pertinência do Homem a espécie.
Lei Biogenética: a Ontogenia
Recapitula a Filogenia?
• Ernst Haeckel (1860)
• “lei biogenética”
 
 
 
“história do desenvolvimento de um
organismo repete o desenvolvimento
evolucionário da sua espécie”.
NÃO EXPLICA A PLASTICIDADE
COMPORTAMENTAL.
• A filogênese inscreve as formas atuais numa
história evolutiva e identifica os seus
ancestrais.
• A ontogênese, por sua vez, refere a essa
história traços morfológicos e fisiológicos
herdados.
 
• A maturação não é o único mecanismo
atuante no desenvolvimento
 
 Características do ambiente
 
 
NÃO EXPLICA A PLASTICIDADE
COMPORTAMENTAL.
• A filogênese inscreve as formas atuais numa
história evolutiva e identifica os seus
ancestrais.
• A ontogênese, por sua vez, refere a essa
história traços morfológicos e fisiológicos
herdados.
 
• A maturação não é o único mecanismo
atuante no desenvolvimento
 
 Características do ambiente
 
 
NÃO EXPLICA A PLASTICIDADE
COMPORTAMENTAL.
• A filogênese inscreve as formas atuais numa
história evolutiva e identifica os seus
ancestrais.
• A ontogênese, por sua vez, refere a essa
história traços morfológicos e fisiológicos
herdados.
 
• A maturação não é o único mecanismo
atuante no desenvolvimento
 
 Características do ambiente
 
 
NÃO EXPLICA A PLASTICIDADE
COMPORTAMENTAL.
• A filogênese inscreve as formas atuais numa
história evolutiva e identifica os seus
ancestrais.
• A ontogênese, por sua vez, refere a essa
história traços morfológicos e fisiológicos
herdados.
 
• A maturação não é o único mecanismo
atuante no desenvolvimento
 
 Características do ambiente
 
 
NÃO EXPLICA A PLASTICIDADE
COMPORTAMENTAL.
• A filogênese inscreve as formas atuais numa
história evolutiva e identifica os seus
ancestrais.
• A ontogênese, por sua vez, refere a essa
história traços morfológicos e fisiológicos
herdados.
 
• A maturação não é o único mecanismo
atuante no desenvolvimento
 
 Características do ambiente
 
 
NÃO EXPLICA A PLASTICIDADE
COMPORTAMENTAL.
• A filogênese inscreve as formas atuais numa
história evolutiva e identifica os seus
ancestrais.
• A ontogênese, por sua vez, refere a essa
história traços morfológicos e fisiológicos
herdados.
 
• A maturação não é o único mecanismo
atuante no desenvolvimento
 
 Características do ambiente
 
 
 Características da tarefa
 
 (MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007)
 
• A habilidade ajudou na compreensão do significado da interação
– ambiente.
 
• o determinismo biológico destaca a idéia de relações
transacionais entre o organismo e o ambiente.
 
• o determinismo biológico destaca a idéia de relações
transacionais entre o organismo e o ambiente de geração a outra.
 
• a história ontogenética de cada um tem papel importante na
emergência e ativação dessas adaptações
(MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007)
HABILIDADES
ONTOGENÉTICAS
• DEPENDEM DA APRENDIZAGEM E
DAS OPORTUNIDADES AMBIENTAIS
 
 Características da tarefa
 
 (MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007)
 
• A habilidade ajudou na compreensão do significado da interação
– ambiente.
 
• o determinismo biológico destaca a idéia de relações
transacionais entre o organismo e o ambiente.
 
• o determinismo biológico destaca a idéia de relações
transacionais entre o organismo e o ambiente de geração a outra.
 
• a história ontogenética de cada um tem papel importante na
emergência e ativação dessas adaptações
(MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007)
HABILIDADES
ONTOGENÉTICAS
• DEPENDEM DA APRENDIZAGEME
DAS OPORTUNIDADES AMBIENTAIS
 
 Características da tarefa
 
 (MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007)
 
• A habilidade ajudou na compreensão do significado da interação
– ambiente.
 
• o determinismo biológico destaca a idéia de relações
transacionais entre o organismo e o ambiente.
 
• o determinismo biológico destaca a idéia de relações
transacionais entre o organismo e o ambiente de geração a outra.
 
• a história ontogenética de cada um tem papel importante na
emergência e ativação dessas adaptações
(MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007)
HABILIDADES
ONTOGENÉTICAS
• DEPENDEM DA APRENDIZAGEM E
DAS OPORTUNIDADES AMBIENTAIS
 
 Características da tarefa
 
 (MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007)
 
• A habilidade ajudou na compreensão do significado da interação
– ambiente.
 
• o determinismo biológico destaca a idéia de relações
transacionais entre o organismo e o ambiente.
 
• o determinismo biológico destaca a idéia de relações
transacionais entre o organismo e o ambiente de geração a outra.
 
• a história ontogenética de cada um tem papel importante na
emergência e ativação dessas adaptações
(MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007)
HABILIDADES
ONTOGENÉTICAS
• DEPENDEM DA APRENDIZAGEM E
DAS OPORTUNIDADES AMBIENTAIS
 
 Características da tarefa
 
 (MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007)
 
• A habilidade ajudou na compreensão do significado da interação
– ambiente.
 
• o determinismo biológico destaca a idéia de relações
transacionais entre o organismo e o ambiente.
 
• o determinismo biológico destaca a idéia de relações
transacionais entre o organismo e o ambiente de geração a outra.
 
• a história ontogenética de cada um tem papel importante na
emergência e ativação dessas adaptações
(MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007)
HABILIDADES
ONTOGENÉTICAS
• DEPENDEM DA APRENDIZAGEM E
DAS OPORTUNIDADES AMBIENTAIS
 
 Características da tarefa
 
 (MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007)
 
• A habilidade ajudou na compreensão do significado da interação
– ambiente.
 
• o determinismo biológico destaca a idéia de relações
transacionais entre o organismo e o ambiente.
 
• o determinismo biológico destaca a idéia de relações
transacionais entre o organismo e o ambiente de geração a outra.
 
• a história ontogenética de cada um tem papel importante na
emergência e ativação dessas adaptações
(MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007)
HABILIDADES
ONTOGENÉTICAS
• DEPENDEM DA APRENDIZAGEM E
DAS OPORTUNIDADES AMBIENTAIS
 
– NADAR
 
– ANDAR DE BICICLETA
 
– PATINAR
 
DESENVOLVIMENTO
• Desenvolvimento motor - modificações inter-
habilidade.
 
• Aprendizagem motora – modificações intra-
habilidade.
 
• Anos 80 – ênfase em aspectos gerais do
desenvolvimento.
 
• Desenvolvimento motor – processo epigenético.
Fatores físicos e mecânicos que afetam o
desenvolvimento das habilidades motoras em todas as
fases do desenvolvimento motor
– NADAR
 
– ANDAR DE BICICLETA
 
– PATINAR
 
DESENVOLVIMENTO
• Desenvolvimento motor - modificações inter-
habilidade.
 
• Aprendizagem motora – modificações intra-
habilidade.
 
• Anos 80 – ênfase em aspectos gerais do
desenvolvimento.
 
• Desenvolvimento motor – processo epigenético.
Fatores físicos e mecânicos que afetam o
desenvolvimento das habilidades motoras em todas as
fases do desenvolvimento motor
– NADAR
 
– ANDAR DE BICICLETA
 
– PATINAR
 
DESENVOLVIMENTO
• Desenvolvimento motor - modificações inter-
habilidade.
 
• Aprendizagem motora – modificações intra-
habilidade.
 
• Anos 80 – ênfase em aspectos gerais do
desenvolvimento.
 
• Desenvolvimento motor – processo epigenético.
Fatores físicos e mecânicos que afetam o
desenvolvimento das habilidades motoras em todas as
fases do desenvolvimento motor
– NADAR
 
– ANDAR DE BICICLETA
 
– PATINAR
 
DESENVOLVIMENTO
• Desenvolvimento motor - modificações inter-
habilidade.
 
• Aprendizagem motora – modificações intra-
habilidade.
 
• Anos 80 – ênfase em aspectos gerais do
desenvolvimento.
 
• Desenvolvimento motor – processo epigenético.
Fatores físicos e mecânicos que afetam o
desenvolvimento das habilidades motoras em todas as
fases do desenvolvimento motor
– NADAR
 
– ANDAR DE BICICLETA
 
– PATINAR
 
DESENVOLVIMENTO
• Desenvolvimento motor - modificações inter-
habilidade.
 
• Aprendizagem motora – modificações intra-
habilidade.
 
• Anos 80 – ênfase em aspectos gerais do
desenvolvimento.
 
• Desenvolvimento motor – processo epigenético.
Fatores físicos e mecânicos que afetam o
desenvolvimento das habilidades motoras em todas as
fases do desenvolvimento motor
– NADAR
 
– ANDAR DE BICICLETA
 
– PATINAR
 
DESENVOLVIMENTO
• Desenvolvimento motor - modificações inter-
habilidade.
 
• Aprendizagem motora – modificações intra-
habilidade.
 
• Anos 80 – ênfase em aspectos gerais do
desenvolvimento.
 
• Desenvolvimento motor – processo epigenético.
Fatores físicos e mecânicos que afetam o
desenvolvimento das habilidades motoras em todas as
fases do desenvolvimento motor
Fatores
Mecânicos
Estabilizadores
 
Centro de
Gravidade
Linha de
Gravidade
Base de
Apoio
Fornecedores
de força
 
Inércia
 
Aceleração
 
Ação/Reação
Receptores
de força
 
Área de
Superfície
 
Distância
Habilidades
Motoras
Locomotoras
 
Fase reflexiva
 
Fase
Rudimentar
 
Fase
Especializada
Manipulativas
 
Fase reflexiva
 
Fase
Rudimentar
 
Fase
Especializada
 
Estabilizadoras
 
Fase reflexiva
 
Fase
Rudimentar
 
Fase
Especializada
 
Fatores
Físicos
Aptidão Física 
Força
Resistência
Aeróbia
Flexibilidade
Composição
Corporal
Aptidão Motora
 
Velocidade
Agilidade
Coordenação
Equilíbrio
Energia
Fenômeno Epigenético
• Qualquer atividade reguladora de genes que
não envolve mudanças na sequência do
DNA (código genético) e que pode persistir
por uma ou mais gerações.
• A epigênese sustenta que o crescimento e o
desenvolvimento ocorrem em uma série de
estágios.
• O desenvolvimento motor não está prescrito
nos genes, mas é construído a partir da
interação de inúmeros fatores, entre eles os
(MANOEL, 2000, 2005)
Fatores
Mecânicos
Estabilizadores
 
Centro de
Gravidade
Linha de
Gravidade
Base de
Apoio
Fornecedores
de força
 
Inércia
 
Aceleração
 
Ação/Reação
Receptores
de força
 
Área de
Superfície
 
Distância
Habilidades
Motoras
Locomotoras
 
Fase reflexiva
 
Fase
Rudimentar
 
Fase
Especializada
Manipulativas
 
Fase reflexiva
 
Fase
Rudimentar
 
Fase
Especializada
 
Estabilizadoras
 
Fase reflexiva
 
Fase
Rudimentar
 
Fase
Especializada
 
Fatores
Físicos
Aptidão Física 
Força
Resistência
Aeróbia
Flexibilidade
Composição
Corporal
Aptidão Motora
 
Velocidade
Agilidade
Coordenação
Equilíbrio
Energia
Fenômeno Epigenético
• Qualquer atividade reguladora de genes que
não envolve mudanças na sequência do
DNA (código genético) e que pode persistir
por uma ou mais gerações.
• A epigênese sustenta que o crescimento e o
desenvolvimento ocorrem em uma série de
estágios.
• O desenvolvimento motor não está prescrito
nos genes, mas é construído a partir da
interação de inúmeros fatores, entre eles os
(MANOEL, 2000, 2005)
Fatores
Mecânicos
Estabilizadores
 
Centro de
Gravidade
Linha de
Gravidade
Base de
Apoio
Fornecedores
de força
 
Inércia
 
Aceleração
 
Ação/Reação
Receptores
de força
 
Área de
Superfície
 
Distância
Habilidades
MotorasLocomotoras
 
Fase reflexiva
 
Fase
Rudimentar
 
Fase
Especializada
Manipulativas
 
Fase reflexiva
 
Fase
Rudimentar
 
Fase
Especializada
 
Estabilizadoras
 
Fase reflexiva
 
Fase
Rudimentar
 
Fase
Especializada
 
Fatores
Físicos
Aptidão Física 
Força
Resistência
Aeróbia
Flexibilidade
Composição
Corporal
Aptidão Motora
 
Velocidade
Agilidade
Coordenação
Equilíbrio
Energia
Fenômeno Epigenético
• Qualquer atividade reguladora de genes que
não envolve mudanças na sequência do
DNA (código genético) e que pode persistir
por uma ou mais gerações.
• A epigênese sustenta que o crescimento e o
desenvolvimento ocorrem em uma série de
estágios.
• O desenvolvimento motor não está prescrito
nos genes, mas é construído a partir da
interação de inúmeros fatores, entre eles os
(MANOEL, 2000, 2005)
Fatores
Mecânicos
Estabilizadores
 
Centro de
Gravidade
Linha de
Gravidade
Base de
Apoio
Fornecedores
de força
 
Inércia
 
Aceleração
 
Ação/Reação
Receptores
de força
 
Área de
Superfície
 
Distância
Habilidades
Motoras
Locomotoras
 
Fase reflexiva
 
Fase
Rudimentar
 
Fase
Especializada
Manipulativas
 
Fase reflexiva
 
Fase
Rudimentar
 
Fase
Especializada
 
Estabilizadoras
 
Fase reflexiva
 
Fase
Rudimentar
 
Fase
Especializada
 
Fatores
Físicos
Aptidão Física 
Força
Resistência
Aeróbia
Flexibilidade
Composição
Corporal
Aptidão Motora
 
Velocidade
Agilidade
Coordenação
Equilíbrio
Energia
Fenômeno Epigenético
• Qualquer atividade reguladora de genes que
não envolve mudanças na sequência do
DNA (código genético) e que pode persistir
por uma ou mais gerações.
• A epigênese sustenta que o crescimento e o
desenvolvimento ocorrem em uma série de
estágios.
• O desenvolvimento motor não está prescrito
nos genes, mas é construído a partir da
interação de inúmeros fatores, entre eles os
(MANOEL, 2000, 2005)
Pré-Natal
Neo-Natal
Primeira Infância
Infância
Adolescência
Idade Adulta
Meia Idade
Velhice
Ps
ico
m
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or
Co
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vo
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De
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es
A
m
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nta
is
Área de Comportamento
Fa
tor
es
de
Inf
luê
nci
a
(GALLAHUE & OZMUN,
2001)
 
• A sequência de desenvolvimento tem como
característica básicas a
UNIVERSALIDADE e
INTRANSITIVIDADE.
 
Pré-Natal
Neo-Natal
Primeira Infância
Infância
Adolescência
Idade Adulta
Meia Idade
Velhice
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is
Área de Comportamento
Fa
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luê
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a
(GALLAHUE & OZMUN,
2001)
 
• A sequência de desenvolvimento tem como
característica básicas a
UNIVERSALIDADE e
INTRANSITIVIDADE.
 
Pré-Natal
Neo-Natal
Primeira Infância
Infância
Adolescência
Idade Adulta
Meia Idade
Velhice
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Área de Comportamento
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(GALLAHUE & OZMUN,
2001)
 
• A sequência de desenvolvimento tem como
característica básicas a
UNIVERSALIDADE e
INTRANSITIVIDADE.
 
Pré-Natal
Neo-Natal
Primeira Infância
Infância
Adolescência
Idade Adulta
Meia Idade
Velhice
Ps
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(GALLAHUE & OZMUN,
2001)
 
• A sequência de desenvolvimento tem como
característica básicas a
UNIVERSALIDADE e
INTRANSITIVIDADE.
 
Pré-Natal
Neo-Natal
Primeira Infância
Infância
Adolescência
Idade Adulta
Meia Idade
Velhice
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(GALLAHUE & OZMUN,
2001)
 
• A sequência de desenvolvimento tem como
característica básicas a
UNIVERSALIDADE e
INTRANSITIVIDADE.
 
Pré-Natal
Neo-Natal
Primeira Infância
Infância
Adolescência
Idade Adulta
Meia Idade
Velhice
Ps
ico
m
ot
or
Co
gn
iti
vo
Af
eti
vo
Pe
río
do
de
De
se
nv
ol
vi
me
nt
o
Fa
tor
es
da
Ta
ref
a
Fa
tor
es
Bi
ol
óg
ico
s
Fa
tor
es
A
m
bie
nta
is
Área de Comportamento
Fa
tor
es
de
Inf
luê
nci
a
(GALLAHUE & OZMUN,
2001)
 
• A sequência de desenvolvimento tem como
característica básicas a
UNIVERSALIDADE e
INTRANSITIVIDADE.
 
– UNIVERSALIDADE – a sequência de
desenvolvimento é universal se todos passarem
por ela.
 
– INTRANSITIVIDADE – todos os indivíduos(MANOEL, 2000)
• Preocupação em identificar
sequência com as duas
características, culminou na
enfase da consistência e
estabilidade.
• A concepção de
desenvolvimento por
estágios assume que esse é
um processo em que busca
somente a estabilidade.
 
• Prigogine sistema aberto
– estabilidade relativa, pois
o sistema busca sempre
novos estados.
 
 (MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007; PRIGOGINE, 1996)
 
• O sistema apresenta estados estáveis que são
– UNIVERSALIDADE – a sequência de
desenvolvimento é universal se todos passarem
por ela.
 
– INTRANSITIVIDADE – todos os indivíduos(MANOEL, 2000)
• Preocupação em identificar
sequência com as duas
características, culminou na
enfase da consistência e
estabilidade.
• A concepção de
desenvolvimento por
estágios assume que esse é
um processo em que busca
somente a estabilidade.
 
• Prigogine sistema aberto
– estabilidade relativa, pois
o sistema busca sempre
novos estados.
 
 (MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007; PRIGOGINE, 1996)
 
• O sistema apresenta estados estáveis que são
– UNIVERSALIDADE – a sequência de
desenvolvimento é universal se todos passarem
por ela.
 
– INTRANSITIVIDADE – todos os indivíduos(MANOEL, 2000)
• Preocupação em identificar
sequência com as duas
características, culminou na
enfase da consistência e
estabilidade.
• A concepção de
desenvolvimento por
estágios assume que esse é
um processo em que busca
somente a estabilidade.
 
• Prigogine sistema aberto
– estabilidade relativa, pois
o sistema busca sempre
novos estados.
 
 (MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007; PRIGOGINE, 1996)
 
• O sistema apresenta estados estáveis que são
– UNIVERSALIDADE – a sequência de
desenvolvimento é universal se todos passarem
por ela.
 
– INTRANSITIVIDADE – todos os indivíduos(MANOEL, 2000)
• Preocupação em identificar
sequência com as duas
características, culminou na
enfase da consistência e
estabilidade.
• A concepção de
desenvolvimento por
estágios assume que esse é
um processo em que busca
somente a estabilidade.
 
• Prigogine sistema aberto
– estabilidade relativa, pois
o sistema busca sempre
novos estados.
 
 (MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007; PRIGOGINE, 1996)
 
• O sistema apresenta estados estáveis que são
– UNIVERSALIDADE – a sequência de
desenvolvimento é universal se todos passarem
por ela.
 
– INTRANSITIVIDADE – todos os indivíduos(MANOEL, 2000)
• Preocupação em identificar
sequência com as duas
características,culminou na
enfase da consistência e
estabilidade.
• A concepção de
desenvolvimento por
estágios assume que esse é
um processo em que busca
somente a estabilidade.
 
• Prigogine sistema aberto
– estabilidade relativa, pois
o sistema busca sempre
novos estados.
 
 (MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007; PRIGOGINE, 1996)
 
• O sistema apresenta estados estáveis que são
– UNIVERSALIDADE – a sequência de
desenvolvimento é universal se todos passarem
por ela.
 
– INTRANSITIVIDADE – todos os indivíduos(MANOEL, 2000)
• Preocupação em identificar
sequência com as duas
características, culminou na
enfase da consistência e
estabilidade.
• A concepção de
desenvolvimento por
estágios assume que esse é
um processo em que busca
somente a estabilidade.
 
• Prigogine sistema aberto
– estabilidade relativa, pois
o sistema busca sempre
novos estados.
 
 (MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007; PRIGOGINE, 1996)
 
• O sistema apresenta estados estáveis que são
temporários.
 
• Há uma hierarquia de novos objetivos
motores a serem alcançados no ambiente.
 
• Uma vez que os objetivos são alcançados,
novos objetivos são estabelecidos, gerando
um processo contínuo.(MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007
 
• O processo de
desenvolvimento motor ,
os elementos básicos da
ação surgem a partir de
movimentos espontâneos
(mov. Fetais e rítmicos) e
reativos (reflexos).
• Com acoplamento entre a
intenção, padrões de
movimento e
consequências ambientais
há um salto qualitativo
marcante.
(Manoel, 2000)
temporários.
 
• Há uma hierarquia de novos objetivos
motores a serem alcançados no ambiente.
 
• Uma vez que os objetivos são alcançados,
novos objetivos são estabelecidos, gerando
um processo contínuo.(MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007
 
• O processo de
desenvolvimento motor ,
os elementos básicos da
ação surgem a partir de
movimentos espontâneos
(mov. Fetais e rítmicos) e
reativos (reflexos).
• Com acoplamento entre a
intenção, padrões de
movimento e
consequências ambientais
há um salto qualitativo
marcante.
(Manoel, 2000)
temporários.
 
• Há uma hierarquia de novos objetivos
motores a serem alcançados no ambiente.
 
• Uma vez que os objetivos são alcançados,
novos objetivos são estabelecidos, gerando
um processo contínuo.(MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007
 
• O processo de
desenvolvimento motor ,
os elementos básicos da
ação surgem a partir de
movimentos espontâneos
(mov. Fetais e rítmicos) e
reativos (reflexos).
• Com acoplamento entre a
intenção, padrões de
movimento e
consequências ambientais
há um salto qualitativo
marcante.
(Manoel, 2000)
temporários.
 
• Há uma hierarquia de novos objetivos
motores a serem alcançados no ambiente.
 
• Uma vez que os objetivos são alcançados,
novos objetivos são estabelecidos, gerando
um processo contínuo.(MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007
 
• O processo de
desenvolvimento motor ,
os elementos básicos da
ação surgem a partir de
movimentos espontâneos
(mov. Fetais e rítmicos) e
reativos (reflexos).
• Com acoplamento entre a
intenção, padrões de
movimento e
consequências ambientais
há um salto qualitativo
marcante.
(Manoel, 2000)
temporários.
 
• Há uma hierarquia de novos objetivos
motores a serem alcançados no ambiente.
 
• Uma vez que os objetivos são alcançados,
novos objetivos são estabelecidos, gerando
um processo contínuo.(MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007
 
• O processo de
desenvolvimento motor ,
os elementos básicos da
ação surgem a partir de
movimentos espontâneos
(mov. Fetais e rítmicos) e
reativos (reflexos).
• Com acoplamento entre a
intenção, padrões de
movimento e
consequências ambientais
há um salto qualitativo
marcante.
(Manoel, 2000)
temporários.
 
• Há uma hierarquia de novos objetivos
motores a serem alcançados no ambiente.
 
• Uma vez que os objetivos são alcançados,
novos objetivos são estabelecidos, gerando
um processo contínuo.(MANOEL, 2000, 2005; PAYNE & ISAACS, 2007
 
• O processo de
desenvolvimento motor ,
os elementos básicos da
ação surgem a partir de
movimentos espontâneos
(mov. Fetais e rítmicos) e
reativos (reflexos).
• Com acoplamento entre a
intenção, padrões de
movimento e
consequências ambientais
há um salto qualitativo
marcante.
(Manoel, 2000)
INDIVIDUAL
Hereditariedade,
Biologia,
Natureza e
Fatores
Intrínsecos
AMBIENTE
Experiência,
Aprendizado,
Encorajamento
e
Fatores
Intrínsecos
TAREFA
Fatores
Físicos e
Mecânicos
(GALLAHUE & OZMUN,
2001)
ESTRUTURANDO A EXPERIÊNCIA DE
APRENDIZAGEM
• ESTRUTURA DA PRÁTICA
• IMPORTÂNCIA DE METAS PARA PERFORMANCES
• DIFERENÇA ENTRE AS ESCALAS DE PRÁTICA
• DIFERENÇAS ENTRE O MAPEAMENTO
ESTÍMULO-RESPOSTA
INDIVIDUAL
Hereditariedade,
Biologia,
Natureza e
Fatores
Intrínsecos
AMBIENTE
Experiência,
Aprendizado,
Encorajamento
e
Fatores
Intrínsecos
TAREFA
Fatores
Físicos e
Mecânicos
(GALLAHUE & OZMUN,
2001)
ESTRUTURANDO A EXPERIÊNCIA DE
APRENDIZAGEM
• ESTRUTURA DA PRÁTICA
• IMPORTÂNCIA DE METAS PARA PERFORMANCES
• DIFERENÇA ENTRE AS ESCALAS DE PRÁTICA
• DIFERENÇAS ENTRE O MAPEAMENTO
ESTÍMULO-RESPOSTA
INDIVIDUAL
Hereditariedade,
Biologia,
Natureza e
Fatores
Intrínsecos
AMBIENTE
Experiência,
Aprendizado,
Encorajamento
e
Fatores
Intrínsecos
TAREFA
Fatores
Físicos e
Mecânicos
(GALLAHUE & OZMUN,
2001)
ESTRUTURANDO A EXPERIÊNCIA DE
APRENDIZAGEM
• ESTRUTURA DA PRÁTICA
• IMPORTÂNCIA DE METAS PARA PERFORMANCES
• DIFERENÇA ENTRE AS ESCALAS DE PRÁTICA
• DIFERENÇAS ENTRE O MAPEAMENTO
ESTÍMULO-RESPOSTA
INDIVIDUAL
Hereditariedade,
Biologia,
Natureza e
Fatores
Intrínsecos
AMBIENTE
Experiência,
Aprendizado,
Encorajamento
e
Fatores
Intrínsecos
TAREFA
Fatores
Físicos e
Mecânicos
(GALLAHUE & OZMUN,
2001)
ESTRUTURANDO A EXPERIÊNCIA DE
APRENDIZAGEM
• ESTRUTURA DA PRÁTICA
• IMPORTÂNCIA DE METAS PARA PERFORMANCES
• DIFERENÇA ENTRE AS ESCALAS DE PRÁTICA
• DIFERENÇAS ENTRE O MAPEAMENTO
ESTÍMULO-RESPOSTA
INDIVIDUAL
Hereditariedade,
Biologia,
Natureza e
Fatores
Intrínsecos
AMBIENTE
Experiência,
Aprendizado,
Encorajamento
e
Fatores
Intrínsecos
TAREFA
Fatores
Físicos e
Mecânicos
(GALLAHUE & OZMUN,
2001)
ESTRUTURANDO A EXPERIÊNCIA DE
APRENDIZAGEM
• ESTRUTURA DA PRÁTICA
• IMPORTÂNCIA DE METAS PARA PERFORMANCES
• DIFERENÇA ENTRE AS ESCALAS DE PRÁTICA
• DIFERENÇAS ENTRE O MAPEAMENTO
ESTÍMULO-RESPOSTA
INDIVIDUAL
Hereditariedade,
Biologia,
Natureza e
Fatores
Intrínsecos
AMBIENTE
Experiência,
Aprendizado,
Encorajamento
e
Fatores
Intrínsecos
TAREFA
Fatores
Físicos e
Mecânicos
(GALLAHUE & OZMUN,
2001)
ESTRUTURANDO A EXPERIÊNCIA DE
APRENDIZAGEM
• ESTRUTURA DA PRÁTICA
• IMPORTÂNCIA DE METAS PARA PERFORMANCES
• DIFERENÇA ENTRE AS ESCALAS DE PRÁTICA
• DIFERENÇAS ENTRE O MAPEAMENTO
ESTÍMULO-RESPOSTA
COMO SEQUENCIAR DE UMA
VARIEDADE DE TAREFA
DENTRO DE UMA SESSAO 
EFEITO SOBRE
APRENDIZAGEM
PRÁTICA RANDÔMICA
PRÁTICA EM BLOCOS
PRÁTICA EM BLOCOS: SEQUÊNCIA PRÁTICA NA QUAL OS
INDIVÍDUOS TREINAM REPETIDAMENTE A MESMA TAREFA
A PRÁTICA EM BLOCOS NÃO CRIA APRENDIZAGEM DURADOURA
PRÁTICA RANDÔMICA: SEQUÊNCIA PRÁTICA NA QUAL OS
COMO SEQUENCIAR DE UMA
VARIEDADE DE TAREFA
DENTRO DE UMA SESSAO 
EFEITO SOBRE
APRENDIZAGEM
PRÁTICA RANDÔMICA
PRÁTICA EM BLOCOS
PRÁTICA EM BLOCOS: SEQUÊNCIA PRÁTICA NA QUAL OS
INDIVÍDUOS TREINAM REPETIDAMENTE A MESMA TAREFA
A PRÁTICA EM BLOCOS NÃO CRIA APRENDIZAGEM DURADOURA
PRÁTICA RANDÔMICA: SEQUÊNCIA PRÁTICA NA QUAL OS
COMO SEQUENCIAR DE UMA
VARIEDADE DE TAREFA
DENTRO DE UMA SESSAO 
EFEITO SOBRE
APRENDIZAGEM
PRÁTICA RANDÔMICAPRÁTICA EM BLOCOS
PRÁTICA EM BLOCOS: SEQUÊNCIA PRÁTICA NA QUAL OS
INDIVÍDUOS TREINAM REPETIDAMENTE A MESMA TAREFA
A PRÁTICA EM BLOCOS NÃO CRIA APRENDIZAGEM DURADOURA
PRÁTICA RANDÔMICA: SEQUÊNCIA PRÁTICA NA QUAL OS
COMO SEQUENCIAR DE UMA
VARIEDADE DE TAREFA
DENTRO DE UMA SESSAO 
EFEITO SOBRE
APRENDIZAGEM
PRÁTICA RANDÔMICA
PRÁTICA EM BLOCOS
PRÁTICA EM BLOCOS: SEQUÊNCIA PRÁTICA NA QUAL OS
INDIVÍDUOS TREINAM REPETIDAMENTE A MESMA TAREFA
A PRÁTICA EM BLOCOS NÃO CRIA APRENDIZAGEM DURADOURA
PRÁTICA RANDÔMICA: SEQUÊNCIA PRÁTICA NA QUAL OS
COMO SEQUENCIAR DE UMA
VARIEDADE DE TAREFA
DENTRO DE UMA SESSAO 
EFEITO SOBRE
APRENDIZAGEM
PRÁTICA RANDÔMICA
PRÁTICA EM BLOCOS
PRÁTICA EM BLOCOS: SEQUÊNCIA PRÁTICA NA QUAL OS
INDIVÍDUOS TREINAM REPETIDAMENTE A MESMA TAREFA
A PRÁTICA EM BLOCOS NÃO CRIA APRENDIZAGEM DURADOURA
PRÁTICA RANDÔMICA: SEQUÊNCIA PRÁTICA NA QUAL OS
COMO SEQUENCIAR DE UMA
VARIEDADE DE TAREFA
DENTRO DE UMA SESSAO 
EFEITO SOBRE
APRENDIZAGEM
PRÁTICA RANDÔMICA
PRÁTICA EM BLOCOS
PRÁTICA EM BLOCOS: SEQUÊNCIA PRÁTICA NA QUAL OS
INDIVÍDUOS TREINAM REPETIDAMENTE A MESMA TAREFA
A PRÁTICA EM BLOCOS NÃO CRIA APRENDIZAGEM DURADOURA
PRÁTICA RANDÔMICA: SEQUÊNCIA PRÁTICA NA QUAL OS
INDIVÍDUOS REALIZAM UMA VARIEDADE DE DIFERENTES
TAREFAS SEM ORDEM ESPECÍFICA, ASSIM EVITANDO, OU
MINIMIZANDO REPETIÇÕES CONSECUTIVAS DE QUALQUER
TAREFA ÚNICA
 
EFEITO DA INTERFERÊNCIA CONTEXTUAL:
FENÔMENO QUE COMPARA OS EFEITOS DAS ESCALAS NA
APRENDIZAGEM DE MUITAS TAREFAS
• PRÁTICA EM BLOCOS = MELHOR PERFORMANCE
• PRÁTICA RANDÔMICA MELHOR RESULTADOS PARA RETENÇÃO DE
APRENDIZAGEM
1. HIPÓTESE DE ELABORAÇÃO
2. HIPÓTESE DO ESQUECIMENTO
•HIPÓTESE DE ELABORAÇÃO:
PR = IDENTIFICAÇÃO DE TAREFAS DIFERENTES
INDIVÍDUOS REALIZAM UMA VARIEDADE DE DIFERENTES
TAREFAS SEM ORDEM ESPECÍFICA, ASSIM EVITANDO, OU
MINIMIZANDO REPETIÇÕES CONSECUTIVAS DE QUALQUER
TAREFA ÚNICA
 
EFEITO DA INTERFERÊNCIA CONTEXTUAL:
FENÔMENO QUE COMPARA OS EFEITOS DAS ESCALAS NA
APRENDIZAGEM DE MUITAS TAREFAS
• PRÁTICA EM BLOCOS = MELHOR PERFORMANCE
• PRÁTICA RANDÔMICA MELHOR RESULTADOS PARA RETENÇÃO DE
APRENDIZAGEM
1. HIPÓTESE DE ELABORAÇÃO
2. HIPÓTESE DO ESQUECIMENTO
•HIPÓTESE DE ELABORAÇÃO:
PR = IDENTIFICAÇÃO DE TAREFAS DIFERENTES
INDIVÍDUOS REALIZAM UMA VARIEDADE DE DIFERENTES
TAREFAS SEM ORDEM ESPECÍFICA, ASSIM EVITANDO, OU
MINIMIZANDO REPETIÇÕES CONSECUTIVAS DE QUALQUER
TAREFA ÚNICA
 
EFEITO DA INTERFERÊNCIA CONTEXTUAL:
FENÔMENO QUE COMPARA OS EFEITOS DAS ESCALAS NA
APRENDIZAGEM DE MUITAS TAREFAS
• PRÁTICA EM BLOCOS = MELHOR PERFORMANCE
• PRÁTICA RANDÔMICA MELHOR RESULTADOS PARA RETENÇÃO DE
APRENDIZAGEM
1. HIPÓTESE DE ELABORAÇÃO
2. HIPÓTESE DO ESQUECIMENTO
•HIPÓTESE DE ELABORAÇÃO:
PR = IDENTIFICAÇÃO DE TAREFAS DIFERENTES
INDIVÍDUOS REALIZAM UMA VARIEDADE DE DIFERENTES
TAREFAS SEM ORDEM ESPECÍFICA, ASSIM EVITANDO, OU
MINIMIZANDO REPETIÇÕES CONSECUTIVAS DE QUALQUER
TAREFA ÚNICA
 
EFEITO DA INTERFERÊNCIA CONTEXTUAL:
FENÔMENO QUE COMPARA OS EFEITOS DAS ESCALAS NA
APRENDIZAGEM DE MUITAS TAREFAS
• PRÁTICA EM BLOCOS = MELHOR PERFORMANCE
• PRÁTICA RANDÔMICA MELHOR RESULTADOS PARA RETENÇÃO DE
APRENDIZAGEM
1. HIPÓTESE DE ELABORAÇÃO
2. HIPÓTESE DO ESQUECIMENTO
•HIPÓTESE DE ELABORAÇÃO:
PR = IDENTIFICAÇÃO DE TAREFAS DIFERENTES
PB = NÃO PERMITE TAL COMPARAÇÃO
•HIPÓTESE DO ESQUECIMENTO:
PR = CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO PARA REALIZAR
UMA TAREFA
PB = NÃO EXISTE TAL RECONSTRUÇÃO
PRÁTICA DE RECUPERAÇÃO: É A RECUPERAÇÃO DE UM
PROGRAMA MOTOR UTILIZANDO MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
PROGRAMA MOTOR: DEFINIÇÃO DE UM PADRÃO DE MOVIMENTO
AO INVÉS DE UM MOVIMENTO ESPECÍFICO PRODUZINDO UMA
VARIAÇÃO PADRÃO
PARÂMETROS: CARACTERÍSTICAS MODIFICÁVEIS DE UM
PROGRAMA MOTOR(VELOCIDADE OU AMPLITUDE DE
MOVIMENTO)
PB = NÃO PERMITE TAL COMPARAÇÃO
•HIPÓTESE DO ESQUECIMENTO:
PR = CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO PARA REALIZAR
UMA TAREFA
PB = NÃO EXISTE TAL RECONSTRUÇÃO
PRÁTICA DE RECUPERAÇÃO: É A RECUPERAÇÃO DE UM
PROGRAMA MOTOR UTILIZANDO MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
PROGRAMA MOTOR: DEFINIÇÃO DE UM PADRÃO DE MOVIMENTO
AO INVÉS DE UM MOVIMENTO ESPECÍFICO PRODUZINDO UMA
VARIAÇÃO PADRÃO
PARÂMETROS: CARACTERÍSTICAS MODIFICÁVEIS DE UM
PROGRAMA MOTOR(VELOCIDADE OU AMPLITUDE DE
MOVIMENTO)
PB = NÃO PERMITE TAL COMPARAÇÃO
•HIPÓTESE DO ESQUECIMENTO:
PR = CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO PARA REALIZAR
UMA TAREFA
PB = NÃO EXISTE TAL RECONSTRUÇÃO
PRÁTICA DE RECUPERAÇÃO: É A RECUPERAÇÃO DE UM
PROGRAMA MOTOR UTILIZANDO MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
PROGRAMA MOTOR: DEFINIÇÃO DE UM PADRÃO DE MOVIMENTO
AO INVÉS DE UM MOVIMENTO ESPECÍFICO PRODUZINDO UMA
VARIAÇÃO PADRÃO
PARÂMETROS: CARACTERÍSTICAS MODIFICÁVEIS DE UM
PROGRAMA MOTOR(VELOCIDADE OU AMPLITUDE DE
MOVIMENTO)
PB = NÃO PERMITE TAL COMPARAÇÃO
•HIPÓTESE DO ESQUECIMENTO:
PR = CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO PARA REALIZAR
UMA TAREFA
PB = NÃO EXISTE TAL RECONSTRUÇÃO
PRÁTICA DE RECUPERAÇÃO: É A RECUPERAÇÃO DE UM
PROGRAMA MOTOR UTILIZANDO MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
PROGRAMA MOTOR: DEFINIÇÃO DE UM PADRÃO DE MOVIMENTO
AO INVÉS DE UM MOVIMENTO ESPECÍFICO PRODUZINDO UMA
VARIAÇÃO PADRÃO
PARÂMETROS: CARACTERÍSTICAS MODIFICÁVEIS DE UM
PROGRAMA MOTOR(VELOCIDADE OU AMPLITUDE DE
MOVIMENTO)
PB = NÃO PERMITE TAL COMPARAÇÃO
•HIPÓTESE DO ESQUECIMENTO:
PR = CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO PARA REALIZAR
UMA TAREFA
PB = NÃO EXISTE TAL RECONSTRUÇÃO
PRÁTICA DE RECUPERAÇÃO: É A RECUPERAÇÃO DE UM
PROGRAMA MOTOR UTILIZANDO MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
PROGRAMA MOTOR: DEFINIÇÃO DE UM PADRÃO DE MOVIMENTO
AO INVÉS DE UM MOVIMENTO ESPECÍFICO PRODUZINDO UMA
VARIAÇÃO PADRÃO
PARÂMETROS: CARACTERÍSTICAS MODIFICÁVEIS DE UM
PROGRAMA MOTOR(VELOCIDADE OU AMPLITUDE DE
MOVIMENTO)
PB = NÃO PERMITE TAL COMPARAÇÃO
•HIPÓTESE DO ESQUECIMENTO:
PR = CONSTRUÇÃO DE UM PLANO DE AÇÃO PARA REALIZAR
UMA TAREFA
PB = NÃO EXISTE TAL RECONSTRUÇÃO
PRÁTICA DE RECUPERAÇÃO: É A RECUPERAÇÃO DE UM
PROGRAMA MOTOR UTILIZANDO MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
PROGRAMA MOTOR: DEFINIÇÃO DE UM PADRÃO DE MOVIMENTO
AO INVÉS DE UM MOVIMENTO ESPECÍFICO PRODUZINDO UMA
VARIAÇÃO PADRÃO
PARÂMETROS: CARACTERÍSTICAS MODIFICÁVEIS DE UM
PROGRAMA MOTOR(VELOCIDADE OU AMPLITUDE DE
MOVIMENTO)
MEMÓRIA
 CAPACIDADE DO INDIVÍDUO RETER E
UTILIZAR A INFORMAÇÃO DE VÁRIAS
MANEIRAS POR VÁRIOS PERÍODOS DE
TEMPO COMPOSTA POR TRÊS
COMPONENTES:
1. ARMAZENAMENTO SENSORIAL DE
CURTO PRAZO;
2. MEMÓRIA DE CURTO PRAZO;
3. MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
ARMAZENAMENTO SENSORIAL
DE CURTO PRAZO
• COMPONENTE MAIS PERIFÉRICO
• MANTIDOS BREVEMENTE DEPENDENDO
DO SISTEMA SENSÓRIO(AUDITIVO,
VISUAL, CINESTÉSICO, TÁTIL E
PALADAR)
• MANTIDO POR CENTENAS DE MILÉSIMOS
DE SEGUNDO
MEMÓRIA
 CAPACIDADE DO INDIVÍDUO RETER E
UTILIZAR A INFORMAÇÃO DE VÁRIAS
MANEIRAS POR VÁRIOS PERÍODOS DE
TEMPO COMPOSTA POR TRÊS
COMPONENTES:
1. ARMAZENAMENTO SENSORIAL DE
CURTO PRAZO;
2. MEMÓRIA DE CURTO PRAZO;
3. MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
ARMAZENAMENTO SENSORIAL
DE CURTO PRAZO
• COMPONENTE MAIS PERIFÉRICO
• MANTIDOS BREVEMENTE DEPENDENDO
DO SISTEMA SENSÓRIO(AUDITIVO,
VISUAL, CINESTÉSICO, TÁTIL E
PALADAR)
• MANTIDO POR CENTENAS DE MILÉSIMOS
DE SEGUNDO
MEMÓRIA
 CAPACIDADE DO INDIVÍDUO RETER E
UTILIZAR A INFORMAÇÃO DE VÁRIAS
MANEIRAS POR VÁRIOS PERÍODOS DE
TEMPO COMPOSTA POR TRÊS
COMPONENTES:
1. ARMAZENAMENTO SENSORIAL DE
CURTO PRAZO;
2. MEMÓRIA DE CURTO PRAZO;
3. MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
ARMAZENAMENTO SENSORIAL
DE CURTO PRAZO
• COMPONENTE MAIS PERIFÉRICO
• MANTIDOS BREVEMENTE DEPENDENDO
DO SISTEMA SENSÓRIO(AUDITIVO,
VISUAL, CINESTÉSICO, TÁTIL E
PALADAR)
• MANTIDO POR CENTENAS DE MILÉSIMOS
DE SEGUNDO
MEMÓRIA
 CAPACIDADE DO INDIVÍDUO RETER E
UTILIZAR A INFORMAÇÃO DE VÁRIAS
MANEIRAS POR VÁRIOS PERÍODOS DE
TEMPO COMPOSTAPOR TRÊS
COMPONENTES:
1. ARMAZENAMENTO SENSORIAL DE
CURTO PRAZO;
2. MEMÓRIA DE CURTO PRAZO;
3. MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
ARMAZENAMENTO SENSORIAL
DE CURTO PRAZO
• COMPONENTE MAIS PERIFÉRICO
• MANTIDOS BREVEMENTE DEPENDENDO
DO SISTEMA SENSÓRIO(AUDITIVO,
VISUAL, CINESTÉSICO, TÁTIL E
PALADAR)
• MANTIDO POR CENTENAS DE MILÉSIMOS
DE SEGUNDO
MEMÓRIA
 CAPACIDADE DO INDIVÍDUO RETER E
UTILIZAR A INFORMAÇÃO DE VÁRIAS
MANEIRAS POR VÁRIOS PERÍODOS DE
TEMPO COMPOSTA POR TRÊS
COMPONENTES:
1. ARMAZENAMENTO SENSORIAL DE
CURTO PRAZO;
2. MEMÓRIA DE CURTO PRAZO;
3. MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
ARMAZENAMENTO SENSORIAL
DE CURTO PRAZO
• COMPONENTE MAIS PERIFÉRICO
• MANTIDOS BREVEMENTE DEPENDENDO
DO SISTEMA SENSÓRIO(AUDITIVO,
VISUAL, CINESTÉSICO, TÁTIL E
PALADAR)
• MANTIDO POR CENTENAS DE MILÉSIMOS
DE SEGUNDO
MEMÓRIA
 CAPACIDADE DO INDIVÍDUO RETER E
UTILIZAR A INFORMAÇÃO DE VÁRIAS
MANEIRAS POR VÁRIOS PERÍODOS DE
TEMPO COMPOSTA POR TRÊS
COMPONENTES:
1. ARMAZENAMENTO SENSORIAL DE
CURTO PRAZO;
2. MEMÓRIA DE CURTO PRAZO;
3. MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
ARMAZENAMENTO SENSORIAL
DE CURTO PRAZO
• COMPONENTE MAIS PERIFÉRICO
• MANTIDOS BREVEMENTE DEPENDENDO
DO SISTEMA SENSÓRIO(AUDITIVO,
VISUAL, CINESTÉSICO, TÁTIL E
PALADAR)
• MANTIDO POR CENTENAS DE MILÉSIMOS
DE SEGUNDO
MEMÓRIA DE CURTO PRAZO
• PERMITE AO INDIVÍDUO A
RECUPERAÇÃO
• PERMITE TRANSFERÊNCIA PARA
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
• LIMITADA EM CAPACIDADE E BREVE
DURAÇÃO
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
• RETÉM INFORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
• AMPLA EM CAPACIDADE
MEMÓRIA DE CURTO PRAZO
• PERMITE AO INDIVÍDUO A
RECUPERAÇÃO
• PERMITE TRANSFERÊNCIA PARA
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
• LIMITADA EM CAPACIDADE E BREVE
DURAÇÃO
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
• RETÉM INFORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
• AMPLA EM CAPACIDADE
MEMÓRIA DE CURTO PRAZO
• PERMITE AO INDIVÍDUO A
RECUPERAÇÃO
• PERMITE TRANSFERÊNCIA PARA
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
• LIMITADA EM CAPACIDADE E BREVE
DURAÇÃO
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
• RETÉM INFORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
• AMPLA EM CAPACIDADE
MEMÓRIA DE CURTO PRAZO
• PERMITE AO INDIVÍDUO A
RECUPERAÇÃO
• PERMITE TRANSFERÊNCIA PARA
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
• LIMITADA EM CAPACIDADE E BREVE
DURAÇÃO
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
• RETÉM INFORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
• AMPLA EM CAPACIDADE
MEMÓRIA DE CURTO PRAZO
• PERMITE AO INDIVÍDUO A
RECUPERAÇÃO
• PERMITE TRANSFERÊNCIA PARA
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
• LIMITADA EM CAPACIDADE E BREVE
DURAÇÃO
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
• RETÉM INFORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
• AMPLA EM CAPACIDADE
MEMÓRIA DE CURTO PRAZO
• PERMITE AO INDIVÍDUO A
RECUPERAÇÃO
• PERMITE TRANSFERÊNCIA PARA
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
• LIMITADA EM CAPACIDADE E BREVE
DURAÇÃO
MEMÓRIA DE LONGO PRAZO
• RETÉM INFORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
• AMPLA EM CAPACIDADE
• AMPLA EM CAPACIDADE
• ILIMITADA EM DURAÇÃO
TRÊS COMPONENTES DA
MEMÓRIA HUMANA
ARMAZENAMENTO
SENSORIAL
DE CURTO PRAZO
ESTÍMULOS
CINESTÉSICOS
OU AMBIENTAIS
MEMÓRIA
DE CURTO PRAZO
VIA DE
ATENÇÃO
SELETIVA
MEMÓRIA
DE LONGO PRAZO
VIA DE
ENSAIO
RESULTADO
DE
MOVIMENTO
VIA DE
PROCESSOS DE
RECUPERAÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO
PROCESSAMENTO
• AMPLA EM CAPACIDADE
• ILIMITADA EM DURAÇÃO
TRÊS COMPONENTES DA
MEMÓRIA HUMANA
ARMAZENAMENTO
SENSORIAL
DE CURTO PRAZO
ESTÍMULOS
CINESTÉSICOS
OU AMBIENTAIS
MEMÓRIA
DE CURTO PRAZO
VIA DE
ATENÇÃO
SELETIVA
MEMÓRIA
DE LONGO PRAZO
VIA DE
ENSAIO
RESULTADO
DE
MOVIMENTO
VIA DE
PROCESSOS DE
RECUPERAÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO
PROCESSAMENTO
• AMPLA EM CAPACIDADE
• ILIMITADA EM DURAÇÃO
TRÊS COMPONENTES DA
MEMÓRIA HUMANA
ARMAZENAMENTO
SENSORIAL
DE CURTO PRAZO
ESTÍMULOS
CINESTÉSICOS
OU AMBIENTAIS
MEMÓRIA
DE CURTO PRAZO
VIA DE
ATENÇÃO
SELETIVA
MEMÓRIA
DE LONGO PRAZO
VIA DE
ENSAIO
RESULTADO
DE
MOVIMENTO
VIA DE
PROCESSOS DE
RECUPERAÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO
PROCESSAMENTO
• AMPLA EM CAPACIDADE
• ILIMITADA EM DURAÇÃO
TRÊS COMPONENTES DA
MEMÓRIA HUMANA
ARMAZENAMENTO
SENSORIAL
DE CURTO PRAZO
ESTÍMULOS
CINESTÉSICOS
OU AMBIENTAIS
MEMÓRIA
DE CURTO PRAZO
VIA DE
ATENÇÃO
SELETIVA
MEMÓRIA
DE LONGO PRAZO
VIA DE
ENSAIO
RESULTADO
DE
MOVIMENTO
VIA DE
PROCESSOS DE
RECUPERAÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO
PROCESSAMENTO
• AMPLA EM CAPACIDADE
• ILIMITADA EM DURAÇÃO
TRÊS COMPONENTES DA
MEMÓRIA HUMANA
ARMAZENAMENTO
SENSORIAL
DE CURTO PRAZO
ESTÍMULOS
CINESTÉSICOS
OU AMBIENTAIS
MEMÓRIA
DE CURTO PRAZO
VIA DE
ATENÇÃO
SELETIVA
MEMÓRIA
DE LONGO PRAZO
VIA DE
ENSAIO
RESULTADO
DE
MOVIMENTO
VIA DE
PROCESSOS DE
RECUPERAÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO
PROCESSAMENTO
• AMPLA EM CAPACIDADE
• ILIMITADA EM DURAÇÃO
TRÊS COMPONENTES DA
MEMÓRIA HUMANA
ARMAZENAMENTO
SENSORIAL
DE CURTO PRAZO
ESTÍMULOS
CINESTÉSICOS
OU AMBIENTAIS
MEMÓRIA
DE CURTO PRAZO
VIA DE
ATENÇÃO
SELETIVA
MEMÓRIA
DE LONGO PRAZO
VIA DE
ENSAIO
RESULTADO
DE
MOVIMENTO
VIA DE
PROCESSOS DE
RECUPERAÇÃO
CARACTERÍSTICAS DO
PROCESSAMENTO
• PROCESSAMENTO
CONTROLADO
LENTO
REQUER ATENÇÃO
SERIADO
SEM AUTOMATISMO
• PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
RÁPIDO
NÃO REQUER ATENÇÃO
PARALELO
AUTOMÁTICO
TÉCNICA
• PROCESSAMENTO
CONTROLADO
LENTO
REQUER ATENÇÃO
SERIADO
SEM AUTOMATISMO
• PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
RÁPIDO
NÃO REQUER ATENÇÃO
PARALELO
AUTOMÁTICO
TÉCNICA
• PROCESSAMENTO
CONTROLADO
LENTO
REQUER ATENÇÃO
SERIADO
SEM AUTOMATISMO
• PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
RÁPIDO
NÃO REQUER ATENÇÃO
PARALELO
AUTOMÁTICO
TÉCNICA
• PROCESSAMENTO
CONTROLADO
LENTO
REQUER ATENÇÃO
SERIADO
SEM AUTOMATISMO
• PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
RÁPIDO
NÃO REQUER ATENÇÃO
PARALELO
AUTOMÁTICO
TÉCNICA
• PROCESSAMENTO
CONTROLADO
LENTO
REQUER ATENÇÃO
SERIADO
SEM AUTOMATISMO
• PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
RÁPIDO
NÃO REQUER ATENÇÃO
PARALELO
AUTOMÁTICO
TÉCNICA
• PROCESSAMENTO
CONTROLADO
LENTO
REQUER ATENÇÃO
SERIADO
SEM AUTOMATISMO
• PROCESSAMENTO
AUTOMÁTICO
RÁPIDO
NÃO REQUER ATENÇÃO
PARALELO
AUTOMÁTICO
TÉCNICA
MÉTODO
• “É A MANEIRA UNITÁRIA DE ORGANIZAR E
EMPREGAR OS MEIOS SELECIONADOS COM O FIM DE
REALIZAR OS OBJETIVOS DE UMA CONCEPÇÃO OU
SISTEMA” (NERICI, 1969).
– MÉTODO DEVE ESTAR ADEQUADO AO NÍVEL DE
CAPACIDADE DO ALUNO/ATLETA;
– A MOTIVAÇÃO É SUMAMENTE IMPORTANTE NO
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM-TREINAMENTO;
– INFLUIR DIRETAMENTE NA FORMA DE PERCEPÇÃO,
ANTECIPAÇÃO E TOMADA DE DECISÃO;
– ESTAR ADEQUADO À CAPACIDADE DO ALUNO,
PROPORCIONANDO-LHE MOMENTOS DE PRAZER E
ALEGRIA
TREINAMENTO TÉCNICO
• POSSIBILITAR QUE O ATLETA
ADQUIRA, FORME E APRIMORE SUA
COMPETÊNCIA PARA RESPONDER A
DIFERENTES REQUISIÇÕES TÁTICO-
MOTORAS ESPECÍFICAS DAS
VARIADAS MODALIDADES
MÉTODO
• “É A MANEIRA UNITÁRIA DE ORGANIZAR E
EMPREGAR OS MEIOS SELECIONADOS COM O FIM DE
REALIZAR OS OBJETIVOS DE UMA CONCEPÇÃO OU
SISTEMA” (NERICI, 1969).
– MÉTODO DEVE ESTAR ADEQUADO AO NÍVEL DE
CAPACIDADE DO ALUNO/ATLETA;
– A MOTIVAÇÃO É SUMAMENTE IMPORTANTE NO
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM-TREINAMENTO;
– INFLUIR DIRETAMENTE NA FORMA DE PERCEPÇÃO,
ANTECIPAÇÃO E TOMADA DE DECISÃO;
– ESTAR ADEQUADO À CAPACIDADE DO ALUNO,
PROPORCIONANDO-LHE MOMENTOS DE PRAZER E
ALEGRIA
TREINAMENTO TÉCNICO
• POSSIBILITAR QUE O ATLETA
ADQUIRA, FORME E APRIMORE SUA
COMPETÊNCIA PARA RESPONDER A
DIFERENTES REQUISIÇÕES TÁTICO-
MOTORAS ESPECÍFICAS DAS
VARIADAS MODALIDADES
MÉTODO
• “É A MANEIRA UNITÁRIA DE ORGANIZAR E
EMPREGAR OS MEIOS SELECIONADOS COM O FIM DE
REALIZAR OS OBJETIVOS DE UMA CONCEPÇÃO OU
SISTEMA” (NERICI, 1969).
– MÉTODO DEVE ESTAR ADEQUADO AO NÍVEL DE
CAPACIDADE DO ALUNO/ATLETA;
– A MOTIVAÇÃO É SUMAMENTE IMPORTANTE NO
PROCESSODE ENSINO-APRENDIZAGEM-TREINAMENTO;
– INFLUIR DIRETAMENTE NA FORMA DE PERCEPÇÃO,
ANTECIPAÇÃO E TOMADA DE DECISÃO;
– ESTAR ADEQUADO À CAPACIDADE DO ALUNO,
PROPORCIONANDO-LHE MOMENTOS DE PRAZER E
ALEGRIA
TREINAMENTO TÉCNICO
• POSSIBILITAR QUE O ATLETA
ADQUIRA, FORME E APRIMORE SUA
COMPETÊNCIA PARA RESPONDER A
DIFERENTES REQUISIÇÕES TÁTICO-
MOTORAS ESPECÍFICAS DAS
VARIADAS MODALIDADES
MÉTODO
• “É A MANEIRA UNITÁRIA DE ORGANIZAR E
EMPREGAR OS MEIOS SELECIONADOS COM O FIM DE
REALIZAR OS OBJETIVOS DE UMA CONCEPÇÃO OU
SISTEMA” (NERICI, 1969).
– MÉTODO DEVE ESTAR ADEQUADO AO NÍVEL DE
CAPACIDADE DO ALUNO/ATLETA;
– A MOTIVAÇÃO É SUMAMENTE IMPORTANTE NO
PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM-TREINAMENTO;
– INFLUIR DIRETAMENTE NA FORMA DE PERCEPÇÃO,
ANTECIPAÇÃO E TOMADA DE DECISÃO;
– ESTAR ADEQUADO À CAPACIDADE DO ALUNO,
PROPORCIONANDO-LHE MOMENTOS DE PRAZER E
ALEGRIA
TREINAMENTO TÉCNICO
• POSSIBILITAR QUE O ATLETA
ADQUIRA, FORME E APRIMORE SUA
COMPETÊNCIA PARA RESPONDER A
DIFERENTES REQUISIÇÕES TÁTICO-
MOTORAS ESPECÍFICAS DAS
VARIADAS MODALIDADES
VARIADAS MODALIDADES
ESPORTIVAS, COM AS QUAIS SERÁ
CONFRONTADO.
TREINAMENTO TÉCNICO
TREINAMENTO TÉCNICO
• “É CARACTERIZADA ATRAVÉS DE
VARIADAS MODALIDADES
ESPORTIVAS, COM AS QUAIS SERÁ
CONFRONTADO.
TREINAMENTO TÉCNICO
TREINAMENTO TÉCNICO
• “É CARACTERIZADA ATRAVÉS DE
VARIADAS MODALIDADES
ESPORTIVAS, COM AS QUAIS SERÁ
CONFRONTADO.
TREINAMENTO TÉCNICO
TREINAMENTO TÉCNICO
• “É CARACTERIZADA ATRAVÉS DE
VARIADAS MODALIDADES
ESPORTIVAS, COM AS QUAIS SERÁ
CONFRONTADO.
TREINAMENTO TÉCNICO
TREINAMENTO TÉCNICO
• “É CARACTERIZADA ATRAVÉS DE
VARIADAS MODALIDADES
ESPORTIVAS, COM AS QUAIS SERÁ
CONFRONTADO.
TREINAMENTO TÉCNICO
TREINAMENTO TÉCNICO
• “É CARACTERIZADA ATRAVÉS DE
VARIADAS MODALIDADES
ESPORTIVAS, COM AS QUAIS SERÁ
CONFRONTADO.
TREINAMENTO TÉCNICO
TREINAMENTO TÉCNICO
• “É CARACTERIZADA ATRAVÉS DE
• “É CARACTERIZADA ATRAVÉS DE
UMA SESSÃO DE TREINAMENTO
CUJO OBJETIVO CONSISTE EM
DESENVOLVER E APRIMORAR
ADEQUADAS E ÚTEIS FORMAS DE
SOLUÇÕES MOTORAS QUE SE
APRESENTAM EM ESPORTE” (ROTH, 1989).
 
OBJETIVOS DO TREINAMENTO
TÉCNICO
• FORMAÇÃO DE AUTOMATISMOS FLEXÍVEIS
DOS MOVIMENTOS IDEIAIS CONFORME
MODELO;
• OTIMIZAÇÃO DOS PROGRAMAS MOTORES
GENERALIZADOS;
• OTIMIZAÇÃO DA IMAGEM DE MOVIMENTO;
• APRIMORAMENTO DA CAPACIDADE DE
VARIAÇÃO, COMBINAÇÃO E ADAPTAÇÃO
DO COMPORTAMENTO MOTOR DO
ESPORTISTA, NA EXECUÇÃO DA TÉCNICA
NA SITUAÇÃO DE COMPETIÇÃO.
• “É CARACTERIZADA ATRAVÉS DE
UMA SESSÃO DE TREINAMENTO
CUJO OBJETIVO CONSISTE EM
DESENVOLVER E APRIMORAR
ADEQUADAS E ÚTEIS FORMAS DE
SOLUÇÕES MOTORAS QUE SE
APRESENTAM EM ESPORTE” (ROTH, 1989).
 
OBJETIVOS DO TREINAMENTO
TÉCNICO
• FORMAÇÃO DE AUTOMATISMOS FLEXÍVEIS
DOS MOVIMENTOS IDEIAIS CONFORME
MODELO;
• OTIMIZAÇÃO DOS PROGRAMAS MOTORES
GENERALIZADOS;
• OTIMIZAÇÃO DA IMAGEM DE MOVIMENTO;
• APRIMORAMENTO DA CAPACIDADE DE
VARIAÇÃO, COMBINAÇÃO E ADAPTAÇÃO
DO COMPORTAMENTO MOTOR DO
ESPORTISTA, NA EXECUÇÃO DA TÉCNICA
NA SITUAÇÃO DE COMPETIÇÃO.
• “É CARACTERIZADA ATRAVÉS DE
UMA SESSÃO DE TREINAMENTO
CUJO OBJETIVO CONSISTE EM
DESENVOLVER E APRIMORAR
ADEQUADAS E ÚTEIS FORMAS DE
SOLUÇÕES MOTORAS QUE SE
APRESENTAM EM ESPORTE” (ROTH, 1989).
 
OBJETIVOS DO TREINAMENTO
TÉCNICO
• FORMAÇÃO DE AUTOMATISMOS FLEXÍVEIS
DOS MOVIMENTOS IDEIAIS CONFORME
MODELO;
• OTIMIZAÇÃO DOS PROGRAMAS MOTORES
GENERALIZADOS;
• OTIMIZAÇÃO DA IMAGEM DE MOVIMENTO;
• APRIMORAMENTO DA CAPACIDADE DE
VARIAÇÃO, COMBINAÇÃO E ADAPTAÇÃO
DO COMPORTAMENTO MOTOR DO
ESPORTISTA, NA EXECUÇÃO DA TÉCNICA
NA SITUAÇÃO DE COMPETIÇÃO.
• “É CARACTERIZADA ATRAVÉS DE
UMA SESSÃO DE TREINAMENTO
CUJO OBJETIVO CONSISTE EM
DESENVOLVER E APRIMORAR
ADEQUADAS E ÚTEIS FORMAS DE
SOLUÇÕES MOTORAS QUE SE
APRESENTAM EM ESPORTE” (ROTH, 1989).
 
OBJETIVOS DO TREINAMENTO
TÉCNICO
• FORMAÇÃO DE AUTOMATISMOS FLEXÍVEIS
DOS MOVIMENTOS IDEIAIS CONFORME
MODELO;
• OTIMIZAÇÃO DOS PROGRAMAS MOTORES
GENERALIZADOS;
• OTIMIZAÇÃO DA IMAGEM DE MOVIMENTO;
• APRIMORAMENTO DA CAPACIDADE DE
VARIAÇÃO, COMBINAÇÃO E ADAPTAÇÃO
DO COMPORTAMENTO MOTOR DO
ESPORTISTA, NA EXECUÇÃO DA TÉCNICA
NA SITUAÇÃO DE COMPETIÇÃO.
• “É CARACTERIZADA ATRAVÉS DE
UMA SESSÃO DE TREINAMENTO
CUJO OBJETIVO CONSISTE EM
DESENVOLVER E APRIMORAR
ADEQUADAS E ÚTEIS FORMAS DE
SOLUÇÕES MOTORAS QUE SE
APRESENTAM EM ESPORTE” (ROTH, 1989).
 
OBJETIVOS DO TREINAMENTO
TÉCNICO
• FORMAÇÃO DE AUTOMATISMOS FLEXÍVEIS
DOS MOVIMENTOS IDEIAIS CONFORME
MODELO;
• OTIMIZAÇÃO DOS PROGRAMAS MOTORES
GENERALIZADOS;
• OTIMIZAÇÃO DA IMAGEM DE MOVIMENTO;
• APRIMORAMENTO DA CAPACIDADE DE
VARIAÇÃO, COMBINAÇÃO E ADAPTAÇÃO
DO COMPORTAMENTO MOTOR DO
ESPORTISTA, NA EXECUÇÃO DA TÉCNICA
NA SITUAÇÃO DE COMPETIÇÃO.
• “É CARACTERIZADA ATRAVÉS DE
UMA SESSÃO DE TREINAMENTO
CUJO OBJETIVO CONSISTE EM
DESENVOLVER E APRIMORAR
ADEQUADAS E ÚTEIS FORMAS DE
SOLUÇÕES MOTORAS QUE SE
APRESENTAM EM ESPORTE” (ROTH, 1989).
 
OBJETIVOS DO TREINAMENTO
TÉCNICO
• FORMAÇÃO DE AUTOMATISMOS FLEXÍVEIS
DOS MOVIMENTOS IDEIAIS CONFORME
MODELO;
• OTIMIZAÇÃO DOS PROGRAMAS MOTORES
GENERALIZADOS;
• OTIMIZAÇÃO DA IMAGEM DE MOVIMENTO;
• APRIMORAMENTO DA CAPACIDADE DE
VARIAÇÃO, COMBINAÇÃO E ADAPTAÇÃO
DO COMPORTAMENTO MOTOR DO
ESPORTISTA, NA EXECUÇÃO DA TÉCNICA
NA SITUAÇÃO DE COMPETIÇÃO.
CONSIDERAÇÕES NA PROGRAMAÇÃO
DO TREINAMENTO TÉCNICO
UNIDADES DE PRODUÇÃO
• INTERPRETAÇÃO DA AUTOMATICIDADE
• DESENVOLVIDO POR UMA SÉRIE DE
PEQUENAS E ESPECIALIZADAS UP PARA
PRODUZIR SUBTAREFAS ESPECÍFICAS
CONSIDERAÇÕES NA PROGRAMAÇÃO
DO TREINAMENTO TÉCNICO
UNIDADES DE PRODUÇÃO
• INTERPRETAÇÃO DA AUTOMATICIDADE
• DESENVOLVIDO POR UMA SÉRIE DE
PEQUENAS E ESPECIALIZADAS UP PARA
PRODUZIR SUBTAREFAS ESPECÍFICAS
CONSIDERAÇÕES NA PROGRAMAÇÃO
DO TREINAMENTO TÉCNICO
UNIDADES DE PRODUÇÃO
• INTERPRETAÇÃO DA AUTOMATICIDADE
• DESENVOLVIDO POR UMA SÉRIE DE
PEQUENAS E ESPECIALIZADAS UP PARA
PRODUZIR SUBTAREFAS ESPECÍFICAS
CONSIDERAÇÕES NA PROGRAMAÇÃO
DO TREINAMENTO TÉCNICO
UNIDADES DE PRODUÇÃO
• INTERPRETAÇÃO DA AUTOMATICIDADE
• DESENVOLVIDO POR UMA SÉRIE DE
PEQUENAS E ESPECIALIZADAS UP PARA
PRODUZIR SUBTAREFAS ESPECÍFICAS
CONSIDERAÇÕES NA PROGRAMAÇÃO
DO TREINAMENTO TÉCNICO
UNIDADES DE PRODUÇÃO
• INTERPRETAÇÃO DA AUTOMATICIDADE
• DESENVOLVIDO POR UMA SÉRIE DE
PEQUENAS E ESPECIALIZADAS UP PARA
PRODUZIR SUBTAREFAS ESPECÍFICAS
CONSIDERAÇÕES NA PROGRAMAÇÃO
DO TREINAMENTO TÉCNICO
UNIDADES DE PRODUÇÃO
• INTERPRETAÇÃO DA AUTOMATICIDADE
• DESENVOLVIDO POR UMA SÉRIE DE
PEQUENAS E ESPECIALIZADAS UP PARA
PRODUZIR SUBTAREFAS ESPECÍFICAS
PRODUZIR SUBTAREFAS ESPECÍFICAS
DE PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO
MAPEAMENTO
ESTÍMULO-RESPOSTA
CONSISTENTE
• CONDIÇÃO DE PERFORMANCE
NA QUAL UM DADO PADRÃO
DE ESTÍMULO SEMPRE
REQUER A MESMA RESPOSTA
MAPEAMENTO ESTÍMULO-
RESPOSTA VARIADO
• CONDIÇÃO DE PERFORMANCE NA QUAL
PRODUZIR SUBTAREFAS ESPECÍFICAS
DE PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO
MAPEAMENTO
ESTÍMULO-RESPOSTA
CONSISTENTE
• CONDIÇÃO DE PERFORMANCE
NA QUAL UM DADO PADRÃO
DE ESTÍMULO SEMPRE
REQUER A MESMA RESPOSTA
MAPEAMENTO ESTÍMULO-
RESPOSTA VARIADO
• CONDIÇÃO DE PERFORMANCE NA QUAL
PRODUZIR SUBTAREFAS ESPECÍFICAS
DE PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO
MAPEAMENTO
ESTÍMULO-RESPOSTA
CONSISTENTE
• CONDIÇÃO DE PERFORMANCE
NA QUAL UM DADO PADRÃO
DE ESTÍMULO SEMPRE
REQUER A MESMA RESPOSTA
MAPEAMENTO ESTÍMULO-
RESPOSTA VARIADO
• CONDIÇÃO DE PERFORMANCE NA QUAL
PRODUZIR SUBTAREFAS ESPECÍFICAS
DE PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO
MAPEAMENTO
ESTÍMULO-RESPOSTA
CONSISTENTE
• CONDIÇÃO DE PERFORMANCE
NA QUAL UM DADO PADRÃO
DE ESTÍMULO SEMPRE
REQUER A MESMA RESPOSTA
MAPEAMENTO ESTÍMULO-
RESPOSTA VARIADO
• CONDIÇÃO DE PERFORMANCE NA QUAL
PRODUZIR

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