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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
PROCESSOS GERENCIAS
1º SEMESTRE
NOME:	RA:
DESAFIO PROFISSIONAL TECNOLÓGOS
PROFESSORA TUTORA A DISTÂNCIA : DEISY FRANCELLEN 
CIDADE/UF
03/2017
SUMÁRIO
1. Introdução ...............................................................................................................2
2. Desenvovimento...............................................................................................3
3. Estrutura Viabiliza o consumo de energia........................................................4
4 .Código de defesa do consumidor......................................................................7
5. Desenvolvimento de ferramenta software TOTVS..........................................10
6 ..Práticas Sustentáveis e práticas administrativas..............................................13
7. Conclusão.........................................................................................................14
8 .Referências Bibliográficas................................................................................15
1. INTRODUÇÃO
 A Aprendiz é uma escola de ensino fundamental localizada na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná. A escola foi fundada em 1993 e é renomada na cidade onde atua. Porém essa escola até a chegada da Diretora Ana não possuía práticas sustentáveis em seus projetos pedagógicos e não possuía uma ferramenta para gestão e organização da instituição para melhor atender os pais, alunos e funcionários. A nova diretora então pós-graduada em desenvolvimento sustentável teve a missão de realizar o processo de mudança, tão necessária para o funcionamento da Instituição.
 
 2. DESENVOLVIMENTO
Objetivos Gerais:
Atender em torno de 1000 alunos do ensino fundamental;
Buscar a melhor qualidade no aprendizado dos alunos;
Readequação dos processos de Gestão, para melhor atender os alunos, funcionários, pais e a comunidade;
Objetivos específicos:
Implementação de práticas sustentáveis na escola Aprendiz;
Implementação de um Sistema/Software para melhorar a gestão e a organização da escola Aprendiz;
Assessoria na parte administrativa da gestão escolar;
Construir uma gestão colaborativa, com a participação de todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem dos alunos;
 3. ESTRUTURA VIABILIZA O CONSUMO DE ENERGIA 
 Planejar e organizar a estrutura que compõe a escola, dirigir e controlar suas atividades este projeto esta deliberado pela nova diretora Ana.
 De acordo com a análise feita dentro da escola que por sua vez venha trocar as lâmpadas fluorescentes por lâmpadas de LED vai gerar uma redução de economia na conta de energia elétrica da escola, trazendo também benefícios para o meio ambiente.
	
	
	Antes
	Depois
	Lâmpadas fluorescentes
	Lâmpadas LED
	
f (1620) = 0,36 X 1620 + 1.000,00 = 1.583,20
	F(900) = 0,36 x 900 + 1.000,00 = 1.324,00
 R : Economia mensal com a troca de lâmpadas será de 259,20 sendo uma economia de 720 KWh x 0,36 = 259,20
4. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.
 Ana está correta em solicitar a troca das lâmpadas, o Código de Defesa do Consumidor estabelece em seu artigo 18 que os fornecedores são responsáveis solidariamente pelos vícios, porém, o comerciante deve ser responsabilizado conforme dispõe o artigo 13, inciso III do Código de Defesa do Consumidor, por não ter conservado o produto de forma adequada. Para solução do conflito far-se-á uma ação de restituição do valor pago ou substituição do produto. Caso o fornecedor se recuse a realizar a troca e ou devolução da quantia, ou substituição do produto. Ana devera entrar na justiça contra a empresa por perdas e danos morais, dano emergente e lucro cessante.
 O que fazer quando não há acordo?
 Há, entretanto, casos em que o consumidor não consegue firmar um acordo direto com o fornecedor e aí ele é obrigado a procurar o PROCON assim como o caso de Ana. Não houver um consenso deve-se:
 “Durante essas tentativas de acordo o consumidor deve se documentar. Anotar os números dos protocolos, por exemplo, é importante”, falou o secretário acrescentando que, de posse dos devidos documentos (notas fiscais e protocolos, por exemplo), o consumidor deve procurar o órgão de defesa do consumidor.
 Registrada a reclamação no PROCON, caberá ao órgão entrar com as medidas cabíveis contra a empresa, que pode até receber uma multa por não resolver o problema do cliente lesado. Segundo o secretário, as reclamações formalizadas têm cerca de 75% de resolução.
 Para os que casos que não são solucionados, mesmo com a interferência do PROCON, a alternativa é recorrer à justiça comum. Só que, para isso, o consumidor terá que recorrer também a um advogado para defender sua causa. Aqueles que não têm condições financeiras para pagar à custa judicial podem procurar a Defensoria Pública, que disponibiliza profissionais para o atendimento.
 4.1 Dos direitos do consumidor 
Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos. 
§ 1° O produto é defeituoso quando não oferece a segurança que dele legitimamente se espera, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: 
I - sua apresentação; 
II - o uso e os riscos que razoavelmente dele se esperam; 
III - a época em que foi colocado em circulação. 
§ 2º O produto não é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter sido colocado no mercado. 
§ 3° O fabricante, o construtor, o produtor ou importador só não será responsabilizado quando provar: 
I - que não colocou o produto no mercado; 
II - que, embora haja colocado o produto no mercado, o defeito inexiste; 
III - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. 
Art. 13. O comerciante é igualmente responsável, nos termos do artigo anterior, quando: 
I - o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador não puderem ser identificados;
II - o produto for fornecido sem identificação clara do seu fabricante, produtor, construtor ou importador; 
III - não conservar adequadamente os produtos perecíveis. 
Parágrafo único. Aquele que efetivar o pagamento ao prejudicado poderá exercer o direito de regresso contra os demais responsáveis, segundo sua participação na causação do evento danoso. 
Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. 
§ 1° O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais: 
I - o modo de seu fornecimento; 
II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam; 
III - a época em que foi fornecido. 
§ 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas. 
§ 3° O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar: 
I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste; 
II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro. 
§ 4° A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação de culpa. 
Art. 15. (Vetado) . 
Art. 16. (Vetado) . 
Art. 17. Para os efeitos desta Seção, equiparam-se aos consumidores todas as vítimas do evento. 
SEÇÃO III 
Da Responsabilidade por Vício do Produto e do Serviço
Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumoduráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. 
§ 1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: 
I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; 
II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; 
III - o abatimento proporcional do preço. 
§ 2° Poderão as partes convencionar a redução ou ampliação do prazo previsto no parágrafo anterior, não podendo ser inferior a sete nem superior a cento e oitenta dias. Nos contratos de adesão, a cláusula de prazo deverá ser convencionada em separado, por meio de manifestação expressa do consumidor. 
§ 3º O consumidor poderá fazer uso imediato das alternativas do § 1º deste artigo sempre que, em razão da extensão do vício, a substituição das partes viciadas puder comprometer a qualidade ou características do produto, diminuir-lhe o valor ou se tratar de produto essencial. 
§ 4° Tendo o consumidor optado pela alternativa do inciso I do § 1° deste artigo, e não sendo possível a substituição do bem, poderá haver substituição por outro de espécie, marca ou modelo diversos, mediante complementação ou restituição de eventual diferença de preço, sem prejuízo do disposto nos incisos II e III do § 1° deste artigo.
 5. DESENVOLVIMENTO DA FERRAMENTA SOFTWARE TOTVS. 
 Descrição: A TOTVS é uma empresa de software, serviços e tecnologia. 
Líder no Brasil, a maior desenvolvedora de sistemas de gestão integrada (ERP) da América Latina, com 55,4% de participação de mercado e 35% na América Latina, Ana deverá escolher a TOTVS um software voltado para a gestão do conhecimento da organização e controles administrativos. Divido em departamentos, para toda escola tenha uma movimentação virtual, salvos em nuvens e físicos. 
1. Vantagens indiscutíveis de um software de gestão escolar
. A principal delas se dá por meio da utilização de um software de gestão escolar, que integra todos os fatores que fazem parte do processo educacional. Assim, a automatização dos processos garante uma gestão eficiente, algumas vantagens indiscutíveis de um software de gestão escolar:
Controle e gestão financeira eficiente;
Diminuição da evasão escolar, assim como no nível de inadimplência;
Aumento da produtividade da equipe;
Dados concretos que facilitam a tomada de decisões em áreas gerenciais;
Aumento na captação de alunos;
Foco nos alunos, ao invés de ser nos processos gerenciais;
Maior fidelização de clientes (pais e responsáveis).
1.1. Redução de custos
 Os pontos que abordos acima proporcionam a redução de custos operacionais. Esta é uma das principais vantagens de um software de gestão escolar. Uma vez que todas as operações passam a ser registradas dentro de um mesmo ambiente, os custos com operação e manutenção passam a ser reduzidos de forma substancial.
 Problemas anteriormente identificados em áreas como controle de contas a pagar são reduzidos (muitas vezes, eliminados), tornando o trabalho dos profissionais envolvidos cada vez mais eficiente. A consequência disso é que estes trabalhadores ganham mais tempo para executar tarefas complexas ou outras atividades.
1.2. Fidelização e captação de alunos
 O software de gestão escolar armazena informações importantes sobre o relacionamento entre a escola e alunos, pais e responsáveis. Estas informações permitem o fortalecimento da relação, reduzindo consequentemente o risco de evasão.
1.3. Auxílio na tomada de decisões
 A visão global que o software de gestão escolar proporciona a você, gestor, faz com que seja possível tomar as decisões corretas para melhorar pontos como o orçamento e o planejamento da instituição. Dessa forma, a análise de dados concretos e padronizados em uma mesma interface facilita a tomada de decisões.
1.4. Eficiência operacional
 Diante da eminente redução de erros nos processos, atestamos que o software de gestão escolar consegue estabelecer um grande avanço na eficiência operacional de sua instituição de ensino. Com contratos e dados centralizados em um único sistema, as consultas a estas informações passam a ser feitas de maneira rápida e objetiva. Pais, responsáveis e alunos conseguem ser atendidos com mais agilidade, o que faz melhorar a percepção e satisfação deles em relação à instituição.
2. Secretaria
 Sendo a secretaria o coração de toda instituição de ensino pois é nesse setor que são mantidos o histórico de alunos, professores e demais funcionários, é preciso seguir alguns padrões de organização para que as informações estejam organizadas e à disposição sempre que forem solicitadas.
Alimentação automática do histórico escolar dos alunos, inclusive com as informações provenientes de outras instituições onde eles estudaram;
Gerenciamento de entrega e arquivamento digital de documentos dentro do sistema, por meio da utilização de um scanner;
Controle dos prazos de entrega dos documentos;
Rematrícula individual ou de grupos de alunos;
Configuração de turmas de forma independente, permitindo que cada uma tenha um foco ou um formato diferente;
Obtenção de resultados acadêmicos;
Transferência do aluno de uma turma para outra;
Divisão ou reconfiguração de turmas.
 Os diferenciais citados acima permitem que sua equipe da escola Aprendiz consiga reduzir significativamente o tempo de atendimento e de efetivação da matrícula, o que aumentará a produtividade de todos. Ao mesmo tempo, é possível garantir que as informações imputadas nesse sistema fiquem seguras. Com mais rapidez e segurança, os colaboradores ganham flexibilidade para atuar em mais de um segmento por meio de uma única solução.
 6. PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS E PRÁTICAS ADMINISTRAS. 
 Geral: Implantar práticas sustentáveis na escola.
Para a direção, a coordenação pedagógica, os professores e os funcionários: Identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e, individualmente, agir coerentemente com elas.
Para os alunos: Desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula.
Para a comunidade do entorno: Ampliar o interesse por projetos ambientais e se integrar em sua organização e implantação.
Administrativo: Levantamento da demanda dos recursos naturais que entram na escola (água, energia, materiais e alimentos), dos resíduos e da situação estrutural do edifício (instalações elétricas e hidráulicas).
Comunidade: Envolvimento na questão ambiental, com construção de novas práticas e valores e a realização de interferências na paisagem.
Aprendizagem: Desenvolvimento de habilidades que contemplem a preocupação ambiental nos âmbitos de energia, água, resíduos e biodiversidade.
1ª etapa - Planejamento em equipe.
 Reunião com funcionários e inicie uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidade ambiental. Proponha a formação de grupos que avaliarão como a escola lida com os recursos naturais, o descarte de resíduos e a manutenção de áreas verdes ou livres de construção. É importante que a composição das equipes esteja acordada por todos, assim haverá motivação e interesse. Você, gestor, pode organizar a formação dos grupos, estimar os tempos e objetivos das tarefas e sugerir parcerias. 
2ª etapa - Diagnóstico inicial 
 Orientação de cada grupo a fazer uma avaliação atenta do assunto escolhido. Por exemplo, a equipe que analisará o uso da energia deve levantarinformações sobre a distribuição de luz natural, os períodos e locais em que a energia artificial fica ligada, as luminárias usadas e a sobrecarga de tomadas. Já o grupo que cuidará da água levantará o consumo médio na escola e verificará as condições de caixas- d’água, canos e mangueiras. 
3ª etapa - Implantação 
Energia - Incentivar a todos, com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuar a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, mais econômicas e eficientes, e fazer a manutenção periódica de equipamentos como geladeiras e freezers. 
Água - Providenciar o conserto de vazamentos e disseminar, com lembretes nas paredes, a prática de fechar torneiras durante a lavagem da louça, a escovação dos dentes e a limpeza do edifício. Se houver espaço e recursos, construir cisternas é uma boa opção para coletar a água da chuva, que pode servir para lavar o chão e regar áreas verdes. 
Resíduos - Caso não haja coleta seletiva pelo serviço público, deve-se buscar parcerias com cooperativas de catadores. Além disso, é possível substituir, sempre que possível, sulfite, cartolina, isopor e EVA por papel reciclado e trocar o cimento pela terra prensada na construção de alguns equipamentos, como bancos no jardim. Outras iniciativas: manter compoteiras para a destinação do lixo orgânico e a produção de adubo, implantar programas contra o desperdício de comida e promover o uso e o descarte corretos dos produtos de limpeza. 
Biodiversidade - Investir no aumento da superfície permeável e de áreas verdes cria espaços para o desenvolvimento de espécies animais e vegetais, além de refrescar o ambiente, diminuir a poeira e aumentar a absorção de água da chuva.
4ª etapa - Definição de conteúdos disciplinares 
 Em reuniões com coordenadores e professores, Ana deverá levantar os conteúdos pedagógicos que podem receber o apoio do projeto ao ser trabalhados em sala, como:
A importância da água para a vida na Terra;
O desenvolvimento dos vegetais;
A dinâmica da atmosfera terrestre;
As transformações químicas;
Os tipos de poluição;
Os combustíveis renováveis e não renováveis;
As cadeias alimentares;
Os ciclos do carbono e do nitrogênio;
A importância dos aquíferos;
O estudo das populações, entre outros.
5ª etapa - Sensibilização da comunidade
 
 Para aproximar as famílias e permitir que elas também apliquem as ações sustentáveis do projeto em seu dia a dia, é preciso envolvê-las desde o início. Nesse sentido, o diretor pode convocá-las a participar de reuniões e eventos sobre o tema, expor as mudanças implantadas na escola em painéis, apresentar as reduções nas contas de água e de luz e convidá-las a ver de perto a preocupação ambiental aplicada na escola. 
 
6ª etapa - Manutenção permanente das ações 
 Acompanhamento do andamento das mudanças, anotando os resultados e as pendências. Reunindo os envolvidos para fazer as avaliações coletivas das medidas adotadas. Não hesite em reforçar os princípios do projeto sempre que julgar necessário e procure levar em consideração novas sugestões e soluções propostas por alunos, educadores ou famílias. 
Avaliação 
 Ana deverá manter uma pauta de avaliação sobre cada item trabalhado e retome aqueles que merecem mais aprofundamento. Avaliando também o envolvimento da equipe e dos alunos, se todos estão interessados na questão ambiental e se eles mudaram as atitudes cotidianas em relação ao desperdício e ao consumo.
7. CONCLUSÃO
 As posturas da gestão da diretora Ana frente ao complexo universo da escola e o dinamismo diante dos novos desafios têm sido amplamente discutidos pelos líderes hierarquicamente superiores aos Diretores Escolares. Percebe-se o quanto de tempo o gestor depreende com a conciliação de conflitos entre funcionários, alunos e responsáveis, e como estes conflitos são cada vez mais rotineiros para os gestores.
 Aspectos sociais, comportamentais dos discentes, clima escolar, relação família e escola, família e aluno, prestação de contas do dinheiro público, alcance das metas propostas, gerência da proposta pedagógica, avaliações internas e externas, gestão de pessoas, entre outros tópicos, estão cotidianamente entrelaçados tecendo uma ampla e árdua rede de tarefas, sobretudo, quando a este gestor, falta conhecimento da função social da escola, visão sistêmica e estratégica, calcadas em um planejamento consistente para a superação destes desafios.
 Os desafios estão presentes em nosso cotidiano, e eles não podem ser encarados como algo nocivo para a gestão. Na verdade, eles se apresentam como oportunidades positivas para aprendizagem, transformação e como terreno fértil para práticas inovadoras no campo da gestão escolar. Logo se percebe a dupla necessidade de se desenvolver mecanismos para que a escola forneça não só um serviço de qualidade, mas que atenda aos princípios da Administração Pública no gerenciamento de suas tarefas. É refletir sobre uma prática gestora que atenda a estes princípios e que, sobretudo seja de qualidade e sustentável.
8. Referências bibliográficas:
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/648/projeto-escola-sustentavel
https://blog.wpensar.com.br/gestao-escolar/a-gestao-escolar-empreendedora-para-uma-escola-sustentavel/
http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,compare-as-vantagens-das-lampadas-de-led,1577724
 Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e de outras providências. Disponível em: ; acesso em: 04 abr. 2017.
Tipos de Software - Você realmente sabe o que é um Software? ; Disponível em: http://www.oficinadanet.com.br/artigo/1908/tipos_de_software_-_voce_realmente_sabe_o_que_e_um_softwarel Acesso em 09 jan. 2011

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