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Otimização em Redes
Allexandre Fortes S. Reis
Coordenadoria de Engenharia de Produção
Departamento de Engenharia Mecânica
Campus Santo Antônio
Universidade Federal de São João Del Rei
5 de setembro de 2017
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 1 / 38
Conteúdo
1
Subgrafos
2
Conectividade e Caminhos
3
Alcançabilidade
4
Conexidade ou Conectividade
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 2 / 38
Subgrafo
Definição
Um grafo Gs = (Vs, As) é dito ser um subgrafo de um grafo G = (V, A)
se todos os vértices e todas as arestas de Gs estão em G, ou seja, se
Vs ⊆ V e As ⊆ A
Observações:
Todo grafo é subgrafo de si próprio;
O subgrafo Gs2 de um subgrafo Gs de G também é subgrafo de G;
Um vértice simples de G é um subgrafo de G;
Uma aresta simples de G (juntamente com suas extremidades) é um
subgrafo de G.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 3 / 38
Subgrafo
Encontre todos os subgrafos.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 4 / 38
Subgrafos
Subgrafos Disjuntos de Arestas
Dois (ou mais) subgrafos g1 e g2 de um grafo G são disjuntos de arestas se
g1 e g2 não tiverem nenhuma aresta em comum.
g1 e g2 podem ter vértices em comum ?
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 5 / 38
Subgrafos
Subgrafos Disjuntos de Vértices
Dois (ou mais) subgrafos g1 e g2 de um grafo G são disjuntos de vértices
se g1 e g2 não tiverem nenhum vértice em comum.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 6 / 38
Subgrafos
Subgrafo Induzido por Vértices
Contém um subconjunto dos vértices do grafo original e todas as ligações
entre eles que figurarem no mesmo grafo.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 7 / 38
Subgrafos
Subgrafo Induzido por Arestas
Contém um subconjunto das arestas do grafo original e todos os vértices
adjacentes a elas no mesmo grafo.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 8 / 38
Definições
Passeio ou percurso
Um passeio é uma sequência finita de vértices e arestas. Cada vértice da
sequência é incidente a aresta que o precede e a aresta seguinte. Essa sequência
deve acabar e iniciar em um vértice (não necessariamente os mesmos).
Ex.:
1 - a - 2 - c - 3 - d - 4 - d - 3 - e - 5
ou: 1 - 2 - 3 - 4 - 3 - 5
O Passeio pode ser:
aberto : quando inicia e acaba em vértices
diferentes (o caso acima)
fechado : quando inicia e acaba no mesmo vértice.
Ex.: 1-2-3-4-3-5-3-1
1 2
3 4
5
a
b c
d
e
a
c
dd
e
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 9 / 38
Definições
Passeio ou percurso
Um passeio é uma sequência finita de vértices e arestas. Cada vértice da
sequência é incidente a aresta que o precede e a aresta seguinte. Essa sequência
deve acabar e iniciar em um vértice (não necessariamente os mesmos).
Ex.: 1 - a - 2
- c - 3 - d - 4 - d - 3 - e - 5
ou: 1 - 2 - 3 - 4 - 3 - 5
O Passeio pode ser:
aberto : quando inicia e acaba em vértices
diferentes (o caso acima)
fechado : quando inicia e acaba no mesmo vértice.
Ex.: 1-2-3-4-3-5-3-1
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b c
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 9 / 38
Definições
Passeio ou percurso
Um passeio é uma sequência finita de vértices e arestas. Cada vértice da
sequência é incidente a aresta que o precede e a aresta seguinte. Essa sequência
deve acabar e iniciar em um vértice (não necessariamente os mesmos).
Ex.: 1 - a - 2 - c - 3
- d - 4 - d - 3 - e - 5
ou: 1 - 2 - 3 - 4 - 3 - 5
O Passeio pode ser:
aberto : quando inicia e acaba em vértices
diferentes (o caso acima)
fechado : quando inicia e acaba no mesmo vértice.
Ex.: 1-2-3-4-3-5-3-1
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 9 / 38
Definições
Passeio ou percurso
Um passeio é uma sequência finita de vértices e arestas. Cada vértice da
sequência é incidente a aresta que o precede e a aresta seguinte. Essa sequência
deve acabar e iniciar em um vértice (não necessariamente os mesmos).
Ex.: 1 - a - 2 - c - 3 - d - 4
- d - 3 - e - 5
ou: 1 - 2 - 3 - 4 - 3 - 5
O Passeio pode ser:
aberto : quando inicia e acaba em vértices
diferentes (o caso acima)
fechado : quando inicia e acaba no mesmo vértice.
Ex.: 1-2-3-4-3-5-3-1
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 9 / 38
Definições
Passeio ou percurso
Um passeio é uma sequência finita de vértices e arestas. Cada vértice da
sequência é incidente a aresta que o precede e a aresta seguinte. Essa sequência
deve acabar e iniciar em um vértice (não necessariamente os mesmos).
Ex.: 1 - a - 2 - c - 3 - d - 4 - d - 3
- e - 5
ou: 1 - 2 - 3 - 4 - 3 - 5
O Passeio pode ser:
aberto : quando inicia e acaba em vértices
diferentes (o caso acima)
fechado : quando inicia e acaba no mesmo vértice.
Ex.: 1-2-3-4-3-5-3-1
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 9 / 38
Definições
Passeio ou percurso
Um passeio é uma sequência finita de vértices e arestas. Cada vértice da
sequência é incidente a aresta que o precede e a aresta seguinte. Essa sequência
deve acabar e iniciar em um vértice (não necessariamente os mesmos).
Ex.: 1 - a - 2 - c - 3 - d - 4 - d - 3 - e - 5
ou: 1 - 2 - 3 - 4 - 3 - 5
O Passeio pode ser:
aberto : quando inicia e acaba em vértices
diferentes (o caso acima)
fechado : quando inicia e acaba no mesmo vértice.
Ex.: 1-2-3-4-3-5-3-1
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 9 / 38
Definições
Passeio ou percurso
Um passeio é uma sequência finita de vértices e arestas. Cada vértice da
sequência é incidente a aresta que o precede e a aresta seguinte. Essa sequência
deve acabar e iniciar em um vértice (não necessariamente os mesmos).
Ex.: 1 - a - 2 - c - 3 - d - 4 - d - 3 - e - 5
ou: 1 - 2 - 3 - 4 - 3 - 5
O Passeio pode ser:
aberto : quando inicia e acaba em vértices
diferentes (o caso acima)
fechado : quando inicia e acaba no mesmo vértice.
Ex.: 1-2-3-4-3-5-3-1
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 9 / 38
Definições
Passeio ou percurso
Um passeio é uma sequência finita de vértices e arestas. Cada vértice da
sequência é incidente a aresta que o precede e a aresta seguinte. Essa sequência
deve acabar e iniciar em um vértice (não necessariamente os mesmos).
Ex.: 1 - a - 2 - c - 3 - d - 4 - d - 3 - e - 5
ou: 1 - 2 - 3 - 4 - 3 - 5
O Passeio pode ser:
aberto : quando inicia e acaba em vértices
diferentes (o caso acima)
fechado : quando inicia e acaba no mesmo vértice.
Ex.: 1-2-3-4-3-5-3-1
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 9 / 38
Definições
Cadeia
Um passeio que não repete arestas.
Ex.: 4 - 3 - 2 - 1 - 3 - 5
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b c
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 10 / 38
Definições
Cadeia
Um passeio que não repete arestas.
Ex.: 4 - 3 - 2 - 1 - 3 - 5
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eAllexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 10 / 38
Definições
Cadeia
Um passeio que não repete arestas.
Ex.: 4 - 3 - 2 - 1 - 3 - 5
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 10 / 38
Definições
Cadeia
Um passeio que não repete arestas.
Ex.: 4 - 3 - 2 - 1 - 3 - 5
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 10 / 38
Definições
Cadeia
Um passeio que não repete arestas.
Ex.: 4 - 3 - 2 - 1 - 3 - 5
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b c
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 10 / 38
Definições
Cadeia
Um passeio que não repete arestas.
Ex.: 4 - 3 - 2 - 1 - 3 - 5
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 10 / 38
Definições
Caminho
Uma cadeia sem repetição de vértices.
Ex.: 1 - 2 - 3 - 5
aberto : quando inicia e acaba em
vértices diferentes (o caso
acima)
fechado : quando inicia e acaba no
mesmo vértice. Ex.: 1-2-3-1.
comprimento : o comprimento de um
caminho é o
número de arestas que o
mesmo inclui.
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 11 / 38
Definições
Caminho
Uma cadeia sem repetição de vértices.
Ex.: 1 - 2 - 3 - 5
aberto : quando inicia e acaba em
vértices diferentes (o caso
acima)
fechado : quando inicia e acaba no
mesmo vértice. Ex.: 1-2-3-1.
comprimento : o comprimento de um
caminho é o
número de arestas que o
mesmo inclui.
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 11 / 38
Definições
Caminho
Uma cadeia sem repetição de vértices.
Ex.: 1 - 2 - 3 - 5
aberto : quando inicia e acaba em
vértices diferentes (o caso
acima)
fechado : quando inicia e acaba no
mesmo vértice. Ex.: 1-2-3-1.
comprimento : o comprimento de um
caminho é o
número de arestas que o
mesmo inclui.
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 11 / 38
Definições
Caminho
Uma cadeia sem repetição de vértices.
Ex.: 1 - 2 - 3 - 5
aberto : quando inicia e acaba em
vértices diferentes (o caso
acima)
fechado : quando inicia e acaba no
mesmo vértice. Ex.: 1-2-3-1.
comprimento : o comprimento de um
caminho é o
número de arestas que o
mesmo inclui.
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 11 / 38
Definições
Caminho
Uma cadeia sem repetição de vértices.
Ex.: 1 - 2 - 3 - 5
aberto : quando inicia e acaba em
vértices diferentes (o caso
acima)
fechado : quando inicia e acaba no
mesmo vértice. Ex.: 1-2-3-1.
comprimento : o comprimento de um
caminho é o
número de arestas que o
mesmo inclui.
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 11 / 38
Definições
Caminho
Uma cadeia sem repetição de vértices.
Ex.: 1 - 2 - 3 - 5
aberto : quando inicia e acaba em
vértices diferentes (o caso
acima)
fechado : quando inicia e acaba no
mesmo vértice. Ex.: 1-2-3-1.
comprimento : o comprimento de um
caminho é o
número de arestas que o
mesmo inclui.
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Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 11 / 38
Relembrando...
Passeio
Sequência finita de vértices e arestas.
Cadeia
Um passeio que não repete arestas.
Caminho
Uma cadeia sem repetição de vértices.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 12 / 38
Caminhos e Circuitos
Teorema 1
Se um grafo possui exatamente 2 vértices de grau ímpar, existe um
caminho entre esses dois vértices.
Teorema 2
O número mínimo de arestas de um grafo simples com n vértices e k
componentes é n− k.
Teorema 3
Um grafo simples com n vértices e k componentes possui no máximo
(n− k)(n− k + 1)/2 arestas (caso trivial);
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 13 / 38
Caminhos e Circuitos
Teorema 1
Se um grafo possui exatamente 2 vértices de grau ímpar, existe um
caminho entre esses dois vértices.
Teorema 2
O número mínimo de arestas de um grafo simples com n vértices e k
componentes é n− k.
Teorema 3
Um grafo simples com n vértices e k componentes possui no máximo
(n− k)(n− k + 1)/2 arestas (caso trivial);
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 13 / 38
Caminhos e Circuitos
Teorema 1
Se um grafo possui exatamente 2 vértices de grau ímpar, existe um
caminho entre esses dois vértices.
Teorema 2
O número mínimo de arestas de um grafo simples com n vértices e k
componentes é n− k.
Teorema 3
Um grafo simples com n vértices e k componentes possui no máximo
(n− k)(n− k + 1)/2 arestas (caso trivial);
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 13 / 38
Ciclos
Definição
Um ciclo é um caminho fechado.
Alguns autores, utilizam o termo circuito para o caso de grafos orientados.
Grafo Ciclo: Um grafo ciclo Cn é um grafo com n vértices formado por
apenas um ciclo passando por todos os vértices.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 14 / 38
Ciclos
Definições
A cintura de um grafo é o comprimento do menor ciclo existente no mesmo.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 15 / 38
Ciclos
Definições
A circunferência de um grafo é o comprimento do maior ciclo existente no
mesmo.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 16 / 38
Alcançabilidade
Definição
Um vértice w é alcançável a partir do vértice v se houver um caminho
entre w e v.
Definição
O conjunto de vértices alcançáveis a partir de v é, portanto, formado pelos
sucessores de v, os sucessores dos sucessores e assim por diante.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 17 / 38
Alcançabilidade
Definição
Um vértice w é alcançável a partir do vértice v se houver um caminho
entre w e v.
Definição
O conjunto de vértices alcançáveis a partir de v é, portanto, formado pelos
sucessores de v, os sucessores dos sucessores e assim por diante.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 17 / 38
Alcançabilidade
Transitividade
Se w é alcançável a partir de v;
e se x é alcançável de w;
então x é alcançável a partir de v.
Transitividade
Relação de Alcançabilidade é transitiva.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 18 / 38
Alcançabilidade
Transitividade
Se w é alcançável a partir de v;
e se x é alcançável de w;
então x é alcançável a partir de v.
Transitividade
Relação de Alcançabilidade é transitiva.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 18 / 38
Fecho Transitivo de um Vértice - Grafo Não Direcionado
Definição
O Fecho Transitivo de um vértice v (denotado por Γˆ(v)) é o conjunto dos
vértices de um grafo alcançáveis a partir de v.
Γˆ(1) = {2, 3, 4}
Γˆ(5) = {}
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 19 / 38
Fecho Transitivo de um Vértice - Grafo Direcionado
Fecho Transitivo Direto
O Fecho Transitivo Diretode um vértice v (denotado por Γˆ+(v)) é o
conjunto dos vértices de um grafo alcançáveis a partir de v.
Os vértices em Γˆ+(v) são chamados de descendentes de v.
Fecho Transitivo Indireto
O Fecho Transitivo Indireto de um vértice v (denotado por Γˆ−(v)) é o
conjunto dos vértices de um grafo a partir dos quais v é alcançável.
Os vértices em Γˆ−(v) são chamados de ascendentes de v.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 20 / 38
Fecho Transitivo Direto e Indireto
Γˆ+(1) = {2, 3, 4, 5, 7, 9, 10, 13}
Γˆ−(10) = {1, 4}
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 21 / 38
Conexidade em Grafos Não Direcionados
Definição
Em um GND conexo, todos os vértices são alcançáveis a partir de qualquer
outro.
Em um GND conexo, sempre é possível fazer um passeio fechado que
inclua todos os vértices.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 22 / 38
Conexidade
Ponte
Uma ponte de um grafo G é uma aresta cuja remoção resulta no aumento
do número de componentes de G.
A aresta u1 é uma ponte. As arestas u3 e u2 não são.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 23 / 38
Conexidade em Grafos Direcionados
Grafo Simplesmente Conexo: s-conexo
O grafo subjacente não-direcionado obtido através da substituição de todas
as arestas de G por arestas não direcionadas é um grafo conexo.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 24 / 38
Conexidade em Grafos Direcionados
Grafo Semi-Fortemente Conexo: sf-conexo
Para cada par de vértices (v1, v2), existe um caminho de v1 para v2 ou de
v2 para v1.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 25 / 38
Conexidade em Grafos Direcionados
Grafo Fortemente Conexo: f-conexo
Para cada par de vértices (v1, v2), existe um caminho direcionado de v1
para v2 e de v2 para v1.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 26 / 38
Conexidade ou Conectividade
Exemplo
Conceito aplicado a Grafos Não Direcionados;
Indica o quanto um grafo é conexo.
Definição
A conexidade ou conectividade κ(G) de um grafo G = (V,E) é o menor
número de vértices cuja remoção desconecta G ou o reduz a um único
vértice.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 27 / 38
Conexidade ou Conectividade
Exemplo
Conceito aplicado a Grafos Não Direcionados;
Indica o quanto um grafo é conexo.
Definição
A conexidade ou conectividade κ(G) de um grafo G = (V,E) é o menor
número de vértices cuja remoção desconecta G ou o reduz a um único
vértice.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 27 / 38
Conexidade ou Conectividade
Exemplos de remoções de conjuntos de vértices que desconectam o grafo.
Neste caso, κ(G) = 1 (Figura 2).
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 28 / 38
Conexidade ou Conectividade
Grafos Completos
Para grafos completos com n vértices, κ(Kn) = n− 1.
Grafos Não Completos
Para grafos não completos haverá um par (v1, v2) de vértices não
adjacentes, então temos que:
κ(G) ≤ n− 2 ∀G 6= Kn
Limite superior para κ(G) em qualquer grafo:
κ(G) ≤ δ(G)a
aδ(G) : menor grau em um GND.
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 29 / 38
Conexidade ou Conectividade
Grafos Completos
Para grafos completos com n vértices, κ(Kn) = n− 1.
Grafos Não Completos
Para grafos não completos haverá um par (v1, v2) de vértices não
adjacentes, então temos que:
κ(G) ≤ n− 2 ∀G 6= Kn
Limite superior para κ(G) em qualquer grafo:
κ(G) ≤ δ(G)a
aδ(G) : menor grau em um GND.
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Conexidade ou Conectividade
Grafos Completos
Para grafos completos com n vértices, κ(Kn) = n− 1.
Grafos Não Completos
Para grafos não completos haverá um par (v1, v2) de vértices não
adjacentes, então temos que:
κ(G) ≤ n− 2 ∀G 6= Kn
Limite superior para κ(G) em qualquer grafo:
κ(G) ≤ δ(G)a
aδ(G) : menor grau em um GND.
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Conexidade ou Conectividade
Caminhos Disjuntos
Dois percursos entre os vértices v e w de um grafo são disjuntos se não
houver interseção de arestas.
Teorema
Um grafo G = (V,E) é k-conexo se e somente se para todo para
v, w ∈ V, v 6= w existirem ao menos k percursos disjuntos.
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Conexidade ou Conectividade
1-Conexo 2-Conexo 3-Conexo
Grafo k-conexo
Para todo grafo k-conexo:
κ(G) ≤ δ(G)
κ(G) ≤ k
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Conexidade ou Conectividade
Grafo k-conexo
Grafo borboleta: 2-conexo
K7: 6-conexo, mas também é 1-conexo, 2-conexo, 3-conexo, 4-conexo,
5-conexo...
k ≥ κ(G) ≤ δ(G)
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Exercícios
1) Quantos caminhos existem entre os vértices b e f?
2) Dê um exemplo de um grafo conexo G cuja remoção de qualquer aresta
torna G desconexo. Quantas arestas possui um grafo com estas
características?
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Exercícios
3) Com relação ao grafo abaixo, responda:
a) O grafo é simples?
b) Completo?
c) Regular?
d) Conexo?
e) Encontre 2 caminhos entre v3 e v6.
f) Encontre 1 ciclo.
g) Indique 1 aresta cuja remoção tornará o grafo desconexo.
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Exercício
4) Quantos grafos ciclos (não isomorfos) são subgrafos do grafo abaixo?
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Exercícios
5) Qual a cintura e a circunferência do grafo abaixo ?
6) Mostre que não é possível ter um grupo de 7 pessoas no qual cada um
conhece exatamente outras 3 pessoas.
7) Prove que quaisquer dois grafos conexos com n vértices, todos de grau
2, são isomorfos.
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Referências
(1) Notas de aula Professor Dr. Marco Antônio Carvalho (DECOM/UFOP);
(2) Notas de aula Professor Dr. Gustavo Peixoto (DECOM/UFOP);
(3) Goldbarg, Marco e Goldbarg, Elizabeth. Grafos: Conceitos, algoritmos e apli-
cações (2012);
(4) Taha, Hamdy. Pesquisa Operacional (2008);
Allexandre Fortes S. Reis (UFSJ) Otimização em Redes 5 de setembro de 2017 38 / 38
	Subgrafos
	Conectividade e Caminhos
	Alcançabilidade
	Conexidade ou Conectividade

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