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RELATÓRIO DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL

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1 
RELATÓRIO DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL 
 
 
DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE UM LÍQUIDO 
 
 
ALUNOS: 
 
GABRIEL FOSCOLO DE MOURA GOMES 
PAULO CÉSAR BRAGA SALLES GOMES 
PAULO DE TARSO MOREIRA 
 
TURMA: PE1 
 
PROFESSORA: 
RENATA 
 
DATA: 
04/09/2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
INTRODUÇÃO 
 
As propriedades podem ser definidas como propriedades químicas e propriedades físicas. Nas propriedades 
químicas podemos observar transformações químicas, ou seja, interações entre duas ou mais substâncias. Por 
outro lado pode ser considerada propriedade química a simples alteração de uma substância. Dentre as 
incontáveis transformações químicas podemos citar a combustão ou a decomposição de materiais. 
Por outro lado, as propriedades físicas não envolvem qualquer mudança na composição substância, isto é, são 
propriedades que podem ser observadas e medidas sem modificação de sua composição. As propriedades físicas 
podem ser classificadas como extensivas ou intensivas. 
As propriedades extensivas são diretamente proporcionais à quantidade de matéria da substância presente da 
amostra, enquanto que as intensivas independem da quantidade de matéria. Temperatura (T), pressão (p), cor 
e densidade (d) são propriedades intensivas, enquanto que massa (m) e volume (V) são propriedades extensivas. 
É importante ressaltar que uma propriedade extensiva pode ser convertida em uma propriedade intensiva de 
duas maneiras: 1) dividindo-se a propriedade extensiva pela quantidade de matéria ou 2) dividindo-se por outra 
propriedade extensiva - usualmente massa ou volume. Por exemplo, a densidade, que é uma propriedade 
intensiva, é dada pela razão massa/volume. 
Como apresentado no parágrafo anterior, podemos definir como densidade absoluta (ρ) de uma substância a 
relação entre a sua massa e o seu volume, de acordo com a equação a seguir: 
ρ = m/v 
 
 
 
OBJETIVOS 
1) Familiarizar-se com os equipamentos básicos de um laboratório de química. 
2) Determinar a densidade de um líquido. 
 
 
 
 
 
3 
MATERIAL UTILIZADO 
Balança; 
Balões volumétricos de 25 mL e de 250 mL; 
Bureta de 50 mL; 
Provetas de 10 mL, 50 mL e 100 mL; 
Béqueres de 50 mL e 250 mL; 
Pipeta volumétrica de 10 mL; 
Pipeta graduada de 10 mL; 
Pinça de madeira; 
Termômetro; 
Tubo de ensaio; 
Pérolas de vidro; 
Chapa de aquecimento. 
 
PROCEDIMENTOS 
Inicialmente foram colocados cerca de 150 mL de água destilada num béquer de 250 mL, feito isso, foram 
adicionadas 3 pérolas de vidro e, logo em seguida o conjunto foi aquecido, lentamente, na chapa de 
aquecimento. 
Aguardou-se o início da ebulição da água destilada no interior do béquer. Quando a água começou seu processo 
de ebulição, foi introduzido um termômetro a fim de mensurar a temperatura na qual a água sai do estado 
líquido e chega ao estado gasoso no local em que o experimento se fez. 
A temperatura de ebulição encontrada para a água destilada corresponde a 
(95,0 + 0,5)ºC 
Vale ressaltar que o erro mencionado corresponde à metade da menor unidade de medida do termômetro 
utilizado. 
 
Feita a medição da temperatura de ebulição da água, o experimento conduziu-se a aferir as capacidades de 
alguns aparelhos, bem como seus respectivos desvios. 
O primeiro equipamento medido foi a bureta, ela apresentou a seguinte especificação para seu volume: 
(50,00 + 0,05) mL 
O erro encontrado acima foi retirado das especificações apresentadas pelo fabricante da bureta. 
 
 
 
 
4 
Em seguida foram medidos os volumes das 3 provetas disponíveis: 
1ª Proveta: (100 + 1) mL 
2ª Proveta: (50,00 + 0,25) mL 
3ª Proveta: (40,0 + 0,2) mL 
Os erros foram encontrados através da metade da menor unidade de medida de cada proveta. 
Por último foi encontrado o volume da pipeta graduada: 
(10,00 + 0,05) mL 
O erro da pipeta também foi encontrado através da menor unidade de medida dividida por dois. 
Em outro momento da série de experimentos, uma bureta foi enchida até sua capacidade máxima com água. 
Esse volume de água foi despejado no tubo de ensaio disponível na bancada. Feito isso, a bureta foi embebida 
em álcool etílico para facilitar a secagem da mesma. 
O procedimento mencionado no parágrafo anterior foi repetido três vezes e os resultados estão expostos a 
seguir: 
1ª medição: (26,50 + 0,05) mL 
2ª medição: (26,30 + 0,05) mL 
3ª medição: (26,40 + 0,05) mL 
Com os 3 valores acima é possível calcular o desvio padrão dessa série de medidas, conforme o esquema: 
 
 
Portanto, o valor encontrado para as medições feitas corresponde a (26,4 + 0,1) mL 
 
O último objetivo do experimento consistiu em determinar a densidade de um líquido e indicar esse líquido 
através de uma tabela. 
Para isso foram escolhidos dois béqueres de 50 mL e suas massas foram medidas com o auxílio de uma balança 
de precisão. Os valores encontrados são: 
M1 = (31,25 + 0,01) g 
M2 = (32,51 + 0,01) g 
 
 
 
5 
O erro foi retirado da etiqueta de especificações da balança de precisão. 
Com o auxílio de uma pipeta graduada foram adicionados 10 mL do líquido (até então denominado como líquido 
X) ao béquer 1. A massa béquer 1 + líquido X foi medida novamente com o auxílio da balança de precisão: 
M1 + líquido X = (39,46 + 0,01) g 
O mesmo foi feito, porém utilizando –se o béquer 2 e sem o auxílio da pipeta graduada. O resultado encontrado 
foi: 
M2 + líquido X = (40,58 + 0,01) g 
Com esses dois valores é possível determinar a densidade do líquido X: 
ρ = m/v 
 
 
Das medidas apresentadas acima a mais confiável é a relacionada à ρ1, uma vez que o béquer não é 
considerado um instrumento preciso para medições da magnitude do experimento, por outro lado a pipeta é 
mais indicada para a situação descrita. 
Com isso apenas o cálculo do erro de ρ1 foi efetuado, de acordo com o exposto a seguir. 
 
 
 
6 
 
 
Portanto ρ1= (0,695 + 0,003) g/mL. 
Após a análise foi possível concluir que o líquido X é solúvel em água, desse modo pode-se dizer que, dentre os 
materiais apresentados na tabela de propriedades físicas de algumas substâncias (página 19 da apostila de 
química geral experimental) os materiais que mais se aproximam ao encontrado no experimento são o álcool 
etílico e a acetona. 
 
CONCLUSÃO 
Com o experimento foi possível determinar a densidade de um líquido a partir de sua massa e seu volume. 
Embora aparentemente trivial, esse experimento mostrou a necessidade do cuidado ao manusear e aferir 
medidas com equipamentos de laboratório, uma vez que as densidades dos líquidos apresentados são próximas 
em módulo e, no fim, não foi possível concluir com total certeza a procedência do líquido X. 
Contudo esse experimento se fez muito importante a fim de iniciar o manuseio de alguns equipamentos até 
então inutilizado por alguns estudantes recém ingressos na universidade. 
REFERÊNCIAS 
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/11544/articleI.pdf?sequence=3 
http://slideplayer.com.br/slide/1794829/

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