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ANTESCENDENTES DO CONSTRUTIVISMO
=>Empirismo - é a teoria do conhecimento que tem como base as experiências como formadoras das ideias. Locke argumentou que a mente seria um "quadro em branco" (tabula rasa), sobre a qual é gravado o conhecimento, cuja base é a sensação, ou seja, todas as pessoas ao nascer o fazem sem saber de absolutamente nada. Todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido pela experiência, pela tentativa e erro.
-“O homem é a medida de todas as coisas.” (Protágoras)
=>Racionalismo – é a corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica. Segundo Descartes, o conjunto de aptidões em função das quais os indivíduos aprendem mais rapidamente novas informações e se revelam mais eficientes no manejo e aproveitamento adequado de conhecimentos já armazenados por meio de aprendizados anteriores e empíricos, estes podem fazer com que através da análise lógica se descubram processos ou sistemas mais rapidamente pelo método lógico e matemático. O racionalismo cartesiano designa-se por inatista pelo fato de considerar que o indivíduo nasce com ideias inatas que ele designa como sementes de verdade. 
=>Construtivismo - é uma das correntes teóricas empenhadas em explicar como a inteligência humana se desenvolve partindo do princípio de que o desenvolvimento da inteligência é determinado pelas ações mútuas entre o indivíduo e o meio. A ideia é que o homem não nasce inteligente, mas também não é passivo sob a influência do meio, isto é, ele responde aos estímulos externos agindo sobre eles para construir e organizar o seu próprio conhecimento, de forma cada vez mais elaborada. 
O CONCEITO DE EPISTEMOLOGIA GENÉTICA DE JEAN PIAGET E DE UMA PSICOLOGIA DO CONHECIMENTO 
Jean Piaget foi um dos primeiros estudiosos a pesquisar cientificamente como o conhecimento era formado na mente humana e seus estudos iniciaram-se com a apreciação de bebês. Piaget observou como um recém-nascido passava do estado de não reconhecimento de sua individualidade frente o mundo que o cerca indo até a idade de adolescente, onde já temos o início de operações de raciocínio mais complexas. 
O ano de 1919 foi o marco em sua vida. Piaget iniciou seus estudos experimentais sobre a mente humana e começou a pesquisar também sobre o desenvolvimento das habilidades cognitivas. A teoria de Piaget do desenvolvimento cognitivo é uma teoria de etapas, uma teoria que pressupõe que os seres humanos passam por uma série de mudanças ordenadas e previsíveis. 
A criança é concebida como um ser dinâmico, que a todo momento interage com a realidade, operando ativamente com objetos e pessoas. Essa interação com o ambiente faz com que construa estruturas mentais e adquira maneiras de fazê-las funcionar. O eixo central, portanto, é a interação organismo-meio e essa interação acontece através de dois processos simultâneos: a organização interna e a adaptação ao meio. 
+ Interação + Assimilação + Acomodação +
A Epistemologia Genética é uma fusão das teorias existentes, pois Piaget não acredita que todo o conhecimento seja, a priori, inerente ao próprio sujeito, nem que o conhecimento provenha totalmente das observações do meio que o cerca (empirismo). 
De acordo com suas teorias, o conhecimento, é gerado através de uma interação do sujeito com seu meio, a partir de estruturas previamente existentes no sujeito. Assim sendo, a aquisição de conhecimentos depende tanto de certas estruturas cognitivas inerentes ao próprio sujeito como de sua relação com o objeto. 
A relação entre estas duas partes S - O se dá através de um processo de dupla face, por ele denominado de adaptação, o qual é subdividido em dois momentos: a assimilação e a acomodação. Assimilação entende-se as ações que o indivíduo irá tomar para poder internalizar o objeto, interpretando-o de forma a poder encaixá-lo nas suas estruturas cognitivas. A acomodação é o momento em que o sujeito altera suas estruturas cognitivas para melhor compreender o objeto que o perturba. 
Dessas relações entre assimilação e acomodação o indivíduo vai "adaptando-se" ao meio externo através de um processo de desenvolvimento cognitivo. Por ser um processo permanente e estar sempre em desenvolvimento, esta teoria foi denominada de "Construtivismo", dando-se a ideia de que novos níveis de conhecimento estão sendo indefinidamente construídos através das interações entre o sujeito e o meio.
Os estágios evoluem como uma espiral, de modo que cada estágio engloba o anterior e o amplia. Piaget não define idades rígidas para os estágios, mas sim que estes se apresentam em uma sequência constante.
*Sensório-motor: +- 0 a 2 anos; A principal característica desse período é a ausência da função semiótica, isto é, a criança não representa mentalmente os objetos, sua ação é direta sobre eles. No final do período a criança é capaz de conhecer as coisas sem estar diretamente a atuar sobre as mesmas, procura-as quando não as encontra no seu campo visual e tem noção temporal.
*Pré-operatório: +- 2 a 6 anos; Durante este período a criança desenvolve a capacidade simbólica. Este período caracteriza-se: pelo egocentrismo: isto é, a criança ainda não se mostra capaz de colocar-se na perspectiva do outro. A criança parece incapaz de compreender a existência de fenômenos reversíveis.
*Operatório completo: +- 7 a 11 anos; A criança já possui uma organização mental integrada. É nesta fase que nasce o verdadeiro raciocínio na criança. A criança se mostra capaz de efetuar operações reversíveis. 
*Operatório formal: +- de 12 anos em diante; Ocorre o desenvolvimento das operações de raciocínio abstrato. Sujeito torna-se capaz de raciocinar corretamente sobre proposições em que acredita, ou que ainda não acredita, que ainda considera puras hipóteses. É capaz de inferir as consequências. Tem início os processos de pensamento hipotético-dedutivos. 
EBBINGHAUS – 1885 – 1913
Psicólogo alemão que elaborou métodos próprios de estudo da memória humana e foi o primeiro autor na psicologia a desenvolver testes de memória. Construiu mais de duas mil sílabas sem sentido e testou sua própria habilidade para aprender esses estímulos, para avaliar a capacidade/tempo de armazenamento assim como a facilidade de recuperação do material armazenado. Concluiu que o material sem sentido ou desprovido de associações apresenta uma dificuldade nove vezes maior do que o material significativo. 
Uma das contribuições mais conhecidas de Ebbinghaus é a curva de esquecimento, onde ele demonstrou que a maior parte do esquecimento se produz nos primeiros momentos logo após a aprendizagem. 
TOLMAN – 1886 – 1959
Ele rejeitava vigorosamente a introspecção e não tinha interesse em nenhuma suposta experiência interna do organismo não acessível à observação objetiva. Seu foco era o comportamento enquanto as ações de resposta total do organismo inteiro. Sua abordagem reconhecia a importância de variáveis cognitivas, tendo contribuído para o declínio da abordagem estímulo – resposta. 
Tolman sugeria que as causas iniciadoras do comportamento consistem em cinco variáveis independentes: os estímulos ambientais, os impulsos fisiológicos, a hereditariedade, o treinamento prévio e a idade. 
O enunciado E-R deve ser agora E-O-R. A variável interveniente é o que está acontecendo em O (organismo) que provoca uma dada resposta comportamental diante de um estímulo dado. Tolman propôs originalmente dois tipos de variáveis intervenientes: variáveis de demanda, são essencialmente motivos: sexo, fome e segurança; e variáveis cognitivas, são capacidades como aptidões motoras e percepção de objetos. 
Mais tarde Tolman revisou o conceito e propôs três categorias: sistemas de necessidades, a privação ou impulso fisiológico num dado momento; motivos de crença-valor, a intensidade da preferência por determinados objetos-alvo e a força relativa desses objetos na satisfação de necessidades; espaços de comportamento, a situação em que ocorre o comportamento do organismo. No espaço do comportamento,alguns objetos atraem o indivíduo (têm uma valência positiva), enquanto outros o repelem (têm uma valência negativa). 
GESTALT
O movimento da Psicologia da Gestalt surgiu de uma pesquisa feita em 1910 por Max Wertheimer. Para a Gestalt, a percepção é uma totalidade e não pode ser explicada em termos de uma reunião de elementos sensoriais nem como a mera soma das partes. 
A “ênfase na organização, na estrutura, nas relações, no papel do sujeito e na importante função desempenhada pela percepção na aprendizagem e na memória reflete a influência dos seus antecedentes gestaltistas” (Hearst 1964 apud Schultz, 1998, p. 402).
LEWIN – 1890 – 1947
O trabalho de Lewin centrava-se nas necessidades e na personalidade e se ocupava das influências sociais sobre o comportamento. Lewin considerava que as atividades psicológicas da pessoa ocorrem numa espécie de campo psicológico, que ele denominou espaço vital. O espaço vital consiste na interação das necessidades do indivíduo com o ambiente psicológico. Nesse sentido, podemos dizer que um bebê, como não tem muitas experiências, tem poucas regiões diferenciadas no espaço vital, já um adulto, em função das suas experiências passadas, tem um complexo e bem diferenciado espaço vital. 
Lewin postulou um estado de equilíbrio entre a pessoa e seu ambiente. Quando esse equilíbrio é perturbado, surge uma tensão que leva a algum movimento, numa tentativa de restaurar o equilíbrio. Ele acreditava que o comportamento humano envolve o contínuo aparecimento de tensão-locomoção-alívio. Sempre que uma necessidade é sentida, existe um estado de tensão e o organismo tenta descarregá-la agindo de modo a restaurar o equilíbrio.
BARTLETT – 1886 – 1969
Abordou a memória num enfoque mais cognitivo e menos comportamental, estudando-a em ambientes mais naturais, e assim descobriu que ela é bastante frágil e suscetível a distorções e sua evocação raramente é exata. A evocação é essencialmente um processo criativo de reconstrução, portanto, não é simplesmente uma reprodução automática de informação armazenada passivamente à espera de ser estimulada de novo. 
Em seus experimentos, Bartlett empregava materiais significativos, como histórias longas (em contraposição às sílabas sem sentido de Ebbinghaus). Examinava também como as experiências passadas das pessoas influenciavam em sua evocação posterior do material. Ele propôs que a memória humana é um processo construtivo no qual interpretamos e transformamos o material original. 
PSICOLOGIA DA GESTALT 
Também conhecida como Psicologia da Boa Forma. 
Só através da percepção da totalidade é que o cérebro pode de fato perceber, decodificar e assimilar uma imagem ou um conceito. 
Principais pesquisadores: Kurt Koffka, Wolfgang Köhler e Max Wertheimer.
+ O todo é mais que a soma das partes +
Ex: pão com carne, não é simplesmente pão + carne, e sim um hambúrguer. 
=>Leis gestaltistas da organização – expressão o comportamento natural do cérebro no processo de percepção. Os elementos construtivos são agrupados de acordo com as características comuns entre si: Semelhança ou Similaridade, Proximidade, Continuidade, Pregnância, Clausura ou Fechamento e Experiência passada.
=>Kurt Lewin – Teoria do Campo – as variações individuais do comportamento humano em relação à norma são condicionadas pela tensão entre as percepções que o individuo tem de si mesmo e pelo ambiente psicológico que se insere, o espaço vital.
GEORGE A. MILLER
Considerado um dos criadores da ciência cognitiva moderna.
=>O mágico do número 7 +- 2 – alguns limites na nossa capacidade de processar informação, Miller demonstrou que 7 (mais ou menos dois) era o número mágico que caracterizava a capacidade limitada da memória de curto prazo das pessoas em armazenar listas. 
Em 1960, Miller e Bruner fundaram o Centro para Pesquisas Cognitivas, em Harvard. No mesmo ano, ele publicou “Plans and the Structure of Behaviour”, que esboçou suas concepções de Psicologia Cognitiva.
ULRIC NEISSER
Conhecido como “Pai da Psicologia Cognitiva”.
Segundo ele, toda cognição, do primeiro momento de percepção em diante, envolvem processos criativos analíticos e sintetizadores. 
Neisser, definiu a Psicologia Cognitiva como “o estudo de como as pessoas aprendem, organizam, armazenam e utilizam o conhecimento”.
JEROME BRUNER
O aprendizado é um processo ativo, no qual os aprendizes constroem novas ideias, ou conceitos baseados em seus conhecimentos passados e atuais. O aprendiz seleciona e transforma a informação, constrói hipóteses e toma decisões, contando, para isto, com uma estrutura cognitiva.
Para ele, a estrutura cognitiva fornece o significado e organização para as experiências e permite ao indivíduo “ir além da informação dada”. Logo, a aprendizagem é um processo que ocorre internamente, mediado cognitivamente, e não um produto direto do ambiente, das pessoas ou de fatores externos. Contudo, os aspectos sociais e culturais do aprendizado devem ser considerados. 
=>Aprendizagem – consiste essencialmente na categorização, que está relacionada com processos tais como a seleção de informação, simplificação, tomada de decisões etc.
O SURGIMENTO DAS CIÊNCIAS COGNITIVAS
=>Definição – se referem a um conjunto de trabalhos interdisciplinares que buscam compreender a mente e sua relação com o cérebro humano. 
=>Objetos de estudo – o estudo de processo de tratamento de informação através da percepção, transformação, armazenamento, recuperação e utilização; e o estudo das formas como se sistematizam as representações dessas atividades.
Nas disciplinas que compõem as ciências cognitivas, a psicologia contribui na pesquisa de atividades mentais como a percepção seletiva e de cada etapa por onde passam as informações. A linguística é o que fundamenta a inter-relação e a interligação entre elas. Quando a inteligência artificial reagrupou em cinco classes as representações do conhecimento.
Os psicólogos cognitivistas do processamento da informação geralmente analisam as maneiras como as pessoas solucionam difíceis tarefas mentais e constroem modelos para essa explicação.
TEORIA DOS CONSTRUCTOS PESSOAIS DE GEORGE KELLY
Para Kelly cada pessoa cria um conjunto de constructos cognitivos sobre o ambiente. Com base nesse padrão, fazemos previsões sobre nos mesmos, sobre outras pessoas e eventos, e as usamos para formular nossas respostas e orientar nossas ações. Para compreender a personalidade, é preciso compreender os padrões, as formas como organizamos e construímos o nosso mundo.
Kelly disse que os psicólogos não são diferentes dos cientistas. Tanto um quanto o outro estão ocupados em prever e controlar os eventos em suas vidas e ambos são capazes de fazê-lo racionalmente. Como os cientistas, todos nós formulamos teorias, as quais Kelly chamou de constructos pessoais, por meio dos quais tentamos prever e controlar os eventos em nossas vidas. 
O meio mais seguro de entender a personalidade de alguém é avaliar seus constructos pessoais. 
=>Kelly e o movimento cognitivo na psicologia – o movimento cognitivo não adotou o trabalho de Kelly. A abordagem de Kelly é a de um clínico que trabalha com os constructos conscientes, e os psicólogos cognitivos estão interessados tanto em variáveis cognitivas como no comportamento manifesto estudados no ambiente experimental, e não na clínica. Os psicólogos cognitivos não se limitam a estudar a personalidade, eles estudam os comportamentos observáveis e aprendizagens em ambientes sociais.
=>O desenvolvimento da abordagem cognitiva da personalidade – uma abordagem precursora da abordagem cognitiva da personalidade é a teoria de Kurt Lewin, vista acima. Teoria dos Constructos Pessoais de Kelly postula que as pessoas têm percepções diferentes de uma mesma experiência. A primeira consideração da teoria é que a pessoa é individual, não se deve fragmentar o cliente e reduzir seu problema a uma única questão. Assim, nessa abordagem, as diferentes personalidades são devidas ao modo que as pessoas processam informações e eventos. 
Para Kelly,a personalidade de um indivíduo é formada pelos constructos, e um constructo é a forma de enxergar o mundo. A teoria de Kelly é construtivista, ou seja, ela enfatiza a construção do mundo pelo indivíduo. 
Segundo Kelly, somos livres para interpretar o mundo, mas estamos presos a nossas construções. 
=>Ideias fundamentais – a perspectiva homem-cientista; interpretação do comportamento em termos cognitivos; ideias de constructos pessoais são diferentes para todas as pessoas; âmbito de convivência...
=>Estrutura da teoria – baseada no Postulado Fundamental que afirma que nossos processos psicológicos são determinados pelas maneiras como antecipamos os eventos. Onze corolários derivam desse postulado: construção, individualidade, organização, dicotomia, escolha, âmbito, experiência, modulação, fragmentação, comunalidade, sociabilidade. 
=>Por que as pessoas são diferentes? As diferenças são resultados de como nós construímos resultados diferentes sobre o mundo.
=>Problemas psicológicos – surgem a partir de constructos mal desenvolvidos e não ocorrem necessariamente em função de situações traumáticas. A ansiedade é o principal problema que nos acomete quando os nossos constructos não conseguem prever nem controlar os eventos futuros.
=>Problemas com os nossos constructos – os constructos podem ser: excessivamente simples e/ou incompletos; impermeáveis, ou seja, não consideram novas informações com facilidade; inadequados devidos à falta de experiência.

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