AULA 7

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1.
	
	No que tange as convenções coletivas de trabalho, é VERDADEIRO dizer:
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	Serão celebradas por escrito, sem emendas nem rasuras, em tantas vias quantos forem os Sindicatos convenentes ou as empresas acordantes, além de uma destinada a registro, não sendo permitido estipular duração superior a 3 (três) anos.
	
	
	Podem ser prorrogadas, revistas, denunciadas ou revogadas total ou parcialmente mediante a aprovação da Diretoria dos Sindicatos convenentes ou partes acordantes.
	
	
	Podem ser celebradas verbalmente ou por escrito, sem emendas nem rasuras, em tantas vias quantos forem os Sindicatos convenentes ou as empresas acordantes, sem necessidade de serem levadas a registro, não sendo permitido estipular duração superior a 2 (dois) anos.
	
	 
	Serão celebradas por escrito, sem emendas nem rasuras, em tantas vias quantos forem os Sindicatos convenentes ou as empresas acordantes, além de uma destinada a registro, não sendo permitido estipular duração superior a 2 (dois) anos.
	
	
	Não podem ser prorrogadas, revistas, denunciadas ou revogadas total ou parcialmente.
	
	
	
	2.
	A contribuição confederativa é devida
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	por todos os membros da categoria, desde que autorizada em assembleia geral da categoria
	
	 
	por todos os membros da categoria, desde que calcada em negociação coletiva
	
	 
	apenas pelos associados do sindicato, desde que autorizada em assembleia geral da categoria
	
	
	por todos os membros da categoria, quando prevista em convenção, acordo coletivo ou sentença normativa
	
	
	aos associados e não associados do sindicato, quando prevista em convenção, acordo coletivo ou sentença normativa
	
	
	
	3.
	Em relação às normas coletivas de trabalho, é VERDADEIRO:
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	Não será permitido estipular duração de Convenção ou Acordo superior a dez anos.
	
	 
	Os sindicatos representativos de categorias econômicas ou profissionais e as empresas, inclusive as que não tenham representação sindical, quando provocados, não podem recusar-se à negociação coletiva.
	
	
	As partes que participam do acordo coletivo são o sindicato patronal e o sindicato dos trabalhadores.
	
	
	O sindicato não tem poder de negociação coletiva em nosso ordenamento jurídico.
	
	
	As partes que participam da convenção coletiva são o sindicato dos trabalhadores e uma ou mais empresas.
	
	
	
	4.
	O artigo 8o da Consolidação das Leis do Trabalho dispõe: As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por eqüidade e outros princípios e normas gerais do direito, principalmente de direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interesse público. De acordo com o texto:
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	os princípios gerais do direito do trabalho têm uma função integrativa do direito positivo, além de serem aplicáveis nos casos de lacuna da legislação.
	
	 
	os enunciados do TST têm força vinculante.
	
	
	os princípios do direito do trabalho podem ser utilizados como meio de evitar e retificar os efeitos indesejáveis da lei trabalhista.
	
	
	a analogia e a eqüidade prevalecem sobre as fontes formais.
	
	
	os usos e costumes, por serem práticas reiteradas, podem ser contrários à lei.
	
	
	
	5.
	Lilia, empregada da empresa Fisíca Ltda, está grávida. A Convenção Coletiva de Trabalho da categoria de Lilia prevê a estabilidade gestante desde a confirmação da gravidez até sete meses após o parto, divergindo da estabilidade legal, prevista na Constituição Federal. Neste caso, será aplicada a Lilia a
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	estabilidade legal prevista no Ato de Disposições Constitucionais Transitórias, ou seja, estabilidade para a empregada gestante desde a confirmação da gravidez até sessenta dias após o parto.
	
	
	estabilidade legal prevista no Ato de Disposições Constitucionais Transitórias, ou seja, estabilidade para a empregada gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.
	
	 
	estabilidade legal prevista no Ato de Disposições Constitucionais Transitórias, ou seja, estabilidade para a empregada gestante desde a confirmação da gravidez até quatro meses após o parto.
	
	 
	cláusula prevista na Convenção Coletiva de Trabalho que prevê a estabilidade para a empregada gestante desde a confirmação da gravidez até sete meses após o parto.
	
	
	estabilidade legal prevista no Ato de Disposições Constitucionais Transitórias, ou seja, estabilidade para a empregada gestante desde a confirmação da gravidez até três meses após o parto.
	
	
	
	6.
	O acordo no qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais (trabalhadores e patronal) estabelecem condições de trabalho, onde as decisões estipuladas se transformam em direitos e deveres a serem aplicados a todos os trabalhadores e empregadores, é denominado:
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	Norma Coletiva.
	
	 
	Direito Coletivo do Trabalho.
	
	
	Dissídio Coletivo.
	
	
	Decisão Coletiva.
	
	 
	Acordo Coletivo de Trabalho.
	
	
	
	7.
	A Convenção Coletiva de Trabalho da categoria dos bancários estabelece que o empregado que trabalhar além da jornada legal, será remunerado com o adicional de 60%, nas primeiras 20 horas extras feitas no mês e a partir daí, remuneradas na base de 70%. Pergunta-se: o empregado que trabalha em uma empresa de metalurgia que não possui convenção coletiva de trabalho, se trabalhar além da jornada, qual o percentual a receber?
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	No mínimo 50%
	
	 
	50%
	
	
	No mínimo 30%
	
	
	No mínimo 20%
	
	
	No mínimo 60%
	
	
	
	8.
	Sindicato dos bancários formalizou Convenção Coletiva de Trabalho com o Sindicato dos Bancos fixando a contribuição assistencial no percentual de 2% a ser descontado dos salários dos empregados no mês seguinte ao reajuste. Ana Maria, bancária do Banco Beta S/A, não é sindicalizada e teve descontado do seu salário a referida contribuição assistencial. Além desse desconto, no mês de março, seu empregador também efetuou desconto a título de contribuição sindical. Diante do caso apresentado, marque a opção correta sobre a matéria. Ana Maria poderá exigir a devolução dos valores descontos em seu salário a título de contribuição assistencial?
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	Não. Os empregados são obrigados a pagar contribuição assistencial e mensalidade sindical, independente de serem associados ao sindicato.
	
	 
	Sim, tendo em vista que somente é devida a contribuição assistencial aos membros sindicalizados e Maria não é.
	
	
	Não. A contribuição assistencial é compulsória e prevista na norma Constitucional.
	
	
	Sim, tendo em vista que na nossa legislação não existe nenhuma contribuição devida aos membros da categoria profissional.
	
	
	Sim, desde que apresentasse seu pedido de restituição na Justiça do Trabalho após quarenta e oito horas do desconto, sob pena de preclusão do direito.
	
	
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