Buscar

sistema esqueletico

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/19
CONTEÚDO 5 – SISTEMA ESQUELÉTICO
O aparelho locomotor, como qualquer outro aparelho, é formado de dois ou mais sistemas.
De tal modo, o aparelho locomotor é composto, em sentido restringido, por três sistemas
fundamentais, o sistema esquelético, o sistema articular, e o sistema muscular. Em sentido
amplo, o aparelho locomotor é composto por cinco sistemas, ou seja, pelos três citados
agregando o sistema nervoso e o sistema cardiovascular.
O sistema esquelético é o conjunto de órgãos que compõe o esqueleto, ou seja, o arcabouço,
a armação do corpo. O esqueleto representa 20% da massa corpórea, ou seja, 14
quilogramas em um indivíduo de 70 quilogramas. O sistema esquelético é formado por um
aglomerado de órgãos, os ossos, as cartilagens, os ligamentos, e a medula óssea para
exercerem uma função principal e diversas funções acessórias para colaborar com outros
sistemas em funções complexas. As funções do sistema esquelético são as seguintes:
1- Servir de arcabouço e suporte para as partes moles do corpo humano;
2- Possibilitar o movimento do corpo humano e de suas partes;
3- Proteger os órgãos vitais, como por exemplo, o encéfalo, a medula espinal, o coração, e os
pulmões;
4- Armazenar minerais e íons;
5- Produzir células sanguíneas, ou seja, os ossos são órgãos hematocitopoiéticos;
6- Auto reabsorção;
7- Auto remodelamento;
8- Equilíbrio ácido-base;
9- Reserva de gordura.
Os ossos são peças duras e calcificadas, em número, coloração e formas variáveis,
apresentam origem, estrutura, e funções semelhantes. Os ossos são considerados órgãos,
pois são formados por diversos tipos de tecidos, entre eles, o tecido fibroso, o tecido
cartilagíneo, o tecido ósseo, o tecido nervoso, e o tecido vascular. Apresentam matéria
orgânica (1/3), e matéria inorgânica (2/3). A matéria orgânica atribui elasticidade aos ossos,
enquanto que a matéria inorgânica atribui à rigidez e a força. A matéria orgânica é composta
por colágeno, proteínas e substância fundamental amorfa. Já a substância mineral abrange o
cálcio, o fósforo, e os sais inorgânicos, compostos por carbonato, flúor e magnésio.
Os ossos dos membros inferiores, da pelve, e da coluna vertebral suportam o corpo humano.
Quase todos os ossos proveem suporte para os músculos, e também apoio para os dentes.
Um dado relevante é que a substância mais dura do corpo humano não são os ossos, mas
sim o esmalte dos dentes. Além disso, o tecido ósseo equilibra o sangue contra alterações
exageradas do pH, absorvendo ou liberando fosfato alcalino e sais de carbono.
Pelo aspecto macroscópico, os ossos possuem dois tipos de substâncias ósseas, a
substância compacta, densa e sólida; e a substância esponjosa, como um retículo trabecular,
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/19
cujos espaços são preenchidos pela medula óssea. As duas substâncias podem coexistir, em
quantidades diferentes, num mesmo osso.
A substância óssea esponjosa é mais leve, o que reduz o peso total de um osso, de tal modo
que o osso se movimente com maior facilidade quando tracionado pelo músculo estriado
esquelético. As trabéculas ósseas suportam e protegem a medula óssea vermelha. A
substância óssea compacta forma-se de um revestimento externo denso e rijo. Ela sempre
reveste completamente todo osso e tende a variar de espessura. Portanto, a substância
óssea compacta prevalece na diáfise dos ossos longos e abrange uma cavidade medular, que
contém a medula óssea. A substância óssea esponjosa forma as epífises dos ossos longos e
dos ossos curtos, sendo revestidos por fina camada de substância óssea compacta. Os ossos
planos são compostos por duas camadas finas de substância óssea compacta, a lâmina
externa e a lâmina interna, e substância óssea esponjosa, que nos ossos do crânio recebe o
nome díploe.
A medula óssea pode ser de dois tipos: a medula óssea vermelha ou rubra, e a medula óssea
amarela ou flava. A medula óssea vermelha produz as células de sangue, os eritrócitos, os
leucócitos, e as plaquetas. Presente nos ossos em formação do feto, e em alguns ossos
adultos, como os da pelve, o esterno, e as extremidades dos ossos e da coxa. A medula
óssea amarela é constituída, principalmente de células adiposas, que contêm triglicerídeos, e
de algumas células sanguíneas. Os triglicerídeos contidos nas células adiposas da medula
óssea amarela são reservas de energia em potencial. Nas crianças e no recém-nascido toda
medula óssea é vermelha. Com o passar da idade, a maior parte da medula óssea vermelha
transforma-se em medula óssea amarela, de maneira que no adulto encontra-se medula
óssea vermelha tão somente em alguns ossos, como por exemplo, no esterno.
A extremidade de um osso longo é designada de epífises, enquanto a parte média é
designada de diáfise. Nos ossos dos adultos as epífises são “ósseas”; durante o crescimento
ósseo, as epífises são constituídas por um material cartilagíneo designado de placa de
crescimento. O crescimento longitudinal dos ossos acontece neste local por meio da
formação de um novo tecido ósseo. Na diáfise ou corpo de um osso longo, há no seu interior
a cavidade medular, cujas funções são: a redução do peso do osso e permite a passagem
das artérias nutrícias. A parte larga da diáfise mais próxima da epífise é designada de
metáfise. Depois da sinostose, a diáfise e as suas extremidades aparecem como um osso
contínuo.
O periósteo, uma fina membrana fibrosa que reveste externamente os ossos, exceto às
superfícies articulares que são revestidas por cartilagem do tipo hialina, onde o osso se torna
contínuo com a cápsula articular. O periósteo contém nervos, além de vasos de sangue que
são relevantes para o suprimento de nutrientes aos ossos, promovendo, assim, o crescimento
ósseo em diâmetro e a reparação de fraturas. Também serve de ponto de inserção para os
tendões e os ligamentos. Já o endósteo é uma membrana que reveste a cavidade medular.
Os ossos são classificados conforme sua forma geométrica aproximada em: longos,
alongados, curtos, planos, e irregulares. Existem, ainda, os ossos pneumáticos, os ossos
sesamoides, e os ossos acessórios.
Os ossos longos são formados por uma diáfise e duas epífises. Apresentam o comprimento
maior em relação à largura e a espessura que são equivalentes. Os ossos alongados são
achatados, sem epífises bem definidas, e não têm cavidade medular. Nos ossos planos a
largura e o comprimento predominam sobre a espessura, enquanto nos ossos curtos as três
dimensões são equivalentes. Os ossos planos proporcionam proteção para o conteúdo
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/19
interno e ampla superfície para a fixação muscular. Os ossos irregulares não possuem formas
geométricas bem definidas.
Os ossos pneumáticos são ocos, com cavidades cheias de ar e revestidas por mucosa,
apresentando pequeno peso em relação ao seu volume. Os ossos sesamoides se
assemelham a sementes de gergelim, localizados em regiões que alguns tendões cruzam
epífises de ossos longos. Os ossos sesamoides se desenvolvem dentro dos tendões e os
protegem de desgaste exorbitante junto ao osso. Também alteram o ângulo de inserção de
um tendão. Os ossos acessórios são raros e sua sede, as suas dimensões, e o seu número
podem ser muito variáveis. Acontecem mais comumente na superfície externa do que na
superfície interna. Do ponto de vista da anatomia comparativa, alguns desses ossos
correspondem aos que se deparam normalmente em outros vertebrados e outros não
apresentam essa correspondência. A estes ossos acidentais dá-se o nome de ossos suturais
ouwormianos, os quais acontecem muitas vezes na sutura lambdoide, em crânios
hidrocefálicos.
Os ossos longos são encontrados tão somente no esqueleto apendicular. As costelas são
exemplos típicos de ossos alongados. Os exemplos de ossos classificados como curtos são
os ossos carpos e os ossos do tarso, exceto o osso pisiforme que é um osso sesamoide, e o
osso calcâneo que é um osso irregular. Alguns exemplos de ossos planos são os ossos que
formam a calvária e a escápula. As vertebras, os ossos da face, os ossos da base do crânio
são exemplos de ossos irregulares.
Os ossos pneumáticos compõem os seios da face, sendo eles: o frontal, o esfenoide, o
etmoide, e a maxila. Os ossos sesamoides estão presentes no desenvolvimento fetal, mas
não são considerados partes do esqueleto axial ou do esqueleto apendicular, exceto pelas
patelas, que são os maiores ossos sesamoides. Os outros ossos sesamoides mais frequentes
estão situados nas plantas dos pés, na base do primeiro metatarso. Nos membros superiores,
os ossos sesamoides frequentemente encontrados nos tendões próximos à superfície palmar
e na base dos metacarpos. Como exemplos de ossos acessórios podem ser mencionados
ossos bregmático, o obélico, o ptérico, e o astérico.
A irrigação óssea é abundante. De particular relevância são os vasos metafisários e os vasos
epifisários. As artérias adentram nos ossos a partir do periósteo. As artérias periosteais
acompanhadas por nervos adentram na diáfise e irrigam o periósteo e a parte externa da
substância compacta. Próximo ao centro da diáfise, uma grande artéria nutrícia adentra no
osso compacto por meio do forame nutrício. Ao adentrar na cavidade medular, a artéria
nutrícia se ramifica em ramo proximal e ramo distal, que irrigam a parte interna da substância
óssea compacta da diáfise, a substância óssea esponjosa, e a medula óssea. Na tíbia há
uma artéria nutrícia, enquanto que no fêmur existem diversas artérias nutrícias. As
extremidades dos ossos são irrigadas pelas artérias metafisárias e as artérias epifisárias.
Tanto as artérias metafisárias como as artérias nutrícias irrigam a medula óssea vermelha e
as substâncias ósseas da metáfise. As artérias epifisárias irrigam a medula óssea e as
substâncias ósseas das epífises.
Uma ou duas veias nutrícias seguem a artéria nutrícia na diáfise. Abundantes veias epifisárias
e veias metafisárias saem das epífises com as suas relativas artérias. As veias periosteais
saem do periósteo com as suas relativas artérias.
Os nervos seguem as artérias que irrigam os ossos. O periósteo é rico em nervos sensitivos,
responsáveis pela sensação de dor. Portanto, as dores consequentes de uma fratura, de um
tumor ósseo, ou de uma biópsia da medula óssea vermelha por meio de uma agulha.
Microscopicamente a medula óssea vermelha é avaliada em situações, como por exemplo,
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 4/19
nas leucemias, nos linfomas, e nas anemias aplásicas. Apresentam-se dores à medida que a
agulha adentra no periósteo. Assim que a agulha adentra e ultrapassa o periósteo há poucas
dores.
Os ossos apresentam acidentes ósseos ou detalhes ósseos: as proeminências, as fossas, as
depressões, os tubérculos, as eminências, os orifícios, os canais, as cavidades e os seios,
para referir tão somente as características mais frequentes, que compõem relevantes pontos
de referência em anatomia, radiologia, ortopedia, e antropologia física.
Do ponto de vista físico, os ossos são alavancas, rijas ou elásticas; na construção de cada
osso combinam-se a força, a elasticidade, e a leveza. Os ossos das mulheres são, em média,
menores e mais leves do que os dos homens da mesma idade e raça. Na prática forense, um
fragmento de um osso é suficiente para estabelecer a raça, a idade, e o sexo do indivíduo.
Existem 206 ossos no indivíduo adulto, médio e normal, excluindo-se os ossos sesamoides,
porém abrangendo os ossículos da audição. De uma maneira geral, os ossos medianos e
bilaterais são simétricos. O número de peças ósseas varia com a idade, existindo maior
número no recém-nascido do que na idade avançada. Por exemplo, no crânio de uma criança
existem duas peças ósseas paramedianas ou hemifrontais que, com a sinostose da sutra
metópica, comporão o osso frontal, enquanto que na idade avançada, com as sinostose de
todas as suturas, torna o crânio uma esfera óssea. Exemplos de ossos medianos no adulto
são: o frontal, o occipital, a mandíbula, o hioide, as vértebras, e o esterno.
O esqueleto subdivide-se em partes axial e apendicular. O esqueleto axial inclui todos os
ossos situados no eixo central do corpo, ou próximo a este eixo. O esqueleto axila do adulto
consiste em 80 ossos, e abrange o crânio, a coluna vertebral, as costelas, e o esterno. O
esqueleto apendicular compreende os ossos dos membros superiores e os ossos dos
membros inferiores. Unindo o esqueleto axial e o esqueleto apendicular encontram-se a
cintura escapular e a cintura pélvica.
O esqueleto da cabeça ou esqueleto cefálico abrange os ossos do crânio, e os ossos da face.
Consiste, portanto, em uma sequência de ossos que na sua maioria estão unidos entre si por
articulações imóveis, com exceção realizada tão somente para a mandíbula, que se articula
com o osso temporal por articulação sinovial, a articulação temporomandibular.
O crânio está composto de 22 ossos dividido em duas partes: o neurocrânio e o viscerocrânio
ou ossos da face. O neurocrânio envolve os ossos relacionados com a proteção dos órgãos
do sistema nervoso central. O neurocrânio é formado pelos seguintes ossos: frontal, temporal,
etmoide, esfenoide, parietal, e occipital.
O viscerocrânio está relacionado com os órgãos dos sentidos, o paladar, a visão, e o olfato.
Além disso, os ossos do viscerocrânio ancoram os músculos da expressão facial. O
viscerocrânio é formado pelos seguintes ossos: maxilas, mandíbula, palatinos, vômer, nasais,
zigomáticos, lacrimais, e conchas nasais inferiores. Exceto a mandíbula, os demais ossos do
viscerocrânio se articulam com as maxilas, que servem de implantação dos dentes
superiores.
O osso frontal é um osso plano, anterior, ímpar, mediano da calvária. O osso frontal articula-
se com doze ossos: o esfenoide, o etmoide, os parietais, os nasais, os maxilares, os
lacrimais, e os zigomáticos.
O osso occipital, do latim, occiput, o dorso da cabeça. É um osso plano, inferior, posterior,
mediano, pertencente à base do crânio, perfurado por uma abertura ampla e oval, o forame
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 5/19
magno, por meio do qual a cavidade craniana comunica-se com o canal vertebral. O osso
occipital articula-se com seis ossos: os parietais, os temporais, o esfenoide, e C1.
O osso esfenoide, do grego, sphen, cunha. É um osso irregular, ímpar, mediano, e situa-se na
base do crânio anteriormente aos temporais e à parte basilar do osso occipital. O osso
esfenoide articula-se com doze ossos: o occipital, o frontal, o etmoide, o vômer, os temporais,
os parietais, os zigomáticos, e os palatinos.
O osso etmoide, do grego, ethmos, peneira, eidos, semelhante. É um osso leve, esponjoso,
irregular, ímpar, inferior, e situa-se na base do crânio. O osso etmoide articula-se com treze
ossos: o frontal, o esfenoide, os nasais, os lacrimais, os maxilares, os palatinos, as conchas
nasais inferiores, e o vômer.
O osso temporal é um osso irregular, par, e muito complexo. Possui três partes: a escamosa,
a petrosa, e a timpânica. A parte petrosa abrange o órgão vestibulococlear e cavidade
timpânica que contém os três ossículos da audição. O osso temporal articula-se com oito
ossos: o frontal, o esfenoide, os parietais, o occipital, os zigomáticos, e a mandíbula.
Os ossículos da audiçãoestão situados na cavidade timpânica que é a parte central da orelha
média. Os nomes dos ossículos da audição são aqueles que melhor proclamam o formato de
cada um deles: o martelo, a bigorna, e o estribo; os quais estão dispostos nessa ordem, em
sentido látero-medial, para a transmissão de som.
O osso parietal é um osso plano, par, e compõe o tecto do crânio. O osso parietal articula-se
com seis ossos: o seu homônimo contralateral, o frontal, o occipital, os temporais, e o
esfenoide.
O osso zigomático forma parte da parede lateral e assoalho da órbita. É um osso par e
irregular.
A maxila é um osso plano e irregular, anterior, paramediana. Forma quatro cavidades: o tecto
da cavidade oral, o soalho e a parede lateral do nariz, o soalho da órbita e o seio maxilar.
Possui os alvéolos dentários para abrigar os dentes superiores.
O osso nasal é um pequeno osso retangular, que forma, com o nasal do lado oposto, o dorso
do nariz. O osso nasal articula-se com quatro ossos: o frontal, o etmoide, a maxila, e o nasal
do lado oposto.
O osso lacrimal é um pequeno osso, aproximadamente, retangular, situado na parte medial
da órbita. É o menor e mais frágil osso da face. O osso lacrimal articula-se com quatro ossos:
o frontal, o etmoide, a maxila, e a concha nasal inferior.
O osso palatino é um osso irregular, localizado posteriormente à maxila. Forma a parte
posterior do palato duro, parte do soalho e parede lateral da cavidade nasal, e o soalho da
órbita. O osso palatino articula-se com oito ossos: as maxilas, as conchas nasais inferiores, o
esfenoide, o etmoide, o vômer, e com o osso contralateral.
O vômer é um osso ímpar, plano, de formato trapezoidal. Forma as partes posteriores e
inferiores do septo nasal. O vômer articula-se com seis ossos: o esfenoide, o etmoide, as
maxilas, e os palatinos.
A concha nasal inferior é um pequeno osso com o formato de uma placa delgada e alongada,
e com margens curvas. Situa-se ao longo da parede lateral da cavidade nasal, separando o
meato nasal médio e o meato nasal inferior. É a única concha nasal independente, pois as
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 6/19
outras conchas, a superior e a média pertencem ao osso etmoide. A concha nasal inferior
articula-se com sete ossos: o etmoide, os lacrimais, as maxilas, e os palatinos.
A mandíbula é um osso ímpar, móvel da cabeça, o maior e mais forte da face, onde tem
situação anteroinferior. Apresenta o formato de uma ferradura e contêm os alvéolos dentários
para abrigar os dentes inferiores. A mandíbula articula-se com dois ossos: os temporais.
A cefalometria, ou mensuração da cabeça permite reconhecer crânios microcéfalos,
mesocéfalos, e macrocéfalos, ou seja, pequenos, médios, e grandes, concomitantemente.
Quando as dimensões são extrapoladas, estes tipos são ditos patológicos, como por
exemplo, o crânio hidrocéfalo, que possui descomunal hidrocefalia.
As principais variações do crânio do recém-nascido em relação ao adulto residem na falta dos
seios paranasais, como por exemplo, do osso esfenoide e do osso frontal. As margens dos
ossos da calvária no feto de termo estão espaçadas, mas unidas por suturas membranáceas,
que possibilitam a diminuição de volume da cabeça fetal, muito relevante para a passagem
pela vagina e vulva, durante o parto.
Ao nível dos ângulos dos ossos, sem ocorrido, ainda, a ossificação, deparam-se as
fontanelas do crânio, a saber, as fontanelas medianas: a fontanela anterior e a fontanela
posterior; e as fontanelas laterais: a fontanela anterolateral ou esfenoidal e a fontanela
posterolateral ou mastoidea. À medida que a ossificação toma as áreas membranáceas, as
fontanelas reduzem de dimensões até sumir. A última fontanela a realizá-la é a fontanela
anterior, que desaparece entre o 2º e o 3º ano de vida.
Nos indivíduos senis, a elasticidade do crânio reduz e as suturas somem, por sinostoses,
após os 40 anos de idade. Segue uma relação de algumas suturas e do início de sua
calcificação. Por volta dos: 22 anos de idade, a sutura sagital e a sutura esfenofrontal; 24
anos de idade, a sutura coronal; 26 anos de idade, a sutura lambdóidea e a sutura
occipitomastóidea; 30 anos de idade, a sutura parietomastóidea; e 37 anos de idade, a sutura
temporoparietal. O fechamento começa a acontecer vagarosamente, e vai sofrer um surto na
idade avançada. Tende a completarem-se após os 80 anos de idade.
Há desgaste e perda dos dentes, os canais diplóicos de cada osso, que eram independentes,
passam a continuar com os vizinhos, atravessando os espaços suturais, para compor uma só
rede. Os ossos se atrofiam, especialmente ao nível dos parietais. As fossetas granulares
aumentam em profundidade, a parte alveolar da maxila e a parte alveolar da mandíbula
diminuem em virtude da queda dos dentes, e a protuberância mentual aumenta. 
O crânio da mulher é menor e mais leve em termos absolutos, mas, em relação ao resto do
corpo é mais volumoso e mais pesado do que o do homem. No crânio feminino as paredes
são mais finas, a superfície é mais lisa, as saliências e os processos originados pelas
inserções musculares menos acentuadas. Na mulher, a fronte é menos alta e mais estreita,
contudo tende à verticalidade, enquanto a testa do homem tende à obliquidade. A mandíbula
masculina é mais encorpada e sólida. No crânio feminino, os seios frontais são menores.
O esqueleto do pescoço é composto das vértebras cervicais e, do ponto de vista topográfico,
do osso hioide. O osso hioide é um osso ímpar, sesamoide, faz parte de um conjunto de
estruturas anatômicas que, une a base do crânio ao esqueleto do pescoço. Está localizado na
parte anterossuperior do pescoço, superiormente à laringe e póstero-inferiormente à
mandíbula. Apresenta como função oferecer suporte para a língua, fornecendo locais de
fixação para os músculos da língua, do pescoço, e da faringe. É um osso móvel, pois não
está articulado com mais nenhum osso.
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 7/19
O esqueleto do tronco abrange o tórax, as vértebras lombares, as vértebras sacrais, as
vértebras coccígeas; e a pelve óssea. O tórax é a parte do corpo humano localizada no
tronco, entre o pescoço e o abdome, exatamente, entre a abertura superior do tórax e o
diafragma, que a cavidade torácica e a cavidade abdominal. A abertura torácica superior é
limitada pela margem superior do manúbrio do esterno, pela I costela de cada lado, pela T1.
A abertura torácica inferior é maior do que a abertura torácica superior, apresentando como
limites a T12, a XII costela de cada lado, a margem inferior dos seis últimos pares de
cartilagens costais de cada lado, e a articulação xifo-esternal. A construção e a disposição do
esqueleto do tórax são arranjadas, de tal maneira que o volume da cavidade pode ser
alterado conforme a necessidade.
O esterno é um osso alongado, plano, mediano, e ímpar, localizado medianamente na parede
anterior do tórax. É um relevante osso hematocitopoiético. O esterno articula-se com as
clavículas e as cartilagens das sete primeiras costelas. Possui três partes: o manúbrio do
esterno, o corpo do esterno, e o processo xifoide. A face posterior do esterno é ligeiramente
côncava.
As costelas são em número de 12 pares. São ossos em formato de semiarcos, unindo as
vértebras torácicas ao esterno. As costelas são classificadas em: costelas verdadeiras, I – VII:
articulam-se diretamente ao esterno por intermédio das cartilagens costais; costelas falsas,
VIII – X: articulam-se indiretamente com o esterno, unindo-se suas cartilagens costais umas
às outras; e por fim as costelas flutuantes, costelas XI e XII: são curtas e livres, que protegem
o fígado e o estômago.
Uma costela típica apresenta a cabeça, o coloe o corpo. Com exceção das costelas I, XI, e
XII, as outras podem ser consideradas costelas típicas, embora a VIII, IX, e X sejam mais
curtas e cooperem para constituir a margem costal. A primeira costela, sendo a costela mais
curta entre as costelas verdadeiras. Descreve arco fechado e restringe a abertura superior do
tórax. É mais larga do que as outras costelas, é plana, localizando-se sob a clavícula
anteriormente, o que dificulta sua palpação. A artéria subclávia e a veia subclávia sulcam na
face posterior. Excepcionalmente, pode existir uma costela cervical e uma costela lombar, as
quais são costelas supranumerárias, geralmente, conectadas com a C7 e a L1,
concomitantemente. As cartilagens costais, formadas por cartilagem hialina, representam um
prolongamento das costelas. Entre os 40 e 50 anos de idade, essas cartilagens se calcificam,
diminuindo com isso a capacidade de elevar ou reduzir a cavidade torácica.
O formato do tórax depende da idade, do sexo, e do biótipo. O tórax do feto é mais
desenvolvido sagitalmente do que transversalmente, em virtude ao maior desenvolvimento do
coração, do timo, e dos órgãos abdominais do que dos pulmões. Aos 18 anos de idade, o
tórax assume seu formato definitivo, prosseguindo a crescer até 35 anos de idade no sexo
masculino, e 25 anos de idade no sexo feminino. No indivíduo senil, as costelas e as
cartilagens costais perdem a flexibilidade, as articulações sofrem anquilose, conduzindo o
tórax a perder a elasticidade e a mobilidade. Com a ampliação da coluna vertebral, as
costelas ficam mais próximas umas das outras. O tórax masculino é mais largo do que o
feminino, com a máxima largura ao nível da VIII costela, com pequeno aperto inferior. O tórax
feminino é mais curto e arredondado, com maior aperto inferior do que o masculino. No
indivíduo longilíneo, cujo crescimento é mais dinâmico e que gera maior desenvolvimento em
altura, o tórax é longo e estreito, enquanto que, no indivíduo brevilíneo, cujo desenvolvimento
transversal prevalece sobre o vertical, o tórax é mais curto e largo.
A coluna vertebral estende-se do crânio até a pelve. Ela é responsável por dois quintos da
massa corporal total. A coluna vertebral é constituída por tecido conjuntivo e por uma
sequência de ossos, as vértebras, que estão sobrepostas em forma de uma coluna. A coluna
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 8/19
vertebral é formada por 24 vértebras livres e independentes, o sacro, e o cóccix.
Superiormente, se articula com o osso occipital; inferiormente, articula-se com o osso do
quadril. A coluna vertebral é dividida em cinco regiões: a cervical, a torácica, a lombar e a
sacral, e a coccígea. São sete vértebras cervicais, doze vértebras torácicas, cinco vértebras
lombares, cinco vértebras sacrais, e três a cinco vértebras coccígeas.
No embrião, a coluna vertebral apresenta o formato de “C” com concavidade anterior, e com o
desenvolvimento a curvatura altera gradativamente. À medida que o recém-nascido assume
controle sobre seu corpo o formato da coluna aos poucos se modifica. Na região torácica e na
região sacral, a curvatura original permanece, ou seja, com concavidade anterior; e na região
cervical e na região lombar a curvatura primitiva some e, aos poucos, surgem às curvaturas
em sentido oposto. De tal modo, numa vista lateral, a coluna possui diversas curvaturas
consideradas fisiológicas. São elas: a lordose cervical, convexa ventralmente; a cifose
torácica, côncava ventralmente; a lordose lombar, convexa ventralmente; e a cifose pélvica,
côncava ventralmente. Quando uma destas curvaturas está acentuada, designa-se de
hipercifose, na região dorsal e na região pélvica; ou hiperlordose, na região cervical e na
região lombar. Numa vista anterior ou posterior, a coluna vertebral não possui nenhuma
curvatura. Quando há alguma curvatura neste plano, designa-se de escoliose.
A coluna vertebral possui as seguintes funções: protege a medula espinal e os nervos
espinais; suporta o peso do corpo; fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo
e um pivô para a cabeça; desempenha um papel relevante na postura e na locomoção; serve
de ponto de fixação para as costelas, a cintura pélvica, e os músculos do dorso; oferece
flexibilidade para o corpo, podendo flexionar-se para frente, para trás e para os lados, e ainda
girar sobre seu eixo maior.
As estruturas anatômicas encontradas em quase todas as vértebras, exceto em C1 e C2, e
servem como meio de diferenciação destas com os demais ossos do esqueleto. Todas as
vértebras têm sete elementos fundamentais: o corpo vertebral, o processo espinhoso, o
processo transverso, os processos articulares, as lâminas, os pedículos, e o forame vertebral.
A C7 possui um processo espinhoso longo e proeminente.
As características regionais possibilitam a diferenciação das vértebras pertencentes a cada
região. Diversos são os elementos de diferenciação. As vértebras cervicais apresentam um
corpo pequeno, exceto a C1 e a C2. Geralmente possuem o processo espinhoso bífido e
horizontalizado; e os seus processos transversos têm os forames transversários que
permitem a passagem da artéria vertebral. Nas vértebras torácicas o processo espinhoso não
é bifurcado, se apresenta descendente e pontiagudo. As vértebras torácicas se articulam com
as costelas, sendo que as superfícies articulares dessas vértebras são designadas de fóveas
e hemi-fóveas. As fóveas podem estar situadas no corpo vertebral, no pedículo, ou nos
processos transversos. O forame vertebral tem o formato circular. Nas vértebras lombares os
corpos vertebrais são maiores, pois suporta o peso de todo o corpo. O processo espinhoso é
quadrilátero, além de estar disposto em posição horizontal. Apresenta o forame vertebral em
formato triangular e os processos mamilares. Possui o processo transverso bem
desenvolvido, designado de apêndice costiforme. Pode ser distinguido também por não
possuir forame no processo transverso, e nem a fóvea costal.
As vértebras consideradas atípicas são C1, ou atlas, e C2, ou áxis, ou epistrofeu. Gigante
mitológico de força cavalar, filho de Iápeto e Clímene, que após a derrota dos Titãs para os
Deuses foi condenado, por Júpiter, a amparar o mundo nos ombros e é esta imagem do Titã
que está cometida por vários escultores. Matrimoniou-se Hésperis e geraram sete filhas, as
Atlântides. Ao negar hospitalidade a Perseu, este lhe expôs a cabeça da górgona Medusa, e
transformou-o em pedra. Designa-se a C1 que, por analogia, sustenta a cabeça. Galeno
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 9/19
chamava esta vértebra de protospondilo, do grego, protos, primeira; spondylos, espinha; ou
epistrofeu, do grego, epi, sobre, em cima; strofein, rodar. Nome que mais tarde designou,
equivocadamente, a C2, hoje em dia áxis. Foi tão somente no período de Vesalius que se
passou a designar atlas à C1.
Hipócrates chamava C2 à vértebra odonta, devido de seu processo, e Galeno designava-a de
dentiformis. Celso parece ter sido o primeiro a designar a C2 por este nome, pelo fato da C1
girar sobre C2 como em um eixo. Até o período de Vesalius, tão somente o processo
odontoide de C2 era designado de áxis, por sua semelhança a um “pivô”. Pollux designou-a
totalmente de áxis, e Vesalius confirmou este nome para todo o osso.
A C1 apresenta como a principal distinção desta para as outras vértebras é de não ter corpo
vertebral. Além disso, esta vértebra possui outras estruturas: o arco anterior do atlas, que
constitui aproximadamente, 1/5 do anel; o tubérculo anterior; a fóvea do dente, que se articula
com o processo odontoide; o arco posterior do atlas, que constitui aproximadamente 2/5 do
anel; e o tubérculo posterior. A C2 apresenta um processoósseo forte designado de processo
odontoide.
O sacro tem o formato de uma pirâmide quadrangular com a base voltada para cima e o ápice
para baixo. Articula-se superiormente com L5, e inferiormente com o cóccix. O sacro consiste
na fusão de cinco vértebras sacrais. O sacro é diferente conforme o sexo. Deste modo é que
nas mulheres o sacro é mais largo e curto do que nos homens e tem uma curva mais
pronunciada, possivelmente relacionada com a forma do restante da pelve óssea feminina,
adequada para a gestação. 
O cóccix consiste na fusão de três a cinco vértebras. Apresenta a base voltada para cima e o
ápice para baixo. Herófilo, e depois Vesalius, designaram assim, os últimos ossos da coluna
vertebral por sua semelhança, em conjunto, com o formato do bico do pássaro cuco. Jean
Riolan dá outra explicação: declara que na emissão de gases pelo ânus, o som “ecoa” no
cóccix, o osso do “apito”. Curiosamente, devido do costume do cuco fêmea em se apoderar
dos ovos de outros pássaros e chocá-los como seus, os gregos antigos utilizavam a palavra
Kókkys como termo grosseiro às mulheres adúlteras. Os ossos da região sacral e da região
coccígea não possuem disco intervertebral entre si.
O membro superior dos seres humanos, ao passar da posição quadrúpede para a bípede,
reduziu sua função de locomoção, porém ganhou mobilidade e preensão. Os ossos dos
membros superiores podem ser divididos em três segmentos: o braço, o antebraço, e as
mãos.
A cintura escapular é composta pela escápula e pela clavícula. A clavícula é um osso par que
compõe parte da cintura escapular. É um osso alongado, ou seja, embora comprido nem
sempre apresente cavidade medular. Portanto, não é um osso longo típico por não possuir
todos os atributos indispensáveis para assim ser comtemplada. A clavícula tem o formato
curvado como um “S” itálico, localizada quase que horizontalmente logo acima da I costela.
Articula-se medialmente com o manúbrio do esterno e lateralmente com o acrômio da
escápula. A escápula é um osso par que compõe parte da cintura escapular. É um osso plano
e triangular. A escápula articula-se com dois ossos: o úmero e a clavícula.
O úmero é o maior e mais longo osso do membro superior, e localizado no braço. Articula-se
superiormente com a cavidade glenoide da escápula na articulação do ombro, e
inferiormente, com o rádio, lateralmente, e com a ulna medialmente, na articulação do
cotovelo.
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 10/19
O rádio é o osso lateral do antebraço. É o mais curto dos dois ossos do antebraço. Articula-se
proximalmente com o úmero e a ulna, e distalmente com a ulna e os ossos do carpo, o
escafoide e o semilunar.
A ulna é o osso medial do antebraço. Articula-se proximalmente com o úmero e o rádio, e
distalmente tão somente com o rádio.
A mão se divide em: carpo, metacarpo, e os ossos dos dedos. O carpo é formado por oito
ossos dispostos em duas fileiras: proximal e distal. A fileira proximal de lateral para medial
inclui: o escafoide, o semilunar, o piramidal, e o pisiforme. A fileira distal de lateral para medial
inclui: o trapézio, o trapezoide, o capitato, e o hamato. O escafoide se articula como rádio,
com o semilunar, com o capitato, com o trapézio, e com o trapezoide. O semilunar se articula
com o rádio, com o capitato, com o hamato, com o escafoide, e com o piramidal. O piramidal
se articula com a articulação radioulnar distal, separado por um disco articular; o hamato; com
o semilunar; e com pisiforme. O pisiforme é o menor dos ossos do carpo, que se articula com
o piramidal. O trapézio se articula com o navicular, com o trapezoide, com o I metacarpo, com
o II metacarpo. A sua face palmar possui o sulco para o tendão do músculo flexor radial do
carpo. O trapezoide se articula com o navicular, com o II metacarpo, com o capitato, e com o
trapézio. O osso capitato é o maior dos ossos do carpo, compondo um centro para os demais
ossos do carpo. Possui uma cabeça, um colo, e um corpo. O osso capitato se articula com o
navicular, com o semilunar, com o trapezoide, com o hamato, com o II metacarpo, com o III
metacarpo, e com o IV metacarpo. O osso hamato, assim designado, pois na sua face palmar
há um processo em formato de “gancho”, o hâmulo do osso hamato. Articula-se com o
capitato, com o semilunar, com o piramidal, com o IV metacarpo, e com o V metacarpo. O
metacarpo é composto por cinco ossos que são numerados de lateral para medial em I, II, III,
IV, e V metacarpos; e obedecem aos dedos da mão. Classificados como ossos longos. Entre
os ossos do metacarpo têm os espaços interósseos. Eles se articulam entre si na base, com
os ossos do carpo, proximalmente, e com as falanges, distalmente. O I metacarpo é o menor
e mais grosso. Articula-se com o trapézio e com a falange. O II metacarpo articula-se com o
trapezoide, com o trapézio, com o osso capitato, e com o III metacarpo. O III metacarpo
articula-se com o osso capitato, com o II metacarpo, com o IV metacarpo. O IV metacarpo
articula-se com o osso hamato, com o osso capitato, com o III metacarpo, e com o V
metacarpo. O V metacarpo está articulado com o osso capitato e com o IV metacarpo. Os
cinco dedos da mão de lateral para medial são: o polegar (I), o dedo indicador (II), o dedo
médio (III), o dedo anular (IV), e o dedo mínimo (V). Apresentam 14 falanges, cada uma das
quais, há uma base, um corpo, e uma cabeça. Classificadas como ossos longos. Do II ao V
dedos apresentam três falanges: a falange proximal, a falange média, e a falange distal. O I
dedo possui duas falanges: a falange proximal e a falange distal.
O membro inferior dos seres humanos desenvolveu-se, sobretudo, para a manutenção da
massa corporal e a locomoção. Portanto, tem a capacidade de movimentar-se de um lugar
para outro e sustentar o equilíbrio. Os ossos dos membros inferiores podem ser divididos em
três segmentos: a coxa, a perna, e os pés. Os membros inferiores são unidos ao tronco pela
cintura pélvica.
A cintura pélvica, do latim, pélvis, bacia, é formada pelos ossos do quadril, que se articulam
entre si; pelas vértebras coccígeas; e pelo sacro. O estreito superior da pelve, no nível das
linhas arqueadas, divide a pelve numa parte superior, a pelve maior, ou falsa, e outra pare
inferior, a pelve menor, ou verdadeira. A pelve maior aloja os órgãos abdominais, enquanto
que a pelve menor aloja os órgãos do sistema genital e o final do sistema digestório. As
pelves femininas, pelo seu formato são classificadas em quatro grupos:
1- ginecoide: feminina verdadeira, circular, tipo normal;
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 11/19
2- androide: tipo masculino, em formato de coração, gera complicações no parto;
3- platipeloide: achatada, pelves anterior e posterior reduzidas;
4- antropoide: tipo simiesco ou dos macacos, ovalada, com um longo diâmetro sagital no
estreito superior da pelve. O fator sexo influência na forma da pelve. A pelve masculina e a
pelve feminina possuem as seguintes peculiaridades distintas:
--comparada com a pelve masculina, a pelve feminina possui os ossos mais suaves e
delgados, com as saliências e as depressões menos pronunciadas;
--o promontório mais saliente;
--a sínfise púbica e o sacro mais curto;
--a concavidade sacral mais funda;
--as fossa ilíacas maiores, mais rasas, achatadas, e horizontais;
--a inclinação pélvica apresenta 4° a mais;
--o arco púbico mais ampliado;
--os acetábulos mais separados;
--o forame obturado é mais oval om predomínio transverso nos homens; e mais circular nas
mulheres;
--os ossos fêmures mais oblíquos.
O osso do quadril plano ou irregular. A sua constituição inclui três ossos isolados: o ílio, o
ísquio, e o púbis. No homem, até a puberdade,as três peças ósseas que compõem o osso do
quadril continuam conectadas umas às outras por cartilagem; a partir deste período acontece
a ossificação da cartilagem e o osso do quadril passa a ser único, apesar de que,
permaneçam as designações das peças ósseas que o formam originalmente.
O fêmur é o mais longo e pesado osso do corpo humano. Transmite o peso do tronco e da
pelve para a tíbia. Articula-se proximalmente com o osso do quadril e distalmente com a
patela e a tíbia.
A patela é um osso pequeno e triangular, situada anteriormente à articulação do joelho. É o
maior osso sesamoide do corpo humano. É dividida em: base, ápice, face articular, e face
anterior. A face anterior é convexa, enquanto a posterior possui uma área articular lisa e oval.
Articula-se tão somente com o fêmur. 
Afora pelo fêmur, a tíbia é o maior osso no corpo humano que aguenta a massa corporal.
Está situada medialmente na perna. Articula-se proximalmente com o fêmur e a fíbula, e
distalmente com o tálus e a fíbula.
A fíbula, do latim, fibula, espeto, agulha, prego. Reconhecido como termo anatômico em
virtude a similaridade com a agulha. Estaria relacionado com a “infibulação”, processo usado
pelos romanos onde uma agulha de prata era inserida no prepúcio de adolescentes a fim de
evitar relações sexuais prematuras. A fíbula localiza-se lateralmente e um pouco posterior à
tíbia. Não possui a função de manutenção da massa corporal. Articula-se com a tíbia,
proximalmente e distalmente; e o tarso distalmente.
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 12/19
O pé se divide em: tarso, metatarso, e falanges, que compõem o esqueleto dos dedos. Os
pés são responsáveis pela sustentação e pela locomoção. O pequeno desenvolvimento dos
ossos dos dedos dos pés recorre-se pelo fato de que, com a aquisição da postura ereta, os
dedos dos pés humanos abandonaram o papel de órgãos de preensão, diversamente de
outros Primatas. O tarso em número de sete ossos, divididos em duas fileiras: a proximal e a
distal. Os dois ossos da fileira proximal são: o calcâneo e o tálus. A fileira distal abrange: o
osso navicular, o osso cuboide, o osso cuneiforme medial, o osso cuneiforme intermédio, e o
osso cuneiforme lateral. O tálus se articula com os ossos da perna, na articulação do
tornozelo. Ele transmite a massa corpórea em dois sentidos: inferior e posterior, para o
calcâneo; e inferior e anterior para o calcâneo e o osso navicular, os quais, por sua vez, o
transmitem para os ossos da fileira distal, e para os metatarsos. O calcâneo é um osso
quadrangular, que compõe o calcanhar, transferindo a massa corporal transmitida pelo tálus
ao solo. É o mais volumoso dos ossos do tarso. Articula-se anteriormente com o osso
cuboide. O osso navicular está localizado medialmente no pé. Articula-se com o tálus e com
os ossos cuneiformes. O osso cuneiforme medial apresenta o formato de “cunha”. Articula-se
com o osso navicular, com o I metatarso, com o osso cuneiforme intermédio, e com o II
metatarso. O osso cuboide é o maior da fileira distal do tarso. Articula-se com o calcâneo,
com o osso cuneiforme lateral, com o osso navicular, com o IV metatarso, e com o V
metatarso. Na clínica médica usa-se, comumente, outra divisão, que define a região do
antepé, na divisão anatômica supracitada. O tálus e o calcâneo compõem o retropé. Os
demais ossos do tarso e os ossos do metatarso formam o mediopé. O metatarso é composto
por cinco ossos do metatarso que são numerados de lateral para medial em I, II, III, IV e V.
Estes ossos são longos que determinam a ligação entre o tarso e as falanges. Diferentemente
das mãos, em que o polegar possui enorme independência de movimentação, no metatarso
todos os ossos são paralelos e no mesmo plano. Os dedos dos pés de lateral para medial
são: o hálux, ou I dedo, o II dedo, o III dedo, o IV dedo, e o dedo mínimo ou V dedo. As
falanges são ossos longos. Há três falanges: a falange proximal, a falange média, e a falange
distal, em cada dedo, exceto o hálux e, às vezes, o dedo mínimo possuem tão somente duas
falanges.
Referências Bibliográficas
ALVES, N.; CÂNDIDO, P.L. Anatomia para o curso de odontologia. 2ª edição. Grupo Editorial
Nacional, 2009. 263 p.
AUMÜLLER, G.; et al. Anatomia. 1ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2009, 1317 p.
BONTRAGER, K.L. Técnica radiológica e base anatômica. 5ª edição. Editora Guanabara-
Koogan, 1996, 803 p.
CARIA, P.H.F. Anatomia geral e odontológica. Editora Artes Médicas, 2014, 152 p.
CHOPARD, R.P. Anatomia odontológica e topográfica da cabeça e do pescoço. 1ª edição.
Grupo Gen, 2012, 511 p.
DÂNGELO, J.G; FATINNI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª edição. Livraria
Atheneu, 2000, 671 p.
DI DIO, L.J.A. Tratado de anatomia aplaicada. Póllus Editorial. Volume I, 1998, 287 p.
FÉLIX, F.A. Resumo de anatomia. 1ª edição. 2010, 266 p.
FERNANDES, G.J.M. Eponímia: glossário de termos e epônimos em anatomia / Etimologia:
dicionário etimológico da nomenclatura anatômica. 1ª edição. Editora Plêiade Ltda, 1999, 297
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 13/19
p.
GARDNER, E., GRAY, D.J.; RAHILLY, R. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4ª
edição. Editora Guanabara-Koogan, 1988. 815 p.
GIRON, P.A. Princípios de anatomia humana: atlas e texto. 2ª edição. EDUCS, 2009, 249 p.
LIPPERT, L.S. Cinesiologia clínica e anatomia. 5ª edição. Editora Guanabara-Koogan, 2013,
356 p.
MARIEB, E.N. Anatomia & fisiologia. 3ª edição. Editora Artmed, 2009, 1007 p.
SANTOS, N.C.M. Anatomia e fisiologia humana. 1ª edição. Editora Érica, 2014. 121 p.
TERMINOLOGIA ANATÔMICA INTERNACIONAL. 1ª edição. Editora Manole, 2001, 157 p.
TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.
6ª edição. Artmed Editora, 2006, 718 p.
Exercício 1:
A parte axial do nosso esqueleto é constituída pelos ossos da cabeça, coluna vertebral e do
tórax. Por sua vez o esqueleto torácico que é composto pelas costelas, esterno e vértebras
torácicas, formando um grande gradil de proteção para os pulmões, o coração e outros
órgãos. O esqueleto torácico apresenta as seguintes características:
I. Vértebras torácicas, manúbrio, cartilagens costais e costelas flutuantes.
II. Costelas falsas, incisuras costais, processo xifoide e manúbrio.
III. Vértebra proeminente, costelas verdadeiras, esterno e incisura clavicular.
Das alternativas acima citadas, podemos afirmar que:
A)
somente a alternativa I está correta.
B)
somente a alternativa II está correta.
C)
somente a alternativa III está correta.
D)
as alternativas I e II estão corretas.
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 14/19
E)
as alternativas II e III estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
A) alt 01 
C) Vértebra proeminente, costelas verdadeiras, esterno e incisura clavicular. 
D) Vértebra proeminente, costelas verdadeiras, esterno e incisura clavicular. 
E) Vértebra proeminente, costelas verdadeiras, esterno e incisura clavicular. 
Exercício 2:
Apesar de sua aparência simples, o osso é um tecido vivo, complexo e dinâmico. O tecido
ósseo participa de um contínuo processo de remodelamento dinâmico, produzindo osso novo
e degradando osso velho. O osso é formado por vários tecidos diferentes tais como: o tecido
ósseo, a cartilagem, o tecido conjuntivo denso, o epitélio, o tecido sanguíneo, o tecido
adiposo e o tecido nervoso. O conjunto da estrutura formada pelos ossos e cartilagens
constitui o sistema esquelético. O sistema esquelético cresce com o desenvolvimento da
criança até chegar ao adulto. Dessamaneira, concluímos que os ossos crescem tanto em
comprimento como em diâmetro. A estrutura que é responsável pelo crescimento do osso em
comprimento é:
A)
o periósteo que é uma bainha resistente de tecido conjuntivo irregular, revestindo a superfície
do osso
B)
o endósteo que é a membrana que contém células formadoras de osso, revestindo a
cavidade medular
C)
a cartilagem articular que é a fina camada de cartilagem, revestindo a epífise, onde osso
articula-se com outro osso
D)
a cavidade medular que é o espaço, dentro da diáfise, que contém a gordurosa medula
óssea amarela
E)
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 15/19
a placa epifisária que é uma camada de cartilagem hialina, localizada na metáfise do osso
em crescimento
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
C) a cartilagem articular que é a fina camada de cartilagem, revestindo a epífise,
onde osso articula-se com outro osso 
E) a placa epifisária que é uma camada de cartilagem hialina, localizada na
metáfise do osso em crescimento 
Exercício 3:
A coluna vertebral humana é constituída por uma série de ossos denominadas vértebras. As
vértebras são diferentes conforme a região da coluna vertebral que ocupam. Assim, as
vértebras cervicais são diferentes das vértebras torácicas e lombares tanto em sua estrutura
bem como na espessura. Entre uma vértebra e outra existe uma espécie de colchonete
denominado disco intervertebral cuja função é absorver impactos e não permitir que o osso
de uma vértebra se relacione com o osso de outra vértebra evitando assim o atrito. Com o
passar dos anos a coluna vertebral sofre modificações de modo que o número de ossos da
coluna vertebral de uma criança não é o mesmo número de ossos da coluna do adulto. Essas
modificações vão influenciando na altura do indivíduo idoso até chegar ao ponto das pessoas
dizerem que a cada ano que passa vai ficando mais baixa, o que é uma realidade. Tal fato
ocorre por vários fatores, mas um deles é preponderante. Qual é o fator em questão?
A)
Desgaste das vértebras que constituem a coluna vertebral
B)
Perda óssea pela osteoporose
C)
Redução da chegada de sangue ao osso das vértebras
D)
Redução da espessura dos discos intervertebrais
E)
Redução da taxa de hormônios na velhice
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 16/19
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) Redução da espessura dos discos intervertebrais 
Exercício 4:
Os ossos, as cartilagens, os ligamentos, a medula óssea e as articulações formam o aparelho
ósteo-articular. Em relação a esse aparelho leia as sentenças abaixo e marque a alternativa
CORRETA.
I. Ossos longos são classificados por seu comprimento predominar sobre a espessura e a
largura, compondo-se de duas epífises, como, por exemplo, os ossos do crânio e a escápula.
II. Ossos curtos são ossos de espessura reduzida e de estrutura interna esponjosa como, por
exemplo, os ossos do antebraço.
III. Ossos pneumáticos a sua parte interna é preenchida com ar como, por exemplo, o
etmoide e o esfenoide.
IV. Ossos irregulares são ossos longos, porém achatados e não apresentam canal medular
como, por exemplo, as costelas.
A)
Estão corretas I, II, III e IV
B)
Estão corretas II, III e IV
C)
Está correta apenas a IV
D)
Está correta apenas a II
E)
Está correta apenas a III
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 17/19
E) hgfytdred 
Exercício 5:
Em relação aos termos de comparação temos: distal/proximal; superficial/profundo; assinale
a alternativa CORRETA correlacionando duas estruturas.
I. A clavícula é proximal em relação às falanges.
II. A patela é distal em relação ao ílio.
III. A clavícula é distal em relação ao crânio.
IV. A vertebra é profunda em relação à medula espinhal.
V. Os ossos do carpo são superficiais em relação aos tendões da mão.
A)
I; III; e IV estão corretos
B)
II; III e V estão corretos
C)
I; II e III estão corretos
D)
III; IV e V estão corretos
E)
I; IV e V estão corretos
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
B) sgrth5h6 
C) rgeryr 
Exercício 6:
Raquitismo e Osteomalácia resultam de desmineralização e subsequente amolecimento do
osso. O raquitismo ocorre nas crianças, enquanto a osteomalácia acomete os adultos. Estas
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 18/19
condições são devidas à deficiência de cálcio, fosfato, vitamina D3 ou luz solar. A vitamina
D3, metabolicamente transformada, facilita a absorção de cálcio e fosfato do intestino pela
corrente sanguínea, tornando-os disponíveis para a formação do osso. 
Em relação ao tecido ósseo, analise as afirmativas abaixo:
I. O periósteo é composto por uma membrana conjuntiva que reveste o osso, com exceção
das superfícies articulares e tem uma enorme função nutritiva e osteogênica.
II. A medula óssea possui um tecido hemocitopoiético, encontrado nas lacunas do tecido
ósseo esponjoso, no canal medular da diáfise principalmente dos ossos curtos e em todos os
microespaços existentes entre as lamínulas ósseas.
III. Os ossos, seja devido à sua função hemopoiética ou por apresentarem um
desenvolvimento lento e contínuo, são bastante vascularizados. As artérias do periósteo
penetram no osso, irrigando-o e distribuindo-se na medula óssea.
IV. Quando desprovido do periósteo, o osso fica desnutrido e morre.
Quanto às afirmativas acima, quais são VERDADEIRAS?
A)
Apenas as afirmativas II e IV
B)
Apenas as afirmativas I, II e IV
C)
Apenas as afirmativas I, III e IV
D)
Apenas as afirmativas I e III
E)
Apenas as alternativas II e III
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
D) cvbdrg 
E) cvbdrg 
C) cvbdrg 
07/11/2017 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 19/19
Exercício 7:
Esqueleto consiste no conjunto de ossos, ligamentos, cartilagens e medula óssea que se
interligam para formar o arcabouço do corpo e desempenhar várias funções. Quanto à
classificação dos ossos assinale a alternativa CORRETA:
A)
nos ossos longos a largura predomina consideravelmente sobre o comprimento e a
espessura; apresentam duas extremidades, denominadas epífises, ligadas por um corpo
denominado, diáfise.
B)
os ossos curtos são aqueles que apresentam o comprimento e a largura equivalentes,
predominando sobre a espessura.
C)
os ossos irregulares possuem morfologia irregular, contendo no seu interior uma ou mais
cavidades, de volume variável, revestidas de mucosa e contendo ar como os ossos do crânio
ao redor da cavidade nasal.
D)
os ossos pneumáticos também conhecidos como ossos acessórios e apresentam uma
morfologia complexa que não encontra correspondência em formas geométricas conhecidas.
E)
os ossos sesamoides são aqueles que se desenvolvem na substância de certos tendões, ou
da cápsula de certas articulações como a patela.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
A) fvwerg 
D) fvwerg 
C) fvwerg 
B) fvwerg 
D) fvwerg 
E) fvwerg

Outros materiais