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Processos Iterativos de desenvolvimento e a UML Um processo de desenvolvimento de software descreve uma abordagem para organizar as atividades relacionadas com a construção, a implantação e a manutenção de sistemas. Os processos mais populares hoje são os iterativos, como o PU (Processo Unificado), em particular o RUP (Processo Unificado da Rational) e as metodologias ágeis, como o XP (eXtreming Programming) e Scrum. Mas o que são processos iterativos, afinal? São processos onde o ciclo de vida do sistema é dividido em uma série de mini projetos, curtos, preferencialmente de duração fixa (por exemplo, 3 meses), denominados iterações. Cada iteração contém um subconjunto das funcionalidades do sistema. Em cada iteração, temos as atividades de levantamento de requisitos, análise de requisitos, projeto, implementação, testes e implantação, conforme ilustrado pela imagem a seguir. O ciclo de vida iterativo é baseado em incrementos sucessivos do sistema, pelas iterações do processo. A cada iteração um pedaço do software é incrementado, daí o nome processo iterático e incremental. Claro que entre um incremento e outro, teremos feedbacks e ajustes na iteração encerrada. A figura anterior ilustra um processo com uso de 3 iterações, onde em cada uma repete-se o conjunto de etapas, que começa com levantamento de requisitos e termina com implantação das funcionalidades contidas naquela iteração. Como já mencionado, a UML não define um processo padrão. Seus autores reconhecem que uma linguagem de modelagem e um processo robusto são ambos importantes. Eles ofereceram sua orientação sobre o que constitui um processo adequado em publicações separadas daquelas exclusivamente dedicadas a UML, porque a padronização de um processo estava fora do escopo da definição de UML.
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