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Aula Alimentação Infantil Nutri Cursos Brasil

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05/10/2015 
1 
Prof. Fábio da Veiga Ued 
Departamento de Nutrição - UFTM 
Especialista em Nutrição em Pediatria - UNICAMP 
Mestre em Atenção a Saúde - UFTM 
 Aleitamento materno 
 
 Fórmulas infantis 
 
 Alimentação complementar 
 
 Alimentação do pré-escolar e escolar 
(Ministério da Saúde, Brasil) 
Organização Mundial da Saúde (OMS) e Fundo das Nações 
Unidas (Unicef) 
 ↓ 
Recomendam o aleitamento materno exclusivo (AME) desde 
a primeira hora de vida extra uterina até o 6º mês de vida 
pós-natal. 
 
 
 
 
 
 
Até esta idade o leite materno (LM) é suficiente para 
satisfazer as necessidades nutricionais da criança, além de 
favorecer a proteção contra doenças. 
 
 
 Impacto na promoção da saúde integral da dupla 
mãe/bebê 
 
 Estratégia natural de vínculo, afeto, carinho, proteção, 
crescimento e desenvolvimento. 
 
 Intervenção sensível, econômica e eficaz para redução da 
morbimortalidade infantil. 
 
05/10/2015 
2 
Lactente 
Evita 
mortes 
infantis 
Previne 
anemia 
Evita 
infecção 
respiratória 
e diarreias 
Diminui o 
risco de 
alergias 
Diminui o 
risco de 
hipertensão 
colesterol 
alto e 
diabetes 
Reduz a 
chance de 
obesidade 
Melhor 
opção para 
a nutrição 
Efeito 
positivo na 
inteligência 
Melhor 
desenvolvi-
mento da 
cavidade 
bucal 
Nutriz 
Proteção 
contra 
câncer de 
mama 
Reduz 
depressão 
pós-parto 
Menores 
custos 
financeiros 
Promoção 
do vínculo 
afetivo 
entre mãe 
e filho 
Diminui 
risco de 
hemorragia 
pós-parto 
Recuperação 
do peso pré-
parto 
Efeito 
anticoncep
-cional 
Retorno 
rápido ao 
peso pré-
gestacional 
 Composição semelhante para todas as mulheres que 
amamentam. 
 
 Nos primeiros dias, até cerca de uma semana, o LM é 
chamado colostro, líquido amarelado e espesso com alta 
concentração proteica e menor teor de lactose e gordura. 
 
 Do 8º ao 14º dia é chamado de leite de transição. 
 
 O leite maduro apresenta composição mais estável a 
partir do 15º dia após o parto. 
 
 LM: composição varia de acordo com o estágio da lactação. 
 
Leite de Transição 
8º ao 14º dia 
(±500ml/dia) 
↑ Energia, Carboidrato 
e Lipídios 
↓ Proteínas 
 
Leite Maduro 
15º dia em diante 
Composição ajustada 
às necessidades do 
lactente 
Colostro 
1º ao 7º dia 
(±100ml/dia) 
↑ Proteínas e Vitaminas 
Lipossolúveis (A, E, 
carotenoides) 
↑ Imunoglobulinas 
(proteção da flora 
intestinal imatura) 
↓ Energia, Carboidrato e 
Lipídios 
↑ Fator bífido 
(crescimento da flora 
bacteriana benéfica) 
↑ Agentes anti-
inflamatórios (fator de 
crescimento e leucócitos) 
 LM: composição semelhante para todas as 
mulheres que amamentam. 
 
 
O leite de mães de RNs prematuros 
 
Leite de mães de bebês a termo 
 
Leite de vaca 
 
 
Leite Prematuro 
↑ Energia, Lipídios e Proteínas 
↑ IgA, lisozima e lactoferrina 
↓ Carboidratos (lactose) 
05/10/2015 
3 
 
 
 O leite de mães de RNs prematuros é um pouco diferente do leite 
de mães de bebês a termo e diferente também do leite de vaca. 
 
 
 
 
 
 
 
Nutriente Colostro 
(3-5 dias) 
Leite maduro 
(26-29 dias ) 
 
Leite 
de vaca 
A termo Pré-termo A termo Pré-termo 
Calorias (kcal/dL) 48 58 62 70 69 
Lipídios (g/dL) 1,8 3,0 3,0 4,1 3,7 
Proteínas (g/dL) 1,9 2,1 1,3 1,4 3,3 
Lactose (g/dL) 5,1 5,0 6,5 6,0 4,8 
Leite 
anterior 
• Mais aquoso 
• Menos gordura 
• Menos calorias 
Leite 
posterior 
• Mais gordura 
• Mais calorias 
 É importante o esvaziamento completo da mama, para que 
a criança obtenha o leite posterior e atinja o ganho de 
peso esperado. NÃO EXISTE LEITE FRACO! 
 
 
 Carboidratos 
 Proteínas 
 Lipídios 
 Vitaminas 
Minerais 
 Fatores protetores 
 Carboidratos 
 
 Lactose e oligossacarídeos prebióticos 
 
 Fornecem 40% da necessidade de energia. 
 
 Facilitam a absorção de cálcio e ferro. 
 
 Promovem a colonização intestinal com 
Bifidobacterium bifidum. 
 Proteínas 
 
 Em quantidades ideais para o crescimento e 
desenvolvimento do bebê. 
 
 É facilmente digerida e bem absorvida pelo 
organismo do bebê. 
 
 Relação caseína/ proteína do soro mais adequada 
que a do leite de vaca. 
 
 
 Proteínas 
 
 Relação caseína/ proteína do soro 
 
 20% caseína 
 80% lactoalbumina 
 
Caseína Lactoalbumina 
Baixa 
digestibilidade 
 
Reações 
alérgicas 
Alta 
digestibilidade 
 
Esvaziamento 
gástrico 
05/10/2015 
4 
 Proteínas 
 
 A principal proteína do LM é a lactoalbumina, e a do leite de vaca é a 
caseína 
 Leite de vaca: não é aconselhável oferecer para lactentes menores 
de 2 anos de idade! 
 O Leite de vaca possui mais proteínas que o leite humano. 
Nutriente Teor 
protéico 
Caseína Proteínas 
do soro 
 
Digestibilidade 
Leite Humano Baixo 
(0,9%) 
20% 80% Fácil digestão 
Leite de Vaca Elevado 
(3,5%) 
80% 20% Difícil digestão 
 Lipídios 
 
 Principal fonte de energia para o bebê. 
 
 O leite materno contém enzimas que digerem a 
gordura e a transformam em energia para o 
bebê. 
 
 Contém substâncias essenciais para o bom 
crescimento cerebral (DHA e ARA/ ɯ3 e ɯ6). 
 
 Lipídios 
 
 DHA: ácido docosahexaenóico 
 ARA: ácido araquidônico 
 Desenvolvimento do cérebro e da retina 
 
 
 Ɯ3: ácido α-linolenico 
 Ɯ6: ácido linoléico 
 Manutenção da integridade das membranas 
celulares. 
 
 
 
 Vitaminas 
 
 Vitaminas hidrossolúveis e lipossolúveis 
 
 Vitamina A 
 Reduz prevalência de infecções 
 Proteção da mucosa intestinal 
 Integridade do tecido epitelial 
 Visão 
 
Minerais 
 
 Boa relação Ca:P (2:1) 
 
 O alto teor de fósforo pode inibir a absorção de 
cálcio. 
 Manutenção do pH intestinal básico. 
 Formação de ossos e dentes. 
 
Minerais 
 
 Ferro 
 
 Elevada biodisponibilidade (lactoferrina) 
 Previne a anemia 
 
Ferro Concentração Biodisponibilidade 
Leite Humano 0,2-0,5 mg/l 38% 
Leite de Vaca 0,2-0,5 mg/l 20% 
05/10/2015 
5 
 Fatores Protetores 
 
 Imunológicos 
 
 Glutamina e arginina: ação antiinflamatória 
 
 Anticorpos: IgA (protetora da mucosa intestinal), IgM, IgG 
 
 Lactoferrina e lisozima: enzimas bactericidas 
 
 Fator Bífido: Promove o crescimento de bifidobactérias no 
intestino e limita o crescimento de bactérias patogênicas 
 
 Macrófagos e Polimorfos: Morte de bactérias e fagocitose 
 
“Todos os leites são espécie-específicos” 
 
 
“Todos os leites são espécie-específicos” 
 
Espécie/ 
Quantidade 
Carboidrato 
(g/100ml) 
 
Lipídio 
(g/100ml) 
 
Proteína 
(g/100ml) 
 
Humano 7,0 3,8 0,9 
Vaca 4,8 3,7 3,4 
Cabra 4,1 4,5 2,9 
 Pontos chave do 
posicionamento adequado: 
 Rosto do bebê de frente para 
a mama, com nariz na altura 
do mamilo; 
 Corpo do bebê próximo ao da 
mãe; 
 Bebê com cabeça e tronco 
alinhados (pescoço não 
torcido); 
 Bebê bem apoiado. 
 
 Indicativos de técnica 
inadequada: 
 Bochechas do bebê encovadas 
a cada sucção; 
 Ruídos da língua; 
 Dor na amamentação. 
 Pontos chave da pega 
adequada: 
 Mais aréola visível acima da 
boca do bebê; 
 Boca bem aberta; 
 Lábio inferior virado para 
fora; 
 Queixo tocando a mama. 
 
05/10/2015 
6 
 Frequência 
 Sem restrições de horários e tempo de permanênciana mama 
(amamentação em livre demanda) 
 Nos primeiros meses, é normal que a criança mame com frequência e sem 
horários regulares 
 Em geral, um bebê em aleitamento materno exclusivo mama de 8 a 12 
vezes ao dia 
 
 Duração 
 O bebê precisa mamar um peito antes de passar para o outro. 
 O importante é que a mãe dê tempo suficiente à criança para ela esvaziar 
adequadamente a mama. Dessa maneira, a criança recebe o leite do final 
da mamada, que é mais calórico, promovendo a sua saciedade e, 
consequentemente, maior espaçamento entre as mamadas. 
 
 NÃO usar Mamadeira, chupeta ou chuca!! 
 
 Maior risco de contaminar o leite e provocar doenças. 
 
 Atrapalha o aleitamento materno, causando confusão de 
bicos. 
 
 Pode modificar a posição dos dentes, prejudicar a fala e 
respiração fazendo o bebê respirar pela boca. 
 
 É mais caro e sua preparação dá mais trabalho. 
 
 Diminui o contato entre mãe e filho. 
 Complicações mais comuns da amamentação 
 
 Bebê ou não suga ou tem sucção fraca 
 Demora na “descida do leite” 
 Ingurgitamento mamário 
 Dor, fissuras e rachaduras 
 Mastite 
 Hipogalactia 
 Mamilos ausentes, planos ou invertidos 
 Candidíase 
 Bloqueio de ductos lactíferos 
 Abscesso mamário 
 
 São poucas as situações em que pode haver indicação médica 
para a substituição parcial ou total do leite materno. Nas 
seguintes situações o aleitamento materno não deve ser 
recomendado: 
 
 Mães infectadas pelo HIV; 
 Mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2; 
 Uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação 
(antineoplásicos e radiofármacos); 
 Criança portadora de galactosemia. 
 
 
 Substitutos ideais do leite materno: fórmulas infantis 
 
 Já nas seguintes situações maternas, recomenda-se a interrupção 
temporária da amamentação: 
 
 Infecção herpética (vesículas localizadas na pele da mama); 
 Varicela; 
 Doença de Chagas (fase aguda da doença ou quando houver 
sangramento mamilar evidente); 
 Abscesso mamário. A amamentação deve ser mantida na mama sadia; 
 Consumo de drogas de abuso: recomenda-se interrupção temporária do 
aleitamento materno, com ordenha do leite, que deve ser desprezado. 
O tempo recomendado de interrupção da amamentação varia 
dependendo da droga. 
 
 Há alimentos que, ingeridos pela mãe, causam cólica no 
bebê? 
 
 Evite o consumo de café/ refrigerante/ chocolate. As substâncias neles 
contidas passam para o leite provocando irritabilidade no bebê. Caso seja 
um hábito da mãe, a ingestão não deve exceder 2 xícaras por dia. 
 
 
 Há alimentos que aumentem a produção de leite? 
 
 Não há comprovações científicas que o consumo de álcool aumenta a 
produção de leite materno. Dessa forma, seu consumo deve ser evitado. 
 Não fume! As substâncias presentes no cigarro diminuem a produção de 
leite materno. 
 
05/10/2015 
7 
 Como amamentar com o fim da licença maternidade? 
 
 Ordenhar o próprio leite e armazenar. 
 Higienização pré-coleta (utensílios, mãos, mama). 
 Realizar a técnica da ordenha, desprezando os primeiros jatos de leite. 
 Acondicionar o leite em frasco de vidro esterilizado, com tampa. 
 Armazenar o leite (em geladeira – 12 horas / em freezer – 15 dias). 
 Descongelar o leite em banho-maria. 
 Evitar ficar em temperatura ambiente por mais de 1 hora. 
Embora as fórmulas infantis 
(FI) não reproduzam a 
composição do leite humano 
(LH), são os substitutos mais 
apropriados para alimentar 
lactentes saudáveis, nascidos 
a termo, durante o primeiro 
ano de vida. 
 
• INDICAÇÃO PARA USO DE FÓRMULAS INFANTIS: 
 
• 1) Como substituto (ou suplemento) do LH, cujas mães 
escolhem não amamentar (ou não amamentar 
exclusivamente). 
 
• 2) Como um substituto para o LH, para os quais o AM é 
clinicamente contra-indicado: alguns erros inatos 
do metabolismo (galactosemia), HIV, HTLV (vírus 
linfotrópico da célula humana). 
 
• 3) Como suplemento, quando a mãe tem “pouco leite” e 
não está suficiente para o ganho de peso adequado. 
 
 
American Academy of Pediatrics, 2009 
 Produtos modificados  composição 
semelhante ao Leite materno 
 
 Atender aos padrões do codex alimentarius FAO/OMS 
 Nutricionalmente adequada 
 Segura para o lactente 
 Satisfazer o lactente 
 Aceitável em paladar/cheiro 
 Disponibilidade e custo 
 
1. Fórmula infantil de partida para lactente (0 – 6 meses); 
2. Fórmula infantil de segmento para lactente (6 – 12 meses); 
3. Fórmula infantil de transição para lactente (10º mês em diante); 
 
• Específicas: 
4. Fórmula para RN de alto risco (prematuros); 
5. Fórmula hipoalergênica; 
6. Fórmula anti-regurgitação; 
7. Fórmula infantil destinada a necessidades especiais à base de soja; 
8. Fórmula isenta/baixo teor de lactose; 
9. Fórmula infantil extensamente hidrolisada 
10. Fórmula infantil à base de aminoácidos livres; 
11. Fórmula metabólica; 
 
12. Nutrição enteral/oral completa. 
 
05/10/2015 
8 
• “Fórmula de Partida” 
 
• 0 – 6 meses 
 
• Produto destinado à alimentação de lactentes, 
em substituição total ou parcial do leite materno 
ou humano, para satisfação das necessidades 
nutricionais deste grupo etário. 
 
 Nan 1: R$ 32,84 Milupa 1: R$ 17,39 
 
 
 6 – 12 meses 
 
 Produto destinado à alimentação de lactentes a 
partir do sexto mês, como substituto do leite 
materno ou humano, no período de introdução 
da alimentação complementar. 
Nan 2: R$ 38,60 Aptamil 2: R$ 24,75 
 
 
 10 meses em diante 
 
 Produto destinado à alimentação de lactentes a 
partir do décimo mês, como substituto do leite 
materno ou humano, no período de transição 
para alimentação da família. 
Aptamil 3: R$ 20,03 
05/10/2015 
9 
4) Fórmula para RN de alto risco (prematuros); 
5) Fórmula hipoalergênica; 
6) Fórmula anti-regurgitação; 
7) Fórmula infantil destinada a necessidades especiais à base 
de soja; 
8) Fórmula isenta/baixo teor de lactose; 
9) Fórmula infantil extensamente hidrolisada 
10) Fórmula infantil à base de aminoácidos livres; 
11) Fórmula metabólica. 
 
 Necessidades dietoterápicas específicas. 
 Atender às necessidades específicas, decorrentes de alterações 
fisiológicas ou patológicas, temporárias ou permanentes. 
 Composição modificada. 
 Para recém - nascidos de alto risco 
 
 Nascimento prematuro (< 34 SG) 
 Muito baixo peso ao nascer (<1.500 kg) 
 Após o nascimento apresenta patologia que 
necessita de tratamento intensivo. 
 Diluição: 1 medidor/ 30ml de água 
 
Pre Nan: R$ 99,46 
 Redução do risco de manifestações alérgicas 
(prevenção). 
 
 Fórmula infantil – 0 a 12 meses: 
 
 Nutrientes com efeito bifidogênico; 
 Proteção contra infecções intestinais; 
 Estimula resposta imunológica. 
 
Nan HA: R$ 40,75 
 
 Indicada aos lactentes que apresentam 
regurgitação e/ou refluxo gastroesofágico 
fisiológico. 
 
 
 Apresentam agentes que espessam no interior do 
estômago e aumentam a viscosidade da fórmula. 
 
05/10/2015 
10 
Nan AR: R$ 32,84 Aptamil AR: R$ 30,14 
 Indicação: 
 
 Intolerância a lactose 
 APLV (IgE mediada) 
 Galactosemia 
 
 Melhor palatabilidade 
 Menor custo 
 
Nan Soy: R$ 49,78 Aptamil Soja: R$ 37,15 
 
• Indicação: 
 
• Crianças com má digestão da lactose (congênita, 
doença celíaca, recuperação de diarréia) 
 
• Intolerância a lactose 
 
• Isenta de lactose (0-12 meses) 
• Baixo teor de lactose (>12 meses)Nan Sem lactose: R$ 48,78 Aptamil Sem lactose: R$ 46,85 
 
• “Semi-elementar” 
 
• Indicação: 
 
• APLV e proteína de soja 
• Má absorção significante (fibrose cística, Síndrome do 
Intestino Curto, atresia de via biliares, colestase) 
 
• Proteína altamente hidrolisada (peptídeos): incapazes 
de desencadear resposta imunológica 
• Baixa palatabilidade 
• Alto custo 
 
05/10/2015 
11 
Alfare: R$ 126,28 Aptamil Pepti: R$ 75,39 
 “Elementar” 
 “Monomérica” 
 
 Indicação: 
 Alergia alimentar (LV, soja e hidrolisados) 
 Má absorção significante (fibrose cística, SIC, atresia 
de via biliares, colestase, diarréias prolongadas) 
 Transição nutrição parenteral para enteral 
 
 Aminoácidos livres/ não alergênica/ altamente 
absorvível 
 Maior custo 
Neocate: R$ 159,60 AminoMed: R$ 370,46 
 
 Indicação: 
 
 Erros Inatos do Metabolismo 
 Doenças metabólicas hereditárias 
 Deficiência de enzimas ou transporte 
 Acúmulo ou falta de substrato 
 PKU Med 
 
 lactentes com Fenilcetonúria e Hiperfenilalaninemia 
 Isenta de fenilalanina 
 R$ 371,36 
 
 
GAc Med 
 
 lactentes com Acidúria Glutárica Tipo I 
 Isenta de lisina, baixa em triptofano 
 R$ 1.120,35 
HCys Med 
 
 lactentes com Homocistinúria 
 Isenta de metionina 
 
 
 
 Leu Med 
 
 lactentes com Hiperleucinemia 
 Isenta de leucina 
05/10/2015 
12 
MSUD Med 
 
 lactentes com distúrbios do metabolismo de 
aminoácidos de cadeia ramificada 
 Isenta de leucina, isoleucina e valina 
 
 
OAc Med 
 
 lactentes com acidemias / acidúrias orgânicas 
 Isenta de isoleucina, metionina, treonina e valina 
 TYRo Med 
 
 lactentes com Tirosinemia Tipo I, II e III 
 Isenta de fenilalanina e tirosina 
 
 
 
UrC Med 
 
 lactentes com Distúrbios do Ciclo da Ureia 
 Enriquecida com cistina e tirosina 
 TGI íntegro e funcionante 
 Manter e/ou recuperar o estado nutricional 
 Promover o crescimento 
 Crianças maiores de 1 ano 
 
 Indicação: 
 Baixa aceitação dieta 
 Risco nutricional ou desnutrição 
 Restrição hídrica 
 Distúrbios neurológicos ou oncológicos 
 Pré e pós operatório 
 
 
Nutren Jr: R$ 52,14 
 
 Grande variedade de fórmulas para diferentes 
necessidades dietoterápicas. 
 
 Cuidado com a preparação, diluição e 
armazenamento. 
 
 Seguir a utilização conforme a faixa etária e 
volume tolerável. 
 
 Atentar-se ao período de utilização e evolução 
da fórmula. 
 
05/10/2015 
13 
Passo 1 – Dar somente leite materno até os 6 meses, 
sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento. 
 
Passo 2 – Ao completar 6 meses, introduzir de forma 
lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite 
materno até os 2 anos de idade 
 
Passo 3 – Após os 6 meses, dar alimentos 
complementares (cereais, tubérculos, carnes, 
leguminosas, frutas e legumes), três vezes ao dia, se 
a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia, 
se estiver desmamada. 
 
Passo 4 – A alimentação complementar deverá ser 
oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se 
sempre a vontade da criança. 
 
Passo 5 – A alimentação complementar deve ser 
espessa desde o início e oferecida com colher; 
começar com consistência pastosa (papas/purês) e, 
gradativamente, aumentar a consistência até chegar 
à alimentação da família. 
 
Passo 6 – Oferecer à criança diferentes alimentos ao 
dia. Uma alimentação variada é, também, uma 
alimentação colorida. 
 
Passo 7 – Estimular o consumo diário de frutas, 
verduras e legumes nas refeições. 
 
Passo 8 – Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, 
refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas 
nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação. 
 
Passo 9 – Cuidar da higiene no preparo e manuseio 
dos alimentos; garantir o seu armazenamento e 
conservação adequados. 
 
Passo 10 – Estimular a criança doente e 
convalescente a se alimentar, oferecendo sua 
alimentação habitual e seus alimentos preferidos, 
respeitando a sua aceitação. 
 
 
Período durante o qual outros alimentos ou líquidos são 
oferecidos à criança em conjunto com o leite materno; 
alimento oferecido à criança paralelamente ao 
aleitamento materno. 
(WHO, 1998) 
 Quando iniciar? 
 Recomendação: 6º mês de vida! 
 
 6º mês de vida 
 
 Início da erupção dos primeiros dentes, o que facilita a 
mastigação; 
 Desenvolvimento do paladar e excitação à visão do alimento; 
 Sistema digestivo: enzimas em quantidades suficientes, e ↑ 
permeabilidade da mucosa intestinal; 
 Sistema excretor: ↑ da taxa de filtração glomerular; 
 Sistema neurológico e muscular: movimento mastigatório/ reflexos 
de deglutição e reflexo lingual presentes (redução da protrusão)/ 
sustentação da cabeça, senta-se sozinho e destreza manual. 
 Introdução precoce: 
 Alergia alimentar 
 Intolerância alimentar 
 Diarreia e deficiência de absorção de nutrientes 
 Deficiência de crescimento e desnutrição 
 
 Riscos desta fase: 
 Oferta de alimentos desaconselháveis 
 Risco de contaminação (manipulação) 
 Oferta inadequada de micronutrientes 
 Vitaminas, zinco e ferro 
 
 Alimentos de transição: 
 
 Início: 6º mês, até 11º mês 
 oferecidos, inicialmente, em forma de papa 
 evolução para pequenos pedaços 
 
 Alimentos de consistência da família: 
 
 Início: entre 10 meses e 1 ano 
 mesma consistência e forma de preparação 
 avaliar os hábitos alimentares da família 
 Composição da dieta 
 
 
 Equilibrada e variada 
 Todos os tipos de macro e micronutrientes 
 
 
 obs: carboidratos simples, gorduras 
 saturadas e excesso de proteínas 
 = doenças crônicas no futuro 
(obesidade, diabetes, dislipidemias, doença renal) 
 
 
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 Introdução da alimentação 
 
 De forma gradual, sob a forma de papas; 
 Consistência espessa (maior densidade energética); 
 Permitir que a criança segure o copo ou a colher; 
 A papa deve ser amassada, sem peneirar ou liquidificar; 
 Oferecer um alimento novo por dia; 
 Não se deve obrigar a ingerir, de imediato, 
um novo alimento introduzido; oferecer em 
outras oportunidades; 
 
 Introdução da alimentação 
 
 Cozinhar com pouca água e pouco óleo (preservação dos nutrientes); 
 Alimentos com casca: cuidado com a higienização 
Frutas – descascar 
Vegetais – cozinhar 
 Oferecer água potável à criança ou suco 
de fruta natural; não usar mamadeira; 
obs: evitar o consumo acima de 
240ml/dia – interfere na alimentação 
 Orientar higiene oral após as refeições. 
 
 
 Papa de frutas 
 
 frutas in natura; 
 frutas em forma de papas; 
 amassadas ou raspadas, dadas com colher; 
 não adoçar a papa; 
 2 papas por dia (manhã e tarde); 
 nenhuma fruta é contra-indicada. 
 
 
 
 Papa principal (papa salgada) 
 
 6º mês: no horário do almoço ou jantar. 
 7º mês: no horário do almoço e jantar. 
 
 A refeição deve conter os seguintes alimentos: 
 cereais ou tubérculos 
 leguminosas 
 carne (vaca, frango, porco, peixe 
ou vísceras, em especial o fígado) 
 hortaliças (verduras e legumes) 
 
 
 
 Papa principal (papa salgada) 
 
 Primeiras papas: pode-se misturar os alimentos; 
 Posteriormente, alimentos oferecidos separadamente, para 
que a criança identifique os vários sabores e, dessa forma, 
aceite-os; 
 Carnes: picadas ou desfiadas; 
 Legumes: em forma de purê; a consistência deve ser 
progressivamente aumentada. 
 
 
 
 Óleo vegetal:baixas quantidades 
 Sal e temperos industrializados: não devem ser usados!! 
 
 
 
 
 Componentes da Papa salgada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cereal ou 
tubérculo 
Leguminosa Proteína 
animal 
Vitaminas e 
Minerais 
Arroz Feijão Carne bovina Legumes 
Milho Soja Vísceras Verduras 
Macarrão Ervilha Frango Frutas 
Batata Grão-de-bico Ovos 
Mandioca Lentilha Peixe 
Inhame Carne suína 
Cará 
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 Esquema alimentar para crianças em AM 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Mães que não amamentam: intercalar as papas com as 
fórmulas infantis de 3 em 3 horas 
 Alimentos que não devem ser consumidos 
 
 Alimentos industrializados pré-prontos, 
refrigerantes, café, chás, embutidos, etc; 
 Mel (Clostridium botulinum); 
 Açúcar e sal; 
 Leite de vaca não é apropriado antes dos 12 meses; 
 Alimentos que provocam engasgo: amendoim, pipoca, bala. 
 
 Alimentos que podem ser consumidos 
 
 Feijão, ovo inteiro (clara e gema) e peixe 
após os 6 meses de idade. 
 
 Posso armazenar a papinha para oferecer outro dia? 
 
 Papinhas podem ser congeladas ou armazenadas na geladeira. 
 Em geladeira (24 horas), em freezer (1 mês). 
 Cuidado com as condições de higiene da geladeira. 
 Armazenar em potes de vidro ou plástico (sem bisfenol), esterilizados. 
 Não congelar: maionese, ovos, vegetais crus. 
 Para servir a papinha: 1 dia antes, retire do freezer e coloque-a na 
geladeira. 
 No dia seguinte, aqueça em fogo baixo e sirva. 
 Considerações finais 
 
 Prestar atenção aos sinais de saciedade da criança e não 
superalimentá-la. 
 
 Lactentes têm capacidade de auto-regular a sua ingestão calórica 
total. 
 
 Diante da impossibilidade do aleitamento materno, deve-se utilizar 
fórmula infantil que satisfaça as necessidades desse grupo etário. 
 
 Estimular os hábitos alimentares e o estilo 
de vida adequados para toda a família. 
 
 Pesquisa Ambulatório de Pediatria – UFTM (2013) 
 
 Conhecimento sobre alimentação complementar 
 45 pais e responsáveis, período de 2 semanas 
 
 26,5% adoçam as papas de frutas com mel ou açúcar 
 29% temperam a papa principal com sal 
 35% não sabiam qual o mês correto para iniciar a introdução dos 
alimentos 
 38% acreditavam que o aleitamento deveria ser interrompido 
 40% utilizam liquidificador ou peneira 
 64,5% não sabiam que qualquer fruta pode ser oferecida à criança 
 91% não incluem ovo, peixe ou feijão na papa principal 
 
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 Pré-escolar: 2 a 6 anos 
 
 Escolar: 7 a 10 anos 
 
Adolescência: 10 a 20 anos de idade 
 
 
 
 TGI bem desenvolvido/ capacidade gástrica 
 
 Aprimoramento progressivo do sentido de sabor e 
preferências alimentares 
 
 Rompimento da dependência materna 
 
 Influência do meio externo (mídia) 
 
 Escola: forte influência 
 
• Características Gerais: 
 
• Crianças que receberam AM e alimentação complementar 
em momento oportuno: maior probabilidade de manter 
os hábitos adquiridos 
 
• Velocidade de crescimento e ganho de peso inferior ao 
do lactente! 
 
• Decréscimo nas necessidades nutricionais e no apetite! 
 
 
• Características Gerais: 
 
• Diminuição do apetite e da ingestão alimentar 
 
• Limitam a variedade de alimentos ingeridos! 
 
 
Família 
Inapetência 
Uso de técnicas estimuladoras do 
apetite 
• Características Gerais: 
 
 
• É importante conhecer: 
 
1. Alterações do comportamento alimentar 
2. Comportamento alimentar inadequado 
3. Fornecer orientações gerais 
 
 
 Não costumam aceitar os alimentos 
DESCONHECIDOS rapidamente – NEOFOBIA 
 
 Oscilação na aceitação dos alimentos e rejeição a alguns 
 
 Preferências repetitivas por determinados alimentos 
 
 Novas preferências alimentares: processo de aprendizagem (é 
necessário oferecer várias vezes o mesmo alimento, de 8 a 10 
vezes) 
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 Inicia-se o processo de escolha: imitação na seleção de 
alimentos 
 
 Se a criança repele um alimento por várias vezes – substituí-lo 
por outro de igual valor nutricional (exemplo: não aceita o leite 
- fornecer o queijo ou iogurte) 
 
 A criança valoriza as atividades lúdicas (andar, mexer em 
objetos espalhados pela casa) 
 
 A alimentação fica em segundo plano 
 
 
 O apetite varia em função: atividade física, ambiente, refeição 
anterior, situação física e psíquica 
 
 Forma da apresentação dos alimentos (cor, textura, aroma) 
 
 Permitir que a criança controle a ingestão 
 
 Sempre que possível, permitir que a mesma se sirva 
 
OBSERVAR : Conflitos nas relações familiares 
Chamar a atenção dos pais!!! 
Recompensas 
Chantagens 
Subornos 
Punições 
RECUSA ALIMENTAR DA CRIANÇA 
 Disciplinar os horários das refeições 
 
 Intervalos suficientes para que a criança sinta fome 
 
 Cinco a seis refeições diárias: café da manhã, lanche1 , almoço, 
lanche 2 , jantar e ceia 
 
 Tempo definido e suficiente para cada refeição 
 
 Tamanho das porções dos alimentos – de acordo com o grau de 
aceitação da criança 
 Criança não deve ser obrigada a comer tudo que esta no prato 
 
 Sobremesa não é recompensa 
 
 Não proibir refrigerantes e guloseimas mas deixar consumi-los 
em ocasiões especiais: aniversários, comemorações 
 
 A criança deve ter seu lugar à mesa 
 
 Ela observará o comportamento alimentar da família 
 Controlar a ingestão de líquidos durante a refeição 
 
 Ambiente calmo, tranquilo, sem TV ou outro aparelho ligado e 
que ofereça distração 
 
 Envolver a criança no processo de preparação do alimento, 
sempre que possível (na compra no supermercado, nas 
preparações, no servir) 
 
 Variação: cores , texturas, apresentação dos pratos 
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 Características Gerais: 
 
 Maior atividade física 
 Ritmo de crescimento constante 
 Ganho de peso mais acentuado com a proximidade do estirão 
 Crescente independência familiar 
 Influencias externas 
 Maior ingestão alimentar (apetite voraz) 
 Características Gerais: 
 
 Melhor aceitação das preparações alimentares 
 Possuem vontade própria: são capazes de selecionar e 
comer sozinhos 
 Início do comportamento sedentário (computador, 
videogame, tablet, celular) 
 A escola ganha papel de destaque na orientação da criança 
 
 OBS: profissionais de saúde devem ser atuantes nas 
políticas públicas de alimentação escolar 
 
 Características Gerais: 
 
 A entrada na Escola: autonomia alimentar! 
 
 
 
 
 
 
 Consolidação de hábitos alimentares 
 
 
 Importância da Escola 
 
 Intervenção de fatores: Ambientais/culturais 
 Características Gerais: 
 
 A entrada na Escola: transição social intragrupos 
 
 Família Escola 
 
 Imitação 
 Influência dos amigos, e da família também 
 
 Processo de socialização: novos hábitos alimentares 
 
 Cantinas saudáveis 
 
 
 
 
 
 Opções saudáveis para a escola: 
 
 A família preparar o próprio lanche da criança 
 
 
 
 
 
 Fatores que afetam a alimentação adequada: 
 Aparência dos pratos 
 Quantidade de comida 
 Combinação dos alimentos 
 Bom exemplo familiar 
 
 Alimentação saudável 
 Alimentos de todos os grupos 
 Proporções adequadas 
 Variedade de alimentos 
 Produtos frescos e da época 
 
 
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 1. Ingestão de nutrientes em quantidade e qualidadeadequadas ao crescimento e desenvolvimento desta faixa 
etária 
 
 2. Alimentação variada, que inclua todos os grupos 
alimentares, conforme as DRIs, evitando-se o consumo de 
refrigerantes, balas e outras guloseimas 
 
 3. Consumo diário e variado de frutas, verduras e legumes, 
ótimas fontes de calorias, minerais, vitaminas 
hidrossolúveis e fibras 
 4. Consumo restrito de gorduras saturadas e trans para 
profilaxia de aterosclerose e doença coronariana na vida 
adulta 
 
 5. Controle da ingestão de sal (5g/dia) para prevenção de 
hipertensão arterial 
 
 6. Consumo adequado de cálcio para formação adequada da 
massa óssea e profilaxia da osteoporose na vida adulta 
 
 7. Controle do ganho excessivo de peso através da 
adequação da ingestão de alimentos ao gasto energético e 
desenvolvimento de atividade física regular 
 8. Orientar o escolar e sua família sobre a importância de ler 
e interpretar corretamente os rótulos de alimentos 
industrializados. 
 
 9. Evitar a substituição de refeições por lanches. 
 
 10. Reduzir o tempo gasto com atividades sedentárias (TV, 
videogame e computador). Limitar o tempo com essas 
atividades – no máximo, 2 horas/dia. 
fabio_uftm@hotmail.com

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