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Slide Outubro Rosa

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A Fisioterapia no Outubro Rosa 
O papel da fisioterapia na campanha outubro rosa esta relacionada ao tratamento e a prevenção, visando minimizar os efeitos da cirurgia radical ou até mesmo superá-los. 
A medida faz parte de uma tendência que busca a prevenção e a promoção da qualidade de vida ao invés de apenas tratar e curar doenças.
É importante que se conheçam as técnicas de fisioterapia preventiva disponíveis, bem como seus benefícios para os pacientes com câncer de mama, uma vez que esta é uma das maiores causas de mortalidade entre mulheres no Brasil atual, podendo ser qualificado como “um importante problema de saúde pública”, argumenta a autora no artigo. Dessa forma, “cada vez mais se faz necessária a atuação da fisioterapia em pacientes com câncer de mama, do ponto de vista do tratamento e da prevenção, para minimizar os efeitos da cirurgia radical ou mesmo superá-los”, conclui na publicação.
Prevenção do câncer do colo do útero no Brasil
1956- O presidente Juscelino Kubitschek patrocinou a construção do Centro de Pesquisas Luíza Gomes de Lemos, da Fundação das Pioneiras Sociais, no Rio de Janeiro – atualmente integrado ao Instituto Nacional de Câncer (INCA) – para atender aos casos de câncer de mama e aparelho genital feminino
1984- Foi implantado o Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PAISM), que previa que os serviços básicos de saúde oferecessem às mulheres atividades de prevenção do câncer do colo do útero
Prevenção do câncer do colo do útero no Brasil
Após a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) pela Constituição de 1988 e sua regulamentação pela Lei Orgânica da Saúde de 1990, o MS assumiu a coordenação da política de saúde no país. O INCA passou a ser o órgão responsável pela formulação da política nacional do câncer, incorporando o PRO-ONCO.
História do rosa 
1990 - nasce o movimento conhecido como Outubro Rosa, para estimular a participação da população no controle do câncer de mama. Seu objetivo é compartilhar informações, promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.
O INCA participa do movimento desde 2010, promove eventos técnicos, debates e apresentações sobre o tema, produz materiais e outros recursos educativos para disseminar informações sobre prevenção e detecção precoce da doença.
Campanha Outubro Rosa 2016
Em 2016, a campanha do INCA no Outubro Rosa tem como tema "Câncer de mama: vamos falar sobre isso?". O objetivo é fortalecer as recomendações do MS para o rastreamento e o diagnóstico precoce do câncer de mama 
A CAMPANHA:
Enfatiza a importância da mulher conhecer suas mamas e ficar atenta às alterações suspeitas
Informa que mulheres de 50 a 69 anos é recomendada a mamografia a cada dois anos sendo ofertada gratuitamente pelo SUS
Mostra a diferença entre mamografia de rastreamento e diagnóstica
Esclarece os benefícios e malefícios da mamografia de rastreamento
O que é o Câncer de mama?
O que é o Câncer do colo de útero?
Tratamento
Autoexame
Atuação da Fisioterapia
EXAME ESPECULAR
RESULTADO DO EXAME 
	
O QUE É O CÂNCER DE MAMA?
MINISTÉRIO DA SAÚDE
 Incidência de câncer de mama de acordo com os quadrantes:
50% no Q SE 
17% no retro areolar.
15% no Q SI 
11% no QIE
6% no QII
EPIDEMIOLOGIA CÂNCER DE MAMA
ANATOMIA MAMÁRIA
CADEIA LINFÁTICA
ANATOMIA DA MAMA
1
2
Inspeção estática (paciente sentada)
Observar as mamas quanto seu:
Tamanho.
Contornos.
Forma.
Simetria.
Abaulamentos e retrações.
Pigmentação areolar.
Morfologia da papila.
Circulação venosa.
EXAME DA MAMA
mamas simétricas
mamas pendentes
EXAME DA MAMA: O QUE OBSERVAR?
1
2
Mamas assimétricas
Inversão do mamilo
EXAME DA MAMA
1
2
Inversão de mamilo
Retração do mamilo
EXAME DA MAMA
1
2
Peau d’orange
Mastite
EXAME DA MAMA
1
2
Inspeção dinâmica:
Elevar os membros superiores ao nível da cabeça.
Estender os membros e realizar inclinação anterior do tronco para frente.
Contração da musculatura peitoral.
EXAME DA MAMA
Contração dos músculos peitorais
 Contração dos músculos peitorais
EXAME DA MAMA
1
2
Exame dos gânglios linfáticos axilares
Exame dos gânglios linfáticos supra e infraclaviculares
EXAME DA MAMA: PALPAÇÃO
Exames de linfonodos: axilares, supra e infraclaviculares, paraesternais (paciente sentada).
1
2
Pesquisa de nodulações
 Pesquisa de gânglios linfáticos
EXAME DA MAMA
1
2
Técnica de Bloodgood: exame circular, atingindo todos os quadrantes no sentido horário e centrípeto, realizado com as polpas digitais.
Técnica de Velpeau: exame circular, atingindo todos os quadrantes no sentido horário e centrípeto, realizado com a mão espalmada.
Expressão da mamas e mamilos: observar saída de secreções e características (leitosa, água de rocha, purulenta e sanguinolenta).
EXAME DA MAMA
 CÂNCER DE MAMA – SINTOMAS:
EXAME DA MAMA
AUTOEXAME DAS MAMAS
		O câncer de útero é caracterizado pela replicação desordenada do epitélio de revestimento do órgão, comprometendo o tecido subjacente, podendo invadir estruturas e órgãos contíguos ou a distância. Há duas principais categorias de carcinomas invasores do colo do útero, dependendo da origem do epitélio comprometido: o carcinoma epidermoide, tipo mais incidente e que acomete o epitélio escamoso (representa cerca de 80% dos casos), e o adenocarcinoma, tipo mais raro e que acomete o epitélio glandular.
O QUE É CÂNCER DE COLO DO ÚTERO?
	O câncer do colo do útero inicia-se a partir de uma lesão pré-invasiva, curável em até 100% dos casos que normalmente progride lentamente, por anos, antes de atingir o estágio invasor da doença, quando a cura se torna mais difícil.
	Uma das mais importantes descobertas na investigação etiológica de câncer nos últimos 30 anos foi a demonstração da relação entre o HPV (papiloma vírus humano) e o câncer do colo do útero, mortalidade ajustada por idade, pela população mundial, de 4,8/100 mil mulheres (BRASIL, 2012).
CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
450.000 novos casos/ano no mundo,
300.000 mortes /ano,
80% dos casos ocorrem em países em desenvolvimento,
2ª neoplasia mais comum em mulheres,
É o mais incidente na região Norte (22/100.000), nas regiões Sul (28/100.000), Centro-Oeste (21/100.000) e Nordeste (17/100.000) representa o segundo tumor mais incidente. Na região Sudeste é o terceiro mais frequente (20/100.000).
	
EPIDEMIOLOGIA CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
		O câncer do colo do útero deve ser alvo de Políticas de Saúde Pública bem estruturada, associado a condições de vida precária, baixos índices de desenvolvimento humano, ausência ou fragilidade das estratégias de educação comunitária (promoção e prevenção em saúde) e à dificuldade de acesso a serviços públicos de saúde para diagnóstico precoce e tratamento das lesões precursoras, altas taxas de incidência do câncer do colo do útero são observadas em países pouco desenvolvidos.
CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
		O teste de Papanicolau, também conhecido como Citologia Oncótica, Citologia Exfoliativa, Preventivo ou Pap Test é um método que foi desenvolvido pelo médico George Papanicolau na década de 50 para a identificação, ao microscópio, de células neoplásicas malignas ou pré-malignas, que antecedem o surgimento do câncer no colo uterino.
		
PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
 O público-alvo são os adolescentes 
PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
	Existem no mercado 2 vacinas distintas contra o HPV. 	A vacina quádrupla, chamada Gardasil, atualmente disponível de forma gratuita no sistema público de saúde de vários países, age contra os subtipos 6, 11, 16 e 18 e a Cervarix, uma vacina dupla (bivalente) que protege contra os subtipos 16 e 18. Tem validade
de 10 anos, aplicada em três doses, com eficácia de praticamente 100%. 
	A vagina e a vulva também desenvolvem câncer, e uma forma eficiente de diagnosticá-lo precocemente é verificar a existência de lesões suspeitas.
 
ANATOMIA DO COLO DO ÚTERO
 As células são colhidas na região do orifício externo do colo e canal endocervical, colocadas em uma lamina transparente de vidro, corada e levadas a exame microscópio, que irá distinguir células normais de malignas.
EXAME DE PAPANICOLAU
Câncer de colo de útero
- Infecção pelo HPV;
Início precoce da atividade sexual;
Multiplicidade de parceiros sexuais;
Tabagismo;
Imunossupressão;
Higiene íntima inadequada. 
Sangramento vaginal;
Corrimento;
Dor.
Fatores de risco
Manifestações clinicas 
1
2
TRATAMENTO
Baseia-se na cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
 O tratamento depende das condições clínicas da paciente, do tipo de tumor e de sua extensão. 
PROGRESSÃO DO CÂNCER
Algumascélulas começam a se modificar
Estascélulas anormais se reproduzem
Umapartedocolo do útero já é constituídatotalmente
de células anormais
Asdefesas do organismo não conseguem "segurar"
ascélulasanormaise elas invadem o organismo
Estamos preparados para atuar campanha do câncer de mama e de colo uterino?
Fisioterapia X Outubro Rosa 
	Mais do que recuperar ou curar pessoas, a fisioterapia preventiva cria condições para a saúde, o bem-estar e a participação social. Através de atividades que visam a prevenção de complicações, em todas as fases do desenvolvimento:
Diagnóstico
Tratamento
Recorrência da doença 
Cuidados paliativos
A fisioterapia oncológica, assim, lida com as sequelas próprias do tratamento, atuando de forma preventiva para minimizá-las.
Fisioterapia X Outubro Rosa 
	É importante elaborar uma terapêutica precoce que anteceda complicações como:
Limitações de movimentos 
Dor 
Linfedema 
Aderência cicatricial 
Procedendo dessa forma, o paciente diminui o tempo de internação e retorna mais rapidamente às atividades diárias e ocupacionais.
Terapias para o pós operatório:
Exercícios de alongamento global 
Fortalecimento muscular
Exercícios respiratórios
Manobras de drenagem linfática manual
Movimentos de facilitação neuromuscular proprioceptiva
Terapias para o pós operatório:
Atividades funcionais
Reeducação Postural Global (RPG)
Cinesioterapia
 Crioterapia
 Mobilização passiva 
Técnicas de relaxamento muscular
“ser capaz de prestar atenção a si mesmo é pré-requisito para ter a capacidade de prestar atenção nos outros; sentir-se bem consigo mesmo é a condição necessária para relacionar-se com os outros.”
 Erich Fromm
Referências:
INCA-http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/inca/portal/home
http://fisioworkrs.com.br/site/novidade/view/114/outubro_rosa/
http://outubrorosa.org.br/historia/
Alunos – 5º Termo de Fisioterapia –FAESO 2/2016
Patrícia do Prado 201409073505
Louise Ferreira Kemp 201408449242
Amanda Feza Ferrari 201101497173
Jessica Ariane Garcia 20109120295
Caio Cesar Barcelar 201408378787
Kelly Cristina Walter 201409005861
Thais Ap. Leite 201401303153
Fernanda Moraes Barbosa 201408378795
Vinicius dos Anjos 201409222659
Kátia Moreira Dias 201402188838
Taina Maria Francisquini 201401345646
Marcelo Lima 201403068984

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