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No texto, lemos: “ nos escritos e na sua fala a avó comete atos falhos, chamando o neto de pelo nome do filho’’. Que mecanismo de defesa este ato revela ? R: O mecanismo de defesa que avó apresenta com este ato falho é o recalque ao seu filho. Como se ela enxergasse em seu neto muitas características do seu filho, tratando e criando-os da mesma forma 2. O caso se refere ás dificuldades de Pierre na incorporação da Lei simbólica, também chamada de incorporação do tabu do incesto . A. O quer dizer “incorporação da Lei simbólica’’, e quais problema se ela não ocorre ? R: A lei do incesto, baseia se na proibição de relação sexual com parentes próximo ex: pai, mãe e irmãos. Caso a lei do incesto não seja cumprida ela pode causar danos futuros a criança, como a falta e a dificuldade de seguir regras e normas B. O que pode tê-lo levado a ter problemas nessa incorporação? R: O que pode ter afeto Pierre a ter dificuldade nessa incorporação, foi i fato de que ele foi abusado sexualmente pelo seu irmão mais velho 3. Considere: “ Os sujeitos crianças sofrem vendo os pais separados, revelando muitas das vezes o desejo de vê-los unidos novamente. Eles expressam a dor da separação e a incapacidade em conseguir juntá-los em, em muitos casos, se mostram responsáveis e culpados pela separação conjugal dos pais, em razão de um desejo inconsciente edípico de separa-los. Esclareça teoricamente o que a autora fala na parte sublinhada. R: Entre 3 a 5 anos as crianças começam a se aproximar do progenitor do sexo oposto, tendo assim um sentimento de afeto, inconscientemente essa criança cria uma maneira de competir com o progenitor do sexo oposto tendo assim em seu inconsciente o desejo de tomar o seu lugar. Em caso de separação a criança pode se sentir “responsável” de algum modo pelo fato de inconscientemente ter desejado o lugar de seu progenitor. 4. Como a terapeuta interpreta os sintomas de Pierre? Que sentidos eles tem ? R: Seus atos de jogar objetos pela janela para destruí-los de modo a atingir outras pessoas que estão a seu redor, é uma forma onde ele mostra simbolicamente onde foi ferido machucado e abandonado. Como se ele de alguma forma quisesse que todos que estão ao seu redor sentissem o que ele sente. Em análise contabilizada o tempo todo, querendo insistentemente escrever ate mil. Sempre escolhe a tinta marrom, esparramando – a dizendo que é “cocô”. Lambuzando as mãos, depois as imprime no papel e corre para tentar sujar as paredes, a seguir deixando o desenho, jogando o que ele fez no lixo. Ele parece se apresentar como próprio cocô, ele se sente uma criança descartável. O sofrimento e a angustia, enfim a neurose apresentada pela criança nos leva a pensar que esta aprece como consequência do relacionamento conturbado entre seus pais, um relacionamento que culminou com a traumática separação, também se infligia um sofrimento com as próprias mãos, provocando feridas no nariz, beliscando-se, roendo as unhas dedos das mãos e dos pés mostrando em seguida que estava machucado e impotente e incapaz de controlar o seus impulsos destrutivos. Ele sinalizava a castração quando dizia: “ Não posso fazer nada. Veja Lenita minha mão está machucada’’ . Quando a analista pergunta sobre a razão dessas feridas ele tenta justificar: “ foi o palito que fez isso’’. Ele se castiga, infligindo-se a dor mas faz questão de negar quando questionado, dando a resposta mais incoerentes possíveis. 5. O que você aprendeu sobre a abordagem clinica da psicanalise exemplificada no caso [ procedimentos, intervenções , etc]? R. Compreende-se que o tratamento de psicanalise, baseia em deixar o paciente a vontade para falar; abordando assim temas como a vida cotidiana, sonhos, trazendo assim alguns pensamentos que não seria abordado sem uma psicanálise. Lembrando também que e bastante importante aborda assuntos sobre a infância, memorias grudadas encontrando assim causas para traumas, medos, dificuldade de se relacionar, ou alguma outra inibição.
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