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Fundamentos de Direito do Trabalho e Previdenciário

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2017­4­30 Aluno: EDINUZIA SOUZA DA SILVA RODRIGUES •
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=10079&turma=793665&topico=2121601&shwmdl=1 1/3
  FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABAL. E PREVIDENCIÁRIO
6a aula
  Lupa    
Vídeo PPT MP3
 
 
Exercício: CCJ0139_EX_A6_201601195885_V1  Matrícula: 201601195885
Aluno(a): EDINUZIA SOUZA DA SILVA RODRIGUES Data: 30/04/2017 20:41:39 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201602158199)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
(FCC ­ 2013 ­ TRT 12ª Região) O aviso­prévio é conceituado pela Doutrina como sendo uma prévia comunicação
sobre a ruptura contratual. Nos termos das normas trabalhistas aplicáveis ao instituto,
a rescisão torna­se efetiva depois de expirado o respectivo prazo do aviso­prévio comunicado, não
comportando reconsideração pela parte notificante antes de seu termo final.
o aviso­prévio é ato unilateral devido apenas quando o empregador pretender rescindir o contrato de
trabalho independentemente de haver justo motivo.
o valor das horas extras habituais não integra o aviso­prévio indenizado. � �
  a falta do aviso­prévio por parte do empregador dá ao empregado o direito aos salários
correspondentes ao prazo do aviso, garantida sempre a integração desse período no seu tempo de
serviço.
a justa causa para rescisão do contrato de trabalho não pode ser aplicada durante o período de
cumprimento do aviso­prévio.
 
  2a Questão (Ref.: 201602158198)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
(FCC ­ TRT 4ª Região ­ 2011) As irmãs Simone, Sinara e Soraya tiveram seus contratos de trabalho rescindidos.
A dissolução do contrato de trabalho de Simone decorreu de culpa recíproca de ambas as partes; a rescisão do
contrato de trabalho de Sinara foi indireta, tendo em vista que a sua empregadora praticou uma das faltas
graves passíveis de rescisão contratual; e Soraya foi dispensada com justa causa. Nestes casos, o aviso prévio
não será devido a Simone, Sinara e Soraya, por expressa disposição legal. � �
será devido apenas a Simone, em 50% do seu valor.
  será devido apenas a Simone e Sinara, sendo o seu valor integral para Sinara e de 50% para Simone.
será devido a Simone, Sinara e Soraya, sendo o seu valor integral para Simone e Sinara e de 50% para
Soraya.
será devido apenas a Simone e Sinara, sendo para ambas em valor integral.
 
  3a Questão (Ref.: 201602158346)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Fernando, após ficar dois anos desempregado, assinou contrato de trabalho com uma indústria de artefatos
plásticos em sua cidade. No contrato ficou registrada a data de início em 01/02/2015. Após trabalhar com muita
dedicação, e tendo faltado somente três dias sem justificativa, Fernando gozou as merecidas férias no período
de 01/04/2016 a 30/04/2016. Ao analisarmos as datas, é correto se afirmar:
o empregador foi gentil com Fernando, pois ele ainda não tinha direito ao gozo de férias, se levando em
conta o número de faltas sem justificativa.
  o empregador agiu corretamente caso tenha pago as férias em dobro, uma vez que o período de férias
de Fernando foi gozado fora do período concessivo.
  o empregador agiu corretamente, concedendo as férias de Fernando dentro do período concessivo.
o empregador foi gentil com Fernando, pois ele ainda não tinha direito ao gozo de férias, se levando em
conta o período aquisitivo.
o empregador agiu corretamente, caso tenha acrescido ao pagamento das férias de Fernando o
adicional de 1/3.
 
2017­4­30 Aluno: EDINUZIA SOUZA DA SILVA RODRIGUES •
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=10079&turma=793665&topico=2121601&shwmdl=1 2/3
  4a Questão (Ref.: 201602158298)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Tales, empregado da empresa Bom Garfo, falsificou atestado médico para justificar suas faltas e
consequentemente não ter desconto em sua remuneração. Neste caso, Tales cometeu falta grave passível de
demissão por justa causa, uma vez que praticou ato de
  improbidade
abandono de emprego
embriaguez habitual ou em serviço.
incontinência de conduta
Tales não cometeu nenhuma falta que justifique a demissão por justa causa.
 
  5a Questão (Ref.: 201602158689)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Em relação às estabilidades provisórias no emprego, considere as proposições: I. A estabilidade é assegurada
ao dirigente sindical eleito como titular e ao eleito como suplente. II. A estabilidade da gestante estende­se
desde a con firmação da gravidez até 6 meses após o parto. III. A estabilidade do dirigente sindical vai desde o
registro da candidatura até um ano após o término do mandato. IV. O empregado eleito para o cargo de
direção de comissões internas de prevenção de acidentes tem estabilidade desde a eleição até um ano após o
tér mino do mandato. V. O empregado acidentado no trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de 12 meses,
a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio­doença acidentário,
independentemente de percepção de auxílio­acidente. Está correto APENAS o que se afirma em
II, IV e V.
II, III e IV.
I, II e III.
  I, III e V.
  I, II e V.
 
  6a Questão (Ref.: 201602157947)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Helena, empregada da empresa Troia, está grávida. A Convenção Coletiva de Trabalho da 
categoria  de  Helena  prevê  a  estabilidade  gestante  desde  a  confirmação  da  gravidez  até  sete meses  após  o
parto, divergindo da estabilidade legal, prevista no Ato de Disposições Constitucionais Transitórias. Neste caso,
será aplicada a Helena a
estabilidade legal prevista no Ato de Disposições Constitucionais Transitórias, ou seja, 
estabilidade para a empregada gestante desde a confirmação da gravidez até três meses após o parto.
estabilidade legal prevista no Ato de Disposições Constitucionais Transitórias, ou seja, estabilidade para
a empregada gestante desde a confirmação da gravidez até quatro meses após o parto. 
 
 
  cláusula  prevista  na  Convenção  Coletiva  de  Trabalho  que  prevê  a  estabilidade  para  a  empregada
gestante desde a confirmação da gravidez até sete meses após o parto.
estabilidade legal prevista no Ato de Disposições Constitucionais Transitórias, ou seja, estabilidade para
a empregada gestante desde a confirmação da gravidez até sessenta dias após o parto.
estabilidade legal prevista no Ato de Disposições Constitucionais Transitórias, ou seja, estabilidade para
a empregada gestante desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.
 
  7a Questão (Ref.: 201602158027)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
O poder disciplinar do empregador é exercido quando:
2017­4­30 Aluno: EDINUZIA SOUZA DA SILVA RODRIGUES •
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Elabora o regulamento da empresa.
Doméstico.
  Aplica advertência aos empregados.
Efetua vigilância eletrônica dos ambientes de trabalho.
Exige o registro de ponto dos empregados.
 
  8a Questão (Ref.: 201602158671)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Marilia foi admitida para trabalhar na empresa Esperança e Industria Ltda. e prestou serviços por 11 (onze
meses). Em 26 de março do corrente ano, tomou ciência do aviso prévio, que cujo cumprimento deveria ser
efetuado em casa. A empregada foi comunicada que ao final do período de aviso prévio deveria retornar a
empresa para o recebimento de suas verbas resilitórias. O empregador efetuou o pagamento no dia 27 de abril
do corrente ano. Analisando a legislação em vigor e a jurisprudência pacifica de nossos Tribunais Trabalhista
marque a opção correta quanto ao pagamento correto das verbas ou se existe a incidência da multa pelo atraso
no pagamento dessas verbas:
O empregador efetuou o pagamento corretamente e nenhuma multa é devida. O aviso prévio cumprido
em casa é perfeitamente cabível em nossa legislação
O empregador não efetuouo pagamento corretamente, tendo em vista que o entendimento pacífico dos
Tribunais é que o prazo para o pagamento, na hipótese de aviso prévio cumprido em casa deverá ser
de 10 dias a contar da dispensa, mas nenhuma multa é devida, tendo em vista o princípio da boa fé.
O empregador efetuou o pagamento antes do prazo final, e, portanto, corretamente e sem a incidência
de nenhuma multa. O aviso prévio cumprido em casa é admitido em nossa legislação, mas o prazo para
o pagamento é de 20 dias após o término do seu cumprimento.
O empregador efetuou o pagamento antes do prazo final, e, portanto, corretamente e sem a incidência
de nenhuma multa. O aviso prévio cumprido em casa é admitido em nossa legislação, mas o prazo para
o pagamento é de 30 dias após o término do seu cumprimento.
  O empregador não efetuou o pagamento corretamente, tendo em vista que o entendimento pacífico dos
Tribunais Trabalhistas é que o prazo para pagamento, na hipótese de aviso prévio cumprido em casa
deverá ser de 10 dias a contar da dispensa, sendo, portanto devida a multa pelo atraso.

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