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SÍFILIS

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Perfil Epidemiológico da Sífilis
Andréia Sousa
Camila Castro
Jarlisson Evangelista 
Lorena lemos 
Luciano Torres 
Sarah Mendes 
Viviane Firmino
William Xavier
Expositores:
O que é a Sífilis?
A sífilis trata-se de uma doença sexualmente transmissível (DST) originada pela bactéria Treponema pallidum. 
A doença também é conhecida popularmente como cancro duro e pode atingir além dos órgãos genitais, outras partes do corpo em diferentes estágios. Os sintomas da Sífilis avançam conforme a evolução da doença e partem de feridas e manchas na pele até cegueira, demência e consequências severas no sistema nervoso central.
Fonte: www.pinterest.pt
O que é a Sífilis?
A sífilis trata-se de uma doença sexualmente transmissível (DST) originada pela bactéria Treponema pallidum. 
A doença também é conhecida popularmente como cancro duro e pode atingir além dos órgãos genitais, outras partes do corpo em diferentes estágios. Os sintomas da Sífilis avançam conforme a evolução da doença e partem de feridas e manchas na pele até cegueira, demência e consequências severas no sistema nervoso central.
Fonte: www.pinterest.pt
Formas de contágio: 
A sífilis pode ser transmitida de uma pessoa para outra durante o sexo sem camisinha com alguém infectado, por transfusão de sangue contaminado ou da mãe infectada para o bebê durante a gestação ou o parto. O uso da camisinha em todas as relações sexuais e o correto acompanhamento durante a gravidez são meios simples, confiáveis e baratos de prevenir-se contra a sífilis.
Estágios da Sífilis: 
Primeiro estágio: Denominado sífilis primária, ocorrendo em torno de algumas semanas depois do contágio por meio de contato sexual desprotegido, a bactéria Treponema  pallidum.
O primeiro sintoma da sífilis ou também conhecida como cancro duro é uma ferida que não sangra e não dói, que surge após o contato direto com a ferida de sífilis de outra pessoa. 
Esta ferida pode demorar de 3 a 12 semanas para aparecer e quando é friccionada libera um líquido transparente, que podem muitas vezes ser confundidas com um quadro de alergia. 
Esta ferida tende a desaparecer sozinha, sem nenhum tratamento, mas isto não representa que a doença ficou curada, mas que está avançando para a segunda fase da sífilis.
Dados atualizados da sífilis
 Luiz Jorge Fagundes é médico e coordena o Laboratório de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) da Faculdade de Saúde Pública da Universidade São Paulo 25/05/2017.
 No homem é na região do freio ou frênulo do prepúcio. Nas mulheres, na região da fúrcula, isto é, no encontro dos pequenos lábios.
 Por quê? Porque, nas relações sexuais, esses são o primeiro ponto dos genitais em que há atrito e os micro traumas permitem a passagem da bactéria Treponema pallidum do genital infectado para o não infectado.
Assim que a bactéria penetra, começa a multiplicar-se no organismo, a úlcera representa sua presença no local de inoculação. Quando ela agride o tecido dos genitais, em torno dessa agressão, desenvolve-se um processo inflamatório. No caso da sífilis primária, uma única dose de penicilina benzatina intramuscular já o suficiente para a cura.
 Mas infectologistas destacam que o tratamento é rápido, assim como o diagnóstico, que pode ser feito com um teste rápido, com resultado pronto em dez minutos. Quase seis milhões pela sífilis em meados de 2007. Dados do Ministério da Saúde revelam números preocupantes. Em 2010, foram notificados 1.249 casos de sífilis adquirida, a que se pega através da relação sexual sem camisinha. Em 2015, apenas cinco anos depois, esses números saltaram para 65.878, um aumento de mais de 5.000%
Fonte:easypharmacyblog.wordpress.com
Estágios da Sífilis: 
Segundo estágio: Denominado sífilis secundária, ocorre até oito semanas depois da formação das feridas. Em torno de 33% dos indivíduos que não cuidaram da sífilis primária acabam desenvolvendo a secundária.
Os sintomas podem desaparecer sem qualquer tratamento e a bactéria se torna novamente inativa no organismo. Nesse estágio, o infectado pode sofrer com os seguintes sintomas, que são bem parecidos com o de um resfriado, porém com algumas diferenças.
Exemplos: Febre; Dores musculares; Dor de garganta com dificuldade para engolir; Manchas vermelhas pela pele; íngua nas axilas, entre outras regiões.
Fonte:easypharmacyblog.wordpress.com
Estágios da Sífilis: 
Terceiro estágio: Trata-se da sífilis terciária, que pode atingir em torno de 15% dos indivíduos com sífilis que não fizeram nenhum tipo de tratamento. O estágio terciário pode se manifestar quase 10 anos após a infecção. Nesse estágio, a doença pode causar danos a diversos órgãos, como o cérebro, coração, fígado, nervos, ossos, vasos sanguíneos e articulações. Algumas das consequências são:
Problemas nervosos;
Demência;
Paralisia e cegueira;
Entre tantos outros problemas que podem levar até a morte, em casos mais críticos.
Fonte:easypharmacyblog.wordpress.com
Forma de diagnóstico:
Como a sífilis é uma doença silenciosa que pode se manifestar anos após o contágio, o Ministério da Saúde recomenda que caso seja praticado sexo sem proteção, o indivíduo procure orientação médica. Na consulta, responda com clareza as perguntas do especialista para procurar o diagnóstico correto.
Os exames mais comuns para o diagnóstico da sífilis são o exame de sangue, cultura de bactérias, em que são recolhidas amostras de secreções de possíveis feridas no corpo que serão analisadas a fim de encontrar a bactéria Treponema pallidum.
Forma de diagnóstico:
Se há a suspeita de que a sífilis já atingiu o sistema nervoso central, e o paciente apresenta sintomas relacionados a complicações neurológicas, o médico poderá requerer uma punção lombar, coletando uma amostra do líquido cefalorraquidiano. Assim que o indivíduo for diagnosticado com sífilis, ele deve avisar outros parceiros sexuais que tiveram relação sem proteção nesse período.
Fonte: http://www.insidermonkey.com 
Sífilis Congênita:
Ainda há mais uma fase da sífilis denominada congênita. Nessa fase, a mãe  passa a doença para o bebê via placenta durante a gravidez ou no momento do parto. Grande parte dos bebês infectados não apresentam sintomas. Porém, em alguns casos, o bebê pode ter rachaduras nas solas dos pés e nas palmas das mãos e ainda há a possibilidade de a criança desenvolver surdez e problemas na dentição no futuro.
A melhor forma de prevenir o contagio do bebê pela doença é a partir da realização correta do pré-natal e utilizar medicações que ajudem a estacionar a doença e garantir que não seja mais danosa à saúde do bebê. Todos os bebês recém nascidos cujo a mãe tinha sífilis durante a gravidez devem realizar o acompanhamento período com pediatra e por meio de exames laboratoriais para controlar a doença e verificar se o desenvolvimento ficou com danos.
Dados atualizados da Sífilis congênita
 O Dr. Alexandre Chieppe, subsecretário Estadual de Vigilância em Saúde, afirma que, desde 2011, vem sendo observado um aumento de casos de sífilis congênita e do número de casos na população geral.
Grávidas com sífilis podem sofrer aborto espontâneo no primeiro trimestre da gestação ou terem bebês prematuros, que terão muitas dificuldades para sobreviver. Com o tratamento adequado, a grávida pode ter 100% de chance de o feto não ser afetado pela sífilis. No Brasil, a notificação da sífilis em gestantes é obrigatória desde 2005.
 No ano seguinte, dados do Ministério da Saúde informam que foram registrados 3.508 casos. Em 2015, menos de 10 anos depois, os números chegaram a 33.381 - um salto de quase 900%. No mesmo período, o número de bebês infectados que morreram de sífilis pulou de 67 casos em 2006 para 221 em 2015. E esses números podem ser ainda mais expressivos, porque num país de dimensões continentais a subnotificação é uma triste realidade.
10/04/2017 14h46 http://g1.globo.com globo News.
Fonte: http://es.paperblog.com
Fonte:easypharmacyblog.wordpress.com
Sinais e sintomas da Sífilis congênita:
A sífilis
congênita pode se manifestar logo após o nascimento, durante ou após os primeiros dois anos de vida da criança. Na maioria dos casos, os sinais e sintomas estão presentes já nos primeiros meses de vida. Ao nascer, a criança pode ter pneumonia, feridas no corpo, cegueira, dentes deformados, problemas ósseos, surdez ou deficiência mental. Em alguns casos, a sífilis pode ser fatal.
O diagnóstico se dá por meio do exame de sangue e deve ser pedido no primeiro trimestre da gravidez. O recomendado é refazer o teste no 3º trimestre da gestação e repeti-lo logo antes do parto, já na maternidade. Quem não fez pré-natal, deve realizar o teste antes do parto. O maior problema da sífilis é que, na maioria das vezes, as mulheres não sentem nada e só vão descobrir a doença após o exame.
Tratamento:
Quando a sífilis é detectada, o tratamento deve ser indicado por um profissional da saúde e iniciado o mais rápido possível. Os parceiros também precisam fazer o teste e ser tratados, para evitar uma nova infecção da mulher. No caso das gestantes, é muito importante que o tratamento seja feito com a penicilina, pois é o único medicamento capaz de tratar a mãe e o bebê. Com qualquer outro remédio, o bebê não estará sendo tratado. Se ele tiver sífilis congênita, necessita ficar internado para tratamento por 10 dias. O parceiro também deverá receber tratamento para evitar a reinfecção da gestante e a internação do bebê.
Cuidados com o recém-nascido:
Todos os bebês devem realizar exame para sífilis independentemente dos exames da mãe. Os bebês que tiverem suspeita de sífilis congênita precisam fazer uma série de exames antes de receber alta.
Fonte: tuasaude.com
Orientações de profissionais da área da saúde: Sexo mais seguro.
Ter relação com um único parceiro estando não-contaminado, pois a penetração ou a ejaculação sexual não precisam de ocorrer para que a sífilis se espalhe.
Os preservativos podem ser usados para reduzir o risco de transmitir a sífilis, mas não podem impedi-la completamente. Algum risco permanece através da exposição à boca (aquelas que têm o sexo oral) ou através do ânus (aqueles que têm a ligação anal). É importante usar um preservativo durante o sexo vaginal, oral e anal.
Outros formulários das barreiras como o uso de uma represa dental (quadrado do plástico) ao ter o sexo oral ou quando a boca de um indivíduo infectado fizer o contato com vagina ou ânus do parceiro. Isto igualmente impede a transmissão da infecção de transmissão sexual (WTI).
Os brinquedos sexuais que foram usados por um outro indivíduo contaminado não devem ser compartilhados. 
Prevenção!!
Referências bibliográficas:
Sífilis: O que é? Causas, Sintomas e Tratamento. Disponível em: http://www.nursing.com.br. Acessado em 17/09/2017.
O que são DST?. Disponível em: http://giv.org.br. Acessado em 17/09/2017.
Sífilis: Uma revisão geral. Disponível em: easypharmacyblog.wordpress.com. Acessado em 17/09/2017.
Prevenção da Sífilis: Sexo mais seguro. Disponível em: News-medical.net. Acessado em 24/09/2017.

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