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Simulado: CCJ0107_SM_201702212696 V.1 Aluno(a): ANDRE RICARDO PEREIRA DE LIMA Matrícula: 201702212696 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 06/11/2017 09:59:45 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201702950828) Pontos: 0,1 / 0,1 Segundo Giorgio Agamben, as democracias contemporâneas: Apresentam traços inclusivos e capacidade plena de respeito a uma ordem constitucional perfeitamente funcional. Representam a construção de Estados de Exceção perene, não revelada por artifícios discursivos, mas perfeitamente capaz de predar direitos individuais. Protege acima de tudo a vida do cidadão, considerada, a exemplo de Kant, fim em si, e não meio para outros fins. Reforça o princípio da igualdade sem qualquer possibilidade de exclusão. Jamais emprega mecanismos sancionatórios e poder de polícia de modo a reduzir o indivíduo ao estado de vida nua. 2a Questão (Ref.: 201702831310) Pontos: 0,1 / 0,1 Em 10 de julho de 2011, o caderno "o mundo" do jornal O Globo anunciou a independência de mais um país no mundo: o Sudão do Sul. Na reportagem destaca-se que, diferentemente do Sudão do Norte, de maioria islâmica, o novo país tem maioria cristã e várias tribos! Além disso, informa-se que 85% da população é de analfabetos, e 90% das pessoas vivem abaixo da linha da miséria, com menos de U$1,00 por dia. A partir da noticia acima, e com base no conceito atual de Estado, pode-se AFIRMAR que: I) Existe um novo Estado nacional com a independência do Sudão do Sul. II) O Sudão do Sul enquanto Estado independente é multinacional. III) A população, na reportagem acima, se identifica com os cidadãos do novo país. IV) Pode-se dizer que Sudão do Sul possui um povo com diferentes origens, culturas e religiões. V) A população do novo pais é o conjunto de residentes no seu território, não sendo necessariamente o povo do Sudão do Sul. Logo, Somente o item IV está incorreto. Somente os itens III e IV estão incorretos. Somente os itens I e III estão incorretos. Somente os itens II e V estão incorretos. Somente os itens I, II e III estão incorretos. 3a Questão (Ref.: 201703089470) Pontos: 0,1 / 0,1 Elemento essencial da noção de Estado Moderno, a soberania é alienável, pois aquele que a detém não desaparece quando ficar sem ela, seja o povo, a nação ou o Estado. é prescritível porque jamais seria verdadeiramente superior se não tivesse prazo certo de duração. Todo poder soberano aspira a existir temporariamente. não é coativa, uma vez que, no seu desempenho, o Estado nem ordena e nem dispõe de meios para fazer cumprir suas ordens coativamente. é una porque não se admite em um mesmo Estado a convivência de duas soberanias. É sempre poder superior a todos os demais que existam no Estado. é divisível porque, além de não ser una, não se aplica à universalidade dos fatos ocorridos no Estado. 4a Questão (Ref.: 201702453890) Pontos: 0,0 / 0,1 À luz dos princípios fundamentais que informam a República Federativa do Brasil, é correto afirmar: O Brasil é um Estado Laico pluripartidário. Nas relações internas a prevalência dos direitos sociais e humanos não interferem na autonomia do Pacto Federativo. O Brasil é uma Federação de Direito, portanto, a representatividade está presente no exercício do poder popular. Os valores sociais do trabalho, da igualdade de oportunidades e da livre iniciativa, entre outros fundamentos, caracterizam somente o Estado social-democrático brasileiro. A Constituição Federal de 1988 abre as perspectivas de realização da justiça social e de institucionalização do Estado Social de Direito. 5a Questão (Ref.: 201702836150) Pontos: 0,1 / 0,1 O Estado tem como condição essencial a territorialidade, pois o que o caracteriza como forma de sociedade política historicamente existente é, precisamente, seu caráter territorial. Nessa lógica é correto afirmar que: Considerando-se o território como limite espacial dentro do qual o Estado exerce o poder de império sobre os cidadãos, este poder não atinge os seus próprios cidadãos quando estes se encontram em territórios de outros Estados. No conceito de território não é necessário levar-se em consideração o elemento normativo, pois toda doutrina em torno do território tem caráter puramente geográfico. Em um mesmo território só um estado exerce o poder com exclusividade, de tal modo que o espaço terrestre torna-se soberania territorial. Assim como o território pode ser modificado, variar ao longo do tempo e até passar para o domínio de outro Estado, existem Estados sem território. Sendo o território o âmbito espacial do poder de império que o Estado exerce sobre seus habitantes, há que se fazer a separação entre a sua base física e o seu espaço aéreo adjacente.
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