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INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA FABIANO FERREIRA A IMPORTÂNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES SÃO PAULO – SP 2012 INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA FABIANO FERREIRA A IMPORTÂNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES SÃO PAULO – SP 2012 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto Nacional de Educação a Distância – INED para a obtenção do Título Técnico em Contabilidade sob orientação do Prof° Guimarães INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA FABIANO FERREIRA A IMPORTÂNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES Menção___________________ Data ____/_____/______ Examinador (a) Homologado em : ___/___/____ __________________________ __________________________ SÃO PAULO – SP 2012 i DEDICATÓRIA Dedico este trabalho à minha família, amigos e colegas de trabalho que tanto me apoiaram e me incentivaram a superar os mais diversos obstáculos, mostrando-me o caminho certo na eterna jornada de melhorarmos como seres humanos. ii AGRADECIMENTOS Expresso os mais sinceros agradecimentos ao prestativo Orientador Prof. Guimarães que, com sua paciência, dedicação, conhecimento e incentivo possibilitou a elaboração desta Monografia. A todos os colaboradores do Instituto Nacional de Educação a Distância pela eficiente prestação de serviços com o objetivo de formar profissionais aptos para o competitivo mercado de trabalho. Aos colegas de trabalho da organização Zaraplast S/A que me apoiaram para que o curso fosse realizado com sucesso. E, em especial, a minha família que esteve sempre comigo oferecendo apoio e incentivo durante todos os momentos, ensinando-me o caminho certo para vencer na vida e ser cidadão de bem. iii RESUMO O trabalho a ser apresentado tem por objetivo mostrar como funciona uma governança corporativa nas organizações, sua estrutura e como a mesma representa um fator primordial para que as empresas possam ter acesso ao mercado de capitais. Para tanto, se faz necessário que as organizações utilizem de recursos e mecanismos que atendam as exigências impostas pelo mercado de capitais e que possam nortear as ações que possam valorizar cada vez mais as sociedades empresariais. Além do fato de apresentar como basicamente funciona a governança corporativa no Brasil, será apresentado, resumidamente, como é a mesma em alguns países, pois, no atual cenário econômico globalizado em que as relações entre nações estão mais estreitas, se faz necessário obter o conhecimento para possibilitar a aplicação de recursos em outros países. Palavras-chave: Governança corporativa; conselhos administrativos; mercado de capitais iv ABSTRACT The work to be presented is to show how a corporate governance in organizations, their structure and how it represents a key factor for companies to have access to capital markets. To this end, it is necessary that organizations use the resources and mechanisms that meet the requirements of the capital market and can guide the actions that may increasingly value the companies business. Besides the fact presented as basically corporate governance works in Brazil, will be presented briefly, how is the same in some countries, because in the current global economic scenario in which relations between nations are closer, it is necessary to obtain knowledge to enable the application of resources elsewhere. Keywords: Corporate governance, boards, capital market SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................06 2. COMPREENDENDO OS CONCEITOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA.....08 2.1 MODELOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MUNDO..........................12 2.2 A ELABORAÇÃO DE UMA GOVERNANÇA CORPORATIVA..........................14 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................18 4. BIBLIOGRAFIA......................................................................................................20 6 1. INTRODUÇÃO O estudo a ser apresentado mostra que as boas práticas de governança corporativa é importante para que as organizações consigam agregar valor a sua empresa, facilitar o acesso aos mercados de capitais e receber maior atenção dos investidores e demais interessados, garantindo assim maior destaque no mercado amplamente competitivo. O objetivo é realizar um estudo nas práticas necessárias e demais recursos voltados para a governança corporativa, focando principalmente os conselhos administrativos Para que os objetivos possam ser alcançados, será necessária a realização levantamento e estudo de tais práticas e recursos e como implementá-los e alinhá- los no contexto organizacional e seus negócios. Será primordial também mostrar que um conselho administrativo, quando bem elaborado, é capaz de fazer com que o estilo de governança tenha capacidade de resolver os chamados conflitos de agência, que podem ocorrer devido ao choque de diferentes interesses existentes entre acionistas e diretores-executivos, resultar em fraudes que inviabilizarão o crescimento organizacional em prol de interesses pessoais, portanto, um conselho administrativo bem montado fornecerá todos os recursos facilitadores de tomadas de decisão, priorizando também pelos princípios de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa O método baseia-se na análise de livros, revistas, publicações, guias e apostilas, utilizando-se também de pesquisas na Internet como suporte complementar. 7 O acesso às informações permitirá a elaboração de um projeto que contemple técnicas apropriadas para as organizações e seus conselhos administrativos. 8 2. COMPREENDENDO OS CONCEITOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Pode-se compreender a governança corporativa como um conjunto que abrange as relações existentes entre partes como a administração das organizações, seus conselhos administrativos, acionistas e demais participantes que demonstram interesses, norteada pelos princípios que garantam simetria informacional entre as partes citadas inicialmente e que estão inter-relacionadas. Tomando por base o IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), órgão responsável em elaborar / normalizar as melhores práticas de governança corporativa no Brasil, esse instituto apresenta a seguinte definição para governança corporativa: sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentosentre proprietários, conselho de administração, diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de governança corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo para a sua longevidade É perceptível como a governança corporativa recebe atenção devido a crença de que, a mesma atribui valor aos negócios da empresa e permite que os objetivos dos stakeholders (pessoas físicas ou jurídicas e comunidades) sejam atingidos, fato que até então não era tão abordada antes da década de 80, pois foi a partir deste ano que o conceito de governança corporativa tomou força. Para que tais objetivos sejam atendidos, foca-se numa estruturação otimizada de governança a fim de 9 minimizar assimetrias e realizar ações com sinergias que influenciem no desempenho das operações organizacionais e, por fim, resultem na valorização das organizações e no aquecimento do mercado de capitais sendo que, neste último, caso a estrutura e as práticas da governança não estejam alinhadas com regras, conjuntos e padrões definidas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IGBC) e pelas recomendações da Comissão de Valores Imobiliários (CVM), os investidores desviarão suas atenções das empresas que fogem às tais práticas / recomendações que são consideradas ideais. Além da influência destes dois órgãos, o Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e a nova Lei das S.A. também exercem poderes sobre as práticas de governança. Por isso que a alta administração deve investir na aplicação de uma governança corporativa bem estruturada, transparente e profissional para que possa garantir o alcance do sucesso empresarial e que tal prática é suscetível a monitorizações dos órgãos controladores e normalizadores da governança corporativa e que, dependendo das decisões tomadas pelos gestores, haverá responsabilização, já que é ela quem garante ao acesso das organizações ao mercado de capitais. A governança corporativa tem sua criação com a finalidade de superar os chamados conflitos de agências, tipicamente existentes nas chamadas teorias da agência em que “a sociedade é concebida como uma rede de contratos, explícitos e implícitos, os quais estabelecem as funções e definem os direitos e deveres de todos os participantes – principal e agente”. SILVA (2006, p. 6). O agente participante tem seu lugar direcionado no centro dos relacionamentos existentes entre os interessados (stakeholders) na organização como, por exemplo, os 10 empregados, clientes, acionistas, governo, enfim, todos aqueles que participam direta ou indiretamente nos ambientes internos e externos das empresas. Em relação aos contratos, estes devem garantir o equilíbrio necessário para a resolução de possíveis conflitos de indivíduos (por exemplo entre os acionistas e os diretores) resultantes de diversos fatores, dentre os quais pode-se citar os interesses individuais, obtenção de vantagens pessoais e informações assimétricas. Dentro do contexto, a monitoração e controle das ações organizacionais e tomadas de decisões, transparência de todas as informações e resoluções de conflitos resultam no alinhamento de interesses, redução de custos e maximização do valor das organizações. Porém para alcançar estes resultados, deve-se ter a consciência de que se leva algum tempo e se faz necessário focar em recursos, levando em consideração que: o alinhamento de interesses dos acionistas e dos efetivos controladores da empresa não é automático; para tanto , são necessárias estruturas e sistemas que harmonizam os conflitos de interesses entre eles. A governança corporativa deve se voltar para a análise de como o principal estabelece um sistema de monitoramento e incentivo (contrato) que motive outro indivíduo (agente) a agir de acordo com o interesse do primeiro. (SILVA, 2006, p. 7). Logicamente que, não há uma estruturação padrão ou a mais eficiente para definir o estilo de governança a ser adotada, pois isto irá depender exclusivamente de ambientes culturais, disposições legais e demais fatores mercadológicos em que as organizações estiverem inseridas. 11 Focando a abordagem de governança no Brasil, esta apresentou uma evolução resultante da abertura da economia, elevação de investimentos originários do exterior no País, privatizações e aumento relevante de empresas brasileiras que obtiveram êxito no acesso a mercados internacionais. 12 2.1 MODELOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MUNDO Existem variações no que tange aos modelos adotados de governança de país para país resultante de políticas governamentais, fatores culturais, legais e institucionais, mas de uma maneira geral há dois sistemas que delimitam os modelos: o anglo-saxão e o nipo-germânico. O modelo anglo-saxão tem suas características atuando na governança corporativa em países como os Estados Unidos e Reino Unido; já o nipo-germânico é predominante em países como o Japão, Alemanha e em grande parte de países localizados na Europa. Estes dois modelos tem características distintas sendo que o primeiro é voltado para acionistas e o segundo é voltado para acionistas e demais interessados nas organizações (stakeholders), mas não pode-se dizer se algum dos dois é mais eficiente que o outro, devendo-se levar em consideração que é primordial cumprir os critérios que cada modelo estabelece alinhados as particularidades de cada país, sejam estas históricas, econômicas e/ou culturais. Existem códigos elaborados por determinadas entidades que norteiam as práticas de governança necessárias, tais como: Código de Mejores Prácticas Corporativas – (México) Corporate Governance in the Netherlands – (Holanda) European Corporate Governance Institute - ECGI Hermes Statements on Corporate Governance and Voting Policy Korean Code of Best Practice for Corporate Governance – (Coréia) Principios de Buen Gobierno del Peru – (Peru) 13 The UK Corporate Governance Code – (Reino Unido) Mesmo com estas diferentes origens, diversos pontos em comum podem ser encontrados nas mais diversas normas, possibilitando a consolidação das mesmas em um conjunto básico que pode reger as práticas necessárias de governança. 14 2.2 A ELABORAÇÃO DE UMA GOVERNANÇA CORPORATIVA O quadro de governança corporativa é composto, como dito anteriormente, por partes sendo estas a administração das organizações, seus conselhos administrativos, acionistas e demais participantes, todos eles desempenhando um papel importante, mas sempre orientados por normas, leis e demais práticas que garantam uma boa governança. Dentre essas partes elencadas, os conselhos administrativos (ou conselhos de administração) desempenham um papel tipicamente primordial dentro das organizações, pois é a partir de um conselho de administração que se inicia uma boa governança corporativa, conforme explicitado por Steinberg (2008). As práticas de governança corporativa proporcionarão toda uma estruturação propícia às tomadas de decisões dos conselhos administrativos e estes conselhos se formarão naturalmente, à medida em que a governança vai amadurecendo, ou seja, um conselho não é implementado de imediato. Para tanto, na afirmação de STEINBERG (2008, p. 107) a governança “aloca poderes, desenha processos, cria a plataforma de decisão e de ação (em sentido amplo)”. Além desta capacidade de otimizar as tomadas de decisão, os chamados conflitosde agência são obstáculos que impedem as organizações de se perpetuarem e de se destacarem no mercado amplamente competitivo. Para obter uma visão mais ampla do que é e como ocorre o conflito de agência, é possível recorrer a seguinte definição encontrada: o choque entre os interesses dos acionista e os dos diretores-executivos é 15 um dos motivos pelo quais a governança corporativa se tornou um fenômeno imperioso. Há sempre o risco de que o administrador deixe de atuar no melhor interesse dos proprietários , visando primeiro ao seu próprio interesse. O conflito de agência também ocorre quando o acionista majoritário não considera o interesse dos minoritários, ao menos do ponto de vista desses últimos. (STEINBERG, p. 87) Por isso a necessidade primordial de montar um conselho de administração, que é considerado o órgão central de uma organização, nomeado pelos sócios e que, em seguida, define-se qual será o executivo principal e, devido a este fato, a minuciosidade na definição é essencial já que, caso o conselho seja ineficaz, serão adotadas estratégias que não agregarão nenhum valor para as empresas, qualquer prática de governança corporativa não irá disciplinar as tomadas de decisões e impossibilitará a listagem das ações na bolsa de valores (caso a abertura de capital esteja enquadrada dentro das necessidades e objetivos da empresa). Agregar valor a uma empresa e fazer com que esta se perpetue, é um verdadeiro desafio, até porque deve-se seguir normas, buscar formas de alinhar os mais diversos interesses e quebrar costumes considerados fora dos princípios éticos (como por exemplo o desejo de maiores remunerações) etc. As empresas esperam obter essa valorização de mercado, mas devem levar em consideração que existem diversos fatores que possibilitam o alcance deste resultado e para isso devem crer que “a modernização da governança e da gestão, em si, não gera valor, mas os agentes de mercado (bancos, agências de desenvolvimento, fornecedores e até consumidores) atribuem mais valor a quem revela esforços nessa direção”, conforme explicitado por STEINBERG (2008, p. 105), pois isto pode garantir a obtenção de resultados que se objetiva. 16 A fim de se evitar equívocos estratégicos ou qualquer outra disfunção que possa vir a existir no estilo de governança adotada por empresas de capital aberto, a Lei das S.As. estabelece ações com o intuito de garantir boas práticas no mesmo instante em que transformações significativas ocorriam no âmbito dos conselhos administrativos ao longo do tempo. Por isso foi estipulado o seguinte: a Lei das S.As. prevê que as empresas de capital aberto instalem obrigatoriamente um conselho de administração, tendo como competências fixar a orientação geral dos negócios, eleger e destituir os diretores e fiscalizar sua gestão, entre outras atribuições. Ao mesmo tempo, estabelece que os seus membros atuem no interesse da companhia e tenha os mesmos deveres com todos os acionistas. (STEINBERG, p. 116) Realmente é perceptível o quanto a governança corporativa e os conselhos administrativos devem prezar por aspectos éticos em quaisquer ações e decisões para que organizações consigam agregar valores a elas. Tais aspectos éticos podem se resumir em quatro princípios, que são a transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa, que são elencados por Brandão (2008) e podemos compreender cada um dos princípios da seguinte maneira: - Transparência: tem como base a comunicação que é uma ferramenta poderosa e importantíssima no mundo corporativo, pois na utilização correta dela, será possível transmitir informações explícitas e relevantes, sem esconder absolutamente nada e vai muito mais além do que simplesmente encarar como uma obrigação de fornecer informações; 17 - Equidade: tem como base o respeito de interesses, o senso de justiça, pois sabe-se que diversas partes não possuem direitos e que podem ser sofrer impactos causados pelas ações e decisões tomadas; - Prestação de contas: a base da prestação de contas é a capacidade de assumir as conseqüências dos atos praticados durante o exercício de mandatos. Durante o mandato, o conselheiro possui deveres de lealdade, diligência, fiduciário e demais deveres legais que serão os pilares das melhores práticas e prestação de contas de suas atividades. - Responsabilidade corporativa: tem por base o fato de que as organizações necessitam que aspectos centrados na ordem social e também ambiental sejam incorporados nas definições dos negócios, como por exemplo a sustentabilidade que recebeu uma atenção especial nos últimos anos e praticamente virou uma prática obrigatória, mas muito valorizada e respeitada, pois leva-se em consideração que as empresas estão inseridas no meio ambiente e na sociedade. Esses quatro aspectos citados refletem na performance da empresa dentro do mercado financeiro e são o reflexo das práticas de governança corporativa inserida em um ambiente corporativo e são fatores que resultarão se a empresa tem algum valor ou não aos olhos de investidores e demais interessados. 18 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS A presença de um conselho administrativo eficiente proporciona a garantia de uma governança corporativa que terá a capacidade de apresentar ações e decisões que não apresentem riscos societários, caso esta siga as exigências normalizadas por órgãos e entidades citadas neste trabalho e este é um assunto de grande importância, pois as organizações necessitam se destacar no mercado, fazendo com que investidores sintam-se atraídos por elas, criando uma imagem valorizada pela sociedade além de proteger e valorizar o próprio patrimônio. Para expressar o nível de importância que um conselho possui, apresenta-se a seguinte informação: o IBGC passou a abordar o papel do conselho de administração com maior extensão e profundidade. Aproximadamente um terço do Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, que se encontra na sua terceira edição e já está em processo de revisão, é dedicado às questões relacionadas ao conselho, tais como sua missão, competências, composição, comitês e relacionamento com outras instâncias de decisão dentro da empresa. (STEINBERG, p. 119) Tudo que acerca no que tange a governança corporativa não deve ser levado apenas como um mero assunto dentro do ramo da administração e sim como algo verdadeiro, objeto de estudo e entendimento, relevante e que, assim como qualquer outra prática administrativa, merece toda a devida atenção com o objetivo de agregar valor à empresa e que tal prática deve ser inserida na prática dos negócios, pois o mercado demonstra interesses nas organizações que optaram em inserir as 19 boas práticas de governança corporativa em seu âmbito organizacional, fazendo dela parte integrante de sua cultura, tendo a ciência de que ela auxilia na otimização dos negócios e no alcance de objetivos. 20 4. BIBLIOGRAFIA BRANDÃO, Carlos Eduardo Lessa. Conceitos em Governança Corporativa. 2008. Disponível em: <http://www.eaesp.fgvsp.br/subportais/gvsaude/Pesquisas_publicacoes/debates/05/ 56.pdf> Acesso em: 10 fev 2012 IBGC, Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Governança no Brasil. Disponível em: < http://www.ibgc.org.br/Secao.aspx?CodSecao=20> Acesso em: 08 fev 2012 Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa. 4. ed. São Paulo: IBGC, 2009 SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança corporativae sucesso empresarial: melhores práticas para aumentar o valor da firma. São Paulo: Saraiva, 2006 STEINBERG, Herbert. Governança corporativa – Conselhos que perpetuam empresas. São Paulo: Editora Gente, 2008
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