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EXMO. SR. DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – RJ
FULANO, brasileiro (a), (estado civil), advogado (a), portador (a) do RG n. º e do CPF n.º, inscrito na OAB sob o nº, residente e domiciliado (a) na Rua, n.º, Bairro, Cidade, Estado, advogado(a) e bastante procurador(a) (procuração em anexo), com escritório profissional situado à Rua, nº, Bairro, Cidade, Estado, onde recebe notificações e intimações, vem mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência impetrar
HABEAS CORPUS PREVENTIVO
Em favor de MATILDE, brasileira, estado civil, desempregada, portadora do RG n. º e do CPF n.º, residente e domiciliada à Rua, n°, bairro, Rio de Janeiro - RJ que encontra-se sob constrangimento ilegal por parte do M.M. Dr. Juiz de Direito da 10º Vara de Família da cidade do Rio de Janeiro - RJ, nos autos sob n.º, pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos.
DOS FATOS: A paciente está sendo executada por seus filhos menores, devidamente representados por Gildo, pai das crianças. 
Em ação de alimentos que tramita pelo juízo de primeiro grau, a paciente foi citada para realizar o pagamento da quantia de R$5.000,00 (cinco mil reais) referente aos últimos meses não pagos.
Ocorre Excelência, que a paciente encontra-se desempregada há um ano e não possui quaisquer condição econômica para manter o pagamento de alimentos de seus filhos, devido à grande crise econômica que se encontra o país o que tem dificultando grandemente a reinserção da paciente ao mercado de trabalho.
Não obstante a impossibilidade financeira da paciente, o M.M juízo de primeiro grau decretou a prisão da mesma pelo prazo de 60 (sessenta dias).
DO DIREITO: Nobre Desembargador, entende-se que a ordem da prisão civil do paciente afronta o seu direito à liberdade, uma vez que a Constituição Federal, lei maior em seu Artigo 5º, LXVII, veda expressamente prisão civil por dívida.
Portanto Excelência, há que se ressaltar que a paciente não deverá ter seu direito à liberdade restringida, tendo em vista que não restam dúvidas quanto a sua impossibilidade de realizar os devidos pagamentos.
Com base na lei maior, só haverá prisão civil por dívida em caso de inadimplemento voluntário e inescusável, pasme, a paciente apenas não realizou os pagamentos pois lhe falta claramente condições financeiras para tanto, estando, portanto, longe de qualquer hipótese de não pagamento voluntário. 
Deve-se levar em consideração o fato de a paciente ter sido sempre boa pagadora, nunca deixando de arcar com seus débitos para com seus descendentes, sendo este um acontecido excepcional.
Sendo assim não restam dúvidas que a ordem de prisão decretada pelo juízo monocrático não deve prevalecer, sendo assim concedida a ordem de Habeas Corpus Preventivo em favor da paciente uma vez que a mesma não possui condições financeiras para arcar com a prestação dos alimentos sem que prejudique o próprio sustento, tendo em vista o fato de estar desempregada.
DOS PEDIDOS: Ante o exposto, tendo ficado demonstrado a impossibilidade momentânea da paciente de efetuar o pagamento, inclusive presentes os requisitos exigidos do "fumus boni iuris" e "periculum in mora", requer prazo para que a paciente Srª Matilde, possa saldar seu débito, requer-se, respeitosamente, que Vossas Excelências concedam o presente pedido de HABEAS CORPUS PREVENTIVO a paciente Srª Matilde, para evitar constrição prisional.
Nestes termos, Pede deferimento/Rio de Janeiro/ Data./ADVOGADO/OAB/RJ XXX
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUÍZ FEDERAL DA __ SEÇÃO JUDICIÁRIA DA CIDADE DE __
Maria de Souza, brasileira, professora, estado civil, portadora da carteira de identidade nº..., inscrita no CPF sob o nº..., residente e domiciliada a rua..., nº...., bairro, cidade, Estado, CEP, por seu procurador infra assinado, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, impetrar o presente pedido de
MANDADO DE SEGURANÇA
(Com pedido de medida liminar)
Em face de UNIVERSIDADE FEDERAL, pessoa jurídica de direito público, com endereço para citações na rua ...., nº..., nesta cidade, CEP, endereço eletrônico, e, no tocante ao ato vergastado, figurando como Autoridade Coatora (Lei nº12016/09, Art.6º, §3º) o Reitor, representante legal, na hipótese, da impetrada (Lei 12016/09 Art.6º, caput) como se verá na exposição fática e de direito, a seguir delineadas
I- DOS FATOS: A impetrante é professora da Universidade Federal demandada. Ocorre que foi instaurado um PAD (Processo administrativo disciplinar) para apurar a responsabilidade da professora perante um acontecimento com um aluno, foi inocentada em área criminal pois ficou comprovado que agiu em legítima defesa e que foi ele quem a queria atacar com um canivete.
II- DO DIREITO: A constituição da República de 1988 garante o direito ao mandado de segurança para proteger direito líquido e certo que tenha sido prejudicado, e a Lei 12016/09 regula esse direito e dá as diretrizes de seu rito e procedimento.
O Art.5º, inciso LXIX da CRFB/88 versa o seguinte: 
É garantia fundamental, garantido na carta magna o direito ao contraditório e ampla defesa, ora, como esse direito será garantido sem haver citação? É ato unilateral que impede qualquer meio de defesa.O Art.5º, inciso LV da CRFB/88 diz que:???
O Art.239 do CPC/2015 narra que:
O Art.143 da Lei 8112/90 garante que:
O fundamento do pedido de medida liminar no mandado de segurança está pautado em sua lei, Lei 12016/09, mais precisamente no Art.7º, parágrafo 3º.
Segundo o Art.7º da Lei 12016/09: 
III-DO PEDIDO: Diante do exposto, requer a Vossa Excelência que determine:
a) A concessão de liminar, nos termos da lei;
b) A notificação de autoridade coatora para prestar informações;
c) A ciência ao órgão de representação judicia da Pessoa Jurídica;
d) Intimação do Ministério Público Federal para que se manifeste sobre a presente ação;
e) A procedência do pedido para que seja anulado o ato demissional e que seja reintegrada a seu cargo;
f) A condenação em custas judiciais, com base nas súmulas 512 do STJ e 105 do STF.
Termos em que,Pede deferimento.Local, data/Advogado/OAB-RJ
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
TÍCIO, brasileiro, engenheiro, casado, portador da Carteira de Identidade nº ….., inscrito no CPF sob o nº …., residente e domiciliado na rua …….., nº ….., bairro ……., cidade ……, no Estado de …….. CEP ……., por sua procuradora infra-assinada, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, impetrar o presente pedido de
HABEAS DATA
em face do MINISTRO DE ESTADO vinculado ao Ministério da Defesa, Sr. …………, que pode ser encontrado à ............ para fins de citação e intimações, pelas razões de fato e de direito expostas a seguir:
I – DOS FATOS: O impetrante participou de movimentos políticos quando da época da ditadura militar, portanto fora vigiado pelas autoridades, tendo seus movimentos monitorados pelos órgãos de inteligência vinculados aos órgãos de segurança do Estado, gerando diversas prisões.
Em 2010, o impetrante requereu acesso à sua ficha de informações pessoais, tendo seu pedido indeferido em todas as instâncias administrativas.
O último indeferimento, ato decisório praticado pelo impetrado, teve seu fundamento na necessidade de preservação do sigilo das atividades do Estado, uma vez que os arquivos públicos do período desejado estão indisponíveis para todos os cidadãos.
O impetrante, por conseguinte, até a presente data, não obteve sucesso quanto ao pedido.
II – DO DIREITO : A Constituição da República, de 1988, concede habeas data para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registro de entidade pública (art. 5º, LXXII) e a Lei 9.507 de 12 de novembro de 1997, regula o direito de acesso a informações e disciplina o rito processual do habeas data.
A Lei 9.507 de 12 de novembro de 1997, no seu Art. 7º diz….seu Art. 21. diz….
Os documentos solicitados são de interesse restrito do impetrante, e não são de caráter sigiloso, visam atender tão somente vontadedo impetrante em obtê-los para assegurar direito seu.
III – DO PEDIDO: Diante do exposto, requer a Vossa Excelência que determine:
a) A citação do impetrado para responder a presente ação;
b) A intimação do Ministério Público Federal para que se manifeste sobre a presente ação;
b) Que seja assegurado ao impetrante acesso aos documentos de seu interesse, bem como cópias destes;
c) Que seja cumprido o previsto no Art. 21 da Lei 9.507 de 12 de novembro de 1997.
Nesses termos,Pede deferimento.Local,Data/ADVOGADA/OAB nº 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA... VARA CÍVEL DA COMARCA... 
JOSÉ RICO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº, CPF nº, título de eleitor nº da Zona Eleitoral... da Comarca do Município Y, residente e domiciliado na Rua..., bairro..., cidade..., estado..., por seu advogado (procuração em anexo), com endereço profissional à Rua..., bairro..., cidade..., estado..., onde receberá as intimações para fins do artigo 106 da Lei 13.105/15, vem, respeitosamente, à presença de V. Excelência, com fulcro nos artigos 5º, inciso LXXIII, da CRFB e 1º, da Lei nº 4.717/65, propor
AÇÃO POPULAR COM PEDIDO DE LIMINAR
pelo rito comum, em face do MUNICÍPIO Y, entidade de Direito Público Interno, inscrito no CNPJ sob o nº, e do Excelentíssimo Prefeito do Município Y, Sr. JOÃO DA SILVA, podendo ser localizado na sede da Prefeitura do Município Y, à Rua..., bairro..., cidade..., estado..., e também em face de ANTÔNIO PRECIOSO, com endereço na Rua..., bairro..., cidade..., estado..., e EMPRESA W, na pessoa de seu representante legal, inscrita no CNPJ sob o nº, com sede à Rua..., bairro..., cidade..., estado..., pelas razões de fato e de direito adiante expostas.
DOS FATOS: .
DOS FUNDAMENTOS: É notório o cabimento da presente ação, haja vista a previsão legal do artigo 5º, inciso LXXIII, da CRFB e do artigo 1º, da Lei nº 4.717/65, sendo a ação popular o meio constitucional posto à disposição de qualquer cidadão para obter a invalidação de atos ou contratos administrativos ilegais e lesivos ao
patrimônio público.
Os requisitos para a propositura da presente ação estão preenchidos, quais sejam:
1) a legitimidade, perfeitamente atendida por ser o autor cidadão, com plena regularidade de seus direitos políticos (título de eleitor em anexo);
2) a ilegalidade do ato praticado pela municipalidade, haja vista que a celebração do referido contrato para aquisição do material escolar ocorreu sem a observância das formalidades legais da devida licitação – com ofensa ao artigo 37, XXI da CRFB/1988 e aos artigos 2º e 3º da Lei nº 8.666/93, - tendo havido também flagrante desrespeito à norma de vigência dos contratos administrativos, cuja regra é de um ano, pois que adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários – e não sessenta meses -, conforme artigo 57 da Lei nº 8.666/93 c/c artigo 34 da Lei nº 4.320/64;
3) a lesividade ao patrimônio público, tendo em vista que a Lei da Ação Popular, em seu artigo 2º, parágrafo único, alínea “e”, já consignou o desvio de finalidade como vício nulificador do ato administrativo lesivo ao patrimônio público e o considera caracterizado quando o agente pratica ato visando fim diverso do previsto, explícita ou implicitamente, havendo evidente desvio de finalidade quando explicitamente se percebe o favorecimento na contratação da empresa do filho da companheira do Prefeito.
Outrossim, ainda resta clara a violação ao ordenamento jurídico pelo desrespeito aos princípios expressos no artigo 37 da CF, sendo certo que além do princípio da legalidade acima fundamentado, os réus violaram ainda o princípio da impessoalidade, visto que a Administração não pode atuar com vistas a beneficiar pessoas determinadas, uma vez que é sempre o interesse público que tem que nortear o seu comportamento, não sendo lícito à Administração conceder favorecimentos ou privilégios em detrimento do interesse público de modo a fugir ao atendimento da finalidade da atuação administrativa.
Ademais, é nítida a violação ao princípio da moralidade ou probidade administrativa visto que a contratação direta, fora das hipóteses de dispensa, de empresa do enteado do prefeito implica violação aos padrões éticos que devem pautar a atuação do administrador, sendo clara a violação à conduta ética e imparcial norteadora do ato administrativo, sem favoritismos na gestão honesta e diligente do patrimônio público, quando o interesse público deve sempre prevalecer sobre o particular.
Nesse diapasão, a pretensão principal do autor é expressamente amparada pelo artigo 11 da Lei nº 4.717/65, postulando a invalidade do contrato administrativo e condenação dos réus à reparação em perdas e danos.
DA CONCESSÃO DA MEDIDA LIMINAR: Pretende o autor, após a manifestação do Ministério Público, a concessão da medida liminar, demonstrados os relevantes motivos da ação em defesa do patrimônio público e da moralidade, a fim de evitar danos de enorme gravidade e de difícil reparação, ainda mais no vertente caso em que presentes os requisitos do periculum in mora – cujos fundamentos repousam nos próprios princípios
constitucionais que fundamentam a medida e que denunciam claramente o caráter arbitrário, ilegal e lesivo ao interesse público do contrato sub examine, violador dos princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade pública, de sede constitucional, bem como de normas, cogentes e de ordem pública, fugindo do norte que deve pautar a atuação do gestor público, inclusive com evidente lesão ao erário público — e do fumus boni iuris — com evidência nas provas arroladas, bem como no manifesto erro da Administração Municipal — que estão a embasar a pretensão deduzida em juízo, inclusive a concessão da medida liminar.
Desta forma, resta absolutamente claro que a contratação não observou a regularidade exigida, inclusive legalmente, por consequência tornando-se nula, por força do disposto no artigo 4º, III, alínea “a” da Lei nº 4.717/65.
DOS PEDIDOS: Assim, considerando os documentos acostados, as informações prestadas, e com base na Constituição da República Federativa do Brasil, na Lei nº 8.666/93 e na Lei nº 4.717/65, demonstradas a ilegalidade e a notória lesividade ao interesse público, requer a V. Exª:
a) a expedição da MEDIDA LIMINAR determinando a suspensão do contrato administrativo celebrado ao arrepio da Lei de Licitações (Lei nº 8.666/93);
b) a citação dos réus para, querendo, contestarem a presente ação, sob pena de revelia;
c) a citação do Município Y para, querendo, contestar a presente ação, abster-se de contestar o pedido ou atuar ao lado do autor, tendo em vista o interesse público;
d) a intimação do Ministério Público para intervir no feito na forma da Lei nº 4.717/65;
e) a procedência do pedido para ser declarada a nulidade do contrato administrativo, devendo ter aplicação a disciplina da Lei nº 8.666/93 a fim de preservar a execução e a continuidade do serviço de fornecimento do material escolar para a rede pública municipal de ensino;
f) a condenação dos réus ao ressarcimento ao erário público dos valores pagos em face dos serviços objeto do contrato inquinado de nulidade;
g) a condenação dos réus ao pagamento dos ônus da sucumbência;
DAS PROVAS: Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, em especial a prova documental, testemunhal e depoimento pessoal.
DO VALOR DA CAUSA: Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (mil reais).
Nestes termos, pede deferimento; Local..., data...
Advogado; OAB/UF nº...�

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