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UNIDERP ANHANGUERA
PROF° À DISTÂNCIA: SOLANGE DE CARVALHO
TUTOR PRESENCIAL: MANOEL DE OLIVEIRA NETO
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
8° PERÍODO
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA (ATPS) 
AUDITORIA
CAXIAS-MA
AGOSTO-2013
ALUNOS
Daniela Torres do Nascimento RA 263501
Deuzilene Andrade da Silva RA 263558
Diogo da Silva Pinto RA 263507
Guilherme Alves de Moura Barros RA 263858
Hugo Fernando Alves de Moura Barros RA 263851
Welson Ferreira Nascimento RA 222083
AUDITORIA
Principais conceitos sobre a Auditoria e o conhecimento necessário a um Auditor.
CAXIAS-MA
AGOSTO-2013
DEDICATÓRIA
Dedicamos a presente obra aos nossos pais que sempre nos fizeram acreditar na realização dos nossos sonhos e trabalharam muito para que nos pudéssemos realizá-lo. E aos nossos amigos, que sempre nos apoiaram nas horas difíceis e compartilharam conosco as alegrias.
AGRADECIMENTOS
Nossa gratidão, em primeiro lugar, a Deus, por estar conosco em todos os momentos nos iluminando, sendo nosso refúgio e fortaleza nos momentos mais difíceis. A Ele, nossa eterna gratidão. Registro nossos agradecimentos a todos os que compartilharam o trilhar de mais esse caminho percorrido, contribuindo, direta e indiretamente, para que nos realizássemos esta pesquisa, auxiliando-nos e dando-nos forças nos momentos em que mais precisamos. Ao nosso professor e orientador Manoel Maria Neto que possibilitou aprendizagens únicas por meio do grande incentivo e orientação que nos foram concedidos durante essa jornada. A todos, o nosso muito obrigado.
RESUMO
 A auditoria contábil é reconhecida como uma atividade de fundamental importância para a confiança dos usuários da informação contábil. 
 Ao longo do desenvolvimento econômico das nações e principalmente após as crises de 1929 e 2001, a importância da auditoria mostrou-se ainda mais relevante e impactante, pois os grupos de interesse nas empresas têm no processo de auditoria a confiança necessária para poder tomar decisões com base no relatório da auditoria.
INTRODUÇÃO A AUDITORIA
 Quem quer montar uma empresa sempre se depara com inúmeros termos específicos da contabilidade que podem ser simples, mas apresentam-se primeiramente como bichos de sete cabeças. 
 A auditoria contábil é ramo da contabilidade que tem a função de verificar a precisão dos registros contábeis com a finalidade de combater a fraudes e prevenir irregularidades dentro de uma empresa. Ela fornece  informações seguras e transparentes  e possibilita a  identificação de  falhas no controle interno e no sistema financeiro da empresa.
Esta auditoria pode ser realizada em qualquer empresa, de qualquer tamanho, com ou sem fins lucrativos. Ela examina a exatidão dos registros tendo  como foco diversos aspectos da empresa   tais como o administrativo, patrimonial, fiscal, técnico, financeiro, econômica e ético. O relatório de auditoria deverá possibilitar a identificação dos problemas observados, as conseqüências e possíveis recomendações para a correção.
 Se valer de uma auditoria possibilita a fiscalização quanto à eficiência dos controles internos da empresa, assegurando maior correção dos registros contábeis,dificultando possíveis desvios de bens patrimoniais e opinando sobre a adequação das demonstrações contábeis obtendo assim maiores informações sobre a situação econômica real da empresa para todos os donos, incluindo sócios e acionistas. 
 O que é passível de auditar na empresa é seu balanço patrimonial, resultados do Exercício e a demonstração do fluxo de caixa.
 Para um bom trabalho de auditoria é preciso que a empresa auditada acompanhe o serviço de perto e sempre disponibilize seus dados para análise.  Ao auditor cabe total independência e imparcialidade de analise durante todo o processo demonstrando os dados de forma clara e objetiva baseando-se nas normas brasileiras da contabilidade.
ETAPA I 
AUDITORIA CONTÁBIL 
 Auditoria pode ser conceituada como a atividade de levantamento e de avaliação sistemática de procedimentos e tarefas de uma determinada área. Essa atividade de levantamento e avaliação está geralmente associada a um conjunto de normas – internas e/ou externas, legais ou não – que devem ser verificadas, ou auditadas, por um profissional especializado.
 Em complemento, a auditoria contábil, que pode ser conceituada como sendo o “o levantamento, estudo e avaliação sistemática das transações, procedimentos, operações, rotinas, e das demonstrações financeiras de uma entidade”, conforme Crepaldi, é uma atividade necessária e fundamental para a confiança dos usuários da informação contábil.
 Uma abordagem mais completa do conceito de Auditoria Contábil associa o processo de auditoria à “Teoria da agência” (JENSEN, 1976), ou mais particularmente ao surgimento de conflitos de interesse (problema de agência) entre o proprietário do capital e os agentes contratados para a gestão do negócio. Nesse contexto, surge o conceito de governança nas organizações, que minimiza o problema de agência, com a adoção e a evidenciação dos controles internos, maior transparência e equidade na divulgação das informações financeiras. A auditoria contábil garante, por meio de técnicas e testes, que as demonstrações financeiras reflitam a situação econômico-financeira da entidade. Nesse sentido, Almeida (2001) defende que:Para encontrarmos as bases da auditoria e os seus fundamentos, não a podemos conceber numa perspectiva de auditado, mas, sim, enquadrando-a como elemento de uma sociedade que contribui para o seu bem-estar.Diferentemente das outras auditorias, a auditoria contábil é orientada para empresas que publicam obrigatoriamente suas demonstrações contábeis.
TIPOS DE AUDITORIA
Quanto ao órgão fiscalizador
Auditoria interna: realizada por departamento interno responsável pela verificação e avaliação dos sistemas e procedimentos internos de uma entidade. Um dos objetivos é a redução de fraudes, erros, práticas ineficientes ou ineficazes. O setor responsável pela auditoria deve ser independente e responder diretamente à direção da instituição.
Auditoria externa: realizada por instituição externa e independente da entidade fiscalizada, com o objetivo de emitir um parecer sobre a gestão de recursos da entidade, sua situação financeira, a legalidade e regularidade de suas operações.
Auditoria articulada: Trabalho conjunto de auditorias internas e externas, devido à superposição de responsabilidades dos órgãos fiscalizadores, no sentido de uso comum de recursos e comunicação recíproca dos resultados.
Quanto à forma de abordagem do tema
Auditoria horizontal: auditoria com tema específico, realizada em várias entidades ou serviços, paralelamente.
Auditoria orientada: facada em uma atividade específica qualquer ou atividades com fortes indícios de erros ou fraudes.
Quanto ao tipo ou área envolvida
Auditoria de programas de governo: refere-se ao acompanhamento, exame e avaliação da execução de programas e projetos governamentais específicos. Em geral preocupa-se também com a efetividade das medidas governamentais.
Auditoria de planejamento estratégico: verifica se os principais objetivos da entidade são atingidos e se as políticas e estratégias de aquisição, utilização e alienação de recursos são respeitadas.
Auditoria administrativa: engloba o plano da organização, seus procedimentos e documentos de suporte à tomada de decisão.
Auditoria contábil: salvaguarda dos ativos e da fidedignidade das contas da instituição. Tem por finalidade dar um certa garantia de que as operaçõese o acesso aos ativos se efetuem de acordo com as devidas autorizações. A contabilização dos ativos é comparada com sua existência física a intervalos razoáveis de tempo e são recomendadas ou exigidas as medidas corretivas adequadas, caso ocorra inconsistências injustificáveis.
Auditoria financeira ou de contas. Consiste na análise de contas, da situação financeira, da legalidade e regularidade das operações e aspectos contábeis , orçamentários e patrimoniais, verificando se todas as operações foram devidamente autorizadas, liquidadas, ordenadas, pagas e registradas. Este tipo de auditoria checa se foram tomadas medidas apropriadas para registrar com exatidão e proteger todos os ativos e se todas as operações registradas estão em conformidade com a legislação em vigor.
Auditoria de legalidade ou de regularidade, ou ainda, de conformidade. Consiste na análise da legalidade ou regularidade das atividades, funções, operações ou gestão de recursos, verificando se estão em conformidade com a legislação em vigor.
Auditoria operacional. Esta auditoria coincide com todos os níveis de gestão, nas fases de programação, execução e supervisão, sob o ponto de vista da economia, eficiência e eficácia. É também conhecida como auditoria de gestão, de eficiência, de resultados ou de práticas de gestão, onde são auditados todos os sistemas e métodos utilizados pelo gestor para tomar decisões. Analisa a execução das decisões tomadas e aprecia até que ponto os resultados pretendidos forma alcançados.
Auditoria integrada: Inclui, simultaneamente, auditoria financeira e operacional.
Auditoria da tecnologia da informação: essencialmente operacional, por meio da qual os auditores analisam os sistemas de informática, o ambiente computacional, a seguranças das informações e o controle interno da entidade auditada, indicando seus pontos fortes e/ou deficiências. Em alguns países é conhecida como auditoria de informática computacional ou de sistemas. Em também conhecida como auditoria de TI.
 ORIGEM DA AUDITORIA EXTERNA
Como parte da evolução do sistema capitalista, surgiu a auditoria.
Com a expansão do mercado e o acirramento da concorrência, as empresas que eram fechadas e pertenciam a grupos de familiares tiveram que se reestruturar, ampliado suas instalações, investindo no desenvolvimento tecnológico e aprimorando os controles e procedimentos internos em geral.
Para processar todas essas mudanças as empresas tiveram que captar recursos junto a terceiros, principalmente mediante a empréstimos bancários a longo prazo, e abrindo seu capital social para novos acionistas já que era impossível obter certo volume de recursos por meio das operações lucrativas da empresa ou do patrimônio de seus proprietários.
Para avaliar a segurança, a liquidez e a rentabilidade de seu futuro investimento, o investidor precisava conhecer a posição patrimonial e financeira da empresa, assim como, a capacidade de gerar lucros e como estava sendo efetuada a administração financeira dos recursos na empresa. A melhor forma de o investidor obter essas informações era por meio das demonstrações contábeis da empresa, que passaram a ter importância muito grande para os futuros aplicadores de recursos. 
Como medida de segurança contra a possibilidade de manipulação de informações, os futuros investidores passaram a exigir que essas demonstrações fossem examinadas por um profissional independente da empresa e de reconhecida capacidade técnica, surgindo, assim, o auditor externo ou auditor independente.
AUDITORIA INTERNA
A auditoria interna é uma atividade de avaliação, independente dentro da organização, para a revisão da contabilidade, finanças e outras operações, como base para servir à administração. 
É um controle administrativo, que mede e avalia a eficiência de outros controles. Examina o grau de confiabilidade das informações e o desempenho das tarefas delegadas.
Os principais objetivos são:
verificar a existência, a suficiência  e a aplicação dos controles internos, bem como contribuir para o seu aprimoramento; verificar se as normas internas estão sendo seguidas; verificar a necessidade de melhoramento das normas internas vigentes; avaliar a necessidade de novas normas internas.
 Seu trabalho apresenta como característica um maior volume de testes em função da maior disponibilidade de tempo na empresa para executar os serviços de auditoria.
AUDITORIA EXTERNA OU INDEPENDENTE 
 A auditoria é um conjunto de procedimentos técnicos e legais que visam propiciar a emissão de um parecer ou opinião sobre as demonstrações contábeis, no sentido de verificar se estas refletem adequadamente a posição patrimonial ou financeira, o resultado das operações e as origens e aplicações de recursos da empresa examinada.
Demonstrações financeiras utilizadas para a emissão do parecer:
 balanço patrimonial;
 demonstração do resultado do exercício;
 demonstração de lucros ou prejuízos acumulados ou demonstração das mutações do patrimônio líquido;
 demonstrações das origens e aplicações de recursos;
 notas explicativas.
A auditoria verifica, também, se as demonstrações seguem os princípios contábeis e se esses princípios foram aplicados com uniformidade em relação ao exercício anterior.
COMPARAÇÃO ENTRE AUDITORIA INTERNA E EXTERNA
	ITENS
	AUDITORIA EXTERNA
	AUDITORIA INTERNA
	1. OBJETIVO
	Opinar sobre as demonstrações financeiras.
	Assessorar a administração da empresa no efetivo desempenho de sua função.
	2. PROFISSIONAL
	Independente com responsabilidade civil e contratação por período pré-determinado.
	Há relação de dependência com responsabilidades trabalhistas entre as partes.
	3. EXISTÊNCIA
	Obrigatória em determinadas empresas.
	Facultativa.
	4. A QUEM INTERESSA
	Empresa, órgãos governamentais, credores e investidores em geral.
	Empresa.
	5. PRODUTO FINAL
	Parecer sobre demonstrações financeiras.
	Relatório de recomendações/sugestões à administração.
O QUE LEVA UMA EMPRESA A CONTRATAR UMA AUDITORIA
Geralmente, o serviço de auditoria é contratado pelas empresas em virtude de obrigação legal, deliberação interna ou solicitação de outras empresas que visam casos específicos, como:
 Medida de controle interno 
 Imposição de bancos para concessão de créditos; 
 Imposição de fornecedores para financiar as compras; 
 Atendimento das exigências do próprio estatuto ou do contrato social da empresa 
 Para efeito de compra da empresa, incorporação, fusão ou cisão da empresa
 CONTROLE INTERNO
	O controle interno representa o conjunto de procedimentos, métodos ou rotinas com o objetivo de proteger os ativos de uma organização, produzir dados contábeis confiáveis e ajudar a administração na condução ordenada dos negócios da empresa.
	São exemplos de controles contábeis:
 sistemas de conferência, aprovação e autorização;
 segregação de funções (pessoas que têm aceso aos registros contábeis não podem custodiar ativos da empresa);
 controles físicos sobre ativos;
 auditoria interna.
	São exemplos de controles administrativos:
 análises estatísticas de lucratividade por linha de produtos;
 controle de qualidade;
 treinamento de pessoal;
 análise das variações entre os valores orçados e incorridos.
 EXECUÇÃO DOS TRABALHOS DE AUDITORIA
 REVISÃO DO CONTROLE INTERNO
	A revisão do controle interno tem a finalidade de determinar qual a confiabilidade dos mecanismos existentes, para que possam definir quais e quando os procedimentos de auditoria serão utilizados e em qual extensão.
AVALIAÇÃO DO CONTROLE INTERNO
	Essa avaliação é realizada mediante a aplicação de questionários que auxiliam na avaliação global do processo em estudo revelando o nível de controle interno.
Passos para avaliação do controle interno:
 levantar o sistema de controle interno;
 verificar se o sistema levantado é o que está sendo seguido na prática;
 avaliar a possibilidade de o sistemarevelar de imediato erro e irregularidades;
 determinar tipo, data e volume dos procedimentos de auditoria.
AMPLITUDE DOS TESTES
	Em primeiro lugar, o auditor externo deve se preocupar com erros que, individualmente ou cumulativamente, possam levar os leitores das demonstrações contábeis a terem uma interpretação errônea sobre elas. Portanto, o valor desses erros teria de ser significativo em relação às demonstrações contábeis.
	Em segundo lugar, normalmente, a empresa já tem um conjunto de procedimentos internos com o objetivo de evitar a ocorrência de erros.
	O risco da ocorrência de um erro, em uma empresa com um bom sistema de controle interno, é muito menor que em uma empresa com um sistema de controle interno ruim. O auditor externo utiliza o sistema de controle interno da empresa para determinar a amplitude dos testes de auditoria. Quando o controle interno é bom, o auditor externo faz um menor volume de testes; caso contrário, o auditor externo faz um maior volume de testes.
.
 RESPONSABILIDADE DO CONTROLE INTERNO
	A administração da empresa é responsável pelo estabelecimento do sistema de controle interno, pela verificação de se está sendo seguido pelos funcionários, e por sua modificação, no sentido de adapta-lo às novas circunstâncias.
 As atribuições dos funcionários ou setores internos da empresa devem ser claramente definidas e limitadas, de preferência por escrito, mediante o estabelecimento de manuais internos da organização.
	As razões para se definirem as atribuições são:
 Assegurar que todos os procedimentos de controles sejam executados;
 Detectar erros ou irregularidades;
 Apurar as responsabilidades por eventuais omissões na realização das transações da empresa.
PAPÉIS DE TRABALHO
	Uma das normas da auditoria estabelece que o auditor deve colher elementos comprobatórios suficientes a fim de apoiar seu parecer sobre as demonstrações financeiras examinadas. Para atender esta norma, os auditores estabelecem papéis de trabalho para registrar as evidências obtidas durante a execução do serviço de auditoria.
Programa de Auditoria
	Normalmente, as firmas de auditoria preparam programas-padrões, a serem preenchidos pelos auditores, são os papéis de trabalho, utilizados para auxiliar o auditor no planejamento, execução, supervisão e revisão.
 Os papéis de trabalho registram evidências para o parecer. 
 Identificam as áreas estudas e os processos analisados.
 Organizam o fluxo de trabalho da auditoria interna ou Independente.
Codificação dos papéis de trabalho
	Os papéis de trabalho devem ser codificados de forma a possibilitar que as informações sejam facilmente encontradas. A codificação pode ser feita por sistema numérico ou alfabético, ou a combinação dos dois.
ETAPA II
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AUDITADAS E A FINALIDADE DE SE AUDITAR.
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