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PROVA RECUPERAÇÃO FÉRIAS DIREITO CIVIL I

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Disciplina:  DIREITO CIVIL I
	Avaliação:  GDU0220_NF_201408364743 (AG)  1379     Data: 22/05/2017 20:01:11 (F)       Critério: NF
	Aluno: 
	Nota Prova: 6,0 de 10,0      Nota Partic.:
	Nota SIA: 6,0 pts
	
Estação de trabalho liberada pelo CPF 01657357759 com o token 145891 em 22/05/2017 18:58:48.
	 
		
	PROVA RECUPERAÇÃO FÉRIAS DIREITO CIVIL I
	 
	 
	 1a Questão (Ref.: 892893)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A orientação do Código Civil Brasileiro de 2002 no sentido de conceder maiores poderes hermenêuticos aos magistrados está consagrada
		
	
	E) Nenhuma alternativa correta
	
	B) no princípio da socialidade
	
	A) na Teoria Tridimensional do Direito
	
	C) no princípio da anterioridade da lei
	 
	D) no princípio da operabilidade
		
	
	 2a Questão (Ref.: 892581)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	(AGU Agente administrativo 2014) O Código Civil pátrio estabelece regras sobre a personalidade das pessoas naturais, bem como regras inerentes à capacidade para a prática de atos da vida civil, pessoalmente, ou, até mesmo, com a necessidade de assistência ou representação, conforme o caso. Sobre os institutos da personalidade e capacidade, assinale a afirmativa INCORRETA.
		
	
	Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem civil.
	
	Os maiores de 16 e menores de 18 anos são relativamente incapazes.
	 
	Os que, mesmo por causa transitória, não puderem exprimir a sua vontade, são relativamente incapazes.
	
	e) Independe da existência de bens para a criação de Associações.
	
	A personalidade civil começa com o nascimento com vida, mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.
		
	
	 3a Questão (Ref.: 892809)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Podemos considerar que a personalidade da pessoa jurídica:
		
	 
	passa a existir com a inscrição de seus atos constitutivos no registro competente
	
	passa a existir com a inscrição de seus atos constitutivos no registro particular
	
	passa a existir com a inscrição de seus atos informativos no registro competente
	
	não é viável o êxito na condenação por qualquer indenização, em virtude da liberdade de imprensa.
	
	passa a existir mesmo sem a inscrição de seus atos constitutivos no registro competente
		
	
	 4a Questão (Ref.: 892950)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Com relação ao ato de disposição do próprio corpo e sua disciplina pelo Código Civil, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo.
	
	É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte.
	
	NRA
	
	É admitido para fins de transplante, na forma estabelecida em lei especial.
	 
	É válido o ato de disposição do próprio corpo que contrarie os bons costumes, independentemente de exigência médica.
		
	
	 5a Questão (Ref.: 893126)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	FCC - Juiz do Trabalho Substituto 1ª região/2015) Relativamente aos bens, o Código Civil estabelece que
		
	 
	são consumíveis os bens móveis destinados à alienação.
	
	os bens naturalmente divisíveis não podem se tornar indivisíveis pela vontade das partes, mas apenas por força de lei.
	 
	consideram-se imóveis para os efeitos legais os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações.
	
	constituem-se em bens móveis os materiais provisoriamente separados de um prédio, para nele se reempregarem.
	
	consideram-se móveis para os efeitos legais o direito à sucessão aberta.
		
	
	 6a Questão (Ref.: 893068)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	(TRT 8a Região - Juiz do Trabalho Substituto) Sobre os bens no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que:
		
	
	Os negócios jurídicos que dizem respeito ao bem principal abrangem as pertenças, salvo se o contrário resultar da lei, da manifestação de vontade, ou das circunstâncias do caso.
	 
	São pertenças os bens que, não constituindo partes integrantes, se destinam, de modo duradouro, ao uso, ao serviço ou ao aformoseamento de outro.
	
	Considera-se bem imóvel os direitos pessoais de caráter patrimonial e as respectivas ações.
	
	Os bens naturalmente divisíveis não podem tornar-se indivisíveis por mera vontade das partes.
	
	Os bens públicos de uso especial e os dominicais são inalienáveis.
		
	
	 7a Questão (Ref.: 892973)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	 João manifestou vontade de comprar um quadro, de pintor famoso, mas colocou no contrato de compra e venda uma cláusula acessória: só o compraria, se o referido artista ganhasse o prêmio de Exposição de Artes de Nova York. Que tipo de cláusula acessória foi estabelecida neste contrato?     
		
	
	a) condição resolutiva.
	
	condição potestativa.
	
	 b) encargo.
	
	 c) termo.
	 
	 e) condição suspensiva
		
	
	 8a Questão (Ref.: 893031)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	(Assessor Jurídico/Procurador Geral 2015 - Câmara Municipal de Caieiras/SP - VUNESP) Assinale a alternativa correta sobre os defeitos do negócio jurídico.
		
	 
	Nos casos de coação, erro, dolo e estado de perigo, o prazo decadencial para pleitear a anulação inicia-se da data em que foi celebrado o negócio jurídico.
	 
	Agindo o representante convencional com dolo, responderá o representado, solidariamente, por perdas e danos.
	
	No sistema brasileiro, é ineficaz o negócio jurídico praticado com a finalidade de fraudar credores, dispensando a necessidade de pleitear a anulação do negócio fraudulento.
	
	Não se configura a coação quando a ameaça de dano iminente é sobre os bens do coagido, e não sobre sua pessoa ou pessoas de sua família.
	
	O negócio jurídico celebrado com manifesta desproporção entre o valor da prestação e da contraprestação, por inexperiência de uma das partes, não enseja a possibilidade de anulação do negócio jurídico.
		
	
	 9a Questão (Ref.: 893105)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Vimos no Livro didático da disciplina que os prazos de prescrição estão expressos no Código Civil de 2002 e não podem ser criados nem alterados pela vontade das partes. Desse modo, ao contrário da decadência, que pode ser legal ou contratual, a prescrição só pode ter origem legal. O art. 206 do Código traz expressos os prazos especiais de prescrição, isto é, os prazos específicos para determinadas situações concretas (1, 2, 3, 4, e 5 anos). E o art. 205 do Código Civil traz expresso o prazo geral de prescrição, também conhecido como prazo ordinário ou comum, que é de:
		
	
	15 anos.
	 
	10 anos.
	 
	6 anos.
	
	20 anos.
	
	7 anos.
		
	
	 10a Questão (Ref.: 892306)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Aurelio teve seu nome inscrito indevidamente nos órgãos de proteção ao crédito. Ele o procura, na condição de seu advogado, para que possa requerer em juízo indenização por danos morais.  A indenização é cabível?
		
	
	NÃO É O CASO DE INDENIZAR.
	
	NÃO. COMO A EMISSÃO DE CHEQUES É MUITO GRANDE  POSSÍVEL ALGUM ERRO 
	 
	Sim, haja vista que a negativação de forma indevida, conforme entendimento sumulado pelo STJ, gera o dever de indenizar. Art 186 do CC/02
	
	SIM,   SOMENTE PORQUE ELE É UM BOM CORRENTISTA.
	
	NÃO. CONFORME ART. 12 DO CC.

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