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Controle e Simulação de Processos Prof.: Rafael da Silva Mendonça mendonca.rms@gmail.com Universidade Federal do Amazonas Faculdade de Tecnologia Departamento de Petróleo e Gás Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO A engenharia de controle baseia-se no princípio da realimentação (ou retroação) e objetiva o controle de determinadas variáveis de um sistema; Embora esteja tradicionalmente ligada a engenharia elétrica, a engenharia de controle é interdisciplinar e encontra aplicações em engenharia química, mecânica, aeronáutica, biomédica, etc. 2 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.1 - Definições 3 Sistema: é a combinação de componentes que agem em conjunto para atingir determinado objetivo; Modelo: representação dos aspectos essenciais de um sistema tal que ele apresente conhecimento do sistema em uma forma utilizável; Modelo Matemático: Conjunto de equações que descrevem o sistema; Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.1 - Definições 4 Variável Controlada: é a grandeza ou a condição que é medida e controlada. Normalmente é a saída do sistema; Variável Manipulada: é a grandeza ou a condição modificada pelo controlador, de modo que afete o valor da variável controlada; Controlar: Sistematizar para que y satisfaça as especificações. Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.1 - Definições 5 Entrada(s): São as causas ou excitações ou controles aplicados aos terminais de entrada; Saída(s): São os efeitos ou respostas, ao sinal de entrada, observados nos terminais de saída. Plantau y Perturbações Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Monovariável: Sistema de variável única, ou sistema de uma só entrada e uma só saída; Multivariável: Múltiplas entradas e/ou múltiplas saídas. 6 Planta Planta Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Contínuos: Um sistema é dito ser contínuo, se as entradas e saídas são capazes de mudar em qualquer instante de tempo. 7 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Discretos: São aqueles onde os sinais mudam somente em instantes discretos, digamos, cada segundo, ou hora, ou ano, ou talvez, irregularmente. 8 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Lineares: O sistema é linear, caso ele obedeça ao princípio da Superposição; Não Lineares: Um sistema é dito ser não linear se ele não segue o princípio da superposição (aditividade e homogeneidade). 9 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Instantâneos (Estáticos): Não possui armazenadores de energia. Se a saída (resposta) em qualquer instante t depende apenas do valor da entrada (excitação) no mesmo instante; Dinâmicos: Se a saída em qualquer instante depende de valores presentes, assim como de valores passados da entrada, tal sistema pode ser considerado um sistema com memória. 10 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Causal: Um sistema é causal se a sua resposta depende de uma causa, ou seja, a sua saída só e possível para instantes de tempo onde uma entrada e ou foi aplicada anteriormente; Sistema sem memória: Um sistema sem memoria é um sistema para o qual saída em um instante de tempo t=to depende somente da entrada aplicada no instante t = to, não depende portanto da entrada antes (ou depois) desse instante. 11 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Invariante no Tempo: Se as relações de entrada e saída não se modificam com o tempo, eles são chamados de estacionários; Variante no Tempo: É aquele em que as relações de entrada e saída se modificam. Quando os parâmetros variam no tempo o sistema é variante no tempo. 12 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Determinístico: Um sistema é dito ser determinístico se a “função de transferência operacional”, assim como a entrada (ou entradas) aplicada(s) ao sistema, é (são) conhecida(s) exatamente; Estocástico: São aqueles para os quais ou “os parâmetros da função de transferência operacional” ou as entradas não são conhecidos precisamente podendo ser descritas somente em um sentido estatístico. 13 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Determinístico e estocástico: 14 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação 15 Determinístico Modelo Matemático Estocástico Parâmetros Distribuídos Parâmetros Concentrados ContínuoDiscreto Não-LinearLinear Invariante no Tempo Variante no Tempo SISOMIMO Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação O sistema que trabalharemos será: Linear Contínuo Invariante no Tempo Causal Determinístico 16 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Malha Aberta: Os sistemas de controle de malha aberta são aqueles em que o sinal de saída não exerce nenhuma ação de controle no sistema. Em um sistema de controle de malha aberta o sinal de saída não é medido nem realimentado para comparação com a entrada. Ex: Máquina de Lavar Roupas. As operações de molho, lavar e enxaguar são executadas em uma função do tempo. 17 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Malha Fechada: Um sistema que estabeleça uma relação de comparação entre a saída e a entrada de referência, utilizando a diferença como meio de controle, é denominado sistema de controle com realimentação. 18 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Diagrama de um sistema de controle em malha fechada: Referencia: Valor desejado da variável a ser controlada; Comparador: Dispositivo que constrói o sinal de erro entre o valor desejado e o obtido; 19 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Controlador: Dispositivo que manipula o sinal de erro, gerando um sinal de controle que será aplicado no sistema, a fim de corrigir a variável a ser controlada; Atuador: Dispositivo que recebe o sinal de controle e gera um sinal com potencia suficiente para atuar sobre o sistema; Sistema: Dispositivo ou fenômeno que se deseja operar com alguma finalidade (objetivo de controle); Medidor: (transdutor) Dispositivos responsáveis pela medição e conversão da variável a ser controlada para fins de comparação e obtenção do erro de saída. 20 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação 21 Controlador Atuador Planta Condicionamento de Sinal Sensor Referência Cérebro Braço Posição da Mão Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação 22 Condicionador De AR SALA Temperatura na sala Sensor Bomba Tanque Nível Bóia Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação Ex.: 23 Prof. Rafael Mendonça 1. INTRODUÇÃO 1.2 Classificação 24 Sistema Modelo Matemático Análise Projeto Implementação Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.1 Modelagem Matemática A analise e projeto de sistemas de controle exigem o uso de um modelo para o sistema a ser controlado; A modelagem de sistemas e essencial em engenharia e em particular para o projeto de sistemas de controle; Os modelos de processos podem ser determinados por ensaios de campo, quando o modelo e obtido a partir do comportamento entrada/saída. 25 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.1 Modelagem Matemática Primeiramente determinam-se as equações diferenciais que descrevem o sistema. A partir destas equações pode-se obter funções de transferência ou as equações de estado do sistema. As leis básicas da física permitem obter as equações que descrevem os processos. 26 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.1Modelagem Matemática Sistemas Internacional de Unidades: 27 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.1 Modelagem Matemática Modelagem de Sistemas Físicos: 28 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.2 Sistemas Elétricos 29 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.2 Operadores 30 Utilizado para facilitar a álgebra; É chamado de operador D; Aplicado no uso de equações diferenciais ordinárias. Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.3 Sistemas Elétricos 31 As leis fundamentais que governam os sistemas elétricos são: - Leis de Kirchoff. A Lei das Correntes diz que a soma das correntes que entram em um nó é igual a zero e a das tensões diz que a soma das quedas de tensão dentro de uma malha é igual a zero. - Lei de Ohm. Determina a relação entre tensão e corrente. - Quando não está definida a resposta do sistema é dada por: Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.3 Sistemas Elétricos 32 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.3 Circuitos Elétricos 33 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.3 Circuitos Elétricos 34 Equações diferenciais Operador Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.3 Circuitos Elétricos 35 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.3 Circuitos Elétricos 36 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Sistemas Mecânico 37 Os sistemas mecânicos obedecem à lei fundamental onde o somatório de todas as forças é igual a zero; Regido pelas leis de Newton e pode ser dito da seguinte forma: a soma das forças aplicadas deve ser igual à soma das forças de reação. M F x A força aplicada pode ser: F -> se Pontual V -> se Relativa Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Sistemas Mecânico 38 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Sistemas Mecânico 39 Analogia Elétrica: F ~ i V ~ V M ~ C K ~ 1/L B ~ 1/R Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Sistemas Mecânico 40 Ex.: Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Sistemas Mecânico 41 Ex.: Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Sistemas Mecânico 42 Ex.: Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Sistemas Mecânico 43 Ex.: M2 (3) M1 (1) M1 (2) Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Sistemas Mecânico 44 Ex.: Atrito Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.5 Sistemas Mecânico de Rotação 45 Apresentam movimento de rotação são semelhantes às dos sistemas com translação; As equações de conjugado é equivalente a escrever as equações de força, com os termos de deslocamento, velocidade e aceleração considerada agora como grandezas angulares; O torque substitui a força e deslocamento angular substitui deslocamento; O termo associado à Massa é substituído por inércia. Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.5 Sistemas Mecânico de Rotação 46 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.5 Sistemas Mecânico de Rotação 47 Ex.: Considerando a torção existente nos eixos reais, encontrar a função de transferência θ2(s)/T(s) do sistema ilustrado abaixo: • Embora a torção ocorra ao longo do eixo, consideramos que ela ocorre como uma mola concentrada em um ponto particular do eixo. •A mola que representa a torção no corpo cilíndrico apresenta uma inércia J1 a esquerda e uma inércia J2 a direita. Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.5 Sistemas Mecânico de Rotação 48 Ex.: Considerando a torção existente nos eixos reais, encontrar a função de transferência θ2(s)/T(s) do sistema ilustrado abaixo: • Embora a torção ocorra ao longo do eixo, consideramos que ela ocorre como uma mola concentrada em um ponto particular do eixo. •A mola que representa a torção no corpo cilíndrico apresenta uma inércia J1 a esquerda e uma inércia J2 a direita. Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.5 Sistemas Mecânico de Rotação 49 Composição dos torques sobre J2: (a) Torques devido somente a rotação de J2; (b) Torques sobre J2 devido somente a rotação de J1; (c) Torques resultantes. Composição dos torques sobre J1: (a) Torques devido somente a rotação de J1; (b) Torques sobre J1 devido somente a rotação de J2; (c) Torques resultantes. Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.5 Sistemas Mecânico de Rotação 50 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.5 Sistemas Térmico 51 Ex.: Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.5 Sistemas Hidráulico 52 Ex.: Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.5 Sistemas Mecânico de Rotação 53 Ex.: Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Transformada de Laplace 54 O método da transformada de Laplace substitui a solução mais difícil de equações diferenciais pela solução mais fácil de equações algébricas. As operações são: – Obter as equações diferenciais; – Obter a transformada de Laplace das equações diferenciais; – Resolver a transformada algébrica resultante para a variável de interesse. – Transformada Inversa: Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Transformada de laplace 55 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Transformada de laplace 56 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Transformada de laplace 57 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Transformada de laplace 58 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Função de Transferência 59 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Função de Transferência 60 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Função de Transferência 61 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Função de Transferência 62 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Função de Transferência 63 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Função de Transferência e Espaço de Estados 64 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Função de Transferência e Espaço de Estados 65 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Modelo em Diagrama em Blocos 66 Y=GR Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Modelo em Diagrama em Blocos 67 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Modelo em Diagrama em Blocos 68 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Modelo em Diagrama em Blocos 69 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Modelo em Diagrama em Blocos 70 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Modelo em Diagrama em Blocos 71 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Modelo em Diagrama em Blocos 72 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Modelo em Diagrama de fluxo de Sinal 73 Prof. Rafael Mendonça2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Modelo em Diagrama de fluxo de Sinal 74 co-fator de P1 co-fator de P2 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Modelo em Diagrama de fluxo de Sinal 75 Prof. Rafael Mendonça 2. Modelagem e Representação de Sistemas 2.4 Modelo em Diagrama de fluxo de Sinal 76 Prof. Rafael Mendonça 3. Revisão de Álgebra 3.1 Introdução 77 Definição 0: Um corpo F e um conjunto munido de duas operações binárias, adição e multiplicação que satisfazem as seguintes propriedades: Prof. Rafael Mendonça 3. Revisão de Álgebra 3.1 Introdução 78 Definição 0: Um corpo F e um conjunto munido de duas operações binárias, adição e multiplicação que satisfazem as seguintes propriedades: Prof. Rafael Mendonça 3. Revisão de Álgebra 3.1 Definição de Espaço Vetorial 79 Definição 1: Um espaço vetorial sobre um corpo F e um conjunto V munido de duas operações, adição de vetores V ×V → V e multiplicação por escalar F×V → V que satisfazem as seguintes propriedades: Adição de Vetores: Prof. Rafael Mendonça 3. Revisão de Álgebra 3.1 Definição de Espaço Vetorial 80 Definição 1: Um espaço vetorial sobre um corpo F e um conjunto V munido de duas operações, adição de vetores V ×V → V e multiplicação por escalar F×V → V que satisfazem as seguintes propriedades: Adição de Vetores: Prof. Rafael Mendonça 3. Revisão de Álgebra 3.2 Propriedades dos Espaços Vetoriais 81 Prof. Rafael Mendonça Jordan 82 A= B= C= Δ𝜆 = 𝜆𝐼 − 𝐴 = 𝜆 + 1 6 𝑝𝑎𝑟𝑎 (𝜆𝐼 − 𝐴) Prof. Rafael Mendonça Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz 83 Prof. Rafael Mendonça Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz 84 Prof. Rafael Mendonça Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz 85 Prof. Rafael Mendonça Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz 86 Prof. Rafael Mendonça Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz 87 Prof. Rafael Mendonça Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz 88 Prof. Rafael Mendonça Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz 89 Prof. Rafael Mendonça Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz 90 Prof. Rafael Mendonça Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz 91 Prof. Rafael Mendonça Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz 92 Prof. Rafael Mendonça Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz 93 Prof. Rafael Mendonça Estabilidade Critério de Routh-Hurwitz 94 Prof. Rafael Mendonça Obrigado! Prof. Rafael Mendonça
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