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goniometria (1)

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09/09/15	
  
1	
  
GONIOMETRIA	
  
Antonie5a	
  Cláudia	
  
DEFINIÇÃO	
  
GONIOMETRIA	
  
•  O	
   termo	
   é	
   derivado	
   do	
   grego,	
   onde	
   gonion	
  
significa	
  ângulo	
  e	
  metron	
  significa	
  medida.	
  
•  Portanto,	
   um	
   goniômetro	
   é	
   um	
   instrumento	
  
usado	
  para	
  mensurar	
  ângulos.	
  
•  Aplicado	
  às	
  ciências	
  médicas,	
  o	
  goniômetro	
  é	
  
uPlizado	
   para	
   medir	
   os	
   ângulos	
   criados	
   pela	
  
interseção	
   dos	
   eixos	
   longitudinais	
   dos	
   ossos	
  
ao	
  nível	
  das	
  arPculações.	
  
Goniometria	
  -­‐	
  ObjePvos	
  
•  Em	
   saúde,	
   a	
   GONIOMETRIA	
   tem	
   dois	
   objePvos	
  
principais:	
  
–  	
   Avaliar	
   a	
   posição	
   de	
   uma	
   arPculação	
   no	
   espaço.	
  
Neste	
  caso,	
  trata-­‐se	
  de	
  um	
  procedimento	
  estáPco	
  que	
  
se	
   uPliza	
   para	
   objePvar	
   e	
   quanPficar	
   a	
   ausência	
   de	
  
mobilidade	
  de	
  uma	
  arPculação.	
  
–  Avaliar	
  o	
  arco	
  de	
  movimento	
  de	
  uma	
  arPculação	
  em	
  
cada	
  um	
  dos	
  três	
  planos	
  no	
  espaço.	
  Neste	
  caso,	
  trata-­‐
se	
  de	
  um	
  procedimento	
  dinâmico	
  que	
   se	
  uPliza	
  para	
  
objePvar	
   e	
   quanPficar	
   a	
   mobilidade	
   de	
   uma	
  
arPculação.	
  
Aplicação	
  na	
  Medicina	
  
•  Em	
   ortopedia,	
   traumatologia	
   e	
   reumatologia,	
   a	
  
goniometria	
   se	
   aplica	
   a	
   descrever	
   a	
   presença	
   de	
  
desvios	
   a	
   nível	
   do	
   sistema	
   osteoarPcular	
   com	
   fins	
  
diagnósPcos	
   prognósPcos,	
   terapêuPcos	
   e	
   de	
  
invesPgação.	
  
Aplicação	
  na	
  indústria	
  biomédica	
  
•  Na	
   indústria	
   biomédica,	
   a	
  
goniometria	
   se	
   aplica	
   na	
  
fabricação	
   e	
   desenho	
   de	
  
aparatos	
   de	
   medição,	
   de	
  
instrumental	
   cirúrgico,	
   de	
  
próteses	
  e	
  órteses.	
  
Aplicação	
  em	
  Fisioterapia	
  
•  UPliza-­‐se	
  para	
  determinar	
  o	
  
p o n t o	
   d e	
   i n í c i o 	
   d o	
  
tratamento,	
   avaliar	
   sua	
  
progressão	
   ao	
   longo	
   do	
  
tempo,	
   moPvar	
   o	
   paciente,	
  
estabelecer	
  um	
  prognósPco,	
  
modificar	
   o	
   tratamento	
   ou	
  
estabelecer	
   alta,	
   e	
   por	
   fim	
  
avaliar	
  uma	
  sequela.	
  
09/09/15	
  
2	
  
GONIÔMETRO	
  
•  Goniômetros	
   são	
   produzidos	
   em	
   uma	
  
variedade	
   de	
   tamanhos	
   e	
   formas,	
   e	
   são	
  
comumente	
  fabricados	
  em	
  plásPco	
  ou	
  metal.	
  
GONIÔMETRO	
  
•  Possuem	
  um	
  corpo	
  e	
  dois	
  braços	
   (ou	
  barras),	
  
um	
  fixo	
  e	
  um	
  móvel.	
  
•  O	
  corpo	
  de	
  um	
  goniômetro	
  é	
  na	
  realidade	
  um	
  
transferidor	
  de	
  180o	
  	
  ou	
  360o	
  .	
  
•  A	
   escala	
   do	
   transferidor	
   pode	
   estar	
   expressa	
  
em	
   divisões	
   a	
   cada	
   1o	
   ,	
   a	
   cada	
   5o,	
   ou	
   a	
   cada	
  
10o.	
  
•  O	
  ponto	
  central	
  do	
  corpo	
  se	
  chama	
  eixo.	
  
	
  
GONIÔMETRO	
   GONIÔMETRO	
  
•  O	
   braço	
   fixo	
   forma	
   uma	
  
só	
  peça	
   com	
  o	
   corpo	
  e	
   é	
  
por	
   onde	
   se	
   empunha	
   o	
  
instrumento.	
  
•  O	
   braço	
   móvel	
   g ira	
  
livremente	
   ao	
   redor	
   do	
  
eixo	
  do	
  corpo,	
  e	
  se	
  realiza	
  
a	
   medição	
   em	
   graus	
  
s o b r e	
   a	
   e s c a l a	
   d o	
  
transferidor.	
  
GONIÔMETRO	
  
Limitações	
  
•  Os	
   goniômetros	
   apresentam	
   duas	
   grandes	
  
limitações:	
  
1.  	
   O	
   alinhamento	
   sobre	
   a	
   supericie	
   corporal	
   deve	
   se	
  
realizar	
  por	
  esPmaPva	
  visual	
  dos	
  pontos	
  anatômicos,	
  um	
  
proximal	
  para	
  o	
  braço	
  fixo,	
  um	
  distal	
  para	
  o	
  braço	
  móvel	
  
e	
   outro	
   que	
   corresponde	
   ao	
   eixo	
   de	
   movimento	
   da	
  
arPculação.	
  
GONIÔMETRO	
  
Limitações	
  
2.  D e v i d o 	
   a o 	
   f a t o 	
   d o	
  
goniômetro	
   necessitar	
   ser	
  
segurado	
  com	
  as	
  duas	
  mãos,	
  
uma	
   para	
   o	
   braço	
   fixo	
   e	
  
outra	
  para	
  o	
  braço	
  móvel,	
   o	
  
examinador	
   não	
   pode	
  
efetuar	
   corretamente	
   a	
  
estabilização	
   manual	
   do	
  
segmento	
   prox imal	
   da	
  
arPculação	
  que	
  se	
  avalia.	
  
09/09/15	
  
3	
  
GONIOMETRIA	
  
Métodos	
  de	
  Medição	
  
•  N o	
   s é c u l o 	
   X X 	
   f o r a m	
   d e s c r i t o s	
  
fundamentalmente	
   dois	
   métodos	
   para	
  medir	
  
o	
  arco	
  de	
  movimento	
  de	
  uma	
  arPculação:	
  	
  
– método	
  180-­‐0	
  
– método	
  do	
  zero	
  neutro.	
  
O	
  Método	
  180	
  -­‐	
  0	
  
•  Foi	
   o	
   primeiro	
   método	
  
uPlizado	
   para	
   medir	
   o	
  
a rco	
   de	
   mov imento	
  
arPcular.	
  
•  Estabelece	
  que	
   a	
  posição	
  
de	
   início	
   da	
   medição	
   é	
  
180o.	
  	
  
•  Dev ido	
   a	
   que	
   e s t a	
  
nomenclatura	
   resultava	
  
em	
   confusão,	
   caiu	
   em	
  
desuso	
   e	
   não	
   mais	
   se	
  
uPliza	
  atualmente.	
  	
  
Método	
  do	
  Zero	
  Neutro	
  
•  Neste	
  caso,	
  a	
  posição	
  para	
  aferição	
  começa	
  a	
  parPr	
  
da	
   posição	
   zero,	
   também	
   conhecida	
   como	
   posição	
  
neutra.	
  É	
  considerado	
  como	
  padrão	
  ouro.	
  
GONIOMETRIA	
  
Posição	
  do	
  Examinado	
  
•  O	
  examinado	
  deverá	
  estar	
  vesPdo	
  de	
  forma	
  que	
  
a	
   vesPmenta	
   não	
   atrapalhe	
   a	
   avaliação	
  
goniométrica.	
  
•  Deverá	
  senPr-­‐se	
  acomodado	
  em	
  confortável.	
  
•  Deve-­‐se	
   padronizar	
   a	
   posição	
   que	
   será	
   feita	
   a	
  
medida	
   para	
   facilitar	
   futura	
   comparação	
   de	
  
resutados.	
  
•  Sempre	
   uPlizar	
   uma	
   posição	
   que	
   garanta	
   a	
  
possibilidade	
   de	
   alcançar	
   o	
   maior	
   arco	
   de	
  
movimento	
  fisiológico.	
  
GONIOMETRIA	
  
Posição	
  do	
  examinado	
  
GONIOMETRIA	
  
Posição	
  do	
  Examinado	
  
•  De	
   acordo	
   com	
   a	
   arPculação	
   e	
   do	
   Ppo	
   de	
  
movimento	
  que	
  será	
  examinado,	
  o	
  paciente	
  pode	
  
estar	
   de	
   pé	
   em	
   posição	
   neutra	
   ou	
   em	
   posições	
  
alternaPvas:	
   sentado,	
   em	
   decúbito	
   ventral	
   (DV),	
  
em	
  decúbito	
  dorsal	
  (DD).	
  
•  A	
   posição	
   do	
   paciente	
   deve	
   permiPr	
   que	
   a	
  
arPculação	
  examinada	
  seja	
  colocada	
  em	
  0o.	
  
•  Quando	
   isso	
  não	
   for	
  possível,	
  devido	
  à	
  presença	
  
de	
  sequelas,	
  deve-­‐se	
  colocar	
  numa	
  posição	
  mais	
  
próxima	
  possível	
  de	
  0o.	
  
09/09/15	
  
4	
  
GONIOMETRIA	
  
Palpação	
  dos	
  pontos	
  anatômicos	
  
•  Os	
  pontos	
  anatômicos	
   são	
  eminências	
  ósseas	
  
palpáveis	
   que	
   se	
   uPlizam	
   como	
   ponto	
   de	
  
referência	
   para	
  o	
   alinhamento	
  dos	
  braços	
  do	
  
goniômetro.	
  
•  A	
   idenPficaçãoacurada	
   destes	
   pontos	
  
necessita	
   do	
   conhecimento	
   da	
   anatomia	
   de	
  
supericie.	
  
TÉCNICA	
  PARA	
  EXAME	
  
GONIOMÉTRICO	
  
•  O	
  exame	
  goniométrico	
  deverá	
  seguir	
  os	
  seguintes	
  
passos:	
  
1.  Explicação	
  do	
  método	
  
2.  Posição	
  do	
  examinado	
  
3.  Estabilização	
  do	
  segmento	
  proximal	
  
4.  Palpação	
  e	
  idenPficação	
  dos	
  pontos	
  ósseos	
  
5.  Alinhamento	
  do	
  goniômetro	
  com	
  os	
  pontos	
  ósseos	
  
6.  Medição	
  do	
  arco	
  de	
  movimento	
  arPcular	
  
7.  Leitura	
  do	
  resultado	
  da	
  medição	
  
8.  Registro	
  da	
  medição	
  
GONIOMETRIA	
  MMSS	
  
GONIOMETRIA	
  –	
  	
  GLENOUMERAL	
  
OMBRO	
  -­‐	
  Flexão	
  
FLEXÃO:	
  0-­‐180°	
  (AAOS)	
  
	
  
Posição:	
   De	
   pé	
   ou	
   sentado,	
   braço	
  
aduzido.	
  
Eixo:	
   Localizar	
   o	
   acrômio	
   e	
   medir	
  
aproximadamente	
  dois	
  dedos	
   abaixo	
  
dele.	
  
Barra	
  fixa:	
  Em	
  direção	
  ao	
  solo.	
  
B a r r a	
   móve l :	
   A companha	
   o	
  
movimento	
   de	
   flexão	
   do	
   ombro,	
  
lateral	
   ao	
   úmero,	
   na	
   direção	
   do	
  
epicôndilo	
  lateral,	
  para	
  cima.	
  
• 	
  	
  EXTENSÃO:	
  0°-­‐	
  60°(AAOS)	
  
OMBRO	
  -­‐	
  Hiperextensão	
  
Posição:	
  De	
  pé	
  ou	
  sentado,	
  braço	
  aduzido.	
  
Eixo:	
  Localizar	
  o	
  acrômio	
  e	
  medir	
  
aproximadamente	
  dois	
  dedos	
  abaixo	
  dele.	
  
Barra	
  fixa:	
  Em	
  direção	
  ao	
  solo.	
  
Barra	
  móvel:	
  Acompanha	
  o	
  movimento	
  de	
  
hiperextensão	
  do	
  ombro,	
  lateral	
  ao	
  úmero,	
  na	
  
direção	
  do	
  epicôndilo	
  lateral,	
  para	
  trás.	
  
09/09/15	
  
5	
  
ABDUÇÃO:	
  0°-­‐180°	
  (AAOS)	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
OMBRO	
  -­‐	
  Abdução	
  
Posição:	
  De	
  pé,	
  com	
  braço	
  aduzido.	
  
Eixo:	
   Localiza	
   o	
   acrômio	
   e	
   mede	
  
aproximadamente	
   dois	
   dedos	
   abaixo	
  
dele,	
   segue	
   em	
   direção	
   a	
   espinha	
   da	
  
escápula.	
  
Barra	
   fixa:	
   Em	
   direção	
   ao	
   solo	
  
posteriormente.	
  
B a r r a	
   mó v e l :	
   A c omp a n h a	
   o	
  
movimento	
   de	
   abdução,	
   na	
   região	
  
dorsal.	
  
ADUÇÃO	
  HORIZONTAL:	
  0°-­‐	
  40°(Marques,	
  2003);	
  0°-­‐50/75°
(Magee,	
  2002);	
  0°-­‐30°(Palmer	
  &	
  Apler,	
  2000).	
  
OMBRO	
  –	
  Adução	
  Horizontal	
  
Posição:	
  Sentado.	
  
Eixo:	
  Com	
  o	
  braço	
  estendido	
  
anteriormente,	
  coloca-­‐se	
  o	
  eixo	
  sobre	
  o	
  
acrômio.	
  
Barra	
  fixa:	
  Em	
  direção	
  ao	
  úmero	
  
anteriormente	
  (para	
  frente).	
  
Barra	
  móvel:	
  Paralela	
  ao	
  úmero,	
  segue	
  em	
  
direção	
  a	
  linha	
  média	
  do	
  corpo	
  (para	
  
dentro).	
  
ROTAÇÃO	
  INTERNA:	
  0°-­‐	
  70°(AAOS)	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
OMBRO	
  –	
  Rotação	
  Interna	
  
Posição:	
   Posição	
   em	
   decúbito	
   dorsal,	
  
com	
   o	
   braço	
   abduzido	
   a	
   90°	
   e	
  
cotovelo	
   em	
   flexão	
   de	
   90°,	
   em	
  
supinação.	
  
Eixo:	
  No	
  olécrano.	
  
Barra	
  fixa:	
  Paralela	
  ao	
  solo	
  em	
  direção	
  
à	
  cabeça.	
  
Barra	
   móvel:	
   Fica	
   entre	
   o	
   rádio	
   e	
   a	
  
ulna	
  e	
  acompanha	
  o	
  3º	
  metacarpo.	
  
	
  	
  ROTAÇÃO	
  EXTERNA:	
  0°-­‐90°(AAOS)	
  
OMBRO	
  –	
  Rotação	
  Externa	
  
Posição:	
  Posição	
  em	
  decúbito	
  dorsal,	
  com	
  
o	
  braço	
  abduzido	
  a	
  90°	
  e	
  cotovelo	
  em	
  
flexão	
  de	
  90°,	
  em	
  supinação.	
  
Eixo:	
  No	
  olécrano.	
  
Barra	
  fixa:	
  Paralela	
  ao	
  solo	
  em	
  direção	
  ao	
  
tronco.	
  
Barra	
  móvel:	
  Fica	
  entre	
  o	
  rádio	
  e	
  a	
  ulna	
  e	
  
acompanha	
  o	
  3º	
  metacarpo.	
  
GONIOMETRIA	
  –	
  COTOVELO	
  
COTOVELO	
  –	
  Flexão	
  
FLEXÃO:	
  0-­‐150o	
  (AAOS)	
  
	
  
Posição:	
  De	
  pé	
  ou	
  sentado.	
  
Eixo:	
   Epicôndilo	
   lateral	
   do	
   úmero	
   na	
  
região	
   do	
   cotovelo	
   com	
   braço	
  
aduzido.	
  
Barra	
   fixa:	
   Lateral	
   ao	
   úmero	
   em	
  
direção	
  ao	
  acrômio.	
  
Barra	
   móvel:	
   Paralela	
   ao	
   antebraço,	
  
acompanha	
  o	
  movimento	
  de	
  flexão.	
  
09/09/15	
  
6	
  
HIPEREXTENSÃO:	
  0	
  à	
  10º	
  (AAOS)	
  
	
  
COTOVELO	
  -­‐	
  Hiperextensão	
  
Posição:	
  De	
  pé	
  ou	
  sentado.	
  
Eixo:	
   Epicôndilo	
   lateral	
   do	
   úmero	
   na	
  
região	
   do	
   cotovelo	
   com	
   braço	
  
aduzido.	
  
Barra	
   fixa:	
   Lateral	
   ao	
   úmero	
   em	
  
direção	
  ao	
  acrômio.	
  
Barra	
   móvel:	
   Paralela	
   ao	
   antebraço,	
  
a companha	
   o	
   mov imento	
   de	
  
hiperextensão.	
  
GONIOMETRIA	
  -­‐	
  PUNHO	
  
PUNHO	
  -­‐	
  Pronação	
  
PRONAÇÃO:	
  0°-­‐80°	
  (AAOS)	
  
	
  
Posição:	
   sentado,	
   ombro	
   0,	
   cotovelo	
  
flePdo	
   90º	
   para	
   evitar	
   rotação	
   do	
  
ombro,	
  antebraço	
  e	
  punho	
  em	
  0.	
  
Eixo:	
   Sobre	
   a	
   arPculação	
   do	
   punho,	
   na	
  
direção	
  da	
   linha	
  do	
  3°	
  dedo,	
   colocando	
  
o	
   goniômetro	
   na	
   parte	
   posterior	
   do	
  
antebraço.	
  
Barra	
   fixa:	
   paralela	
   a	
   linha	
   longitudinal	
  
do	
  úmero.	
  
Barra	
   móvel:	
   Oposta	
   à	
   barra	
   fixa,	
  
acompanha	
  o	
  movimento	
  de	
  pronação.	
  
SUPINAÇÃO:	
  0°-­‐80°	
  (AAOS).	
  
PUNHO	
  –	
  Supinação	
  
Posição:	
   sentado,	
   ombro	
   0,	
   cotovelo	
  
flePdo	
   90º	
   para	
   evitar	
   rotação	
   do	
  
ombro,	
  antebraço	
  e	
  punho	
  em	
  0.	
  
Eixo:	
   Sobre	
   a	
   arPculação	
   do	
   punho,	
   na	
  
direção	
  da	
   linha	
  do	
  3°	
  dedo,	
   colocando	
  
o	
   goniômetro	
   na	
   parte	
   anterior	
   do	
  
antebraço.	
  
Barra	
   fixa:	
   Voltado	
   para	
   o	
   solo	
   ou	
  
paralela	
  ao	
  solo.	
  
Barra	
   móvel:	
   Oposta	
   à	
   barra	
   fixa	
   e	
  
a c omp a n h a r	
   s e u	
   mo v ime n t o ,	
  
acompanha	
  o	
  movimento	
  de	
  supinação.	
  
PUNHO	
  -­‐	
  Flexão	
  
FLEXÃO:	
  0°-­‐80°	
  (AAOS)	
  
Posição:	
   Braço	
   aduzido,	
   antebraço	
  
flePdo	
  em	
  90°,	
  punho	
  reto.	
  
Eixo:	
   Na	
   projeção	
   do	
   osso	
   piramidal	
  
(borda	
   ulnar	
   do	
   punho,	
   ligeiramente	
   a	
  
frente	
  da	
  apófise	
  esPlóide	
  da	
  ulna).	
  
Barra	
  fixa:	
  Em	
  direção	
  ao	
  antebraço.	
  
Barra	
   móvel:	
   Na	
   direção	
   do	
   5°	
  
metacarpo	
   acompanhando	
   o	
   seu	
  
movimento	
  de	
  flexão	
  (mão	
  caída).	
  
EXTENSÃO:	
  0°-­‐70°	
  (AAOS).	
  
PUNHO	
  -­‐	
  Extensão	
  
Pos i ção :	
   pac i en te	
   sen tado ,	
  
antebraço	
   apoiado	
   sobre	
   uma	
  
mesa.	
  
Eixo:	
  Na	
  projeção	
  do	
  osso	
  piramidal	
  
(borda	
  ulnar	
  do	
  punho,	
  ligeiramente	
  
a	
   frente	
   da	
   apófise	
   esPlóide	
   da	
  
ulna).	
  
Barra	
  fixa:	
  Em	
  direção	
  ao	
  antebraço.	
  
Barra	
   móvel:	
   Na	
   direção	
   do	
   5°	
  
metacarpo	
   acompanhando	
   o	
   seumovimento	
   de	
   extensão	
   (para	
  
cima).	
  
09/09/15	
  
7	
  
PUNHO	
  –	
  Desvio	
  Ulnar	
  
DESVIO	
  ULNAR:	
  0°-­‐30°	
  (AAOS).	
  
	
  
	
  
	
  
	
  
Posição:	
  Braço	
  em	
  adução,	
   antebraço	
  
apoiado	
  com	
  a	
  mão	
  reta,	
  em	
  prono.	
  
Eixo:	
   colocado	
   sobre	
   a	
   projeção	
  
s upe rfi c i a l	
   do	
   o s so	
   c ap i t a t o	
  
(eminência	
   óssea	
   palpável	
   entre	
   a	
  
base	
  do	
  3º	
  metacarpo	
  e	
  o	
  rádio)	
  
Barra	
  fixa:	
  Sobre	
  o	
  antebraço.	
  
B a r r a	
   mó v e l :	
   A c omp a n h a	
   o	
  
movimento	
  na	
  direção	
  da	
   linha	
  do	
  3°	
  
metacarpo.	
  
DESVIO	
  RADIAL:	
  0°-­‐20°	
  (AAOS)	
  
PUNHO	
  –	
  Desvio	
  Radial	
  
Posição:	
   paciente	
   sentado,	
   antebraço	
  
em	
   pronação	
   apoiado	
   sobre	
   uma	
  
mesa.	
  
Eixo:	
   colocado	
   sobre	
   a	
   projeção	
  
s upe rfi c i a l	
   do	
   o s so	
   c ap i t a t o	
  
(eminência	
   óssea	
   palpável	
   entre	
   a	
  
base	
  do	
  3º	
  metacarpo	
  e	
  o	
  rádio)	
  
Barra	
  fixa:	
  alinhado	
  com	
  o	
  antebraço	
  
B a r r a	
   mó v e l :	
   A c omp a n h a	
   o	
  
movimento	
  na	
  direção	
  da	
   linha	
  do	
  3°	
  
metacarpo.	
  
GONIOMETRIA	
  -­‐	
  MMII	
   GONIOMETRIA	
  -­‐	
  QUADRIL	
  
Posição:	
   decúbito	
   dorsal	
   com	
  
membros	
   inferiores	
   estendidos,	
  
terminando	
   o	
   movimento	
   com	
  
flexão	
  de	
  joelho	
  
Eixo:	
  sobre	
  o	
  trocânter	
  maior.	
  
Braço	
  fixo:	
  linha	
  lateral	
  do	
  tronco	
  
Braço	
  móvel:	
   linha	
   lateral	
   da	
   coxa	
  
alinhado	
   ao	
   centro	
   do	
   côndilo	
  
lateral	
  do	
  fêmur.	
  
QUADRIL	
  -­‐	
  Flexão	
  
FLEXÃO:	
  0°-­‐	
  120°	
  (AAOS)	
  
Posição:	
   decúbito	
   ventral	
   com	
  
membros	
   inferiores	
   estendidos,	
  
pelve	
   estabilizada	
   (EIAS	
   no	
  
mesmo	
  nível)	
  
Eixo:	
  sobre	
  o	
  trocânter	
  maior	
  
Braço	
  fixo:	
  linha	
  lateral	
  do	
  tronco	
  
Braço	
  móvel:	
  linha	
  lateral	
  da	
  coxa	
  
alinhado	
   ao	
   centro	
   do	
   côndilo	
  
lateral	
  do	
  fêmur	
  
	
  
QUADRIL	
  -­‐	
  Extensão	
  
EXTENSÃO:	
  0°-­‐	
  30°	
  (AAOS)	
  
09/09/15	
  
8	
  
Posição:	
   decúbito	
   dorsal	
   com	
  
MMII	
   estendidos	
   e	
   rotação	
  
neutra	
  de	
  quadril.	
  
Eixo:	
   sobre	
  a	
  EIAS	
  do	
   lado	
  que	
  
se	
  examina.	
  
Braço	
  fixo:	
  alinhado	
  com	
  a	
  EIAS	
  
oposta.	
  
Braço	
   móvel:	
   face	
   anterior	
   da	
  
coxa,	
  alinhado	
  à	
  patela.	
  
QUADRIL	
  -­‐	
  Abdução	
  
ABDUÇÃO:	
  0°-­‐	
  45°	
  (AAOS)	
  
Posição:	
   decúbito	
   dorsal	
   com	
  
membro	
   inferior	
   estendido	
   e	
  
rotação	
   neutra	
   de	
   quadril,	
   e	
  
membro	
   inferior	
   contralateral	
  
em	
  abdução.	
  	
  
Eixo:	
  EIAS	
  do	
  quadril	
  examinado	
  
Braço	
   fixo:	
   entre	
   as	
   espinhas	
  
ilíacas	
  ântero-­‐	
  superiores.	
  
Braço	
   móvel:	
   face	
   anterior	
   da	
  
coxa,	
  alinhado	
  à	
  patela.	
  
QUADRIL	
  -­‐	
  Adução	
  
ADUÇÃO:	
  0°-­‐	
  30°	
  (AAOS)	
  
Posição:	
   sentado,	
   com	
   quadril	
   e	
  
coxa	
   apoiados	
   e	
   joelhos	
   90o,	
  
pernas	
  e	
  pés	
  sem	
  apoio.	
  
Eixo:	
  sobre	
  o	
  centro	
  da	
  patela.	
  
Braço	
   fixo:	
   perpendicular	
   ao	
  
solo,	
   com	
  o	
  pino	
  sobre	
  o	
  centro	
  
da	
  patela.	
  
Braço	
   móvel:	
   sobre	
   a	
   face	
  
anterior	
   da	
   perna,	
   com	
   o	
  
alinhamento	
   entre	
   os	
   maléolos	
  
do	
  tornozelo.	
  
	
  
QUADRIL	
  –	
  Rotação	
  Externa	
  
ROTAÇÃO	
  EXTERNA:	
  0°-­‐	
  45°	
  (AAOS)	
  
Posição:	
   sentado,	
   com	
   quadril	
   e	
  
coxa	
   apoiados	
   e	
   joelhos	
   90o,	
  
pernas	
  e	
  pés	
  sem	
  apoio.	
  
Eixo:	
  sobre	
  o	
  centro	
  da	
  patela.	
  
Braço	
   fixo:	
   perpendicular	
   ao	
  
solo,	
   com	
  o	
  pino	
   sobre	
  o	
   centro	
  
da	
  patela.	
  
Braço	
   móvel:	
   sobre	
   a	
   face	
  
anterior	
   da	
   perna,	
   com	
   o	
  
alinhamento	
   entre	
   os	
   maléolos	
  
do	
  tornozelo.	
  
QUADRIL	
  –	
  Rotação	
  Interna	
  
ROTAÇÃO	
  INTERNA:	
  0°-­‐	
  45°	
  (AAOS)	
  
Posição:	
   decúbito	
   dorsal	
   com	
   os	
  
membros	
  inferiores	
  em	
  posição	
  0o	
  
Eixo:	
   sobre	
   o	
   côndilo	
   femoral	
  
externo.	
  
Braço	
   fixo:	
   sobre	
   a	
   linha	
   arPcular	
  
lateral	
   da	
   coxa	
   alinhado	
   ao	
  
trocanter	
  maior	
  do	
  fêmur	
  
Braço	
   móvel:	
   sobre	
   a	
   linha	
   lateral	
  
da	
   perna,	
   alinhado	
   ao	
   maléolo	
  
lateral	
  
	
  
JOELHO	
  -­‐	
  Flexão	
  
FLEXÃO:	
  0°-­‐	
  135°	
  (AAOS)	
  
JOELHO	
  -­‐	
  Extensão	
  
Posição:	
   decúbito	
   ventral	
   com	
   os	
  
membros	
  inferiores	
  em	
  posição	
  0o,	
  	
  e	
  
fêmur	
   estabi l i zado	
   com	
   uma	
  
almofada	
  embaixo.	
  
Eixo:	
   colocado	
   sobre	
   o	
   côndilo	
  
femoral	
  externo.	
  
Braço	
   fixo:	
   sobre	
   a	
   linha	
   arPcular	
  
lateral	
  da	
  coxa	
  alinhado	
  ao	
  trocanter	
  
maior	
  do	
  fêmur.	
  
Braço	
  móvel:	
  sobre	
  a	
  linha	
  lateral	
  da	
  
perna,	
  alinhado	
  ao	
  maléolo	
  lateral	
  
	
  
EXTENSÃO:	
  0°-­‐	
  10°	
  (AAOS)	
  
09/09/15	
  
9	
  
Posição:	
   decúbito	
   dorsal	
   com	
  
joelho	
  a	
  0o	
  e	
   tornozelo	
  a	
  90o.	
  
Membro	
   inferior	
   estabilizado	
  
sobre	
  a	
  cama.	
  
Eixo:	
   colocado	
   sobre	
   o	
  
maléolo	
  externo.	
  
Braço	
   fixo:	
   sobre	
   a	
   linha	
  
média	
  lateral	
  da	
  perna.	
  
Braço	
  móvel:	
  se	
  alinha	
  com	
  a	
  
linha	
   média	
   longitudinal	
   do	
  
quinto	
  metarso.	
  
	
  
TORNOZELO	
  –	
  Flexão	
  Plantar	
  
FLEXÃO	
  PLANTAR:	
  0°-­‐	
  50°	
  (AAOS)	
  
Posição:	
   decúbito	
   ventral	
   com	
   o	
  
joelho	
  flePdo	
  90o.	
  	
  
Eixo:	
  sobre	
  o	
  maléolo	
  externo.	
  
Braço	
  fixo:	
   sobre	
   a	
   linha	
   lateral	
   da	
  
perna,	
   alinhado	
   com	
   a	
   cabeça	
   da	
  
ibula.	
  
Braço	
  móvel:	
   alinhado	
  com	
  a	
   linha	
  
média	
   longidudinal	
   do	
   quinto	
  
metatarso.	
  
TORNOZELO	
  -­‐	
  Dorsiflexão	
  
DORSIFLEXÃO:	
  0°-­‐	
  20°	
  (AAOS)	
  
TORNOZELO	
  -­‐	
  Inversão	
  
Posição:	
   decúbito	
   ventral	
   com	
  
os	
   pés	
   fora	
   da	
   cama,	
   MI	
  
estabilizado	
   em	
   posição	
   0o,	
  
arPculação	
  subtalar	
  0o.	
  
Eixo:	
  sobre	
  a	
  inserção	
  do	
  tendão	
  
de	
  aquiles	
  no	
  calcâneo.	
  
Braço	
  fixo:	
  se	
  alinha	
  com	
  a	
  linha	
  
média	
  longitudinal	
  da	
  perna.	
  
Braço	
   móvel:	
   se	
   alinha	
   com	
   a	
  
linha	
   média	
   longitudinal	
   do	
  
calcâneo.	
  
INVERSÃO:	
  0°-­‐	
  35°	
  (AAOS)	
  
TORNOZELO	
  -­‐	
  Eversão	
  
Posição:	
   decúbito	
   ventral	
   com	
   os	
  
pés	
   fora	
   da	
   cama,	
   MI	
   estabilizadoem	
  posição	
  0o,	
  arPculação	
  subtalar	
  
0o.	
  
Eixo:	
  sobre	
  a	
  inserção	
  do	
  tendão	
  de	
  
aquiles	
  no	
  calcâneo.	
  
Braço	
   fixo:	
   se	
   alinha	
   com	
   a	
   linha	
  
média	
  longitudinal	
  da	
  perna.	
  
Braço	
  móvel:	
  se	
  alinha	
  com	
  a	
  linha	
  
média	
  longitudinal	
  do	
  calcâneo.	
  
EVERSÃO:	
  0°-­‐	
  15°	
  (AAOS)

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