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4 INTRODUÇÃO Podemos dizer que as forças de atrito são inevitáveis no nosso cotidiano. Caso não conseguíssemos vencê-las, elas fariam com que todos os objetos que estivessem em movimento, em todas as direções, parassem. Podemos também dizer que atrito são forças de contato entre duas superfícies. OBJETIVO Aplicação da 2ª Lei de Newton. MATERIAL UTILIZADO Bloco de madeira, prancha de madeira, massas, polia, porta massa, cronômetro e balança. ESQUEMA EXPERIMENTAL: Figura 1 – Esquema experimental PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL E RESULTADOS OBTIDOS 1 – Coloque as massas no suporte o suficiente para que o bloco inicie o seu movimento sobre a prancha de madeira. Uma vez definida a massa m1 do suporte, solte o bloco (massa m2) de pelo menos 3 vezes da mesma posição e marque o “tempo” (média) que o bloco leva para percorrer a distância x escolhida por você. 2 – Temos assim: = 1, 887 s x = 0, 502 m 3 – Da equação: com v0 = 0, obtemos: a = 0,282 m/s2 4 – O nosso sistema de forças é do tipo indicado abaixo; com a balança determine: Pesos: 0,2214 Kg Só o suporte: 0,01268 Kg m1 = 0,234 Kg Figura 2 – Ilustração do experimentom2 = 0,482 Kg 5 – Da 2ª Lei de Newton temos: Corpo 1 T = 0,234.9,518 T = 2,23 N Corpo 2 CONCLUSÃO De acordo com as aplicações da 2ª Lei de Newton, determinamos T = 2,23N para o Corpo 1 e = 0,433 para o Corpo 2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro, LTC, 6ª Edição, 2009. 788 p. KELLER, Frederick J. Física Vol. 1. São Paulo, Makron Books, 1997. 605 p. DETERMINANDO O COEFICIENTE DE ATRITO. Brasil Escola. Disponível em: < educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/determinando-coeficiente-atrito-cinetico.htm >. Acesso em: 26 nov. 2012. COEFICIENTE DE ATRITO. Mundo Educação. Disponível em: <http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/coeficiente-atrito-1.htm>. Acesso em: 26 nov. 2012. As figuras presentes no relatório foram retiradas do roteiro de experimento do coeficiente de atrito cinético, referente à aula de Física Experimental.
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