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relatório prática 10

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CHARLES BRENDON SILVA SUZART
DANILO RAFAEL SILVA SANTOS
IRANILDO ARAUJO OLIVEIRA 
VINICIUS MOREIRA CABRAL 
MATHEUS STEIN 
AULA PRÁTICA 10
RENDIMENTO DE UMA REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO
(ESTEQUIOMETRIA)
VITÓRIA DA CONQUISTA
AGOSTO/2017
CHARLES BRENDON SILVA SUZART
DANILO RAFAEL SILVA SANTOS
IRANILDO ARAUJO OLIVEIRA 
VINICIUS MOREIRA CABRAL 
MATHEUS STEIN 
AULA PRÁTICA 10
RENDIMENTO DE UMA REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO
(ESTEQUIOMETRIA)
Relatório apresentado ao componente
curricular Química Geral Experimental I, no
curso de Licenciatura em Química, do
Instituto Federal da Bahia – IFBA, campus
de Vitória da Conquista, ministrado pelo
docente mestre Alessandro Santos Santana,
para fins avaliativos. 
VITÓRIA DA CONQUISTA
AGOSTO/2017
INTRODUÇÃO
Uma reação química não pode ser considerada como um sistema ideal, ou
seja, que poderá ser previsto quantitativamente em exatidão. Vários fatores podem
estar envolvidos em um processo laboratorial cujo resultado obtido não satisfez o
teorizado. “A palavra estequiometria vem do grego e significa medir algo que não
pode ser dividido. Hoje a estequiometria compreende os requisitos atômicos das
substâncias que participam de uma reação química, particularmente no que diz
respeito ao peso”. 
Por exemplo, uma dada reação química de precipitação entre 1g de nitrato de
prata (AgNO3) e 0,34g de cloreto de sódio (NaCl), massas sem excesso, após
pesada a massa precipitada de um dos produtos formados, o cloreto de prata
(AgCl), após isolamento por filtração seguida por evaporação, observou-se um valor
levemente abaixo do esperado, equivalente a 0,6g deste sal. Esse fato deve-se
principalmente a fatores de impurezas dos reagentes utilizados. Essa reação em
questão está equacionada abaixo, e está previamente com seus coeficientes
estequiométricos ajustados, ou seja, a massa dos reagentes é igual à massa dos
produtos, juntamente com os pesos moleculares das espécies envolvidas. 
Dessa forma, deve-se primeiramente calcular a massa teórica esperada de
AgCl, para então compará-la com a massa realmente obtida. O método empregado
pode ser uma regra de três simples, considerando-se apenas um dos produtos
envolvidos, uma vez que não há excesso de reagentes. Usaremos para fins de
cálculos o AgNO3, o qual terá sua massa molecular relacionada à massa molecular
do produto em destaque; na primeira linha da regra de três. Na segunda linha,
relacionaremos a massa que reage com a massa teórica esperada do produto. 
O cálculo indica que seriam esperadas 0,84g de AgCl, caso tivéssemos um
rendimento teórico de 100%. Entretanto, sabemos que a massa obtida deste produto
foi de 0,60g, portanto, podemos calcular o rendimento da reação química, também
através de uma regra de três simples. Nesta, consideramos como 100% a massa de
produto esperada e relacionamos a massa obtida com a variável, conforme
podemos observar abaixo: 
Observamos dessa forma que o rendimento reacional foi de 71,42%, o que
nos demonstra erros operacionais durante o procedimento laboratorial de síntese ou
qualidade inferior dos reagentes utilizados, os quais não permitiram que
obtivéssemos a massa esperada (0,84g) do produto considerado, mas apenas 0,6g,
validando a afirmação de que a maioria dos processos laboratoriais não ocorre de
modo ideal. 
OBJETIVOS
• Observar uma reação de precipitação; 
• Realizar cálculos estequiométricos; 
• Calcular o rendimento de uma reação.
PROCEDIMENTOS
MATERIAIS E REAGENTES:
• 02 Vidros de relógio
• 02 Provetas 
• 02 Béqueres
• 03 Bastões de vidro
• Papel de filtro
• Cromato de potássio
• Funil
• Suporte com anel de ferro
• Bico de gás
• Estufa
• Dessecador
• Cloreto de Bário
PARTE EXPERIMENTAL:
1. Pesou-se 0,80 g de cromato de potássio, transferiu-se para um béquer de
250 mL e adicionou-se 100 mL de água destilada medida em proveta. Agitou-se com
o bastão de vidro até que completasse a dissolução e aqueceu-se a solução até
iniciar fervura.
2. Pesou-se 0,60 g de cloreto de bário, transferiu-se para um béquer de 250
mL e adicionou-se 50 mL de água destilada medida em proveta. Agitou-se com o
bastão de vidro até que completasse a dissolução.
3. Pesou-se um papel de filtro.
4. Adaptou-se um anel de ferro num suporte e nele colocou-se um funil de
filtração.
5. Adicionou-se a solução de cloreto de bário à de cromato de potássio.
Agitou-se a mistura com o bastão.
6. Adaptou-se o papel de filtro ao funil.
7. Realizou-se a filtração manuseando com cuidado para que não houvesse
perda de precipitado. Lavou-se o béquer e o bastão de vidro com água destilada
para remover qualquer resíduo do precipitado. Colocou-se a água de lavagem no
funil.
8. Lavou-se o precipitado no funil com água destilada. Após completa
lavagem retirou-se o papel de filtro e colocou-se sobre um vidro de relógio.
Desprezou-se o filtrado.
9. Levou-se o precipitado para secar em estufa à 150o por quinze minutos.
Retirou-se o precipitado seco da estufa e colocou-se para resfriar num dessecador.
 10. Depois de frio, pesou-se o papel de filtro com o precipitado e anotou-se o
peso obtido.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
1. Ao adicionar água destilada ao cromato de potássio, verificou-se a
formação de uma solução de coloração amarelada, que foi em seguida aquecida no
bico de gás até levantar fervura.
2. Ao adicionar água destilada ao cloreto de bário, verificou-se a formação de
uma solução de coloração incolor.
Figura 1: Solução obtida 
do cromato de potássio
Figura 2: Solução sendo 
aquecida
Figura 3: Solução obtida 
do cloreto de bário
3. Ao pesar o papel de filtro foi verificado o peso de 1,058 g .
4. Adaptou-se o anel de ferro ao suporte e nele colocou-se o funil como
ilustrado na figura 4.
5.Ao misturar as soluções de cromato de potássio e cloreto de bário obteve-
se uma solução homogênea com cor amarelada.
6. Adaptou-se o papel de filtração ao funil posicionado no suporte com anel
de ferro.
7. Filtrou-se a solução com o devido cuidado conforme figura 5.
Figura 4:Funil fixado ao 
suporte
Figura 5: Processo de 
filtração
8. Após lavar o precipitado no funil com água destilada, descartou-se o
filtrado. Colocou-se o papel de filtro sobre o vidro de relógio.
9. Após 15 minutos na estufa verificou-se que o papel estava seco e colocou-
se para resfriar.
 10. Após pesar o papel de filtração verificou o peso de 1,6363 g conforme figura
6. Ao desprezar o peso inicial do papel de filtro, encontrou-se o valor de 0,578 g
referente ao peso do precipitado acumulado no papel de filtro.
Figura 6: Peso obtido do 
papel de filtro com o 
precipitado
QUESTIONÁRIOS
1) Escreva a equação química correspondente a reação observada. Indique o 
precipitado formado.
 A equação química correspondente a reação observada foi:
K2CrO4(aq) + BaCl2(aq) ➡
 BaCrO4(s) + 2KCl(aq)
O precipitado formado é o Cromato de Bário (BaCrO4(aq)).
2) Qual a finalidade de se aquecer a solução de Cromato de Potássio?
O aumento de temperatura em um caso endotérmico favorece a solução para
que haja assim um aumento da solubilidade.
 3) Por que a filtração deve ser realizada com o máximo de cuidado? 
Durante a filtração é essencial que se tenha muito cuidado para que não haja
perca do precipitado, já que esse produto irá ser utilizado em outros processos, é
importante também que não deixar o produto entrar em contato com a pele.
4) Qual a finalidade de se lavar o precipitado obtido com água destilada?
Como o objetivo da filtração é recolher o precipitado pararealizar outros
processos, logo é essencial que se lave o béquer a fim de filtrar todo o precipitado,
isto é, não haver perca do precipitado.
5) Calcule o rendimento teórico da reação. Calcule o rendimento prático. Compare o 
resultado prático com o calculado teoricamente. Calcule o rendimento percentual da 
reação.
MM do K2CrO4=194,18 g/mol
n =m/MM
n =0,80 /194,18
n = 0,0041 mol
K2CrO4 é o reagente em excesso
RENDIMENTO TEÓRICO
MM do BaCl2=208,23 g/mol
n =m/MM
n =0,6008/208,23
n =0,0028 mol
 BaCl2=0,0028 mol
MM do BaCrO4= 253,32 g/mol
m= n*MM
m= 0,0028*253,32
m= 0,7092 g 
RENDIMENTO PRÁTICO
Precipitado que ficou no papel de filtro: 0,578 g de BaCl2
Verificou-se um rendimento menor do que o esperado pelo calculo teórico.
 RENDIMENTO PERCENTUAL
0,7092g ____100%
0,578g ____x
0,7092x=57,80
x=57,80/0,7092
x= 81,5%
6) Discuta as causas dos desvios, que porventura forem encontrados, entre o 
resultado prático e o teórico.
O precipitado não foi totalmente aproveitado. Pode ter acontecido erros no
momento da filtração ou resíduos ficaram no béquer e no funil, acarretando perda de
parte do precipitado.
7) Numa queima de 30 gramas de grafite puro obteve-se dióxido de carbono com 
90% de rendimento. Qual foi a massa de produto encontrada?
O carbono em seu estado natural (puro) é composto somente por Carbono.
Na queima do Grafite há uma reação de combustão que pode ser equacionada da
seguinte forma:
C(s) + O2(g) ____> CO2(g)
Cálculo da massa de produto:
30g ____ 100%
 X ____ 90%
 100. X= 2700
 X=2700/100
 X= 27 g
Conclusão: A Massa de produto encontrada foi 27 gramas.
CONCLUSÕES
Conclui-se que a prática realizada proporcionou uma fundamentação teórica
mais sucinta sobre o processo de rendimento percentual de uma reação de
precipitação. Os resultados experimentais obtidos se aproximaram
significativamente dos resultados teóricos esperados, possuindo uma pequena
margem de erro causada, dentre outros fatores, por perda de parte do precipitado
durante os procedimentos realizados. O cálculo estequiométrico serve para prevenir
contra possíveis perdas e desperdícios de reagente, sendo indispensável um
manuseio adequado para evitar também grandes perdas. As etapas do rendimento
de uma reação de precipitação foram comprovadas através deste experimento feito
em laboratório. Manipulação das substâncias sempre induz a perdas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais.4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 
2010. 
SILVA, André Luis. Rendimento de uma reação química. Disponível em
<http://www.infoescola.com/quimica/rendimento-de-uma-reacao-quimica/>
Acesso em 11 de agosto de 2017.

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