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CAMPO ELÉTRICO
Objetivo
Descrever e identificar as linhas de campo elétrico formadas por um par de eletrodos.
Descrever e identificar as linhas de campo elétrico produzidas por um 
Introdução Teórica
A formação de um campo elétrico consiste na alteração do espaço pela presença de um corpo eletrizado, ou seja, é o campo de força provocado pela ação de cargas elétricas. 
O campo elétrico pode ser representado por vetores que indicam o valor do campo em vários pontos do espaço denominado linhas do campo elétrico. Através da análise das linhas de campo é possível verificar a direção da força gerada pelo corpo carregado (Figura 1).
Figura 1: Campo elétrico.
As características do campo elétrico são determinadas pela distribuição de energias ao longo de todo o espaço afetado. A intensidade do campo elétrico se define como a força que esse campo exerce sobre uma carga contida nele. Dessa forma, se a carga de origem for positiva, as linhas de força vão repelir a carga de prova, e ocorrerá o contrário se a carga de origem for negativa 
Figura 2: Campo elétrico de barras paralelas.
Arranjo Experimental
Gerador eletrostático do tipo Van der Graaff
Placa de Petri
Pó de fubá
Duas conexões
Óleo 
Figura 3: Arranjo experimental.
Procedimento Experimental
Monte o Acelerador Eletrostático Van De Graaff com as conexões conectadas.
Coloque uma fina camada de óleo na placa de Petri.
Espalhe os grânulos de fubá sobre o óleo na placa. 
Coloque a placa de Petri sobre o conjunto de eletrodos. 
Acione o gerador de Van De Graaff.
Dados Experimentais
A partir do acionamento do gerador foi possível observar a movimentação dos grânulos de fubá ao longo da placa de Petri formando assim a imagem do campo elétrico reportado anteriormente na Figura 1. 
Análise de Dados
O efeito supracitado trata-se da formação do campo elétrico entre os polos positivo e negativo que energizam os grânulos de fubá movendo assim conforme o campo elétrico estipulava (Figura 4). Ao contrário dos materiais condutores, os dielétricos como os grãos de fubá podem armazenar energia em seu interior. Isso é possível porque ao se aplicar um campo elétrico externo em um dielétrico não ocorre a movimentação de cargas livres, mas um deslocamento relativo nas posições das cargas negativas (elétrons) e positivas, dando origem às cargas polarizadas. 
Somente com a aplicação de um campo elétrico é que as cargas positivas e negativas se deslocam buscando um alinhamento na direção das linhas de força do campo em uma formação, devido a isso que as partículas de fubá se alinham quando os eletrodos são energizados.
	ANTES
	DEPOIS
Figura 4: Registro fotográfico da formação do campo elétrico entre os dois eletrodos.
Conclusão
O experimento cumpriu objetivo proposto. Através do acionamento do gerador conectados aos eletrodos foi possível visualizar a formação dos campos elétricos pelas linhas equipotenciais e notar o seu comportamento diante de cada mudança estabelecida através da troca de configuração e disposição dos materiais utilizados.
Portanto, pode-se afirmar que as linhas de força são sempre perpendiculares às superfícies dos eletrodos.
(“Gerador de Van de Graaff - Experimentos de Física - InfoEscola”, [s.d.])(“Gerador de Van de Graaff”, [s.d.])(“VISUALIZANDO CAMPOS ELÉTRICOS/LINHAS DE FORÇA - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O Imperdível !”, [s.d.])
Bibliografia
Gerador de Van de Graaff. Disponível em: <http://macao.communications.museum/por/exhibition/secondfloor/MoreInfo/2_3_7_VanGraafGenerator.html>. Acesso em: 22 ago. 2017. 
Gerador de Van de Graaff - Experimentos de Física - InfoEscola. Disponível em: <http://www.infoescola.com/fisica/gerador-de-van-de-graaff/>. Acesso em: 22 ago. 2017. 
VISUALIZANDO CAMPOS ELÉTRICOS/LINHAS DE FORÇA - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O Imperdível ! Disponível em: <http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_23.asp>. Acesso em: 22 ago. 2017. 
Anexos
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