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Adulto Psicologia do desenvolvimento Ciclo da Vida

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	SEGUNDA ETAPA DA VIDA - VIDA ADULTA
	JUVENTUDE	Segunda Adolescência - (18 a 25 anos)
		Adolescência Superior
		Período de amadurecimento adolescente - Período de transição até o sujeito chegar a autonomia e responsabilidade plena.
	
		Diminuem as mudanças fisiológicas
		Ingresso na vida social plena
		Há estabilização afetiva
		Início do trabalho e dos estudos superiores
		Há o auto sustento social, psicológico e econômico
		Conquista da intimidade
		Fracasso leva ao isolamento
	
	FISICO	Mulher - Altura máxima ao 18 anos
		Homem - Altura máxima aos 21 anos
		O jovem apresenta força, energia e resistência
	
	AFETIVO	A relação de intimidade marca o fim da adolescência e início da vida adulta
	
	
	RELAÇÃO INTERPESSOAL	Nível 1 - O encontro com o outro é mediatozado por uma tarefa comum
		Nível 2 - Deixa de mediatizar pela tarefa e passa a ser regulada por um sistema de normas - desempenho de papéis para ser aceito no grupo
	
		Nível 3 - Conhecimento mútuo com profundidade, com criatividade e com menor preocupação consigo mesmo e sim com o outro (intimidade)
	
	
	VIDA ADULTA JOVEM	É a continuidade da fase anterior, que começa a ser estudada recentemente
		Estágios dessa etapa	1 - Saída do lar
			2 - Ingresso no mundo adulto
			3 - Transição para próxima década
		Eixo principal - Amor, Trabalho e Ética
		Máxima saúde
		Melhor época para ter filhos
		Anos extressantes e difícieis em comparação as outras fases, devida a busca da satisfação afetiva e profissional, também a construção de novos papéis (marido-esposa, pai-mãe)
	
		Período de escolhas pessoais
	
	ADULTA NA MEIA IDADE	Amadurecimento - Atingido quando a pessoa cuida de outras pessoas - aceita limites
		Vida Madura - É progredir paulatinamente em direção a uma meta
		Idade Adulta propriamente dita
		Idade da Plenitude
	
	CAPACIDADE GENERATIVA	Preocupação em orientar as novas gerações
		Inclui produtividade e criatividade
		Precisa se sentir útil e valorizado
	
	PERÍODO DOS PARDOXOS	Satisfação conjugal e profissional (X) Declínio físico
		Papéis profissionais e familiares mais leves (X) Aquisição de novos papéis
		Exercem influência sobre o casamento dos filhos (X) nenhuma influência sobre o tempo certo dos netos ou incapacitação dos pais
	
	
	SENSAÇÕES DE ENVELHECIMENTO	Modificaçãoes físicas
		Modificações corporais
		Socialmente é velho
	
	CRISE DA MEIA IDADE	Negação (roupas, plásticas, atitudes hostis para os jovens)
		Depressão
		Menopausa (45 a 53)
		Andropausa (50)
		Sexualidade sublimada (arte, ciência, cuidado com o outro)
	
	SINDROME DO NINHO VAZIO	Os filhos se casam e vão embora. Eles ficam sozinhos
		Tornam-se avós e precisam cuidar de seus pais envelhecidos
	
	VIDA SAUDÁVEL NA MEIA IDADE 40-65	1 - Saúde
		2 - Momento certo para os acontecimentos familiares e profissionais
		3 - A não existência de crise ou a plena elaboração dos mesmos (divórcio, perda de emprego, perda de filho)
	
	
	DESENVOLVIMENTO N MEIA IDADE 40-50	Amadurecimento
		Capacidade generativa - Orientar novas gerações
		Período de paradoxos
		Luto pela juventude perdida
		Objetivos não alcançados
	
	CRISE DA MEIA IDADE	Negação
		Depressão
	
	VELHICE - 65 EM DIANTE	Etapas	Idosos Jovens - 65 - 74
			Idosos Velhos - 76 - 84
			Idosos mais velhos - 86 e mais
	
	ENVELHECIMENTO	Primário - Desde que nascemos, vamos envelhecendo
		Secundário - Consequência de doenças, etc
	
	ATITUDE SOCIAL		Preconceito social
	
	DESENVOLVIMENTO FÍSICO IDOSO	Razoável, saudável - Com boa alimentação e exercícios
		Problemas crônicos - artrite, hipertensão ...
		Boa saúde mental
		Outras doenças irreverssíveis
	
	CARACTERÍSTICAS FÍSICAS	Encurva-se
		Ligações enrigecidas
		Ossos frágeis
		Perda de elasticidade, mobilidade
	
	FATORES INFLUENCIAM NEGATIVAMENTE	Privação de atividade ocupacional
		Tempo livre não organizado para recreação e lazer
		Condição econômica precária
		Doenças físicas e enfraquecimento corporal
	
	
	FIM DO CICLO VITAL
	MORTE	Interrupção do ciclo da vida, que pode ocorrer em qualquer momento
		Kováca (2002) - Fim da existência e não da matéria
		Os órgãos vitais param de funcionar para a medicina
	
	MORTE PARA A CRIANÇA	A criança somente dos 5 a 7 anos entendem que ela é irreversível e que todos morrem
		Mais tarde somente os outros morrem
	
	MORTE PARA O ADOLESCENTE	Tenta o suicídio para morrer só um pouco
		São fortes e distantes da morte - Os anjos morrem, mas com eles nada acontecerá
	
	MORTE PARA ADULTO E IDOSO		Maiores motivos são os ataque cardíacos
	
	REPRESENTAÇÃO DA MORTE	Morte domada - Lamento da vida, busca perdão (Igreja)
		Morte de si mesmo - Castigo, inferno
		Morte do Outro - Ruptura insuportável e a separação
		Morte invertida - Não deve ser percebida, vergonhosa
	
	COMO ENFRENTAR A PRÓPRIA MORTE	Negação - Exame errado
		Raiva - Porque comigo
		Barganha por mais tempo - Mudar de vida
		Depressão
		Aceitação
	
	MORTE EM VIDA	Separações
		Doenças
	
	
	L U T O
	O QUE É LUTO	Processo de reações diante de perda
		Choque
		Busca da figura perdida
		Organização
	
	TRABALHO DE LUTO	Choque e descrença
		Preocupação com a memória do falecido
		Resolução
	
	TEMPO DO LUTO	Ideal 1 ano, mas 2 como máximo, outros a vida toda
		Perda do sono, alimentação
	
	ASPECTOS QUE INTERFEREM NO PROCESSO E ELABORAÇÃO DO LUTO		Identidade e papel do falecido
			Idade e sexo do enlutado
			Causas e circunstâncias da perda
			Circustâncias sociais e psicológicas
	
	LUTO ANTECIPATÓRIO		O processo do doente de luto acontece com a pessoa ainda viva, inicia o processo pela total incapacitação
	
	
	PROBLEMAS NO LUTO INFANTIL		O recurso de compreensão da criança é muito pequeno
	
	COMO AJUDAR CRIANÇAS		Explicar que a morte é definitiva
			Que a criança não tem culpa da morte,as pessoas morrem mesmo
			Ter certeza que será cuidada pela família
			Fazer o mínimo possível de mudança
			Deixar falar e expressar seus sentimentos (chorar)

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