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MODELO DESAFIO PROFISSIONAL 2016 (1)Geografia 3º semestre.

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO ITAPECERICA DA SERRA
CURSO DE GEOGRAFIA
CESAR DA SILVA AUGUSTO – RA: 3085233801
Disciplinas Norteadoras: Organização e Regionalização do Espaço Mundial,
Geografia da População e Ambiente, História do Pensamento Geográfico,
Geografia do Brasil, Direitos Humanos e Geografia Cultural.
 “Construindo a Igualdade de Gênero e Etnia”
Tutora EAD: Rejiane Platero
ITAPECERICA DA SERRA/ SP
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
ROTEIRO DA ENTRERVISTA NA COMUNIDADE ESCOLAR	4
ENTREVISTA APLICADA ÀS FAMÍLIAS DA COMUNIDADE ESCOLAR	10
ANÁLISE CRÍTICA DOS DADOS DA ESTATISTICA DE GÊNEROS	12
DADOS QUANTITATIVOS E TRATAMENTO QUALITATIVO	14
PROJETO PEDAGÓGICO DE APREDEDIZAGEM SOBRE (PEA), GÊNERO E ETNIA	19
JUSTIFICATIVA	20
OBJETIVO GERAIS E ESPECIFICOS	21
CRONOGRAMA	25
CONCLUSÃO	29
REFERÊNCIA	32
INTRODUÇÃO
	O Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos no Brasil observa ser a educação um instrumento de criação e promoção de uma cultura universalista dos direitos humanos visando:
O fortalecimento do respeito aos direitos e liberdades fundamentais do ser humano e da igualdade;
O pleno desenvolvimento da personalidade humana e senso de dignidade;
A prática da tolerância, do respeito à diversidade de gênero e cultura, da amizade entre todas as nações, povos indígenas e grupos raciais, étnicos, religiosos e linguísticos;
A possibilidade de todas as pessoas participarem efetivamente de uma sociedade livre e com direito à educação;
No entanto, a efetivação de ideais universalistas deve ser pautada no reconhecimento da existência de relações de poder estruturais e estruturantes que posicionam determinados grupos como diferentes, diminuindo assim a possibilidade de exercícios plenos de formas específicas de estar-se no mundo, bem como de oportunidades concretas de ter-se uma vida digna. Em suma, de respeitar a diversidade. A “Escola Desenvolvimento Integral” desenvolveu este projeto desafiador, com a finalidade de promover uma análise crítica mais profunda, onde o docente conseguirá através de várias ferramentas de pesquisas, demonstrar a existência ou não de desigualdades relacionadas ao gênero e à etnia na “População Economicamente Ativa” do Brasil e, ainda, a existência ou não dessa mesma desigualdade nas famílias que compõem a comunidade escolar. E ainda intervencionar nos aspectos pedagógicos dando importância na formação de jovens para o ensino médio.
A “Escola Desenvolvimento Integral” tendo algumas dificuldades por ser uma instituição filantrópica, tem a missão e pretende aprofundar o debate sobre questões de desigualdades, diferenças, diversidade e direitos, tendo como foco os direitos humanos, a família e a educação para a população do Bairro do Jardim Ângela, zona sul de São Paulo.
ROTEIRO DA ENTREVISTA NA COMUNIDADE ESCOLAR
	Para dar continuidade na elaboração do projeto “Construindo a igualdade de gênero e etnia”, os professores juntamente com a coordenadora do projeto a Prof.ª Kamony, decidimos em uma reunião os principais pontos a serem considerados, onde foi observado uma situação de vulnerabilidade socioeconômica na comunidade do bairro do Jardim Ângela na zona sul de São Paulo, onde está localizado a “Escola Desenvolvimento Integral”. Nesta reunião foi definido os principais pontos a serem considerados para que fossem alcançados os objetivos a serem trabalhados nas famílias da comunidade escolar. 
	Foi levado em consideração, alguns pontos importantes que ajudariam à definir o perfil da comunidade escolar onde foi observado o perfil, organização da região, aspectos da população e ambiente e aspectos socioeconômicos. Á seguir, iremos elencar os pontos definidos como pressuposto na realização do roteiro para a entrevista. 
	Escolaridade: O nível de educação dos pais está bastante associado ao desempenho dos filhos no mercado de trabalho no Brasil. Com isso, a estrutura educacional da família pode desempenhar um papel importante na determinação da elevada disparidade de rendimentos observada. Utilizando dados do suplemento sobre mobilidade social da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 1996, este artigo analisa a relação entre a distribuição de rendimentos do trabalho no Brasil e a escolaridade dos pais dos trabalhadores. De acordo com os resultados, a estrutura educacional da família, através tanto da sua influência sobre o nível educacional dos trabalhadores como, em menor escala, sobre os retornos para a escolaridade, parece um importante determinante da desigualdade nos rendimentos do trabalho e este item será direcionado exclusivamente para os pais. 
	Gênero: A desigualdade de gênero está associada com a sociedade em que vivemos hoje em dia, mas ao falar de desigualdade de gênero vem em nossa cabeça primeiro a desigualdade dos negros em relação aos brancos, das mulheres em relação aos homens, principalmente no mercado de trabalho, entre outras desigualdades. De modo geral vemos que negras não são bem aceitas na sociedade, principalmente na área profissional, ou seja, com o preconceito que as pessoas carregam em relação aos negros e depois em relação às mulheres por considera-las inferiores, frágeis e incapacitadas para executar a mesma tarefa executada por um homem, sendo assim vemos que as mulheres já são consideradas inferiores e se ela for negra ela ainda é mais discriminada na sociedade, no entanto este item será direcionado exclusivamente para as mães. 
	Etnia: O termo conflito étnico identifica qualquer conflito que tenha em sua essência o choque de pessoas com origens religiosas, raciais, culturais ou geográficas. O enfrentamento violento está sempre presente e por vezes as ações são tão extremas, que violam as determinações do Código de Guerra, este item será direcionado exclusivamente para os pais e filhos. 
	Membros da família: A família, realmente, é o alicerce para um desenvolvimento social de ambos que fazem parte de sua composição. Os preceitos em relação a isso, segue vários detrimentos e um deles é ter o discernimento sobre o quão importante é o apoio familiar, os ensinamentos básicos, o diálogo, a motivação, enfim, todos fundamentos essenciais para uma boa estrutura familiar. Este item irá analisar a participação efetiva dos membros da família. 
	Fonte de renda: O conceito de distribuição de renda faz referência à forma como a receita obtida por um país ou região é distribuída entre sua população local, por meio de um ganho salarial maior disponível à maior porcentagem possível da população. No entanto, este item irá analisar a fonte de renda na família. 
	Jornada de trabalho: Vários trabalhadores estão subordinados a escalas de jornada de trabalho “5 por 1” e, por isso, nem sempre tem a possibilidade de repousar aos domingos, e assim restam impedidos de maior convívio familiar e social. Este item irá quantificar a jornada de trabalho por membro da família. 
	Regime de contrato de trabalho: Ao longo das últimas décadas, as relações de trabalho têm se modificado de forma contínua na direção de contratos mais flexíveis vis-à-vis relações de trabalho mais estáveis e de longo prazo. Essas transformações também têm atingido o mercado de trabalho brasileiro, ainda que este tenha características distintas das economias mais desenvolvidas. No Brasil, as relações de trabalho sempre tiveram um forte componente de flexibilidade, uma vez que o emprego formal e o informal são igualmente importantes na economia do país. Apesar da informalidade presente no cenário brasileiro, trabalhadores qualificados brasileiros mantiveram vínculos de trabalho estáveis, com contratos CLT, ao longo da segunda metade do século passado. Entretanto, esse panorama tem sido modificado nas últimas décadas. Este item irá comparar os tipos de contratos de trabalho por membro na família. 
	Responsável pela renda: O País assiste hoje a um notável crescimento profissional da mulher brasileira, seja por meio do próprio negócio ou de uma atividade com carteiraassinada. As políticas públicas para a geração de novos postos formais de trabalho, aliadas a ações de inclusão social e investimentos na educação, ajudaram a reposicionar a mulher no mercado, mudando seu papel familiar. O aumento da participação feminina na economia nacional vem corrigindo distorções históricas como as desigualdades salariais entre os gêneros. Este item irá identificar o principal mantenedor responsável pela renda da família. 
	Ingresso no mercado de trabalho: O mercado de trabalho atual está cada vez mais competitivo e exigente. Enquanto de um lado existe a necessidade de investir em formação para ser qualificado o bastante em um ambiente que busca profissionais especializados, por outro lado existem jovens perdendo oportunidades por não possuir experiência prévia na área em que desejam atuar. É quando surge o conflito entre teoria e prática (essa dicotomia burra), quando na verdade elas deveriam estar integradas no processo de aprendizagem para que se possa produzir conhecimento. Este item irá analisar os membros da família, em como se deu o ingresso no mercado de trabalho. 
	Preconceito no ambiente de trabalho: É enorme a diversidade dos preconceitos existentes no ambiente de trabalho. Mas o preconceito contra mulheres, contra negros e contra deficientes são, de longe, os mais frequentes. Em geral, as mulheres, desempenhando a mesma função, têm remuneração inferior à dos homens. Além disso, elas têm dificuldade em alcançar cargos gerenciais ou de direção.
Há muitas justificativas para essas diferenças. A principal é que as mulheres, por fatores históricos, estão menos preparadas que os homens para ocupar posições de liderança.  Não há dados confiáveis para amparar tais alegações. Este item irá analisar as experiências vividas por membros da família como preconceito no ambiente de trabalho. 
	Função do responsável pela fonte de renda: Como já observamos, é possível verificar que as transformações ocorridas com o início da industrialização, o advento da urbanização, a abolição da escravatura e a organização da população provocam alterações nas feições familiares e sociais. A expansão da economia acelerou o processo de retirada da produção de casa para o mercado, e a pressão pelo consumo de bens e serviços, características inerentes ao capitalismo, anteriormente produzidos no espaço doméstico, passa a apertar os orçamentos familiares, e o trabalho assalariado passa a ser um instrumento também utilizado pelas mulheres. Apesar de todas as transformações, a nova família conjugal conserva traços típicos da família anterior: o de controlar a sexualidade feminina e preservar as relações de classe. Ressaltamos que os costumes que marcaram época podem ou não estar distantes de nossos costumes, pois, como mencionamos anteriormente, os conceitos evoluíram ou, até mesmo, mudaram de denominação, mas, se estudarmos esses conceitos atualmente, poderemos verificar que, muitos deles, ainda estão presentes na sociedade, ainda que de forma oculta principalmente nas funções ocupadas pelo responsável pela fonte de renda familiar. Este item irá comparar as diversas funções ocupadas pelos responsáveis pela fonte de renda da família. 
	Evasão escolar: Vários estudos têm apontado aspectos sociais considerados como determinantes da evasão escolar, dentre eles, a desestruturação familiar, as políticas de governo, o desemprego, a desnutrição, a escola e a própria criança, sem que, com isto, eximam a responsabilidade da escola no processo de exclusão das crianças do sistema educacional. A evasão escolar que, não é um problema restrito apenas a algumas unidades escolares, mas é uma questão nacional que vem ocupando relevante papel nas discussões e pesquisas educacionais no cenário brasileiro, assim como as questões do analfabetismo e da não valorização dos profissionais da educação expressa na baixa remuneração e nas precárias condições de trabalho. Devido a isto, educadores brasileiros, cada vez mais, vêm preocupando-se com as crianças que chegam à escola, mas, que nela não permanecem. De maneira geral, os estudos analisam o fracasso escolar, a partir de duas diferentes abordagens: a primeira, que busca explicações a partir dos fatores externos à escola, e a segunda, a partir de fatores internos. Dentre os fatores externos relacionados à questão do fracasso escolar são apontados o trabalho, as desigualdades sociais, a criança e a família. E dentre os fatores intra-escolar são apontados à própria escola, a linguagem e o professor. Este item irá verificar a proporção da existência da evasão escolar na comunidade. 
	Cidadania: A função do domínio político é servir os interesses e propósitos dos indivíduos, e proteger os cidadãos no exercício dos seus direitos, esforçando-se para os manter intactos na procura dos interesses e propósitos individuais e coletivos que os cidadãos possam ter. Os arranjos políticos são, por isso, encarados em termos utilitaristas. Na medida em que proporcionam a proteção exigida pelos cidadãos e pelos grupos, para que possam exercer os seus direitos e perseguir os seus propósitos, os cidadãos pouco mais têm a fazer do que escolher os seus líderes. O dever dos cidadãos é tolerar as decisões obrigatórias tomadas pelos líderes políticos. Quando outros tipos de arranjos políticos ameaçam esta situação, os cidadãos passar a ter o dever se defender. Se os arranjos políticos deixarem, por qualquer razão, de assegurar a liberdade e a segurança, os cidadãos têm o direito de reclamar a sua alteração, no exercício do seu direito de resistência. Segundo esta perspectiva, um dos direitos dos cidadãos é o de serem politicamente ativos, participando na vida pública de formas mais substantivas do que apenas escolher os líderes políticos. Contudo, porque é um direito, os cidadãos, partindo do pressuposto de que possuem os recursos e a oportunidade, escolhem quando participar e até se participam. Escolher não participar não anula o seu estatuto de cidadão. Este item irá identificar se há participação ativa ou não das famílias no âmbito político e social na comunidade. 
	Relacionamento escola-família: A relação entre escola e família enfrenta diversos desafios relacionados com o papel e responsabilidade que cada instituição possui na formação integral da criança. A partir de pesquisas bibliográficas em estudos sobre o tema, procura-se buscar caminhos e descaminhos que auxiliem na formulação de reflexões para que ocorra uma relação harmoniosa entre a instituição escolar e a família. A educação sempre ocupou um espaço importante na sociedade, na qual a escola e a família desempenham papéis fundamentais na transmissão dos conhecimentos. Entretanto, há muitos desafios em relação às responsabilidades que cada instituição possui no trabalho pedagógico. A escola se apresenta como objeto importante nesse processo, já que devido à formação que os profissionais possuem, é cabível que haja uma iniciativa por parte desta instituição para que se estabeleça uma relação harmoniosa e produtiva entre as duas partes envolvidas. Este item irá analisar os principais motivos que impedem o envolvimento entre a família e a escola. 
	Referência no ambiente de trabalho: O ser humano é único em sua essência. Ele tem personalidade própria, necessidades que o motivam e o medo das mudanças repentinas. E é justamente isso que nos faz tão diferentes um do outro e com uma visão de mundo totalmente diversificada que atrai o desejo de desvendá-lo, de conhecê-lo. Alguns pesquisadores se interessaram em estudar o ser humano para entender um pouco melhor essa diversidade. Um desses estudiosos foi Abraham Maslow que desenvolveu a teoria da hierarquia e das necessidades humanas. Ele explica em suas pesquisas que os aspectos motivacionais das pessoas estão diretamente ligados ao entendimento das necessidades humanas. Portanto, motivação é o resultado dos estímulos que agem sobre as pessoas levando-as a ação. Ou seja, para que haja ação ou reação é preciso que um estímulo seja implementado, seja decorrente de coisa externa ou provenientedo próprio organismo. Por isso, o ser humano tem a necessidade de ser aceito socialmente (trabalho, escola/faculdade, grupos de amigos etc.), de ser amado, reconhecido, de pertencer e fazer parte de algo, de ser notado positivamente, de ser útil, de atender suas necessidades fisiológicas, de segurança, de auto estima e de auto realização. Este item irá buscar compreender os principais motivos que mostram que o responsável pela fonte de renda se sente motivado ou não.
Entrevista aplicada às famílias da comunidade escolar
Escolaridade: A escolaridade tem impacto direto positivo na renda do trabalhador? Quais os efeitos diretos e indiretos da escolaridade nas chances de se conseguir emprego (empregabilidade) e na renda do trabalhador?
Gênero: A raça e a cor são os principais pontos que determinam em grande parte a desigualdade de gênero no ambiente de trabalho?
Etnia: A cultura e religião são alvos para que haja desigualdade no ambiente de trabalho? Cite alguma situação que caracterize e comprove a existência de preconceito?
Membros da família: O membro responsável pela principal fonte de renda familiar, já passou por alguma situação de humilhação ou abuso de poder no ambiente de trabalho?
Fonte de renda: A principal fonte de renda é proveniente do trabalho formalizado? Existe algum outro tipo de fonte de renda extra como complemento das despesas da família? 
Jornada de trabalho: A sua jornada de trabalho, permite que você tenha uma participação ativa na educação dos filhos? Você tem acompanhado o filho (os) nas tarefas de casa por exemplo?
Regime de contrato de trabalho: O seu contrato de trabalho é formal ou informal? Você já teve algum outro tipo de contrato de trabalho?
Responsável pela renda: O principal mantenedor pela renda da família é do sexo masculino ou feminino? É feito um planejamento periódico por mês das despesas da família?
Ingresso no mercado de trabalho: Com qual idade iniciou no mercado de trabalho? Quais foram as exigências e métodos utilizados para o ingresso no mercado de trabalho?
Preconceito no ambiente de trabalho: Você já vivenciou alguma situação em que a cor da pele ou o sexo fossem alvos de discriminação e repúdio? 
Função do responsável pela fonte de renda: A sua função permite que você cresça de acordo com a filosofia da empresa? A sua função é reconhecida pela empresa?
Evasão escolar: A evasão escolar é um determinante principal para que o jovem não se destaque no mercado de trabalho? Quais foram os principais motivos pela evasão escolar?
Cidadania: Você tem participado assiduamente das reuniões, planejamentos e da vida política do município onde reside? Quais são os fatores determinantes para que o trabalhador tenha condições de estar mais ativo como indivíduo na comunidade? 
Relacionamento escola-família: Quais são os principais motivos que impedem o membro responsável pela renda da família em ter mais participação com a escola?
Referência no ambiente de trabalho: Existe algum projeto ou campanha motivacional na empresa em que trabalha? Como a motivação pode ser um fator importante para o crescimento do indivíduo no ambiente de trabalho?
Análise crítica dos dados da Estatística de Gênero
	
Âmbito da pesquisa 
	O Censo Demográfico 2017 abrangeu as pessoas residentes, na data de referência, em domicílios do Território Nacional. Censo Demográfico 2017 Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência, as embaixadas, consulados e representações do Brasil no exterior são considerados território nacional, porém não foram incluídos no Censo Demográfico. Atualmente, a maioria dos funcionários brasileiros reside em domicílios fora das representações diplomáticas.
Aspectos da coleta 
	A coleta do Censo Demográfico 2017 foi realizada no período de 1º de maio a 01 de junho de 2017, utilizando a base territorial, que se constituiu de 20 280 setores censitários. O método de coleta dos dados foi através de entrevista presencial realizada pelo recenseador, sendo a resposta registrada em um computador de mão ou pelo preenchimento do questionário via Internet. O computador de mão disponibilizava o aplicativo de coleta para registrar e armazenar as informações coletadas e nele estavam contidos:
 	• Mapa do Setor - representação gráfica do setor censitário;
 	• Lista de Endereços - listagem com todas as informações referentes aos endereços das unidades levantadas na coleta antecipada e utilizada para atualização dos registros dos endereços; 
	• Questionário Básico - questionário com 15 quesitos, onde foram registradas as características do domicílio e de seus moradores na data de referência, aplicado em todas as unidades domiciliares que não foram selecionadas para a amostra; 
	• Questionário da Amostra - questionário com 15 quesitos, onde foram registradas as características do domicílio e de seus moradores na data de referência. Inclui os quesitos do Questionário Básico somados a outros de investigação mais detalhada e foi aplicado em todas as unidades domiciliares que foram selecionadas para a amostra;
 	• Formulário de Domicílio Coletivo - formulário utilizado para registrar os dados de identificação do domicílio coletivo e listar as suas unidades com morador. 
	 • Relatórios de Acompanhamento - resumo de informações da coleta e de questionários com pendências para facilitar o acompanhamento do trabalho do recenseador. A possibilidade do preenchimento do questionário pela Internet foi outra inovação no Censo Demográfico 2017. Essa alternativa procurou alcançar o informante que, embora disposto a participar da pesquisa, não dispunha de tempo para fornecer as informações no momento da visita do recenseador. A opção de preenchimento do questionário pela Internet era registrada no computador de mão do recenseador com um código de identificação do domicílio. Para a parte do levantamento da pesquisa por amostragem no Censo Demográfico 2017, foram aplicadas cinco frações de amostragem, considerando os tamanhos dos municípios em termos da população estimada em 1º de janeiro 2016. Em especial, na definição da fração amostral para os municípios de pequeno porte, buscou-se garantir o tamanho suficiente para a divulgação dos seus resultados. 
DADOS QUANTITATIVOS E TRATAMENTO QUALITATIVO
Análise relativo ao rendimento e mercado de trabalho
	Os indicadores como método de análise da taxa de atividade dos trabalhadores com 16 anos ou mais de idade foram de 14 850 para homens brancos, 9 520 para homens negros, 10 505 para mulheres brancas e 5 125 para mulheres negras. Isso nos mostra que ainda prevalece uma grande diferença na proporção ativa entre brancos e negros. Essa diferença ainda mostra também uma grande diferença em relação á brancos e negros do sexo masculino e feminino. 
	Os dados que compreendem as características dos domicílios e das pessoas investigadas para a totalidade da população são denominados, por convenção, resultados do universo. Esses dados foram obtidos reunindo informações captadas por meio da investigação das características dos domicílios e das pessoas, que é comum ao tipo de questionário utilizado no levantamento do Censo Demográfico 2017. Entretanto a população responsável por domicílio do sexo masculino atingiu a demanda num total de 29 250 contra 10 750 do sexo feminino.
	Com base na taxa de atividades das mulheres com 16 anos ou mais de idade, por situação de domicílio, temos a seguinte situação. Mulheres das áreas urbanas segue numa proporção muito maior em relação ás mulheres das áreas rurais por exemplo. Mulheres nas áreas urbanas atingiu um total de 9 330, contra 1420 nas áreas rurais. 
	O avanço da formalização no mercado de trabalho também é evidenciado quando analisada a distribuição da população segundo a posição na ocupação. Em 2004, o percentual da população na categoria de empregado com carteira de trabalho assinada era 31,2% e, em 2014, este percentual passou para 39,6%. O avanço segue em 14% para mulheres, em 24% para homens, 23% para jovens e caiu 17% entre negros e brancos.Para a distribuição dos percentuais dos trabalhadores com 16 anos ou mais de idade, houve uma elevação entre homens e mulheres. Para as atividades de posição elevada, as mulheres obtiveram um aumento de 28,8% e caiu para os homens 11% para a mesma atividade distribuída.
	
	Quando se trata de carteira assinada, a distribuição para as mulheres com 16 anos ou mais de idade em relação ás mulheres trabalhadoras domésticas com e sem carteira assinada atinge um percentual bastante divergente entre as raças. Mulheres brancas com carteiras assinadas atingiu 47,8%, mulheres negras com carteiras assinadas atingiu 16,4%, as mulheres brancas com trabalhos domésticos e carteiras assinadas atingiu 13,4%, as mulheres negras com trabalhos domésticos e carteiras assinadas atingiu 25,1%, as mulheres brancas sem carteiras assinadas e com trabalho doméstico atingiu 6,4% e as mulheres negras sem carteiras assinadas e com trabalho doméstico atingiu 18,5%.
	De acordo com a distribuição em percentual da população ocupada, com 25 anos ou mais de idade, por nível de instrução entre as mulheres sabe se que ainda é pertinente as diferenças quanto ao grau de instrução. No segundo trimestre de 2017, no Brasil, aproximadamente um terço da população fora da força de trabalho era composta por idosas (pessoas com 60 anos ou mais de idade). Aquelas com menos de 25 anos de idade representavam 29,2% desta população. Os adultos com idade de 25 a 59 anos representavam 37,4% das pessoas fora da força de trabalho. Portanto, no segundo trimestre de 2017, mais da metade desta população (55,4%) não tinha concluído o ensino fundamental e pouco menos de um quarto (23,5%) tinha concluído pelo menos o ensino médio. Cabe lembrar que os idosos constituíram a maior parcela das pessoas fora da força de trabalho e tinham o nível de instrução mais baixo.
	As faixas etárias descritas permitem identificar a etapa de constituição das famílias que concentram crianças de zero a três anos e, em conformidade com resultados de pesquisa, evidenciam alguns constrangimentos vivenciados por mulheres em torno da sua dificuldade de conciliar trabalho (e estudo, particularmente para as mães mais jovens) e cuidados dos filhos pequenos. A questão do grau de escolaridade das mulheres que residem no estado de São Paulo é um aspecto interessante de se levar em consideração quando se estabelece comparação entre elas, em função da frequência dos filhos de zero a três anos em instituições com creches.
	Embora, no referido estado, em 2010, 99% das mulheres fossem alfabetizadas, independentemente das condições de acesso dos filhos de zero a três anos a instituições com creches, o nível de instrução indica diferença importante entre elas: as mulheres cujos filhos frequentavam instituições particulares eram aquelas que possuíam nível maior de instrução: cerca de 85% tinham concluído pelo menos o ensino médio. Em contrapartida, entre as mulheres que possuíam filhos em instituição pública e filhos não matriculados, nota-se semelhança: concentravam porcentagem alta de mulheres sem instrução ou com apenas ensino fundamental, respectivamente, 52% e 51%.
	A inserção das mulheres no mercado de trabalho, considerada um aspecto de sua autonomia, é analisada a partir da taxa de atividade, taxa de formalização dos trabalhadores, nível de instrução da população ocupada, e nível de ocupação das mulheres com filhos pequenos relacionada ao acesso à creche. A taxa de atividade mostra a proporção da população em idade ativa que se encontra trabalhando ou procurando trabalho. Em 2017, a taxa de atividade das mulheres era de 54,6% enquanto que a dos homens era de 75,7%. Comparado a 2000, a taxa de atividade das mulheres cresceu em 4,5 pontos percentuais e a dos homens reduziu em 4 pontos. A variação entre mulheres e homens, ainda que grande, reduziu nos últimos dez anos. As mulheres aumentaram sua participação no mercado de trabalho, enquanto que aumentou a taxa dos homens considerados inativos, sobretudo na faixa de 16 a 29 anos. 
	Em 2017, a renda familiar per capita dos 20% mais ricos foi 16,5 vezes maior que a dos 20% mais pobres, enquanto em 2007, 24 vezes maior. Apesar da evolução, a desigualdade persiste, pois os 20% mais ricos ainda detêm quase 60% da renda total. Segundo o estudo, a expansão de programas de transferência de renda, como Bolsa Família, resultou em um aumento para famílias com baixos rendimentos. Para famílias com renda familiar per capita de até 1/4 de salário mínimo (6,7% das famílias) e entre 1/4 e meio salário mínimo (14,1% das famílias), fontes de renda como o Bolsa Família passam de 5,3% a 31,5% e de 3,1% a 11,5%, respectivamente, entre 2001 e 2011. Houve também crescimento do rendimento médio do trabalho para esses grupos. Para o grupo de até 1/4 de salário mínimo, o rendimento médio de todos os trabalhos cresceu, em valores reais, de R$ 273 para R$ 285, no período, enquanto para os que estão na faixa entre 1/4 e meio salário mínimo, cresceu de R$ 461 para R$ 524. Em relação à cor ou raça, no 1% mais rico, em 2001, pretos ou pardos representavam apenas 9,3%, percentual que passa a 16,3%, em 2011. É, ainda, uma participação distante do total de pretos ou pardos na população, um pouco acima de 50%.
	Entre 2001 e 2011, a proporção de pessoas de 16 anos ou mais de idade, ocupadas em trabalhos formais, aumentou de 45,3% para 56%. Entre as mulheres, a formalidade cresceu de 43,2% para 54,8%. Entretanto, o país registra ainda um contingente significativo de mão de obra em trabalhos informais: 2 560 400 pessoas. A informalidade é uma característica da população idosa com 60 anos ou mais (71,7%) e da população jovem de 16 a 24 anos (46,5%).
No entanto, os jovens de 16 a 24 anos foram os que mais aumentaram o grau de formalização no mercado de trabalho, principalmente entre 2006 e 2011 (de 40,8% para 53,5%). Os mais escolarizados têm mais chance de formalização. Em 2011, a média de anos de estudo da população em trabalhos formais era de 9,2 anos para os homens e de 10,7 anos para as mulheres. Nos trabalhos informais, essa média era 6,1 e 7,3 anos, respectivamente.
	A desigualdade por cor ou raça também diminuiu no período. O rendimento médio das pessoas ocupadas pretas ou pardas com 10 anos ou mais de idade equivalia a 60% do rendimento médio da população branca, em 2011. Em 2001, essa proporção era de 50,5%. Assim como observado para as mulheres, essa desigualdade era maior entre as pessoas com 12 anos ou mais de estudo, sendo que, entre 2006 e 2011, essa proporção caiu de 68,6% para 67,2% (em 2001 era 66,7%). 
	O nível de ocupação (percentual de pessoas ocupadas na semana de referência no total da população do grupo considerado) das mulheres de 10 anos ou mais de idade passou de 35,4% para 43,9% de 2000 para 2010, enquanto o dos homens foi de 61,1% para 63,3%. Na faixa etária de 25 anos ou mais, o percentual de homens com pelo menos o nível superior de graduação completo foi de 9,9%, e das mulheres, de 12,5%; percentuais que passavam para 11,5% e 19,2%, respectivamente, entre os ocupados. E a taxa de abandono escolar precoce (proporção de jovens entre 18 e 24 anos de idade que não haviam completado o ensino médio e não estavam estudando), que caiu de 48,0% para 36,5% de 2000 para 2010, era maior entre os homens (41,1%) que entre as mulheres (31,9%). De uma forma geral, o Censo 2010 constatou que as taxas de escolarização e o nível de instrução cresciam com o aumento do rendimento mensal domiciliar per capita.
	A crescente importância que os municípios brasileiros vêm assumindo na formulação de políticas públicas e na alocação de recursos em favor dos segmentos populacionais considerados prioritários, requer, cada vez mais, a disponibilidade de indicadores desagregados que permitam captar a extrema variedade de situações que o País apresenta. A análise desse conjunto de indicadores contribui para o entendimento da realidade social brasileira e dos seus processos alterados identificando carências e permitindo o estabelecimento de objetivos e prioridadessociais. 
PROJETO PEDAGÓGICO DE APRENDIZAGEM SOBRE (PEA), GÊNERO E ETNIA
RESUMO
	A Escola Desenvolvimento Integral estará apresentando para a comunidade, o projeto “Construindo a Igualdade de Gênero e Etnia” que estará envolvendo os jovens do ensino médio a participarem das atividades avaliativas, qualificativas e quantitativas, onde estarão desenvolvendo a percepção de desigualdades, habilidades e competências na resolução de problemas socioeconômicos e auxiliar no desenvolvimento da comunidade a adquirir respeito, ordem e cidadania no âmbito da igualdade de gênero. De acordo com as pesquisas realizadas pela equipe da Escola Desenvolvimento Integral na comunidade do bairro Jardim Ângela, foi traçado o objetivo principal de inibir a desordem social e cognitivo dos habitantes da comunidade. O resultado esperado deste projeto é, evitar que os fatores sociais e econômicos deixem de rotular as pessoas e mostrar que medidas rápidas e efetivas são necessárias para evitar que o abismo entre ricos e pobres se torne intransponível e que, por consequência, outras formas de desigualdade se aprofundem. A estrutura do projeto será efetivada e mostrará para a população da comunidade escolar os objetivos gerais e específicos, fundamentação teórica, metodologia, público-alvo, cronograma, resultados esperados e avaliação final.
JUSTIFICATIVA
	Diante a representação e comunicação deve se analisar toda e qualquer situação de comportamento, refletir e compreender os diferentes processos de atribuir os diversos instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações sociocultural e históricas. Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios culturalmente construídos e embasados em conhecimentos afins, de caráter filosófico, histórico, sociológico, antropológico, científico e tecnológico.
	O projeto investiga e compreende a relativização das diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas. Estabelecer relações entre continuidade/ permanência e ruptura. Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos. A comunidade deverá atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos “lugares de memórias” socialmente instituídos. Por fim, toda problematização social deve ser compreendida através da contextualização sociocultural, situando as diversas produções da cultura (as linguagens, a filosofia, a religião, as ciências, as artes, as tecnologias e outras manifestações sociais) nos contextos históricos de sua constituição e significação. Situar os momentos históricos nos diversos ritmos de duração e nas relações de sucessão e/ou de simultaneidade. Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos; posicionando diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado associando, identificando, analisando e avaliando o impacto das transformações naturais, sociais, econômicas, culturais e políticas no seu “lugar-mundo”, comparando, analisando e sintetizando a densidade das relações e transformações que tornam concreta e vivida realidade.
OJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
Gerais
	
	Atividades
	Benefícios
	Sociologia Compreensiva
	Compreender as relações sociais e analisar sem interferir; pois a educação irá formar o indivíduo.
	Racionalidade e Domínio
	A racionalidade, por si só, insinua ser possível o domínio de fatores não controláveis e a eliminação de riscos e incertezas.
	Introdução aos conceitos relacionados à cultura
	Respeito ao próximo e aprimoramento na identidade de gênero
	
	
Específicos
	Os objetivos específicos serão conduzidos através de palestras, atividades sociais, passeios culturais, atividades de oficinas culturais e palestras.
Fundamentação teórica
	Materialismo histórico, Formação da sociedade brasileira, as desigualdades sociais no Brasil, O poder do capital, Teoria da sociologia contemporânea, Sociologia do ensino religioso.
Metodologia
	Escolaridade
	Será disponibilizado cursos, Artesanatos e Estudo dirigido à distância
	Gênero
	Haverá palestras sobre as mudanças de comportamento do ser humano para os pais
	Etnia
	Haverá passeios culturais, feiras e exposições para os pais e atividades cênicas.
	Membros da família
	Haverá cursos profissionalizantes e palestras.
	Fonte de renda
	Haverá cursos e palestras sobre educação e independência financeira.
	Jornada de trabalho
	Haverá cursos e palestras sobre saúde e qualidade de vida.
	
Regime de contrato de trabalho
	Haverá palestras sobre finanças e direitos do trabalhador.
	Responsável pela renda
	Haverá palestras sobre distribuição da renda fixa.
	Ingresso no mercado de trabalho
	“Projeto como ingressar no mercado de trabalho”.
	Preconceito no mercado de trabalho
	Palestras e apresentações de filmes sobre racismo e Bullying.
	Função do responsável pela fonte de renda
	Palestras sobre independência financeira e cursos sobre Recursos Humanos.
	Evasão escolar
	“Projeto de incentivo a retornar para a escola”.
	Cidadania
	Acompanhamento dos projetos comunitários e incentivo fiscal no município.
	Relacionamento escola-família
	Palestras sobre a vida social, financeira e espiritual.
	Referência no ambiente de trabalho
	Palestras motivacionais e Direitos Humanos.
Público alvo
	Todos os moradores da comunidade, chefes de família, homens e mulheres desde que sejam maiores de idade.
CRONOGRAMA
	Escolaridade
	Início:01/01/2017
Término:01/01/2021
	Gênero
	Início:09/02/2017
Término:09/02/2019
	Etnia
	Início: 16/04/2017
Término: 16/04/2017
	Membros da família
	Início: 21/04/2017
Término: 24/08/2017
	Fonte de renda
	Início: 06/05/2017
Término: 09/09/2018
	Jornada de trabalho
	Início: 10/04/2017
Término: 27/07/2017
	Regime de contrato de trabalho
	Início: 02/06/2017
Término: 22/09/2017
	Responsável pela renda
	Início:18/09/2017
Término: 24/09/2020
	Ingresso no mercado de trabalho
	Início: 10/11/2017
Término: 29/11/2024
	Preconceito no mercado de trabalho
	Início:23/09/2017
Término: 20/11/2017
	Função do responsável pela fonte de renda
	Início: 12/09/2017
Término: 12/09/2018
	Evasão escolar
	Início: 02/02/2017
Término: 02/02/2020
	Cidadania
	Início: 05/11/2017
Término: 08/12/2017
	Relacionamento escola-família
	Início: 28/03/2017
Término: 29/11/2017
	Referência no ambiente de trabalho
	Início: 27/05/2017
Término: 24/11/2017
		
	
	
		
Resultados esperados
	Desenvolver na comunidade um planejamento para que a população esteja envolvida com a sociedade e criar uma consistência perante a comunidade para que haja mais valorização dos conceitos humanitários e cognitivos aos pais.
Avaliação
	A avaliação será feita mensalmente, trimestralmente e semestralmente. A coordenadora pedagógica deverá disponibilizar material de apoio, para que haja um acompanhamento diário com processos de apontamento e correção. Observar os pontos positivos e negativos para que seja feito uma análise mais detalhada para buscar atingir resultados mais precisos e satisfatórios.
CONCLUSÃO
	Constata-se que é trabalho principal tanto dos pais, como também da escola é o trabalho de modificar a criança imatura e ingênua em cidadão amadurecido e participativo, influente, consciencioso de seus deveres e direitos, com probabilidades e pertinências. E que este ser em desenvolvimento seja em tempo futuro um homem consciente, crítico e autônomo expandindo valores éticos, espírito arrojado capaz de interatuar no meio em que habita.
	Nessa esperança, família e escola devem lucrar, ao máximo, as probabilidades de aperto de afinidades, porque as acomodações entre ambos e a união de coragem para a instrução dos pequenos e adolescentes devem redundar, sem dúvida nenhuma,em ambiente de aprendizagem e de desenvolvimento dos homens.
	Desse jeito, sugere-se que a escola sinta-se provocada a repensar a prática pedagógica, analisando que os estudantes são crianças/adolescentes que descrevem características singulares e que se faz necessário manter um trabalho em sociedade com as famílias, pois, se a escola deseja ter uma visão total dos conhecimentos vividos pelos alunos, buscando desenvolver o prazer pelo conhecimento, é indispensável reconhecer que deve exercer o bem-estar, conglomerando os diversos calibres do ser afetuoso.
	Salvo conduto que se criança/adolescentes e sua família sabem em que escola quer chegar, se estão abafados no dia-a-dia de que são os básicos favorecido, poderão participar com mais aquisição e autonomia na busca do sucesso nessa expedição que é o aprender, e, principalmente, na formação de um ser humano que desenvolva suas potencialidades físicas, materiais e funcionais, de lado a lado dos trabalhos criativos, envolvendo também o meio social no qual vivem, seguindo a modernidade e desenvolvimento do planeta.
	Ao promover no bairro do Jardim Ângela, a ideia de conhecimento social das famílias nas escolas enquanto o aprendizado de cidadania considera-se a família e o ambiente por dignidade de sobrevivência e assistência absoluta a todos os seus componentes, independente das arrumações familiares. A atuação do seu papel é categórica na educação cerimonial e informal e nesse lugar que são absorvidos os valores éticos e humanitários e nessa relação se aprofundam os laços de dependência recíproca e se constrói as marcas entre as famílias.
	Essas ligações devem ser ampliadas para o educandário no sentido de que juntas possam colaborar na formação das (os) aluna (os) numa perspectiva de abrangência e socialização do saber de forma coletiva que possa em tempo futuro garantir a concretização e contentamento dos dependentes numa sociedade capitalista e cada vez mais competidora.
Assim sendo, é importante examinar a maneira pela qual a família vem sendo planeada e vista pela sociedade e pelo o educandário, no que tange a participação nas decisões educacionais e redefinição de atribuições. Ao incluir a família nesses processos decisivos, a educandário estimula a participação ativa e contribuição ativa e contribuição dos pais e mães no aprendizado dos (as) filhos (as) e promove com a escola a reconstrução da comunidade.
O educandário deve oferecer condições para que aluno faça escolhas proveitosas, esquematizando e desenvolvendo atividades que colaborem para que ele se torne uma pessoa responsável e empenhada com o seu bem-estar e com o bem comum de todos. Precisa haver um balanceamento entre formação e informação. Nesta aparência, a família deve ser incentivada a acompanhar na vida escolar dos filhos. Quando a família for solicitada, deve participar das atividades propostas pela escola. Porque o acompanhamento pode ser feito através da publicação periódica, de diálogos constantes com os filhos e os seus colegas, de informações em reuniões, visitas e exposições sugestões pela escola, e quando for necessário, através de diálogos com educadores e coordenadores.
É necessário ter conversa, com base na concretização permanente sobre as práticas educativas, deve fazer parte do dia-a-dia de uma escola, os limites de atuação e obrigação, tanto da escola como da família, devem ser assuntos sempre juntos nas discussões, com a finalidade de explicar as áreas de ação e potencializar a parceria entre família e escola nos talentos dos nossos educandos.
Mediante isto fica evidente que o conhecimento ativo da genealogia no processo de criação da criança, propicia a ampliação total da mesma, facilitando-lhe o conhecimento e a entendimento dos métodos de ensino aplicados no cotidiano. O educandário é um extraordinário espaço de coexistência sentimental, lugar de socialização, de encontros e descobertas ao lado com as famílias.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Diretrizes
Curriculares para os Cursos de Graduação. Parecer CNE/CES nº 492 de 3 de abril de 2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0492.pdf>.
Acesso em: 18/05/2017
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. IBGE. Estatística de
Gênero: uma análise dos resultados do censo demográfico 2010. Rio de Janeiro:
IBGE, 2014. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv88941.pdf>. Acesso em: 17/04/2017
MANZINI, Eduardo José. Entrevista Semi-Estruturada: análise de objetivos e de
roteiros. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PESQUISA E ESTUDOS
QUALITATIVOS. Bauru: USC, 2004. Disponível em:
<https://www.marilia.unesp.br/Home/Instituicao/Docentes/EduardoManzini/Manzini_
2004_entrevista_semi-estruturada.pdf>. Acesso em:30/4/2017.
TRIVIÑOS, Augusto Nibado Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a
pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
Como citar este Desafio Profissional
BORTOLOTI, Flávia da Silva. Desafio profissional de organização e
regionalização do espaço mundial; geografia da população e ambiente;
história do pensamento geográfico; geografia do brasil; direitos humanos;
geografia cultural. Valinhos: Anhanguera Educacional, p. 1-11, nov. 2016.
Disponível em: < www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: 28 nov. 2016.
https://pt.slideshare.net/mlurdesmartins/entrevista-semi-estruturada Acesso em: 20/04/2017
http://br.monografias.com/trabalhos3/sociedade-escola-familia/sociedade-escola-familia2.shtml Acesso em: 10/05/2017
http://www.ibge.gov.br/apps/snig/v1/index.html?loc=0 Acesso em: 02/05/2017
http://www.sociologia.com.br/sociologia-da-educacao-as-desigualdades-em-frente-a-escola/ Acesso em: 14/03/2017
http://lousadigital.blogspot.com.br/2012/09/mas-afinal-o-que-e-projeto-trabalhar.html Acesso em: 05/04/2017

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