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Eco Bras Questões Provas - Rubens

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ECONOMIA BRASILEIRA
1ª Prova
– Após a crise de 1929, ocorreu o deslocamento do centrodinâmico da economia brasileira. Escreva as principais características deste fato explicando as razões do estrangulamento externo como consequência deste movimento. 
Com a deterioração dos meios de troca e as políticas de valorização do café, os sinais do mercado eram escondidos e gerava superprodução. A economia baseada na agroexportação não trazia mais retorno após a crise de 1929, obrigando o país a se voltar para o mercado interno e seu desenvolvimento, já que se tornava caro a importação. A adoção do modelo de substituição de importações altera o modelo econômico de agroexportador para manufatureiro, ocasionando o grande êxodo rural e a urbanização, com a mão-de-obra que migra do campo para a cidade. O Brasil passa a deslocar seu centro dinâmico, ou seja, seu nível de renda deixa de ser a demanda externa e passa a atender o mercado interno. 
– Por que há uma tendência de deterioração dos termos de troca das economias agroexportadoras?
Normalmente os produtos agrícolas, que são a base de uma economia agroexportadora, apresentam altas oscilações e os produtos manufaturados tem uma certa estabilidade. Uma vez que o país depende de suas relações de troca para se desenvolver, o país agroexportador se utiliza dos seus recursos (advindos das exportações), conclui-se então que há uma diferença entre a quantia utilizada para se importar produtos e a quantia proporcionada por meio das exportações.
– Ao longo do Processo de Substituição de Importações foram adotados alguns mecanismos de proteção a indústria nacional. Identifique quais são e explique cada um deles. Além disso, explique as principais dificuldades na implementação desse processo.
O modelo do PSI é uma industrialização fechada, que visa atender o mercado interno e proteger a indústria nacional de concorrentes externos. Os mecanismos de proteção à industria nacional são: desvalorização real do câmbio (deixando os preços externos mais caros do que os internos incentivando as indústrias), controle de câmbio (governo impõe licença para importar restringindo o numero de importações), taxas múltiplas de câmbio (ao definir várias taxas de cambio o governo define as condições de cada um deles) e elevação as tarifas aduaneiras (taxar os produtos importados restringindo a entrada no país). Suas dificuldades se traduzem em tendência ao desequilíbrio externo (dependência das importações, transferências de renda da agricultura para a indústria e falta de competitividade); aumento da participação do Estado (onde este devia dar o suporte para o desenvolvimento); aumento do grau de concentração de renda (acúmulo de lucros devido ao mau uso do protecionismo); escassez de fonte de financiamento (dificuldade em arranjar financiamento aos investimentos). Por conseqüência das medidas protetivas o mercado tornou-se ineficiente.
– Quais as teorias que explicam o processo de industrialização no Brasil?
Teoria dos Choques Adversos: explica que a industrialização surge em resposta a dificuldade de importar produtos em determinados períodos, ou seja, é a crise do setor exportador que gera o impulso para a industrialização
Industrialização induzida por exportações: é a expansão do setor, onde o bom desempenho do setor exportador que gera a aplicação do dinheiro para comprar maquinário. 
As teorias embora opostas se complementam. O capital necessário aos investimentos na indústria surgiu justamente dos grandes lucros do setor cafeeiro, mas enquanto o café era lucrativo não havia incentivo para investimentos em outras atividades. Aí entra a teoria dos choques adversos, pois quando a crise mundial mostrou a vulnerabilidade da atividade cafeeira voltada para o setor externo, os capitais migraram para outros setores, além de aumentar a capacidade instalada dos já existentes.
– Qual foi o impacto do processo de internacionalização experimentado pelas empresas norte-americanas e européias no pós-guerra no Brasil? Qual a relação desse processo com a implementação no Plano de Metas?
O Plano de Metas visava dar continuidade ao PSI de forma a criar uma estrutura industrial integrada, vencendo os pontos de estrangulamento e criando pontos de germinação. Essa indústria foi apoiada no tripé Estado, capital privado nacional e capital privado estrangeiro. Além da criação de bens do parque industrial foi estabelecida uma indústria de bens de consumo duráveis nacionais. O estado ficou responsável pela infra-estrutura (assumindo um papel secundário que dura até hoje), enquanto o capital privado internacional com os setores de maior valor agregado. As metas da industrialização só foram possíveis devido aos recursos e investimento do capital estrangeiro, já que o Estado não conseguiu incorporar tecnologia. Assim, atendendo ao plano de industrializar rapidamente possibilitada por esses fatores mencionados: a instalação das indústrias de outros países aqui.
– A economia brasileira passou por dificuldades institucionais e econômicas no inicio da década de 60. Descreva essas dificuldades e como foram enfrentadas.
O início da década de 60 foi um período de reversão da situação econômica, onde se teve rápida queda nos investimentos, queda na renda da população brasileira e aceleração inflacionária. Para explicar esse cenário eram atribuídas responsabilidades aos fatores políticos e econômicos, conjunturais e estruturais. O cenário político é a de instabilidade: o regime político foi alterado (presidencialista para parlamentarista e novamente presidencialista, até o golpe militar) e o governo populista estava sendo questionado quanto a capacidade de seus governantes em cumprir os compromissos assumidos com a massa urbana. O cenário econômico apresentava reflexos dos problemas herdados no Plano de Metas (inflação) adotando-se uma política econômica restritiva de controle dos gastos públicos, diminuição da liberdade creditícia e combatendo os excessos da política monetária; havia uma contenção da demanda devido ao esgotamento da dinâmica do modelo do PSI e como se deu em partes, na medida que haviam avanços na etapa de industrialização brasileira eram demandados mais investimentos (crise cíclica endógena). Nesse contexto foi lançado o PAEG – Plano de Ação Econômica do Governo pelo militarismo. As principais reformas foram: tributária (introdução da correção monetária, criação do IPI/ICMS/ISS e a distribuição de competência entre os estados); monetária-financeira (criação de órgãos regulatórios e incentivo ao desenvolvimento de um sistema de títulos públicos); setor externo (estimular e diversificar as exportações mediante uma série de incentivos fiscais). 
– Descreva as principais características da economia brasileira no período de 1968 – 1973, identificando alguns fatores internos e externos que impactaram este período.
O milagre brasileiro ocorreu no período de 1968-1973, havia uma conjuntura externa favorável a captação de recursos e investimentos, portanto houve crescimento já que há interligação entre as economias. Como fatores internos se podem citar o crescimento da construção civil, do crédito para habitação, os investimentos e reformas adotadas antes foram fundamentais para esse período de maior crescimento. Com o implemento da indústria de bens de capital, o país deslanchou porém a crítica é que embora todos tenham ganhado com isso, acentua-se a concentração de renda. Os mais ricos ganharam mais. A teoria do bolo nunca se concretizou. 
2ª Prova
– Descreva as principais características do II PND e os instrumentos de financiamento utilizado.
O cenário mundial na década de 70 foi marcado por duas crises no petróleo. O Brasil, atingido pela crise, teve um aumento considerável da inflação causando um déficit na balança de pagamento, que se tornava crescente devido a queima de suas reservas e entrada de recursos insuficientes. O alto grau de vulnerabilidade externa da economia brasileira e a pressão interna por melhor redistribuição de renda e melhor abertura política(onde o cenário político ainda era da ditadura) gerou uma dicotomia: ajustar ou financiar. Ao ajustar continha a demanda interna e evitava que a crise externa se transformasse em inflação permanente, enquanto financiar o crescimento visava ganhar tempo para ajustar a oferta interna, mantendo um crescimento elevado e fazendo um ajuste gradual dos preços. Em época de eleição, a pressão da insatisfação com o regime militar levaram a optar pela continuidade do processo de desenvolvimento, onde uma nova alternativa a dicotomia ajustar ou financiar era posta em prática, o II PND (Plano Nacional de Desenvolvimento), que buscava de forma simultânea o desenvolvimento econômico e uma estratégia de ajuste a longo prazo. As prioridades da industrialização é alterada de setor de bens de consumo durável para bens de capital. O II PND tem participação do setor público e privado, sendo o agente principal as estatais. As estatais ao realizar investimento gera demanda que faz o setor privado investir e estabelecem incentivos ao setor privado através do crédito ao IPI, depreciação e isenção de impostos de importação. O crescimento industrial manteve-se e houve modernização das regiões não industrializadas, descentralizando os investimentos e espalhando pelo território nacional. A maior dificuldade, de financiamento, já que não havia recursos financeiros para financiar o crescimento, motivou a restrição do crédito interno e contenção tarifária às estatais obrigando-as ao endividamento externo. Esse financiamento externo trazia dólares que iriam financiar as importações brasileiras. 
– Qual a relação entre o ajustamento externo brasileiro com a deterioração das contas públicas nacionais nos anos 80?
O aumento do preço do barril de petróleo gerou muito dinheiro aos países árabes, e dificuldades ao resto do mundo. Os juros altos no Brasil atraíam capital especulativo, propiciando a entrada de petrodólares no país. A segunda crise atinge fortemente em especial os EUA, levando-o ao aumento da sua taxa de juros e emitir títulos de dívida pública, absorvendo a liquidez mundial e dificultando o pagamento da dívida brasileira (já que essa aumentava em decorrência dos seus empréstimos atrelados aos juros flutuantes). Ao não conseguir mais dinheiro externamente, o Brasil passa a pegar empréstimos com os bancos nacionais e emitir títulos de dívidas públicas. A impossibilidade de pagamento das dívidas de médio e longo prazo gera overnight, ou seja, o pagamento da dívida diariamente. O sistema de overnight deteriora as contas públicas.
– Entre 1985 e 1994 ocorreram alguns planos econômicos. Qual era a base de diagnóstico? Identifique as principais medidas e seus desdobramentos.
A base diagnóstica era de inflação inercial, ou seja, que não variava com a demanda ou custo e sim com a “memória inflacionária”. Alguns planos heterodoxos surgiram em resposta contrária à ortodoxia buscando novas respostas para a estabilidade inflacionária.
Os Planos: Cruzado, Bresser, Verão, Collor I e Collor II.
A principal medida adotada por esses planos foi o congelamento de preços, buscando com essa medida heterodoxa a queda brusca da inflação. O congelamento deveria ser temporário, mas não foi o que aconteceu.
No Plano Cruzado houve substituição da moeda (cruzeiro para cruzado) desvalorizando-a; conversão de salários, onde a conversão era automática atrelada a inflação; congelamento nos preços; e fixação da taxa de cambio. A inflação contida (preço congelado) aumentou o consumo, gerando “estoque” por parte dos consumidores e pouco lucro ou prejuízo aos empresários, ocasionando a ausência de produtos e filas e sobre preço para fugir do tabelamento. A política de fracasso leva o país a decretar a Moratória, onde o governo declara que é insolvente, ou seja, não tem dinheiro para pagar a dívida.
Nos Planos Bresser e Verão: houve congelamento de salários e preços intercalados com episódios de descongelamento, que acabava causando maior inflação por não conter o controle dos preços ao descongelar; e ainda aumento dos juros para controle da demanda.
Os Planos Collor I e II: Entendia que a liquidez influenciava a inflação, onde através do confisco de liquidez (bloqueava os depósitos a vista, poupanças, aplicações e fundos de curto prazo) não permitia o acesso, reduzindo a liquidez. A resposta inflacionária foi ainda maior, assim como a insatisfação da população. O cenário era o pior: 
forte recessão econômica, inflação altíssima e grande “onda” de desemprego.
Contrário ao congelamento de preços, surge o Plano Real, adotando a medida de redução gradativa, alterando a moeda (de cruzado novo para real), desvalorizando-a e igualando ao dólar. 
– Explique as principais características do regime macroeconômico do governo FHC nos dois mandatos. Por que ocorreu a deterioração das contas externas após o Plano Real?
O primeiro mandato de FHC com a implementação do Plano Real trouxe a redução gradativa da taxa de inflação até a estabilização. A preocupação era impedir que novos choques se transformassem em processos inflacionários: com o controle da demanda já que esta estava reprimida e houve aumento do poder aquisitivo (já que chegava ao fim o imposto inflacionário), manutenção dos juros elevados e entrada de recursos, a ancora cambial (segurando o aumento de preços internos já que o produto importado era mais barato) e a abertura comercial. Os impactos do Plano Real geraram queda rápida da inflação, mas de forma consolidada. Porém, a questão externa continuava a gerar problemas: a taxa de cambio fixa e valorizada ao combinar com a demanda aquecida gera déficit comercial (importava mais que exportava); o financiamento se dava com a queima de reservas e/ou entrada de recursos gerando o endividamento externo. Para diminuir o déficit comercial, o governoFHC privatizou mais de 70% do patrimônio público com o intuito de diminuir gastos públicos e com o valor arrecadado pagar a dívida externa, atraindo também muito capital estrangeiro com intenção especulativa. O segundo mandato é apoiado no tripé: taxa de cambio flutuante, metas de inflação e superávit primário. A isenção de tarifas concedida para importações trouxe deterioração das contas externas (juros altos geram gastos financeiros altos), acarretando a dívida financeira elevada. Apesar da estabilização inflacionária, o crescimento econômico continuava comprometido, a taxa de desemprego aumentava e a vulnerabilidade externa se mantinham.
– Quais as vantagens e eventuais problemas da valorização cambial durante o governo Lula? 
Após vários insucessos para chegar à Presidencia da República, Lula escreveu uma carta ao povo brasileiro se comprometendo a manter o tripé do governo FHC (regime de metas inflacionárias, superávit primário e câmbio flutuante), contrário aos discursos anteriores que rompia com o FMI (figura emblemática presente nos momentos de crise). No primeiro governo ele mantém a palavra e continua mantendo a inflação controlada sem expansão da demanda, apostando na exportação do aço para países em crescimento. Entretanto, o segundo governo vem diferenciado e com uma inversão da lógica do balanço de pagamento, onde a economia deixa de ser “puxada” pelas exportações e passa a ser “puxada” pelo consumo das famílias. Houve uma expansão de demanda, especialmente em estados do nortedes onde a demanda reprimida era gigantesca, e com um pouco de crescimento o Lula rompe com o FMI, liquidando a dívida contraída em governos anteriores, se livrando do modelo ortodoxo que pregava a diminuição dos gastos do governo. Passa então a investir em programas sociais para redução da probreza e desigualdade. No governo seguinte, da Dilma, houve uma saturação na demanda a medida que a oferta não acompanhou o consumo, sendo menor do que a demanda.
– Papéis do Estado da República Velha até o hoje.
Durante a república velha o papel do Estado foi muito pontual, visando manter a renda dos cafeicultores. Após a industrialização o Estado teve quatro papéis: condutor, regulamentador, financiador e controlador,onde esses papéis se misturaram em diversos momentos. Pós industrialização, contruiu infra-estrutura para que a iniciativa privada pudesse atuar em setores mais dinâmicos e que tinham uma lucratividade maior; com o PAEG, o governo surgiu como regulamentador, construindo arcabouço jurídico para que houvesse crescimento e o papel de financiador da industria nacional (investimentos através do BNDE). Hoje o papel do Estado foi ampliado, atuando de forma conjunta com o setor privado, naquilo que conhecemos de parceria público e privada. 
 
5 –
O capital estrangeiro sempre esteve presente no nosso país ou sob a forma de capital produtivo como ocorreu no milagre brasileiro, onde vários setores da economia foram ocupados pelas transnacionais, ou dependente de capital especulativo que entra no país para se valorizar. O FMI é uma figura emblemática que mostra a necessidade do país de investimento externo, já que sempre esteve presente nos piores momentos, injetando dinheiro p/ ajudar o país a se reerguer. Nossa balança comercial se mostra extremamente volátil, e sempre que havia uma crise externa ou cambial, sofríamos c/ isso e com a desregulamentação dos mercados, e a globalização financeira onde milhares de dólares migram em busca de melhores oportunidades, o capital estrangeiro afeta profundamente nossa balança de pagamento. Hoje c/ as privatizações, milhares de dólares entraram p/ trazer tecnologia, melhores serviços e dinâmica. Os bilhões que entraram em tese era p/ auxiliar o pagamento das despesas financeiras. Infelizmente isso não se tornou uma realidade, tais déficits só foram superados no governo Lula (hoje nossa dívida não é mais externa, porém interna).

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