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sw eq ct 02 Manutencao Centrifugas

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Prévia do material em texto

Elaborado por: 
F. Liporace 
Código (Rev. e Data ): 
SW-EQ-CT-02 (F 15/01/07) 
Revisado por: 
Mario Colmenares 
Data de Emissão Original 
28/07/2003 
Aprovado por: 
Mario Colmenares 
 
Página: 
1 de 11 
Título: 
INSTRUÇÕES SOBRE MANUTENÇÃO DE CENTRÍFUGAS 
 
"O presente documento é parte integrante do Sistema de Gestão da Integrada de QHSE da M-I SWACO do Brasil. 
Qualquer reprodução não autorizada está proibida". CÓPIAS IMPRESSAS NÃO SÃO CONTROLADAS. 
1. OBJETIVO 
 
Este procedimento visa determinar os critérios para efetuar a manutenção das centrífugas com segurança para o trabalhador 
que efetuar o serviço; com o objetivo de garantir a continuidade operacional do equipamento com o máximo de rendimento, 
observando-se os aspectos de segurança, meio ambiente e saúde ocupacional. 
 
Para operação do equipamento veja a Instrução para Operação de Centrífugas (SW-EQ-CT-01) 
 
Este procedimento se aplica as atividades relacionadas com todas as operações que requeiram o uso de centrífugas operadas 
pela Swaco. 
 
1.1. Campo de Aplicação 
 Esta instrução de trabalho vale para todas as operações de EPS da M-I SWACO. 
Vide lista de distribuição – item 8. 
 
2. REFERÊNCIAS 
 
NBR ISO 9001:2000 - Sistema de Gestão da Qualidade - Requisitos 
NBR ISO 14001:2004 - Sistemas de Gestão Ambiental - Especificação e diretrizes para uso 
OHSAS 18001:1999 - Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional - Especificação 
 
3. PROCEDIMENTO 
 
3.1. Definições 
 
3.1.1. Óleos e graxas a serem utilizados nas centrífugas 
 
• GRAXA de rolamentos da Centrífuga: SHELL EP2 (Não usar outra) 
• GRAXA de gaxetas: SHELL RETINAX CD 
• Caixa de Engrenagem da Centrífuga: SHELL SPIRAX HD 80W-90 ou TEXACO EP-C SAE 80W-90 
• Caixa de Engrenagem da Bomba Moyno: MORLINA 10 ou similar 
• Acoplamento Hidráulico: SHELL TELUS OIL 32 ou equivalente (não se recomenda o equivalente da YPF) 
 
NUNCA MISTURE ÓLEOS DE DIFERENTES TIPOS. 
 
3.2. Responsabilidades 
 
3.2.1. - É de responsabilidade de todos os envolvidos com a manutenção das centrífugas, aplicar as diretrizes estabelecidas 
neste documento. 
 
3.2.2. - É de responsabilidade do Gerente de Serviço EPS acompanhar os relatórios de operação emitidos pelos Operadores da 
M-I SWACO e controlar os registros de manutenção emitidos, fornecendo suporte para a realização das mesmas. 
 
Todo trabalho de manutenção de qualquer equipamento da M-I SWACO só deve ser efetuado após os devidos cuidados de 
segurança com eletricidade, seguindo o procedimento de Lock Out Tag Out (LOTO – Travamento e Etiquetagem). 
 
Todo problema identificado referente a não-conformidade de Serviço ou do Produto deve ser registrado, conforme 
procedimento PG-SGI-004 – Procedimento sobre Não-Conformidade e Ações Corretivas. 
 
3.3.Procedimento para manutenção preventiva das centrífugas 
 
Efetuar a manutenção preventiva de acordo com as horas acumuladas do equipamento e obedecendo aos tempos estipulados a 
seguir e que se encontram anotados também no relatório de manutenção preventiva. 
 
Os procedimentos de manutenção são descritos de acordo com a periodicidade. 
 
Título: 
INSTRUÇÕES SOBRE MANUTENÇÃO DE 
CENTRÍFUGAS 
Página: 
 2 de 11 
Código (Rev. e Data): 
SW-EQ-CT-02 (F 15/01/07) 
 
"O presente documento é parte integrante do Sistema de Gestão da Integrada de QHSE da M-I SWACO do Brasil. 
Qualquer reprodução não autorizada está proibida". CÓPIAS IMPRESSAS NÃO SÃO CONTROLADAS. 
3.3.1. Limpeza 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
Poderá ocorrer a necessidade de mais limpeza quando as condições de operação forem severas. 
 
• Abrir a tampa do cilindro e lavar com mangueira dentro do vaso e fora do cilindro. 
• Remover sólidos depositados ao redor dos cones de descarga e dentro da tampa. 
• Inspecionar os cones de descarga quanto a dano e desgaste. Cones danificados deverão ser substituídos antes que 
danifiquem o cilindro. 
• Inspecionar as borrachas da tampa para verificar dano excessivo e substitui-las se necessário. 
• Girar manualmente o conjunto do cilindro e escutar se há algum ruído vindo do cilindro ou rolamentos. 
 
3.3.2. Cilindro 
 
VERIFICAR SEMPRE A CORRETA ROTAÇÃO DO CILINDRO QUANDO FOR COLOCAR O EQUIPAMENTO PARA 
OPERAR. 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
3.3.2.a) Lubrificação dos Mancais 
 
• Lubrificar os rolamentos do bloco dos mancais e do fuso a cada 5 dias de operação ou de acordo com o estabelecido na 
RQ 04S. A adequada lubrificação é obtida quando o excesso de graxa sai pelos orifícios de alívio (VER DESENHOS 
ABAIXO). 
 
 
 
• Utilizar somente graxas a base de lítio (ALVANIA R-2) nas bombas de graxa que sempre acompanham as centrífugas. 
• NUNCA USAR GRAXA A BASE DE CÁLCIO. Esse tipo de graxa pode causar danos aos rolamentos dos mancais. 
Título: 
INSTRUÇÕES SOBRE MANUTENÇÃO DE 
CENTRÍFUGAS 
Página: 
 3 de 11 
Código (Rev. e Data): 
SW-EQ-CT-02 (F 15/01/07) 
 
"O presente documento é parte integrante do Sistema de Gestão da Integrada de QHSE da M-I SWACO do Brasil. 
Qualquer reprodução não autorizada está proibida". CÓPIAS IMPRESSAS NÃO SÃO CONTROLADAS. 
 
3.3.2.b) Cones de Saída de Sólidos 
 
Inspecionar pôr ocasião da limpeza. 
 
3.3.2.c) Borrachas das Longarinas das Tampas dos Cilindros 
 
Inspecionar pôr ocasião da limpeza. 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
3.3.2.d) Desgaste do Canhão 
 
Desmontar e inspecionar o canhão quanto ao desgaste e acumulo de corpos estranhos. Substituir o canhão caso apresente 
desgaste acentuado. 
 
3.3.3. Transmissão 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
3.3.3.a) Verificação do Nível do Óleo/Limalha 
 
• O nível de óleo deverá ser verificado antes de colocar o equipamento em operação. 
• Remover um dos plugues magnéticos rosqueados com uma chave de boca de 1 1/8”. Não utilizar outro tipo de chave para 
não danificar o plugue. 
• Verificar o nível de óleo com o orifício do plugue a 64° da vertical. O óleo deverá aparecer no fundo do orifício. 
Completar se necessário com óleo SAE 90 (VER DESENHO ABAIXO). 
• Verificar a presença de partículas metálicas que se desprenderam das engrenagens e ficam no óleo que possam ter sido 
atraídas pelo plugue. 
• acúmulo elevado de partículas metálicas nos plugues magnéticos indica um desgaste anormal da transmissão. 
• Limpar e reinstalar o plugue no respectivo orifício. Relatar a presença de limalha no relatório de manutenção preventiva. 
• Remover o outro plugue e repetir os procedimentos “d” a “f”. 
 
3.3.3.b) Correias 
 
• Verificar as condições das correias e substitui-las se necessário. 
• Verificar a tensão das correias, batendo nas mesmas com o punho fechado. Se as correias estiverem adequadamente 
tencionadas deverão vibrar. Vibração excessiva ou pancada morta indicam que estão mal tencionadas. 
• Remover óleo e graxa que tenha caído sobre as mesmas com um bom solvente, para que elas não se danifiquem. 
 
Verificar procedimento para substituição das correias (item 3.3.8.) se for efetuar alguma troca. 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
Título: 
INSTRUÇÕES SOBRE MANUTENÇÃO DE 
CENTRÍFUGAS 
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Código (Rev. e Data): 
SW-EQ-CT-02 (F 15/01/07) 
 
"O presente documento é parte integrante do Sistema de Gestão da Integrada de QHSE da M-I SWACO do Brasil. 
Qualquer reprodução não autorizada está proibida". CÓPIAS IMPRESSAS NÃO SÃO CONTROLADAS. 
3.3.3.c) Lubrificação dos Rolamentos da Polia do Redutor 
 
Acionar a equipe de manutenção da base de apoio quando estiver próximo do período de efetuar a lubrificação desses 
rolamentos para que essa equipe possa programar a execução do serviço. 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ04S 
 
3.3.3.d) Troca de Óleo 
 
• Substituir o óleo de uma caixa de transmissão nova nas primeiras 7 dias de operação (total), e de uma caixa em operação 
normal a cada 50 dias. 
• Lavar a caixa de transmissão conforme procedimento 3.3.3.e. e substituir o óleo se estiver ocorrendo acúmulo elevado de 
partículas metálicas nos plugues magnéticos 
• Para trocar o óleo remover um dos plugues magnéticos e drenar todo o óleo existente, girando a caixa para que o orifício 
fique na posição inferior. 
• Remover o plugue que ficou na posição superior para facilitar a drenagem. 
• Instalar um dos plugues após a drenagem do óleo, e girar a caixa para que o orifício fique na posição inferior. 
• Completar a caixa com óleo SAE 90 novo com cerca de 2 litros, através do orifício que está na posição superior e verificar 
o nível conforme procedimento 3.3.3.a. acima. 
• Reinstalar o outro plugue. 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
3.3.3.e) Lavagem Interna 
 
• Efetuar a lavagem interna da caixa de transmissão a cada 150 dias ou se estiver ocorrendo acúmulo elevado de partículas 
metálicas. 
• Drenar o óleo existente. 
• Encher a caixa com diesel ou querosene em lugar do óleo SAE 90. 
• Girar a caixa manualmente algumas vezes. 
• Repetir esta operação 2 a 3 vezes, ou até a limpeza da caixa. 
• Efetuar a limpeza dos plugues magnéticos a cada lavagem com diesel ou querosene. 
• Drenar o diesel ou querosene e completar a caixa com óleo SAE 90. 
 
3.3.4. Acoplamento 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
3.3.4.a) Verificação do Nível de Óleo 
 
• Completar o nível do acoplamento somente com óleo hidráulico de peso 10 (Tellus 32) para se obter o torque adequado e 
não ocorrer sobre aquecimento pôr deslizamento. 
• Remover o plugue e verificar o nível girando o acoplamento manualmente até que o orifício fique num ângulo de 45° da 
vertical. 
• Completar o nível com o óleo hidráulico e reinstalar o plugue. 
 
3.3.4.b) Correias 
 
Seguir o mesmo procedimento de verificação das correias para a Transmissão, item 3.3.3, e consultar item 3.3.8. se for efetuar 
troca de correias. 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
3.3.4.c) Troca de Óleo 
 
• Remover o plugue de inspeção e drenar o óleo existente. 
• Encher o acoplamento com óleo hidráulico peso 10 (Tellus 32) até que o nível chegue no orifício que deverá estar a uma 
posição de 45° da vertical. 
• Reinstalar o plugue. 
 
 
Título: 
INSTRUÇÕES SOBRE MANUTENÇÃO DE 
CENTRÍFUGAS 
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Código (Rev. e Data): 
SW-EQ-CT-02 (F 15/01/07) 
 
"O presente documento é parte integrante do Sistema de Gestão da Integrada de QHSE da M-I SWACO do Brasil. 
Qualquer reprodução não autorizada está proibida". CÓPIAS IMPRESSAS NÃO SÃO CONTROLADAS. 
3.3.5. Bomba 
 
Verificar sempre a rotação correta do motor da bomba quando colocar o equipamento para operar. 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
• Lubrificar as gaxetas com 2 a 4 bombadas de graxa diariamente. 
• Substituir pôr gaxetas novas quando necessário (não apertar demais as gaxetas, pois poderá ocorrer dano ao eixo da 
bomba). 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
3.3.5.a) Verificação do Nível de Óleo 
 
• Verificar o nível e condições do óleo do acoplamento removendo o parafuso/respiro que se encontra na posição superior 
do acoplamento. 
• Completar se necessário com óleo SAE 90 até que o nível atinja o meio do eixo. 
• Reinstalar o parafuso. 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
3.3.5.b) Troca de Óleo (caso misturado com água) 
 
3.3.5.c) Lavagem (caso haja necessidade) 
 
3.3.6. Parafusos 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
• Verificar o aperto e as condições dos parafusos do canhão, protetores de correias, mancais, abraçadeiras e painéis. 
• Cuidado com aperto excessivo dos parafusos do painel, pois poderá ocorrer dano nas roscas da caixa. 
• Relatar no boletim de manutenção preventiva a ausência ou dano em parafusos. 
 
3.3.7. Acessórios 
 
Periodicidade: De acordo com o estabelecido na RQ 04S 
 
3.3.7.a) Mangotes e Tubos 
 
• Inspecionar condições de mangotes e tubos e providenciar a substituição caso observado dano, relatando no boletim de 
manutenção preventiva. 
 
3.3.7.b) Engates Rápidos e Uniões Asa 
 
• Inspecionar condições de engates rápidos e uniões ASA e providenciar a substituição caso observado dano, relatando no 
boletim de manutenção preventiva. 
 
3.3.7.c) Válvulas 
 
• Inspecionar condições de desgaste das válvulas e providenciar a substituição caso observado dano, relatando no boletim de 
manutenção preventiva. 
 
3.3.8. Procedimento para Troca de Correias 
 
3.3.8.a) Objetivos 
 
Este procedimento visa determinar a maneira correta de efetuar a troca das correias do motor principal e auxiliar, visando 
garantir a integridade física do operador na operação e obter o melhor desempenho das correias. 
Título: 
INSTRUÇÕES SOBRE MANUTENÇÃO DE 
CENTRÍFUGAS 
Página: 
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Código (Rev. e Data): 
SW-EQ-CT-02 (F 15/01/07) 
 
"O presente documento é parte integrante do Sistema de Gestão da Integrada de QHSE da M-I SWACO do Brasil. 
Qualquer reprodução não autorizada está proibida". CÓPIAS IMPRESSAS NÃO SÃO CONTROLADAS. 
3.3.8.b) Considerações Gerais 
 
CUIDADO – nunca verifique a tensão das correias enquanto a unidade estiver funcionando. Procedimentos inseguros podem 
resultar em ferimentos e morte. 
É importante que as correias estejam corretamente tencionadas. Uma correia que desliza na polia está exposta a dano 
prematuro, pôr outro lado se ela estiver muito tencionada poderá causar danos aos rolamentos. 
A vida útil e adequado funcionamento das correias depende dos cuidados com que elas são mantidas. Limpe óleos e graxas 
com um bom solvente pois a oleosidade e as graxas danificam as correias. 
Quando uma ou mais correias estiverem danificadas, substitui-las pôr um conjunto completo de correias novas. Não misturar 
correias novas com usadas. 
 
3.3.8.c) Procedimento 
 
• Soltar o motor para instalar as correias. Nunca forçar as correias sobre as polias, pois sobre tensão nas mesmas poderá 
causar falha prematura. 
• Juntar as correias frouxas no lado superior. Ajustar a distância dos centros das polias movendo o motor até que as correias 
fiquem levemente tencionadas. Girar o motor algumas voltas manualmente. 
• Ajustar a distância das polias assim que todas as correias estejam acomodadas. Verificar o correto tencionamento das 
correias batendo nas mesmas com o punho fechado. Se as correias estiverem adequadamente tencionadas deverão vibrar. 
Vibração excessiva ou pancada morta indicam mal tencionamento. 
• Partir o motor e deixa-lo funcionar pôr 10 minutos para que as correias possam se adaptar nos sulcos. 
• Parar o motor e ajustar a distância das polias até que todas as correias estejam igualmente tencionadas. (Um alongamento 
de 0,5% a 1% do comprimento da correia não danifica a mesma). 
• Retencionar a cada duas horas durante o primeiro dia de operação das correias novas. Ajustes posteriores serão 
desnecessários, pois o comprimento das correias permanece praticamente constante. 
 
3.4. Procedimento para verificação de manutenção das centrífugas 
 
• Checar visualmente os parafusos dos protetores, tampas, tampa em meia lua (ver desgaste pela saída de sólidos), etc. 
• Checar os cabos elétricos de alimentação, o cabo entre a ignição e o backdrive e os cabos dos dispositivos de segurança. 
• Checar o fio terra 
• Checar o nível de óleo do Gearbox (óleo 80W 90) 
• Limpar o tampo magnetico de Gear box 
• Checar o nível de óleo do acoplamento hidráulico(óleo Tellus 32) 
• Limpar o tubo de alimentação. 
• Limpar a parte interna do parafuso. 
• Engraxar os rolamentos (Graxa de Lítio), atéremover toda a graxa do interior dos mesmos. 
• Medir o desgaste do parafuso 
• Checar a tensão das correias 
• Checar o tubo protetor e limpá-lo 
• Checar a microchave 
• Checar a fixação do dispositivo, quanto a corrosao 
• Checar a espessura do eixo do dispositivo 
• Checar a polia do moto-redutor 
• Checar o estado interno das ignições dos motores Tampar o cilindro e fechar todas as proteções que se tenha aberto. 
• Energizar novamente a centrífuga e retirar o cadeado e as etiquetas do equipamento em manutenção. 
• Ligar o equipamento. 
 
3.5. Procedimento para recuperação dos fusos de centrífugas 
 
3.5.1. Desgaste da superfície endurecida dos fios pôr abrasão. 
 
• Recuperar novamente a altura dos fios levando-se em consideração os desenhos dos fuso (anexo), segundo os projetos da 
máquina; 
• Utilizar o mesmo tipo de material e eletrodos da peça original. Aço inoxidável 304 e eletrodos TRODE 541 (no Brasil 
estamos utilizando o STAINTRODE A de 2,5 mm da EUTECTIC); 
• Recobrir a extremidade dos fios, reconstruindo com eletrodos 5005 (no Brasil estamos utilizando o XUPER 
ELASTODUR 7888 T aplicado em conjunto com o TUNGTEC 10112 da EUTECTIC);. 
Título: 
INSTRUÇÕES SOBRE MANUTENÇÃO DE 
CENTRÍFUGAS 
Página: 
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Código (Rev. e Data): 
SW-EQ-CT-02 (F 15/01/07) 
 
"O presente documento é parte integrante do Sistema de Gestão da Integrada de QHSE da M-I SWACO do Brasil. 
Qualquer reprodução não autorizada está proibida". CÓPIAS IMPRESSAS NÃO SÃO CONTROLADAS. 
• Características destes eletrodos: 
 
ƒ Excelente resistência a abrasão e corrosão. 
ƒ Dureza 60 Rg. 
• Procedimento de aplicação: 
 
ƒ Limpar a superfície do metal a ser revestido. 
ƒ Remover graxa, óleo e material fatigado. 
ƒ Aquecimento prévio é recomendado quando a aplicação é efetuada em aço de alto carbono ou alheados. 
ƒ Manter uma distância média do arco. 
ƒ Quando se necessitam de duas capas se deve manter a temperatura do interpasso. 
 
• Aplicar um recobrimento com CPE 11496 ( no Brasil estamos utilizando o pó para metalização a quente com liga de 
niquel e carbeto de tungstênio TUNGTEC 10112 aplicado em conjunto com o XUPER ELASTODUR 7888 T) de acordo 
com o processo conhecido com “Hard Facing” para completar a proteção do fuso. 
• No caso do desgaste ter afetado o material endurecido que proteje os orifícios do eixo do fuso por onde sai o fluído a ser 
processado, estes deverão ser reconstituidos com STAINTRODE A e recoberto com os eletrodos CHROMOCARB N 
6006, que tem alto teor de cromo com dureza de 60 Rc. 
 
3.5.2. Destruição dos fios da rosca pôr corrosão. 
 
Quando a corrosão destruiu o corpo dos fios do fuso, existe a necessidade de eliminar as partes existentes e reconstruir os fios 
totalmente. 
 
• Elaborar os planos de recuperação dos fios do fuso de acordo com os passos do fio com base nos desenhos originais da 
máquina; 
• Determinar o material as ser utilizado, no caso das centrífugas 414 e 518 o material é o aço inoxidável 304; 
• Recortar seções dos passos do fio; 
• Armar as seções em torno do núcleo do fuso utilizando solda TRODE 541; 
• Recobrir a superfície do fio com material endurecido de acordo com o item 3.5.1.; 
 
3.5.3. Desbalanceamento produzidos pelos motivos 3.5.1. e/ou 3.5.2. 
 
Sempre que se realizar qualquer trabalho sobre o fuso, seja de reconstrução total ou parcial dos fios, existe a possibilidade de 
uma distribuição assimétrica de massas, ou seja, se produzir um desbalanceamento da peça. 
 
• Efetuar o balanceamento dinâmico do fuso sempre que efetuar um processo de reconstrução ou proteção do mesmo; 
• Ajustar o balanço de massa a um valor inferior a 0,1 milésimo de polegada/segundo em cada plano; 
• O fuso assim balanceado estará pronto para entrar em operação com uma eficiência igual a de uma peça nova. 
 
3.6. Procedimento para teste do torque do acoplamento G.S. do Redutor da centrífuga 518 e 414 
 
• Para iniciar a calibração do torque, utilizar o calibrador(peça PN-96-01-033) e colocá-lo na extremidade do 
acoplamento G.S. do Gear Box. 
• Encaixar o soquete ½” do torquímetro na extremidade da calibrador. 
• Colocar uma trava para fixar o acoplamento (peça 96-10-140), e girar o torquímetro no sentido horário até o 
acoplamento G.S. desacoplar. 
• Repetir a operação anterior 4 vezes até conseguir uma calibração entre 50 e 60 ft. lbs. 
• Uma vez conseguida a calibração desejada , repetir e por mais 03 vezes essa operação, para garantir que o 
acoplamento G.S. ficou calibrado. 
 
3.7. Procedimento para desentupimento da centrífuga 
 
Características de uma centrífuga bloqueada por sólidos: 
 
• Vibração e ruídos fortes, diferentes do normal. 
• Diminuição na descarga de sólidos. 
• Presença de fluido na descarga de sólidos. 
• Quando se encontra totalmente bloqueada, o interruptor de torque se abre e desarma o equipamento (a centrífuga abre o 
microswitch e se desliga). 
Título: 
INSTRUÇÕES SOBRE MANUTENÇÃO DE 
CENTRÍFUGAS 
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Código (Rev. e Data): 
SW-EQ-CT-02 (F 15/01/07) 
 
"O presente documento é parte integrante do Sistema de Gestão da Integrada de QHSE da M-I SWACO do Brasil. 
Qualquer reprodução não autorizada está proibida". CÓPIAS IMPRESSAS NÃO SÃO CONTROLADAS. 
3.7.1. Antes de desentupir a centrífuga 
 
• Diminuir a vazão da bomba de alimentação. 
• Verificar se a centrífuga está alimentada com a vazão adequada. 
• Verificar se está utilizando diluição. 
• Desligar a bomba de alimentação e injetar água (para lama a base de água) ou óleo diesel (para lama a base de óleo). 
• Verificar se a centrífuga foi lavada há 3 ou 4 horas conforme o tipo de fluido de perfuração; água se fluido à base água ou 
óleo se fluido à base óleo. 
• Verificar se foi realizada a manutenção preventiva dos 5 dias. 
• Verificar se a vazão, o peso da lama e o RPM são os adequados para a operação do sistema 
 
3.7.2. Para desentupir a centrífuga 
 
• Desligar a centrífuga. 
• Solicitar a PT, para que seja desligada a energia do sistema. 
• Instalar as etiquetas de advertência nos interruptores. 
• Esperar que os motores do cilindro e do fuso se encontrem totalmente parados. 
• Remover os parafusos e abrir a tampa da centrífuga. 
• Remover o protetor do lado do motor do fuso. 
• Verificar que as correias estejam totalmente paradas. 
• Verificar se o microswitch esta aberto ou fechado para avaliar a intensidade de obstrução da centrífuga. 
• Deixar as cobertas das janelas de retenção sem mexer. 
• Atar a polia do motor do redutor, desligá-lo e armar o microswitch. 
• Injetar água ou diesel, a depender do tipo de fluido, para facilitar a limpeza. 
• Movimentar o cilindro e o fuso manualmente e em direções contrárias. 
• Garantir a remoção do tampão de sólidos que se formou dentro da centrífuga. 
• Realizar a manutenção manualmente. 
• Liberar a polia. 
• Fechar o protetor do lado do motor do fuso. 
• Fechar a tampa do cilindro e reinstalar os parafusos. 
• Solicitar o religamento da energia do sistema e testar o funcionamento da centrífuga. 
• Caso a centrífuga apresente problemas, desligar a energia do sistema e repetir a operação. 
• Caso a centrífuga não apresente problemas, informar que o trabalho terminou e que a PT pode ser concluída para que a 
energia do sistema seja ligada. (Os disjuntores somente poderão ser armados pelo eletricista). 
• Remover as etiquetas de advertência dos interruptores. 
• Revisar o funcionamento da centrífuga e continuar sempre com as ações preventivas antes de uma nova operação de 
limpeza. 
 
3.8. Procedimento para destravamento do rotor da centrífuga 
 
Este procedimento se aplica as atividades relacionadas com a operação das centrífugas no campo pelos operadores da MI-
Swaco. 
 
• Cortar o fornecimento elétrico do gerador da centrifuga e abrir a tampa do rotor. 
• Tirar as placas de regulagem (fluid gates)e limpar o interior do rotor com uma mangueira conectada ao tubo de 
alimentação (feed pipe) com água ou querosene. 
• Reconectar o acoplamento GS e acionar a polia do motor secundário, manualmente girar o mesmo em um sentido e outro 
até conseguir destravar parcialmente o parafuso do rotor (nunca tentar destravar o rotor acionando eletricamente o motor 
secundário). A seguir, começar a mover o rotor na direção de giro normal até conseguir que o mesmo gire totalmente livre. 
Feito isto com sucesso, gire a polia e verifique que o parafuso transportador não tenha nenhuma resistência ao ser girado. 
• Destampar a proteção de correias do motor principal e revisar o tubo de alimentação (feed tube). 
• Fechar as tampas protetoras que cobrem as correias do motor secundário e o motor principal (motor primário), assim como 
a tampa principal do cilindro. 
• Reestabelecer o fornecimento elétrico e ligar somente o motor secundário uma vez que se adiciona água ou diesel, para 
terminar de extrair os últimos restos de sólidos do rotor (só se deve fazer isto, depois de se verificar que o parafuso gire 
livremente de forma manual). 
• Destampar a tampa do cilindro e colocar as placas de regulagem adequadas para a condição da lama. 
Título: 
INSTRUÇÕES SOBRE MANUTENÇÃO DE 
CENTRÍFUGAS 
Página: 
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Código (Rev. e Data): 
SW-EQ-CT-02 (F 15/01/07) 
 
"O presente documento é parte integrante do Sistema de Gestão da Integrada de QHSE da M-I SWACO do Brasil. 
Qualquer reprodução não autorizada está proibida". CÓPIAS IMPRESSAS NÃO SÃO CONTROLADAS. 
• Ligar a centrífuga e enviar, através de uma bomba Moyno, água ou querosene durante 20 minutos. Se tiver problemas com 
a presença de muitos sólidos na alimentação (bomba Moyno) será necessário abrir as janelas de inspeção do corpo da 
bomba para limpar a mesma (pode ter se formado um anel que reduz a sucção da mesma). 
 
3.9. Procedimento para mudança de velocidade das centrífugas 
 
• Desligar a centrífuga e operar segundo o procedimento de Segurança com Eletricidade (LOTO) 
• Abrir a caixa de proteção do coupling 
• Afrouxar os parafusos que prendem o motor na base para afrouxar a correia que regula a velocidade. 
• Colocar o motor e a correia na posição adequada para a velocidade requerida (seguindo o esquema em anexo) 
• Regular o motor para dar tensão à correia. 
• Fechar a caixa de proteção e prosseguir com a reenergização do equipamento. 
 
4. REGISTROS 
 
RQ-04S Manutenção de Centrífugas 518 e 414 
 
Qualquer documento que apresente os resultados obtidos referentes a este procedimento ou forneça evidência do mesmo. 
Ex.: e-mails, surveys, relatórios, comunicação de clientes, etc. 
 
5. AÇÕES DE MEIO AMBIENTE 
 
Todo processo relacionado com a Operação de Centrífugas deve ser monitorado de modo que sejam evitados quaisquer 
possíveis acidentes que possam causar danos às pessoas, ao meio ambiente ou ao patrimônio. Para isto, devem ser seguidas as 
recomendações e instruções do Manual do Sistema de Gestão Integrada, Manual do Sistema de Gerenciamento de Saúde, Meio 
Ambiente e Segurança e a legislação e normas aplicáveis, inclusive padrões e procedimentos determinadas pelos clientes. 
 
O uso de água na limpeza de equipamentos deve ser racionalizado a fim de diminuir o impacto ambiental pelo seu consumo. 
Assim também, outros produtos na limpeza de equipamentos devem ser usados de forma racional. 
 
6. AÇÕES DE SAÚDE E SEGURANÇA 
 
Todo processo relacionado com as Centrífugas deve ser monitorado de modo que sejam evitados quaisquer possíveis acidentes 
que possam causar danos às pessoas, ao meio ambiente ou ao patrimônio. Para isto, devem ser seguidas as recomendações e 
instruções do Manual do Sistema de Gestão Integrada, Manual do Sistema de Gerenciamento de Saúde, Meio Ambiente e 
Segurança e a legislação e normas aplicáveis, inclusive padrões e procedimentos determinadas pelos clientes. 
 
Cabe ao operador de centrífugas e ao setor de manutenção o cumprimento deste procedimento. 
SEMPRE utilizar EPIs adequados (botas, luvas, macacão, óculos de segurança, capacete e protetores auriculares). 
Somente o pessoal da SWACO está autorizado a realizar qualquer operação com as bombas. 
Procedimentos inseguros podem resultar em ferimentos ou morte. 
Nunca operar a bomba em seco. 
Nunca operar a bomba com as válvulas de alimentação e recalque fechadas. 
 
7. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO 
 
Este Procedimento deve ser aplicado em sua íntegra. Exclusões não são permitidas. 
 
8. DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS 
 
8.1 Deverão ser distribuídas cópias deste procedimento a: 
 
• Intranet: http://midhouhqapp06.net.smith.com/qsla/Brazil/default.aspx 
 
8.2 O original deste procedimento, assim como as cópias eletrônicas de segurança, serão arquivados no Departamento de 
EPS; cópias extras serão emitidas a critério da Gerência de cada área. 
 
 
 
Título: 
INSTRUÇÕES SOBRE MANUTENÇÃO DE 
CENTRÍFUGAS 
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Código (Rev. e Data): 
SW-EQ-CT-02 (F 15/01/07) 
 
"O presente documento é parte integrante do Sistema de Gestão da Integrada de QHSE da M-I SWACO do Brasil. 
Qualquer reprodução não autorizada está proibida". CÓPIAS IMPRESSAS NÃO SÃO CONTROLADAS. 
 
 
 
 
 
 
 
9. ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TABELA DE VELOCIDADES DA CENTRÍFUGA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Título: 
INSTRUÇÕES SOBRE MANUTENÇÃO DE 
CENTRÍFUGAS 
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Código (Rev. e Data): 
SW-EQ-CT-02 (F 15/01/07) 
 
"O presente documento é parte integrante do Sistema de Gestão da Integrada de QHSE da M-I SWACO do Brasil. 
Qualquer reprodução não autorizada está proibida". CÓPIAS IMPRESSAS NÃO SÃO CONTROLADAS. 
 
10. HISTÓRICO DE REVISÕES 
 
Nível de 
Revisão Data Justificativa para revisão Detalhes da revisão 
F 15/01/2007 Adequação às exigências de auditoria de re-certificação e de cliente 
Item 1: Mudança na discriminação do item 7 - Critérios 
de Aceitação. Item 2: Revisão do item 4 – Registros. Item 
3: Modificação do Procedimento Sobre Verti G para 
adaptação à operação e manutenção atualizadas. Item 4: 
Inclusão do Procedimento de Manutenção Preventiva 
E 20/09/2006 
Atender a periodicidade de revisão a 
cada 2 anos. Adequação para 
disponibilização dos procedimentos na 
intranet. Mudança da razão social. 
Atendimento a nova versão da NBR 
ISO 14001:2004. Inclusão e revisão de 
procedimentos. 
Item 1: Alteração da razão social. Item 2: Substituição da 
versão 1996 da ISO 14001 pela versão 2004. Item 3: 
Criação do item 10 – Histórico de Revisões, eliminando o 
RQ-01Q Histórico de Documento. Item 4: Inclusão do 
texto “Cópias impressas não são controladas”. Item 5: 
Inclusão do Procedimento SW-EQ-CC-01 sobre o 
Sistema Clean Cut. Item 6: Modificação dos 
Procedimentos de Operação e Manutenção de Centrífugas 
para incluir controle de falhas no travamento do gearbox. 
D 28/07/2005 Mudança da logomarca e associação da sigla QHSE à SGI. 
Alteração do item 4 de Registros da Qualidade para 
Registros do SGI de QHSE. 
C 05/05/2005 Revisão do Manual para atualização de suas informações 
Todos os procedimentos foram revisados para incluir 
novos aspectos e mudanças dos processos do setor. 
B 20/02/2004 Adequação do sistema da qualidade para o sistema do SGI. 
Antigo RJ/P 42300. O procedimento de controle de 
documento foi condensado em um documento sendo as 
instruções de trabalho RJ/I 42301, 42302 e 42303 
eliminadas. Substituição da sigla SGQ por SGI. 
A 22/09/2003 Implementação da NBR ISO 9001:2000 Primeira emissão do documento 
* A revisão deste Procedimento está relacionada à emissão do Manual de Operações de EPS

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