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2ª aula A GESTÃO BREVE HISTÓRICO

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2ª aula : A GESTÃO: BREVE HISTÓRICO 
Profª Solange Asen
Esta aula encontra-se no LIVRO PROPRIETÁRIO
OBJETIVOS DA AULA:
1. Entender a especificidade do trabalho do Gestor, Supervisor e Orientador Educacional. 
2. Reconhecer a importância do trabalho coletivo entre o Gestor, Supervisor e o Orientador Educacional no cotidiano escolar. 
3. Compreender a posição do Gestor na liderança do trabalho conjunto da equipe pedagógica. 
ACORDO DIDÁTICO 
 Pontualidade;
 Assiduidade;
Agilidade para se deslocar para as atividades de grupo;
 Cumprimento das tarefas/participação;
 Autonomia e disciplina para estudar;
 Responder chamada;
Desligar o celular.
O BRASIL REVELADO:
Brasil é um país muito rico em recursos naturais, mas apresenta um desempenho educacional vergonhoso.
53° lugar entre 65 países avaliados;
Altos índices de analfabetismo;
Repetência;
Abandono;
Evasão;
Distorção idade-série do ensino básico.
Um dos grandes – se não o maior do fracasso escolar no Brasil é a precariedade do processo de alfabetização na idade correta e a fragilidade da aprendizagem nos primeiros anos do ensino fundamental. Superar esses problemas na fase inicial da vida escolar é condição primeira para se elevar a qualidade da aprendizagem nas séries subsequentes. Revelação das avaliações oficiais:
	Mais de 50% de alunos de 5º ano não sabem ler nem escrever ;
	Cerca de 56 bilhões são gastos anualmente com a má gestão
Consequências :
	perpetuação do ciclo de pobreza e analfabetismo;
Solução : 
	atuação dos profissionais apoiados por lideranças competentes : GESTÃO
Reflexão: A Escola é capaz de resolver os problemas da sociedade?
PEDAGOGOS EM BUSCA DE UMA NOVA IDENTIDADE COLETIVA
Repensar os novos rumos da escola significa refletir as exigências atuais dos profissionais que dela fazem parte. 
Para entendermos a educação contemporânea e as atribuições dos que fazem parte deste cenário, é preciso que façamos uma retrospectiva histórica.
Se começarmos pela origem da palavra pedagogia, veremos que deriva dos termos, paidós e agogé, que teve seu início na antiga Grécia. PEDAGOGIA ciência do ensino, Supervisão, a Administração e a Orientação Educacional são nos dias atuais especializações dos profissionais de pedagogia. 
Agora que ficamos sabendo da essência da palavra pedagogia lá nos primórdios da Grécia e que o seu objeto de estudo é a educação, vamos para o Brasil dos anos 70, com a formação dos pedagogos, ou seja, os “especialistas em educação”, promulgada pela Lei 5.692, de 11 de agosto de 1971, que fixava as diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9.394/96, sinalizou: Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, que Institui para o Curso de Graduação em Pedagogia/licenciatura aponta não só mais para o trabalho do Pedagogo no Curso de Graduação em Pedagogia, mas para a docência no conjunto das suas habilitações e extingue as habilitações nos Cursos de Graduação em Pedagogia, a partir deste momento conferindo as “especializações” aos Cursos de Pós-Graduação Lato-Sensu. 
A mudança dos paradigmas da formação veio junto às mudanças de concepções filosóficas da atuação profissional do Pedagogo no ambiente escolar, após o seu Curso de Graduação, como podemos ver no artigo da Resolução CNE/CP nº 1, que abordamos anteriormente, conforme a transcrição, a seguir:
Art. 3º O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades, composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética.
Os Pedagogos já formados começam a repensar suas atribuições dentro da realidade social vigente inicialmente cada um dentro da sua especificidade, para depois repensar as ações conjuntas sendo os olhares diferenciados, próprios de cada um, o elemento multiplicador das ações, na busca de uma educação de qualidade. Podemos perceber esta abordagem, pelo seguinte questionamento que envolve a Gestão, a Supervisão e a Orientação Educacional:
(...) não é mais possível compreender um administrador como gestor das atividades-meio, que mais tem parecido um gestor de condomínio à cata de recursos financeiros para dar conta das necessidades mínimas da escola e de formas de baratear os custos da educação;
Tampouco imaginar um supervisor especializado em currículo, que não esteja profundamente sintonizado com as mudanças no mundo de trabalho e com a gestão do trabalho pedagógico, ou um orientador especializado em dificuldades de aprendizagem, identidades, trabalho, sem que tudo isto esteja organicamente referido à totalidade do trabalho pedagógico, expresso no projeto da escola, o qual, mais do que documento, expressa síntese possível de relações sociais contraditórias, atravessada por diferentes concepções, motivações, formações e finalidades, com base nas relações de poder que se estabelecem na escola e em suas relações com a comunidade. (KUENZER, 2002, p.65)
A ideia da Supervisão surgiu com a industrialização, no sentido de melhorar a quantidade e qualidade da produção. Somente em 1841, que a Supervisão começa a ter um olhar direcionado para o ensino sendo a supervisão uma forma de reprimir, vigiar, controlar, monitorar essa ideia se manteve por muito tempo entre os séculos XVIII e início do século XX com intuito da busca de um melhor desempenho da escola em sua tarefa educativa e verificação das atividades docentes.
‘A nova estrutura do curso de Pedagogia decorrente do Parecer 252/69 abria a perspectiva de profissionalização da supervisão educacional na esteira da orientação educacional, cuja profissão já havia sido regulamentada por meio da Lei nº 5564, de 21 de dezembro de 1968, antecipando-se, portanto, ao próprio Parecer nº 252/69 ’ Saviani (2000).
O caráter tecnicista do método de divisão do trabalho promove no meio educacional, através da hierarquização das funções:
1- O distanciamento entre as etapas de concepção e execução do ensino, colocando o supervisor numa posição de controle hierárquico, característico do sistema capitalista
2- A utilização da técnica, de forma descontextualizada, que mais serviu ao supervisor uma forma de controle de qualidade do que um meio de orientação e atuação pedagógica.
3- O conceito de supervisão ficou atrelado à organização industrial do trabalho, como atividade técnica especializada. 
A AÇÃO SUPERVISORA
SUPERVISÃO ESCOLAR: supõe a supervisão da escola nos serviços administrativos, de funcionamento geral e também os pedagógicos
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA: refere-se à abrangência da função, um olhar sobre o pedagógico oferece condições de coordenação e orientação
O QUE É GESTÃO
RESPONSABILIDADE do diretor da escola, cujo objetivo é estabelecer a unidade e integração de todas as ações do estabelecimento de ensino, de modo que se concentrem na formação e aprendizagem dos alunos.
UNIDADE
INTEGRAÇÃO
FOCO EM RESULTADOS
FUNDAMENTOS E PRINCÍCIOS DA EDUCAÇÃO E DA GESTÃO ESCOLAR
RESPONSABILIDADE do diretor da escola, cujo objetivo é estabelecer a unidade e integração de todas as ações do estabelecimento de ensino, de modo que se concentrem na formação e aprendizagem dos alunos.
UNIDADE
INTEGRAÇÃO
FOCO EM RESULTADOS
DIFERENÇAS ESSENCIAIS
GESTÃO: Enfoque sobre o todo e sua efetividade global.
ADMINISTRAÇÃO: Enfoque sobre as partes.
LEMBRANDO QUE:
O processo de gestão e de suas 4 dimensões:
- Gestão pedagógica
 a) Planejamento e Ações pedagógicas
 b) Resultados Educacionais
2 - Gestão participativa
3 - Gestão de pessoas e lideranças
4 - Gestão de Infraestrutura
Aprendizagem – Rotina escolar – Ensino – Política Educacional
Ampliar as competências de todos os envolvidos é fundamental para a construção dessa nova cultura de gestão. 
CAPACITAÇÃO INTERVENÇÃO
Compete ao gestor articular recursos e conhecimento para queas ações conjuntas viabilizem o objetivo final da educação, que é o pleno desenvolvimento do estudante.
Teste seus conhecimentos
A respeito do planejamento participativo, julgue o item: 
O planejamento participativo contribui para que os envolvidos se sintam corresponsáveis pelo que acontece na escola.
C.Certo
E.Errado
O ato de ensinar implica o acesso a um conjunto de saberes indispensáveis ao professor. A didática se constitui como uma importante pilastra de sustentação para a promoção de um ensino de qualidade. Ao longo da historia, o conceito de didática foi se ampliando. Numa perspectiva de educação que se assente na promoção de sujeitos críticos-reflexivos, a didática:
A) Refere-se as técnicas de ensino e tem nelas o seu principal ponto de sustentação.
B) Associa-se exclusivamente aos processos de ensino, especialmente àsmetodologias.
C) Torna-se mais efetiva quando o professor adota uma única metodologia para dar conta das realidades educacionais funcionais,
D) Centra-se naquilo que ocorre em sala de aula, já que os assuntos extra-classe são abordados em outras áreas do saber pedagógicos.
E) Abrange metodologias, relação professor aluno e um conjunto de meios e processos que possam favorecer o processo de aprendizagem.
No modelo tradicional de ensino, a avaliação assumiu um papel punitivo. Na contramão desse modelo, compreende-se, na atualidade, que a avaliação assume diferentes funções como auxiliar direta da aprendizagem, assumindo um caráter mais efetivo quando ocorre de maneira:
A) Somativa, formativa e classificatória.
B) Processual, diagnóstica e formativa.
C) Classificatória, somativa e verificadora.
D) Processual, classificatória e diagnóstica.
E) Classificatória, diagnóstica e sistematizada.
A função político-social da escola básica, na perspectiva histórico-crítica, atrela-se à concepção de que:
A) A educação se reduz ao ensino de conteúdos científicos.
B) A escola é útil, na medida em que reproduz os interesses da classe social dominante.
C) A escola é uma instituição cujo o papel consiste na socialização do saber sistematizado.
D) A educação ocorre em qualquer lugar, por isso a escola é indispensável na formação científica humana.
E Os aspectos atitudinais dos alunos são essenciais no processo educativo e as metodologias são centrais no ato de ensinar.
(Conselho Tutelar) Para efeitos do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, considera-se:
A) Criança, a pessoa com até 13 anos de idade completos. 
B) Adolescente, a pessoa entre 12 e 21 anoas de idade.
C) Criança, a pessoa com até 12 anos de idade incompletos, e adolescentes a pessoa entre 12 e 18 anos de idade.
D) Criança, a pessoa com até 12 anos de idade completos, e adolescente a pessoa com entre 14 e 18 anos completos.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica visam estabelecer bases comuns nacionais para:
A) A educação continuada, a formação docente e a educação ao longo da vida.
B) A educação Infantil, o ensino fundamental e o ensino médio.
C) A educação Infantil, o ensino fundamental e a educação especial.
D) O ensino fundamental, o ensino médio e o ensino profissionalizante. 
GABARITO:
CERTO 2- E 3- B 4-E 5- C 6- B

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