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2017118 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3 RESPONSABILIDADE CIVIL 4a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CCJ0050_EX_A4_201503525473_V1 Matrícula: 201503525473 Aluno(a): THAIS RAFAELY DE LIMA Data: 08/11/2017 11:20:24 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201503730551) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) Podese dizer que o dano material: pode existir o dever de indenizar pelo dano emergente e lucro cessante mas são coisas distintas, muito embora estejam inseridas no dano material sempre irá gerar o dever de indenizar por dano emergente e lucro cessante. sempre deve estar presente quando houver o pedido de indenização por dano moral. possui o dano moral inserido no valor indenizatório. 2a Questão (Ref.: 201504543492) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) Analise o caso e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. O Jornal ZY divulgou em sua página da internet a notícia de que Erínia, por vingança, havia matado sua enteada de três anos. Entretanto, a foto divulgada, por erro da edição do jornal, não era da criminosa, mas de Angélica, professora do ensino infantil. No plano Civil, o caso narrado revela a ocorrência de: ato abusivo, pois sem a autorização de Erínia a edição não tinha poderes para veicular a notícia. ato ilícito, embora não haja causação de danos a Angélica, pois a notícia referiase a Ermínia. ato ilícito, que causou danos a Angélica em razão da conduta culposa dos editores do jornal. erro escusável quanto à identidade de Angélica, que não foi percebido pela edição do jornal. ato abusivo, pois diante do equívoco cometido, a conduta desviouse do seu propósito informativo. 3a Questão (Ref.: 201504709836) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) O Dano é a lesão diminuição ou destruição que devido a certo evento, sofre uma pessoa, contra sua vontade, em qualquer bem ou interesse jurídico, patrimonial ou moral. Diante dos requisitos abaixo relacionados, qual não se aplica ao Dano: Efetividade da certeza do Dano. Diminuição ou destruição de um bem jurídico, patrimonial ou moral. Ausência de causas excludentes de responsabilidade. 2017118 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3 Subsistência do dano no momento da reclamação do lesado. Ausência de legitimidade. 4a Questão (Ref.: 201504390674) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) (TJ/PE 2013 FCC JUIZ SUBSTITUTO) O abuso de direito acarreta: consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 5a Questão (Ref.: 201504543509) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito. A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano dominante, é devida quando: a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente. possa importar na mitigação do nexo de causalidade. a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente. a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do profissional. a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto. 6a Questão (Ref.: 201504469141) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) Fabíola, na tentativa de evitar um atropelamento realiza uma manobra arriscada e atinge um muro de uma casa causando graves prejuízos. Quanto a situação acima é correto afirmar: Nenhuma das alternativas. Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa; Não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade; Responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade; Praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano; 7a Questão (Ref.: 201504249167) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) (Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que: O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se demonstrado o estado de solvência do devedor. Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. 2017118 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3 Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu. Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço de afeição. O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais ou responsáveis. 8a Questão (Ref.: 201504272830) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendose a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002. É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. Nenhuma das alternativas. As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
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