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avaliando civil 4

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Simulado: CCJ0015_SM_201501268503 V.1 
	Aluno(a): ROSANA VERAS FONTENELE
	Matrícula: 201501268503
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 31/10/2017 10:10:51 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201501955537)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca do instituto da posse é correto afirmar que:
		
	
	A posse direta anula a indireta; portanto, o possuidor direto não poderá defender a sua posse contra o possuidor indireto.
	
	A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, denomina-se Teoria Subjetiva de Savigny.
	
	Atos de mera permissão ou tolerância podem induzir a posse, por exemplo, aquele que recebe um código para consultar um artigo está em relação de dependência com o proprietário do livro.
	
	A posse pode ser adquirida por terceiro sem mandato, independentemente de ratificação do favorecido.
	 
	A composse é uma situação que se verifica na comunhão pro indiviso do qual cada possuidor conta com uma fração ideal sobre a posse.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201502041698)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2008) Em 2/7/2008, Renato teve de desocupar sua casa, que fora invadida por Glauber e Walter. Duas semanas após o fato, Renato procurou um advogado para se informar a respeito da providência jurídica que poderia ser adotada nessa situação.
		
	
	pode utilizar-se do desforço imediato para defesa da sua posse.
	
	deve pleitear a manutenção da posse, em razão do tempo ocorrido desde a turbação.
	 
	tem direito à reintegração da posse, por tratar-se de esbulho.
	
	tem direito de requerer medida assecuratória ante a violência iminente.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201502055412)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2006/ ADAPTADA) Quanto à matéria de posse, é correto afirmar que
		
	
	o detentor tem direito à tutela possessória.
	 
	o compromisso de compra e venda pode ser considerado justo título.
	
	a figura do constituto possessório se presume.
	
	o possuidor de má-fé não tem direito ao ressarcimento por benfeitorias necessárias.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501418327)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Magistratura TJSC/2010): Assinale a alternativa correta:
I. O desdobramento vertical da posse se dá em casos como os da locação, comodato ou compra e venda simples.
II. O detentor tem legitimidade para agir processualmente na defesa da posse que exerça.
III. A composse exige litisconsórcio necessário dos compossuidores no manejo dos interditos contra terceiros.
IV. A qualificação de injusta da posse não é idêntica nas hipóteses de interditos possessórios e de reivindicação.
		
	 
	Somente a proposição IV está correta.
	
	Somente as proposições I, II e III estão corretas.
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições I e II estão corretas.
	
	Somente as proposições I e IV estão corretas.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501554455)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com relação aos efeitos da posse, analise as afirmativas a seguir: I. O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo. II. O possuidor de má-fé sempre responde pela perda ou deterioração da coisa. III. O possuidor de má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, bem como pelos que, por sua culpa deixou de perceber, desde o momento em que se constituiu a má-fé, mas terá direito às despesas de produção e custeio. Assinale:
		
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	
	se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
	 
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	1a Questão (Ref.: 201501378236)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2010.1 CESPE) Assinale a opção correta com relação ao registro, exigido na transmissão da propriedade de bens imóveis.
		
	
	Se uma pessoa vender imóvel seu a outra e esta, por sua vez, o vender a terceiro, será possível, provada a regularidade dos negócios, o registro desse último título translativo sem que se registre o primeiro.
	
	Realizado o registro do título translativo, este produzirá efeitos ex tunc, o que torna o adquirente proprietário desde a formalização do título.
	
	Sendo o registro, no âmbito do direito nacional. meio necessário para a transmissão da propriedade imóvel. sua realização importa na presunção absoluta de propriedade.
	 
	Vendido o imóvel a dias pessoas diferentes, será válido oregistro ainda que realizado pelo adquirente que possua o título de data mais recente
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501418573)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Magistratura TJPR 2009) A legislação estabelece os modos de aquisição e perda da propriedade, cujo instituto é considerado o mais amplo dos direitos reais, o mais completo dos direitos subjetivos, vez que a grande maioria dos conflitos de interesses envolve disputas de natureza patrimonial. Considerando a matéria acerca do instituto, avalie as seguintes assertivas e escolha a alternativa CORRETA:
I. A perda da propriedade imóvel pela renúncia se opera desde logo por qualquer modo expresso que indique a vontade do renunciante.
II. A propriedade imóvel se realiza independentemente de ato translativo do possuidor precedente, se a aquisição não se der pelo modo derivado.
III. Se não houver entendimento entre os donos de coisas confundidas, misturadas, ou adjuntadas, o resultado do todo será dividido proporcionalmente entre eles, exceto se uma das coisas for a principal, hipótese em que o dono desta sê-lo-á do todo, desde que indenizado pelos demais.
IV. A propriedade é em certa medida um direito ilimitado e por natureza irrevogável. Contudo, o princípio da irrevogabilidade comporta exceções. A ordem jurídica admite situações nas quais a propriedade torna-se temporária, hipótese em que uma vez implementada a condição resolve-se a propriedade, resolvendo também os direitos reais concedidos na sua pendência.
		
	
	Todas as assertivas estão corretas.
	
	Apenas a assertiva IV está correta.
	 
	Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
	
	Apenas as assertivas II e III estão corretas.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501554452)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto à posse e à propriedade, assinale a opção correta
		
	
	Adquire-se a propriedade de bem móvel ou imóvel pela tradição da coisa negociada pelas partes, exigindo-se para a validade dessa aquisição que a coisa seja de propriedade do vendedor ou de terceiro por ele representado.
	 
	Acessão natural é o direito em razão do qual o proprietário de um bem passa a adquirir a propriedade de tudo aquilo que nele adere. Por se tratar de modo originário de aquisição, não há transmissão e, para todos os efeitos, o histórico da propriedade inicia-se com o adquirente; portanto, esse fato jurídico não é gerador do imposto de transmissão.
	
	Na aquisição derivada da propriedade por causa mortis, seja bem móvel ou imóvel, a título singular ou universal, ocorre a transferência da integralidade do patrimônio que pertencia à pessoa falecida, assumindo o sucessor todas as obrigações e as dívidas pessoais do de cujus.
	
	Ao possuidor de má-fé são assegurados os interditos possessórios, bem como o direito de retenção do bem possuído até a completa indenização pelo proprietário das benfeitorias necessárias e das úteis feitas na coisa possuída.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502154753)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(MP/BA/Promotor de Justiça/2004-Complementada) A proteção da posse, no caso em que o possuidor sofra TURBAÇÃO, materializa-se por intermédio:
		
	
	da ação de reintegração de posse.
	
	do interdito proibitório.
	
	da ação de demarcação.
	 
	da ação de manutenção de posse.
	
	da ação reivindicatória.5a Questão (Ref.: 201502045258)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ/RS) São direitos reais, exceto:
		
	
	a superfície, as servidões, o usufruto e o uso.
	 
	a propriedade, a posse e a habitação.
	
	o penhor, a hipoteca e a anticrese.
	
	a habitação e o direito do promitente comprador do imóvel.
		
	1a Questão (Ref.: 201502194360)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O possuidor:
		
	
	De má-fé terá direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias, lhe assistindo o direito de retenção pela importância destas, bem como o direito de levantar as benfeitorias voluptuárias.
	 
	De boa-fé tem direito à indenização de todas as benfeitorias, sendo certo que, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, poderá levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.
	
	De boa-fé não tem direito de retenção em nenhuma hipótese.
	
	De má-fé responde sempre pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, mesmo provando que de igual modo se teriam dado, estando na posse do reivindicante.
	
	De má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, não tendo direito às despesas da produção e custeio.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201502166536)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Para aquisição da propriedade imóvel pela modalidade de usucapião extraordinária, deve o possuidor cumprir os seguintes requisitos:
		
	
	posse mansa, pacífica e ininterrupta, baseada em aquisição onerosa com registro cancelado posteriormente, independente do prazo de posse exercido.
	
	posse por 10 anos baseada em justo título, caracterizado como todo ato jurídico capaz, em tese, de transferir a propriedade independente de registro.
	 
	posse mansa, pacífica e ininterrupta, com animus domini, por 15 anos.
	
	posse justa, com animus domini, por 10 anos, desde que apresente justo título e comprove boa-fé.
	 
	posse mansa, pacífica e ininterrupta, independente de animus domini, por 15 anos, desde que no imóvel tenha constituído moradia habitual ou realizado nele obras e serviços de caráter produtivo.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201502045379)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(PC/SP) No que tange ao instituto da posse e ao direito real de propriedade, assinale a alternativa CORRETA, de acordo com as disposições do Código Civil de 2002.
		
	
	Em caso de perigo público iminente, o Poder Público pode requisitar a propriedade privada, sendo faculdade do proprietário ceder ou não o uso às autoridades competentes.
	 
	Admite-se que o possuidor turbado ou esbulhado proteja sua posse por força própria, desde que a reação seja imediata e não exceda o indispensável.
	
	Os direitos do detentor equivalem aos direitos do possuidor, havendo legítima pretensão à proteção possessória.
	
	Em regra, o possuidor não tem pretensão de reintegração de posse quando o esbulho houver sido praticado pelo proprietário do bem.
	
	Considerando que a propriedade privada é um dos princípios da ordem econômica, não se admite a sua perda em razão do abandono, pelo proprietário.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502043173)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB BA 2006) Quanto à usucapião, assinale a opção correta.
		
	
	A usucapião especial de imóvel localizado em área urbana possui como um dos requisitos o justo título, assim considerado o documento hábil à aquisição do domínio e a boa-fé, isto é, o desconhecimento do vício que lhe impede a aquisição do bem.
	
	Na usucapião rural, o possuidor deve ser pessoa física ou jurídica que houver estabelecido no imóvel sua moradia habitual, ou nele realizado obras ou serviços de caráter produtivo, ou seja, que retire da terra a sua subsistência ou que torne a terra produtiva com atividade agrícola, extrativa ou agroindustrial.
	
	Caso uma pessoa exerça com ânimo de dono a posse mansa, pacífica e ininterrupta do imóvel há 11 anos, adquirirá a sua propriedade por meio da usucapião extraordinária.
	 
	Usucapião é modo originário de aquisição da propriedade e ocorre quando uma pessoa mantém a posse mansa e pacífica, por determinado espaço de tempo, de um bem, gerando, assim, a chamada prescrição aquisitiva, que lhe permite buscar, por meio de uma ação judicial, a declaração de seu domínio sobre aquele bem.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201502165908)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Segundo a Legislação, Doutrina e Jurisprudência, assinale a única alternativa que não corresponde à uma obrigação propter rem:
		
	
	as obrigações oriundas do regimento interno do condomínio.
	
	a obrigação do proprietário, oriunda do cumprimento da função social da propriedade, de conservar o meio ambiente;
	 
	o consumo de energia elétrica;
	
	a contribuição mensal de condomínio
	
	a obrigação de não abrir janelas a menos de metro e meio do terreno vizinho, oriunda do direito de vizinhança.
		
	1a Questão (Ref.: 201502045055)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/MG 2004) Extingue-se o usufruto, EXCETO:
		
	
	pela renúncia do usufrutuário.
	 
	pela morte de quem o instituiu.
	
	pelo não uso, ou não fruição, da coisa em que o usufruto recai.
	
	pela extinção da pessoa jurídica, em favor de quem o usufruto foi constituído, ou, se ela perdurar, pelo decurso de 30 anos da data em que se começou a exercer.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201502166623)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC ¿ 2014) João é vizinho de uma indústria poluente, tendo ajuizado ação de natureza cominatória, para fazer cessar a emissão de gases, julgada improcedente, porque a indústria se localiza em local permitido e não haveria como diminuir os incômodos. A sentença transitou em julgado, mas passados alguns anos, surgiram equipamentos capazes de eliminar drasticamente a poluição. Nesse caso, João
		
	
	não poderá exigir a redução das emissões poluentes, porque prevalece a coisa julgada a favor da proprietária da indústria.
	
	poderá exigir a redução das emissões poluentes, mediante representação a autoridades ambientais, mas não poderá exigi-la judicialmente.
	
	só poderá exigir a redução das emissões poluentes se ressarcir a proprietária da indústria dos gastos com aquisição dos equipamentos.
	 
	poderá, inclusive judicialmente, exigir a redução ou eliminação das emissões poluentes.
	
	não poderá exigir a redução das emissões poluentes, mas se alienar seu imóvel, o novo proprietário poderá formular essa pretensão, inclusive judicialmente.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201502043129)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB 2006) Assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	a função social da propriedade é norma de caráter dispositivo e supletivo, que pode ser afastada pela vontade das partes em um contrato, como, por exemplo, o contrato de locação de um bem imóvel urbano
	
	o proprietário do bem locado é sempre possuidor, ao passo que o locatário é sempre detentor
	
	nada obstante o usufruto seja um direito pessoal sobre coisa alheia, uma vez que se institui por meio de contrato, pode-se afirmar que o nu-proprietário é possuidor direto, ao passo que o usufrutuário é possuidor indireto
	 
	nada obstante seja a hipoteca, conforme o Código Civil, um direito real que incide sobre coisa alheia, não é o credor hipotecário, pelo simples fato da constituição do direito, possuidor nem detentor.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502040724)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito dos direitos reais, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	São direitos reais a propriedade, o uso, a habitação e a hipoteca.
	 
	A fiança, a hipoteca e o penhor constituem direitos reais modalidades de direitos reais.
	
	Os direitos reais sobre coisas móveis se adquirem com a tradição.
	
	Os direitos reais sobrecoisas imóveis dependem, para sua constituição, de registro no cartório de registro de imóveis, salvo nos casos excepcionados pela lei.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501475516)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	ENADE 2012
John Locke, no século XVII, analisou a sociedade e organizou a defesa teórica da propriedade burguesa absoluta, que serviu de fundamento a muito que se conhece hoje do modelo de propriedade. A propriedade da terra passou a ser objeto no mundo das trocas. Na sociedade contemporânea, ela sofre uma série de limitações formais cujos conteúdos delineiam a sua função social, que se distingue da função social da posse e da função social da terra.
A propriedade privada e seus consectários têm o caráter individualista dos direitos gerados nas concepções liberais do Estado moderno, e algumas restrições ao exercício desse direito ora se dão em favor da sociedade, ora em favor dos interesses dos próprios titulares dos direitos relacionados a ela. Considerando o texto acima, os fundamentos teóricos do direito de propriedade e os limites estabelecidos pelas suas funções na sociedade contemporânea, conclui-se que a demarcação de terras, como restrição oriunda dos direitos relativos à propriedade privada e das relações de contiguidade, é direito
		
	
	exclusivo do proprietário do bem, em razão da natureza dos interesses tutelados e do atendimento aos interesses sociais e à função social.
	
	de titular de direito real de posse, uso e fruição do imóvel, incluídos o locatário e o usufrutuário, atendendo-se, assim, aos interesses sociais.
	
	de titular de direito real ou obrigacional, incluídos o usufrutuário e o depositário, o que atende a interesses privados e à sua função social.
	 
	daqueles que se encontram no imóvel em razão de direito real, como o enfiteuta e o usufrutuário, o que atende diretamente aos interesses privados, sendo essa sua função.
	
	de titular de direito real de qualquer classe, como o condômino e o credor pignoratício, atendendo-se, assim, a interesses sociais e à função social.

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