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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL - AV

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Disciplina:  HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
	
	
	
	
	 
		
	HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
	 
	 
	 1a Questão (Ref.: 845043)
	Pontos: 0,4  / 1,0
	A partir do contato cada vez mais intenso entre germanos e romanos estes últimos chamavam os primeiros de "bárbaros". Entretanto, quando assim o faziam não estavam se valendo dos atributos de uma cultura da guerra, para classificar os germanos, pois esta cultura também estava presente entre os romanos. Portanto, a utilização desta classificação se dava muito em semelhança pelos critérios da cultura grega.
Explique que critério foi este que os romanos utilizaram para chamar os germanos de bárbaros.
		
	
	
Fundamentação do Professor: Resposta parcialmente correta.
	
Gabarito:
Baseavam-se no fato dos germanos estarem fora das relações sócio-culturais presentes no mundo romano. Neste sentido, não reconhecem o padrão romano chamado de Civitas, que originará posteriormente nossa ideia de "civilização".
		
	
	 2a Questão (Ref.: 247281)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O texto abaixo foi escrito no século XIV por um morador da cidade de Siena, na Itália. ¿Pai abandonava filho, esposa abandonava o marido, porque a enfermidade parecia atacar através da respiração e da visão. E assim eles morriam. (...) Em vários locais de Siena grandes valas foram abertas, onde eram empilhadas grandes quantidades de cadáveres. (...) Houve tantos cadáveres que foram tão mal cobertos de terra que eram arrastados para fora e devorados pelos cães, por todas as partes da cidade¿. No depoimento que você acabou de ler, o autor mostra como a sua cidade ficou quando foi assolada pela terrível Peste Negra. Explique os impactos da peste negra para a economia e a população européias.
		
	
Resposta: No século XIV, a Europa foi disseminada pela Peste Negra, que chegava nos portos nas embarcações advindas da Ásia. A Pestre Negra é uma doença que foi transmitida pela pelos ratos, dos ratos para a pulga dos ratos e assim passando para a população europeia. A Peste Negra que marto1/3 da população causou terror e muita morte, levando a população a fugir da a ruralização, levando contigo a doença que imaginação que era transmitida pelo ar, mas sim pela pulga dos ratos. Com o alvoroço na Europa, diminuição dos camponenses, e sem comida, já que a Europa havia passou por uma tempestade, o que assolou a maioria das plantações, levando a Europa há uma economia fragmentada, que nem a Igreja tinha recurso. Sem comida a Europa entrou em um colapso de guerra e fome.
	
Fundamentação do Professor: Resposta parcialmente correta.
	
Gabarito: O aluno deverá destacar os impactos políticos, econômicos e sociais da crise do século XIV.
		
	
	 3a Questão (Ref.: 624941)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O conceito de Idade Média foi estabelecido ao longo do século XVIII pelos iluministas. Sobre a concepção iluminista acerca do período é correto afirmar que:
		
	 
	os iluministas eram muito críticos em relação ao período, pois julgavam que apenas atrocidades haviam ocorrido.
	
	os iluministas se percebiam como continuadores da Idade Média, por isso a expressão idade do meio.
	
	os iluministas eram admiradores do período e costumavam imitar várias práticas desta época.
	
	os iluministas eram entusiastas do período e diziam que Idade Média significava meio, caminho a ser tomado para o esclarecimento.
	
	os iluministas eram imparciais: entendiam os problemas do período, mas exaltavam as realizações.
		 Gabarito Comentado.
	
	 4a Questão (Ref.: 84710)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Assim como a Antiguidade foi exaltada pelos renascentistas, a Idade Média foi, conforme a expressão do historiador Roberto Lopes, "a grande caluniada", pois foi chamada de "idade das trevas", "longa a noite de mil anos", dentre outros adjetivos pejorativos. Essa visão, hoje, é contestada por muitos historiadores que afirmam ser o feudalismo e outras instituições medievais a resposta mais adequada que a sociedade daquele período encontrou para enfrentar seus problemas. Sobre a Idade Antiga e a Época Medieval, considere as afirmativas abaixo:
 I - Na Idade Média, em razão da fraqueza do poder real, os laços de dependência (como os que uniam os suseranos aos vassalos e os senhores aos servos) foram um importante elo de ligação da sociedade européia, que se contrapunha às várias forças desagregadoras, como a economia praticamente auto-suficiente, as guerras e a dificuldade de comunicações;
II - Assim como o pensamento de Platão e de Aristóteles são uma forte referência à filosofia política até os dias de hoje, a democracia ateniense representou a forma mais apurada de igualdade e de participação política das classes sociais, sendo utilizada pelos senhores feudais no trato com seus vassalos durante o medievo;
III - O Cristianismo, tão forte na Idade Média, teve sua origem no Império Romano. Nascido no período de Augusto, foi perseguido violentamente por Constantino, por meio do Edito de Milão, e por Teodósio, para ser posteriormente aceito e oficializado por Diocleciano;
IV - A perseguição aos cristãos decorria do fato de que estes se opunham à religião oficial de Roma, a várias instituições romanas e ao culto ao imperador. Séculos depois, a Igreja Católica recorria às mesmas práticas para enfrentar as heresias, as religiões nascentes ou mesmo pessoas que detinham conhecimentos que fugiam do saber oficial monopolizado pelo clero. Por isso, várias parteiras e curandeiras foram queimadas como bruxas.
V - Dentre as importantes contribuições culturais do medievo, podemos citar: as instituições jurídicas e a arquitetura funcional de Roma católica; os estilos arquitetônicos romântico e gótico europeus; os cantos gregorianos, na música; na literatura, obras como A divina comédia, de Dante Alighieri.
São corretas:
		
	 
	Somente as afirmativas II - III - IV - V
	
	Somente as afirmativas I- II - III
	
	Somente as afirmativas I - II - IV - V
	 
	Somente as afirmativas I - IV - V
	
	Somente as afirmativas I - III - IV
		 Gabarito Comentado.
	
	 5a Questão (Ref.: 106781)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Os visigodos foram um dos grupos de maior romanização, tendo inclusive lutado ao lado dos romanos em diversas batalhas importantes. No entanto, como reino sofreram um importante revés no princípio do século VI.
		
	
	Foram derrotados pelos romanos ao tentar saquear Roma, fugindo por mar para um região menos importante, a Península Ibérica.
	
	Foram vencidos por vândalos, fugindo pelo norte da África, nunca conseguindo fundar um reino.
	 
	Foram derrotados pelos Francos e acabaram por conta disso migrando para a Península Ibérica. Lá, após quase cinquenta anos, conseguiram se reorganizar como reino.
	
	Foram derrotados pelos Suevos e por conta disso não conseguiram conquistar o noroeste da Península Ibérica.
	
	Na verdade nunca foram um reino, mas sim um grupo que representava a organização política bizantina no Ocidente Europeu.
		
	
	 6a Questão (Ref.: 736966)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	O povo franco organizou seu processo de centralização política em torno das dinastias:
		
	 
	Merovíngia e Carolíngia
	
	Visigoda e Merovíngia
	
	Carolíngia e Bizantina
	
	Romana e Visigoda
	
	Sueva e Lombarda
		
	
	 7a Questão (Ref.: 575955)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	A partir do século IX o cristianismo começou a ganhar espaço entre as populações que ocupavam o norte da Europa, os escandinavos. Esta ampliação da religião cristã não se deu através de uma dominação violenta ou opressora, mas como o resultado do início de um processo de diálogo e aproximações. Assim, estes grupos viam a aceitação do cristianismo como uma forma de:
		
	
	inserir-se nas questões dogmáticas exclusivas dos ocidentais
	
	se opor ao crescente poderio da Igrejase ligar ao poder mais forte dos carolíngios
	
	promover a paz no continente europeu
	
	contar com o apoio dos clérigos contra Carlos Magno
		
	
	 8a Questão (Ref.: 57531)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Na sociedade feudal, o vínculo humano característico foi o elo entre subordinado e chefe mais próximo. De escalão em escalão, os nós assim formados uniam, tal como se se tratasse de cadeias infinitamente ramificadas, os menores e os maiores. A própria terra só parecia ser uma riqueza tão preciosa por permitir obter homens, remunerando-os." (BLOCH, Marc. A Sociedade Feudal.) O texto descreve a:
		
	
	hierarquia eclesiástica da Igreja Católica;
	 
	relação de suserania e vassalagem;
	
	relação de tipo comunitário dos camponeses;
	
	hierarquia nas corporações de ofício;
	
	organização política das cidades medievais.
		
	
	 9a Questão (Ref.: 737007)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	O crescimento das cidades foi um fenômeno característico da Baixa Idade Média Ocidental. A Igreja, contudo, teve uma atitude muitas vezes apreensiva em relação às atividades e personagens encontrados nas cidades. O espaço urbano representava para a Igreja:
		
	
	O lugar privilegiado para a salvação dos cristãos, posto que somente através do trabalho, especialmente nos navios comerciais e tabernas, poderiam alcançar a purificação da alma
	
	O lugar do lucro e da usura, que a Igreja incentivava no intuito de aumentar suas riquezas e o luxo dos clérigos, especialmente em Roma
	
	O lugar da salvação terrestre representado no seu auge pela Jerusalém celeste e pelo Paraíso Terrestre
	
	O lugar dos personagens católicos e mendicantes, que pregaram po fim do comércio e das atividades que geravam lucro para os ricos
	 
	O lugar das atividades que buscavam o lucro, especialmente condenado pela Igreja e, além disso, o lugar do pecado em função da presença de tabernas, prostitutas e pregadores urbanos que poderiam representar ameaças ao poder eclesiástico
		 Gabarito Comentado.
	
	 10a Questão (Ref.: 248235)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	As Universidades Medievais foram surgindo aos poucos, fruto de um processo, da sofisticação de modelo já existente. Sobre elas é correto dizer que:
		
	
	as universidades dedicavam-se apenas aos estudos bíblicos. Nada além era discutido em seus bancos. 
	 
	o acesso às universidades era elitizado. Apenas alguns jovens poderiam frequentá-la, desde que tivessem recursos ou apoio de um mecenas.
	
	as universidades já nasceram laicas, ou seja, não tinham vínculo com a Igreja Católica.
	
	as universidades pouco avançaram no contexto medieval. Só foram importantes como centros produtores de saber a partir do século XX. 
	
	as universidades foram criadas com intuito de democratizar o saber, ou seja, qualquer um poderia frequentá-las.

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