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NEUROSE, PSICOSE E PERVERSÃO

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NEUROSE
	
A Neurose é uma reação exagerada do sistema emocional em relação a uma experiência vivida (Reação Vivencial). Ou seja, é uma maneira da pessoa ser e de reagir à vida. Essa maneira de ser neurótica significa que a pessoa reage à vida através de reações vivenciais não normais; seja no sentido dessas reações serem desproporcionais, seja pelo fato de serem muito duradouras ou pelo fato delas existirem mesmo sem que exista uma causa vivencial aparente.
O principal mecanismo de defesa na neurose é o recalque ou repressão.
Quadros clínicos comuns à Neurose: 
Transtorno Obsessivo Compulsivo; Histeria; Transtornos Ansiosos; Transtornos Fóbicos; Pânico; Quadros Depressivos
	
PSICOSE
	
É um quadro psicopatológico clássico, reconhecido pela psiquiatria, pela psicologia clínica e pela psicanálise como um estado psíquico no qual se verifica certa "perda de contato com a realidade”.
Na Psicose o mecanismo principal de defesa é a foraclusão (algo retorna de fora).
No surto psicótico a ruptura entre o ego e a realidade fica evidente e o ego fica sob domínio dos impulsos; o que não foi recalcado volta desde fora (alucinações, delírios, criações de outra realidade paralela).
As psicoses subdividem-se em:
Paranoia, esquizofrenia e Mania e melancolia ou psicose maníaco-depressiva
	
PERVERSÃO
("O Negativo da Neurose”)
	Na Psicanálise, a partir de 1896, o termo perversão foi adotado como conceito, que assim conservou a ideia de desvio sexual em relação a uma norma. 
Não obstante, nesta nova acepção, o novo conceito é desprovido de qualquer conotação pejorativa ou valorizadora e se inscreve, juntamente com a psicose e a neurose, numa estrutura clínica diagnóstica.
As pessoas estruturalmente perversas não se relacionam com o outro como uma pessoa inteira, percebendo a realidade psíquica desta outra pessoa. O perverso toma o outro como um objeto ou parte deste torna-se objeto fetiche. A finalidade do perverso é sempre sua satisfação sem considerar o outro.
Importante dizer que um perverso não tortura necessariamente sua vítima de forma física, mas pode subjugar sua visão de mundo.  Em diferentes graus cometem abusos de poder, coerção moral, chantagens e extorsões com muita facilidade.
Abaixo algumas características comuns:
Traços impulsivos, agressivos, hostis, extrovertidos;
São extremamente confiantes em si mesmos;
Baixos teores de ansiedade;
Ausência de sentimento de culpa ou remorso;
Narcísicos e vaidosos;
Atos e comportamentos antissociais;
Criadores de intrigas e conflito no meio em que se encontram;
Sexualmente ativos e pervertidos;
Indiferentes ao afeto ou reação do outro (dificuldade marcada na capacidade de empatia).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.psicologiasdobrasil.com.br/as-estruturas-clinicas-na-visao-da-psicanalise/
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/estruturas-clinicas-neurose-psicose-e-perversao/40533
http://www.psicologiamsn.com/2011/12/personalidade-na-psicanalise.html

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