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FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ● Objetivos de aprendizagem: ● Conhecer a evolução da administração financeira no mundo; ● Compreender qual é o papel, responsabilidades e funções do Administrador Financeiro; ● Entender qual é a dinâmica de decisões financeiras numa empresa; ● Compreender quais são os efeitos da inflação na analise e interpretação dos resultados financeiros das empresas; ● Compreender quais são as atividades dos administradores com relação aos objetivos das empresas. Prof. Oly Azevedo Neto Evolução da Administração Financeira • Até 1929/30 - Predomínio da abordagem tradicional: Finanças voltadas para instrumentos de captação de recursos • Depressão de 1929/30 - Enfoque administrativo e preocupação com solvência e liquidez das empresas • A crescente complexidade assumida pelos negócios e operações de mercado fez com que as finanças empresarias se separassem das Ciências Econômicas • Década de 40 até meados de 50 – Enfoque da empresa como aplicadora (empréstimo) de recursos • Os conceitos de Retorno do investimento e custo de capital são desenvolvidos – ativos e passivos em destaque • Final de 50 e início de 60 – Modigliani e Miller dão início à moderna teoria de finanças com estudos sobre a irrelevância da estrutura de capital • Década de 50 – Ênfase aos investimentos e geração de riqueza e preocupação com alocação eficiente de recursos Franco Modigliani, Prêmio Nobel de Economia em 1985 Merton H. Miller, Prêmio Nobel de Economia em 1990 Evolução da Administração Financeira • As proposições de M&M oferecem rigorosa contribuição à reflexão da lógica econômica do processo de tomada de decisões financeiras das corporações • Década de 90 – Evolução da gestão de risco com estratégias de derivativos, opções, swaps, hedges etc. Conflito risco x retorno • Teoria do Portfólio – O risco/desempenho de um ativo deve ser avaliado com base em sua contribuição ao risco/ desempenho total de um portfólio, e não de maneira isolada Evolução da Administração Financeira O Administrador e a Função Financeira • Obtenção de Recursos por meio de capital próprio ou de terceiros e realizar a análise de quais fontes de recursos oferecem os menores custos, ou seja, são mais vantajosas • Aplicação de Recursos, cabe a função financeira o papel de distribuidora de recursos entre diferentes usos alternativos (investimentos e ativos circulantes e não circulantes) ; O Administrador é o responsável pela execução das funções financeiras da empresa, que seguem: • Planejamento e Controle Financeiro: O planejamento é o processo que consiste em prever as necessidades futuras de recursos e disponibilizá-los em volume suficiente, quando necessário. Ao Controle, cabe a verificação de desempenho realizado com aquele planejado para o uso dos recursos. • Eficiência na captação e alocação de recursos de capital Responsabilidades Contemporâneas da Adm. Financeira • Visualização holística da empresa: finanças, marketing, contabilidade, RH, produção, P&D, informática, custos, etc... • Cuidados especiais no uso e interpretação dos modelos financeiros • Postura questionadora e reveladora em relação ao comportamento de mercado a) PLANEJAMENTO FINANCEIRO Necessidades de expansão, desajustes futuros e rentabilidade sobre os investimentos Dinâmica das Decisões Financeiras b) CONTROLE FINANCEIRO Análise e correção de desvios entre previsto e realizado c) ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS Melhor estrutura dos investimentos em termos de risco e retorno d) ADMINISTRAÇÃO DE PASSIVOS Gerenciamento de composição de financiamento Decisões de investimento Aplicação de recursos Decisões de financiamento Captação de recursos Decisões de dividendos Financiamento das atividades Dinâmica das Decisões Financeiras • Envolve todo o processo de identificação, avaliação e seleção das alternativas de aplicações na expectativa de benefícios econômicos futuros Decisões de investimento • São atraentes quando o retorno esperado da alternativa supera o retorno exigido pelos proprietários de capital • São avaliadas pela relação risco-retorno Dinâmica das Decisões Financeiras • Escolha das melhores ofertas de recursos e grau de alavancagem Decisões de financiamento • Devem adequar o passivo às características de rentabilidade e liquidez das aplicações de recursos • Descrevem as taxas de retorno exigidas pelos detentores de capital Dinâmica das Decisões Financeiras • Estabelecem um portfólio de oferta de fundos para investimento e alternativas de aplicações Integração das decisões de investimento e financiamento • Decisão do volume de capital próprio ou de terceiros financiando os investimentos • Política de dividendos: reinvestir lucro ou distribui-lo? Avaliação dos respectivos ganhos para o acionista Dinâmica das Decisões Financeiras • Quantifica o retorno produzido pelas decisões de investimento Interdependência econômica e financeira • Permite a avaliação da atratividade econômica do negócio Resultado operacional • Define os limites de remuneração das fontes de capital da empresa • Sinaliza as decisões de financiamento (custo de captação) • Equilíbrio financeiro: Giro de caixa -> Sincronismo de prazos entre ativos e passivos • Risco econômico (operacional): Relacionado às decisões de investimento Tomada de decisões financeiras • Agregação valor econômico: lucro operacional > custo capital • Risco financeiro: Quanto maior o nível de endividamento, maior o risco Interdependência econômica e financeira • Provoca resultados distorcidos e decisões financeiras comprometedoras Decisões Financeiras em Ambiente de Inflação • Distorce o valor de elementos patrimoniais com diferentes intensidades • A inflação atua sobre a economia de maneira desproporcional, gerando desigual distribuição de riqueza • Brasil: sistemática legal de correção monetária extinta em 1995. Atualmente uso de valores nominais • Decisões de maior maturidade podem ser equivocadas pelo uso de valores não corrigidos monetariamente • Os modelos financeiros devem incluir a problemática inflacionária para não comprometer as análises Decisões Financeiras em Ambiente de Inflação • Economia de mercado – empresas atraídas pelas possibilidades de lucros e guiadas por seus próprios objetivos Administração Financeira e Objetivo da empresa • Adam Smith – benefícios para a sociedade causados automaticamente pela maximização da riqueza do empresário • Objetivo da empresa: Satisfação do retorno exigido pelos proprietários ou bem-estar social do público em geral? • Intervenção estatal ou outras imperfeições no mercado reduziriam a atuação da mão invisível • Mundo atual – questões econômicas essenciais de toda a sociedade são respondidas pelas forças de mercado • Economia moderna – baseadas nas idéias liberais de Adam Smith. Suposição da existência de mercados eficientes Administração Financeira e Objetivo da empresa • Foco nas decisões de investimento, financiamento e de dividendos de maneira a promover a riqueza dos acionistas Objetivo da Administração Financeira • As decisões financeiras de maximização de riqueza reflete nos recursos da sociedade, maximizando a riqueza da economia como um todo • Maximização da riqueza (bem estar econômico) dos proprietários de capital • Não define a capacidadefinanceira de pagamento da empresa, pois é apurado no regime de competência, enquanto o contas a pagar utiliza o regime de caixa Medição do objetivo da empresa • Não leva em consideração os riscos inerentes à atividade da empresa nem aos fluxos esperados de rendimento • Não representa o efetivo desempenho da empresa por ser um único componente isolado. Ignora o valor da moeda no tempo Lucro contábil •Crescimento das vendas, rentabilidade, participação de mercado, endividamento, liquidez etc. Outras medidas •Não podem constituir-se sozinhas no objetivo do processo de tomada de decisões financeiras • Não reconhecem as dimensões necessárias à maximização da riqueza dos proprietários de capital Medição do objetivo da empresa Valor presente dos benefícios econômicos esperados, descontados a uma taxa que representa o a remuneração mínima exigida pelos proprietários de capital Valor de mercado da empresa Reflete o risco associado a esses resultados Medição do objetivo da empresa • Para maiores riscos, os investidores esperam auferir maiores retornos e vice-versa • O processo de decisões financeiras deve levar em conta o equilíbrio entre risco e retorno • A empresa deve trabalhar dentro da expectativa de promover um retorno condizente ao risco assumido Medição do objetivo da empresa • Ativos registrados pelos valores de compra que não revelam a capacidade de geração de benefícios futuros Problemática da informação contábil • Preços históricos (custo) que refletem resultados acumulados em exercícios passados • Tem como objetivo a apuração do lucro e não a mensuração do valor de mercado Medição do objetivo da empresa • Avalia a capacidade de um bem em gerar riqueza Administração Financeira • Tem o objetivo de promover a maximização do valor de mercado da ação da empresa • Leva em conta o equilíbrio entre risco e retorno Medição do objetivo da empresa Ações e Valor da Empresa • O mercado financeiro possui um sistema de equilíbrio entre agentes superavitários e deficitários • A convivência da empresa no mercado é fundamental para a formação de uma estrutura de capital adequada • O valor de mercado das ações revela um importante parâmetro da avaliação do desempenho da empresa • Não pulverizado Grupos reduzidos de acionistas como controladores • Baixa liquidez Número reduzido de ações negociadas em relação às emitidas • Avaliação distorcida O valor de mercado da ação revela baixíssima relação com o efetivo valor da empresa Restrições do mercado brasileiro Ambiente Financeiro e Valor da Empresa Objetivo da empresa em outras economias • Maior participação dos empregados no processo decisório • Influência dos funcionários sobre a administração • Alta concentração do controle acionário Europa e alguns países asiáticos • Mercado de empréstimos basicamente institucional • Não utilização de títulos de dívida • Menor volume de informações aos investidores Dinâmica das decisões Financeiras no Brasil • Taxas de juros subsidiadas • Taxas de juros de curto prazo maior que as de longo prazo • Carência de recursos de longo prazo para investimentos Economias em processo de desenvolvimento • Elevado grau de concentração industrial • Insuficiência de recursos de longo prazo para as empresas • Volume de empréstimos aquém das necessidades do mercado • Linhas de crédito oficiais limitadas e direcionadas a programas específicos Economia brasileira Dinâmica das decisões Financeiras no Brasil Economia brasileira • Dificuldade de captação de poupança pelas instituições financeiras • Empresas financiadas por meio de recursos próprios e com dívidas de curto prazo • Decisões das empresas privilegiam a sobrevivência e não a competitividade Dinâmica das decisões Financeiras no Brasil Conseqüências • Necessidade de maior atenção na elaboração dos modelos identificadores dessa realidade • Limitação da capacidade de crescimento das empresas nacionais • Falta de recursos de maior maturidade para gerar maior capacidade competitiva no atual mundo globalizado Dinâmica das decisões Financeiras no Brasil BIBLIOGRAFIA ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. ASSAF NETO. Mercado financeiro. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. BODIE, Zvi; MERTON, Robert C. Finanças. Porto Alegre: Bookman, 1999. CHEW, Donald H. The new corporate finance. 2. Ed. New York: McGraw-Hill, 2000. CNBV – COMISSÃO NACIONAL DE BOLSA DE VALORES. Mercado de capitais. Rio de Janeiro: Campus: CNBV, 2001. PORTERFIELD, James T. S. Decisões de investimento e custo de capital. São Paulo: Atlas, 1976. (Série Fundamentos de Finanças.) SOLOMON, Ezra. Teoria da administração financeira. 3. Ed. São Paulo: Zahar, 1977. Análise das Demonstrações Contábeis Prof. Oly Azevedo Neto FUNDAMENTO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA O que estamos fazendo? ● Análise de balanços? ● Análise das demonstrações financeiras? ● Análise das demonstrações contábeis? ● Análise de empresas? Algumas definições ● “A análise de balanços objetiva extrair informações das Demonstrações Financeiras para tomada de decisões.” (Dante Matarazzo) ● “ A arte de extrair relações úteis a partir das demonstrações contábeis.” (Sérgio de Iudícibus) Como avaliar uma empresa? • Qual o ponto de partida ? • O passado é importante ? • Qual o peso do mercado ? • Qual visão do analista? • Retrospectiva • Prospectiva • Setorial A Lógica da Análise ESCOLHA DOS INDICADORES COMPARAÇÃO COM OS PADRÕES CONCLUSÕES DECISÕES DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS 1. PREPARAÇÃO DOS DADOS Estabelecer os critérios para eliminar distorções inflacionárias Reclassificar algumas contas para melhorar a análise Ex. Duplicatas Descontadas 2. ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DO BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 3. CÁLCULO DOS ÍNDICES / INDICADORES / COEFICIENTES 4. ANÁLISE Interpretação conjunta das informações Identificar as causas e os possíveis efeitos Analisar os atos de gestão que alteraram a situação da empresa 5. DIAGNÓSTICO E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO Etapas para construção de análise Limitações da Análise ● Dificuldade de obter padrões de comparação. ● A maioria dos analistas busca extrair conclusões sobre o futuro da empresa quanto a sua capacidade de remunerar o acionista ou sua capacidade de honrar os financiamentos contraídos junto às instituições financeiras e/ou investidores. ● A informação utilizada na análise se refere a eventos realizados. Limitações da Análise ● Racionalmente o passado é só passado, isto é, um bom desempenho passado não é argumento suficiente para garantir um bom desempenho futuro, tornando as previsões financeiras extremamente frágeis. ● Mesmo assim, a análise das demonstrações contábeis e todo o instrumental a ela associado ainda é a melhor ferramenta que se pode utilizar para avaliar uma empresa, especialmente como usuário externo à empresa. Análise Horizontal ● Análise Horizontal: evidencia a variação ocorrida a cada período, em termos percentuais, de uma rubrica de determinada demonstração em relação a um determinado ano, permitindo ao analista identificar verificar a evolução no tempo de determinado item que compõe a demonstração contábil em análise. Análise Vertical ● A análise vertical evidencia a participação em termos percentuais de cada rubrica de determinada demonstração em relação a um totalizador, a exemplo do totaldo ativo, receita líquida, total das origens de recursos etc, permitindo ao analista identificar os itens mais significativos na composição de cada demonstração contábil, bem como a análise de sua tendência futura com base na comparação de vários períodos. Análise Através de Índices ● Os indicadores financeiros têm como objetivo, detectar situações, verificar tendências dos acontecimentos e proporcionar subsídios para que a alta administração da empresa direcione esforços corretivos necessários ao bom desenvolvimento da organização. Indicadores ● Liquidez: capacidade da empresa quitar as dívidas com a realização dos ativos. ● Endividamento: relação entre capitais próprios e de terceiros. ● Lucratividade: geração de lucros em relação ao volume de receitas. ● Rentabilidade: geração de lucros em relação ao volume de capitais aplicados. ● De atividade: giro dos capitais aplicados no giro. I N D I C A D O R E S LIQUIDEZ Avalia a capacidade que a empresa tem, em determinado momento, de atender os seus compromissos, através da realização de seus ativos (avaliação da capacidade da empresa de honrar seus compromissos em dia) ESTRUTURA E ENDIVIDAMENTO Avalia as origens de recursos, e sua composição. ATIVIDADE Indicadores que envolvem todas as fases operacionais típicas de uma empresa (Ciclo Operacional e Financeiro) I N D I C A D O R E S RENTABILIDADE Avalia os resultados auferidos em relação a valores investidos (Ativo, Patrimônio Líquido) LUCRATIVIDADE Avalia a eficiência de uma empresa em produzir lucro através de suas vendas I N D I C A D O R E S Aspectos a serem observados na análise dos indicadores: 1. Os indicadores raramente fornecem respostas, mas ajudam a fazer as perguntas certas. 2. Não existe qualquer padrão internacional para os indicadores. Vale muito mais um pouco de reflexão e bom senso do que a aplicação cega das fórmulas. 3. Deve ser feito uma seleção dos índices. Freqüentemente, índices diferentes proporcionam a mesma informação. 4. É necessária um base de referência que permita avaliar a situação financeira de uma empresa. Normalmente, comparam-se os índices financeiros com os seus próprios índices relativos a anos anteriores e com os de outras empresas de mesma atividade. Indicadores de Estrutura Indicadores econômicos e de ciclo Aspectos a serem observados na análise dos índices 1. Os índices financeiros raramente fornecem respostas, mas ajudam a fazer a perguntas certas. 2. Não existe qualquer padrão internacional para os índices financeiros. Vale muito mais um pouco de reflexão e bom senso do que a aplicação cega das fórmulas. 3. Deve ser feito uma seleção dos índices. Freqüentemente, índices diferentes proporcionam a mesma informação. 4. É necessária um base de referência que permita avaliar a situação financeira de uma empresa. Normalmente, comparam-se os índices financeiros com os seus próprios índices relativos a anos anteriores e com os de outras empresas de mesma atividade. ANÁLISE DE LIQUIDEZ ATIVO CIRCULANTE LIQUIDEZ CORRENTE = PASSIVO CIRCULANTE ATIVO CIRCULANTE - ESTOQUES LIQUIDEZ SECA = PASSIVO CIRCULANTE ATIVO CIRCULANTE + A. R. L. P. LIQUIDEZ GERAL= PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE ESTRUTURA E ENDIVIDAMENTO ENDIVIDAMENTO DE CURTO PRAZO: PASSIVO CIRCIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO ENDIVIDAMENTO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO: PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO: (INVESTIMENTOS + IMOBILIZADO + INTANGÍVEL) PATRIMÔNIO LÍQUIDO INDICADORES DE ATIVIDADE PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO (PMR): CLIENTES (MÉDIA) X 360 RECEITA BRUTA VENDAS PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM (PME): ESTOQUES (MÉDIA) X 360 CUSTO DAS MERCADORIAS ou PRODUTOS VENDIDOS PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO (PMP): FORNECEDORES(MÉDIA) X 360 COMPRAS CICLO OPERACIONAL = PME + PMR CICLO FINANCEIRO = PME + PMR - PMP INDICADORES DE ATIVIDADE LUCRATIVIDADE (RENTABILIDADE DAS VENDAS) LUCRO BRUTO MARGEM BRUTA = x 100 RECEITA LÍQUIDA VENDAS LUCRO OPERACIONAL MARGEM OPERACIONAL = x 100 RECEITA LÍQUIDA VENDAS LUCRO LÍQUIDO MARGEM LÍQUIDA = x 100 RECEITA LÍQUIDA VENDAS Explicando a Rentabilidade pela Fórmula Dupont Retorno do Ativo Giro do Ativo Margem Líquida Receita Líquida Ativo Lucro Líquido Receita Líquida Gestão de Capital de Giro CICLO OPERACIONAL (COMÉRCIO, INDÚSTRIA) COMPRA MERCADORIAS, MATÉRIAS-PRIMAS RECEBIMENTO ESTOQUE MERCADORIAS MATÉRIAS-PRIMAS PRODUÇÃO PRODUTOS PRONTOS VENDAS MERCADORIAS PRODUTOS PRONTOS Olho Firme no Giro Giro do Contas Receber Giro dos Estoques Giro do Contas Pagar Exemplo: PMR = 25 dias PME = 15 dias PMP = 20 dias CICLO OPERACIONAL(CO) E CICLO FINANCEIRO(CF) PME 15 PMR 25 PMP 20 CF = 20 DIAS CO = 40 DIAS Ciclo Operacional e Financeiro Compr a Vend a Recebiment o da Venda Pagamento do Fornecedor PMR E PMR V PMP F Ciclo Financeiro Calculando Prazos Médios Prazo Médio do Contas Receber Prazo Médio dos Estoques Prazo Médio do Contas Pagar (Clientes ÷Receita Bruta)X360 (Estoques ÷ CMV)X360 (Fornecedores ÷ Compras)X360 Examinado a Geração de Caixa Indica a origem de todo o dinheiro que entrou no Caixa, bem como a aplicação de todo o dinheiro que saiu do Caixa em determinado período, e, ainda, o Resultado do Fluxo Financeiro. (Marion) Fornece um resumo dos fluxos de caixa da empresa relativos às atividades operacionais, de investimentos e de financiamentos, e reconciliá-los com as variações em seu disponível. ( Gitman) A Demonstração do Fluxo de Caixa permite extrair importantes informações sobre o comportamento financeiro da empresa no exercício. (Matarazzo) DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA Fluxos Operacionais Entradas e saídas de caixa diretamente relacionados à produçãoe venda dos produtos e serviços da empresa. Fluxos de Investimentos Entradas e saídas de caixa associados com a compra e venda de ativos e participações societárias. Fluxos de Financiamentos Transações de financiamento por dívidas ou capital próprio. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
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