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AVALIANDO APRENDIZADO D.PENAL III

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DIREITO PENAL III
	Simulado: CCJ0110_SM_201601319401 V.1 
	Aluno(a): DANIELLE OLIVEIRA BRANDAO
	Matrícula: 201601319401
	Desempenho: 0,4 de 0,5
	Data: 06/11/2017 17:21:56 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201602024777)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(36° Exame OAB. Cesp/UnB.Modificada) Acerca dos crimes contra a honra, assinale a opção correta:
		
	 
	O agente que atribui a alguém a autoria de um estupro, ciente da falsidade da imputação, comete o crime de calúnia.
	
	O agente que preconceituosamente se refere a alguém como velho surdo, ciente da idade e deficiência da pessoa, comete uma das modalidades de difamação qualificada pela discriminação.
	
	O agente que designa alguém como ladrão, no intuito de ofender sua dignidade, comete o crime de difamação.
	
	O agente que preconceituosamente se refere a alguém como velho surdo, ciente da idade e deficiência da pessoa, comete uma das modalidades do crime de racismo.
	
	O agente que imputa a alguém a conduta de mulherengo, no intuito de ofender sua reputação, comete o crime de injúria.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201602022603)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Usando um crachá que o identificava como oficial de justiça, um homem entrou no escritório de uma empresa,supostamente para entregar uma intimação ao proprietário.Enquanto a secretária foi chamar o chefe, o visitante se aproveitou de que ficara só na sala para guardar em sua pasta um notebook e um tablet, retirando-se em seguida. Constatando-se posteriormente que o suposto oficial de justiça havia falsificado o crachá, deveria ser indiciado:
		
	
	apenas por estelionato, ficando a falsificação de documento público absorvida por ser o meio executivo da fraude cometida.
	 
	apenas por furto qualificado pela fraude, a despeito de haver fraude na conduta do agente, ele na verdade queria subtrair bens da vítima.
	
	por falsificação de documento público e estelionato, em concurso material.
	
	apenas por furto qualificado pelo abuso de confiança, porque o cidadão comum tem natural confiança na autoridade pública.
	
	por falsificação de documento público, uso de documento falso e estelionato, em concurso material.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201601939714)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Israel, com 18 anos de idade, na companhia de seu amigo Paulo, com 22 anos de idade, furtou R$500,00 (quinhentos reais) da carteira do avô de Israel, seu Valmir, que na data do furto tinha 62 anos de idade. A respeito da responsabilização penal dos autores da conduta criminosa, é correto afirmar:
		
	 
	Israel ficará isento de pena, mas tal circunstância não alcançará seu amigo Paulo.
	
	Haverá isenção de pena quanto a Israel, por se tratar de descendente da vítima, circunstância que se estenderá a seu amigo Paulo.
	
	A responsabilização penal de ambos os agentes dependerá de representação da vítima, seu Valmir.
	 
	Israel responderá pelo delito de furto qualificado, assim como seu amigo Paulo, sendo que não haverá isenção de pena para qualquer um dos agentes.
	
	A responsabilização penal de Israel dependerá de queixa-crime e a de seu amigo Paulo dependerá de representação da Vítima.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201602024778)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com base nos estudos realizados sobre os crimes contra a honra - calúnia, injúria e a difamação, marque a opção correta:
		
	
	Para a configuração do crime de difamação, o fato imputado deve ser sempre falso
	 
	Falar que determinada pessoa é ladrão diante dela e na intenção que ela escute configura o crime de injúria
	
	A pessoa jurídica pode, em qualquer hipótese, ser sujeito passivo do crime de injúria
	
	Na calúnia é irrelevante se o fato imputado é verdadeiro ou não
	
	É cabível a retratação no crime de injúria
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201602121170)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	2. (CESPE ¿ 2013 ¿ TER-MS ¿ Analista Judiciário) Em relação aos crimes contra a honra, assinale a opção correta.
		
	
	c) A configuração do crime de calúnia prescinde da imputação falsa de fato definido como crime ou contravenção, podendo ser suprida mediante a determinação e a presença do animus caluniandi.
	 
	a) A lei penal prevê a impossibilidade de arguição da exceção da verdade no crime de calúnia se o fato imputado for crime de ação privada e o ofendido não tiver sido condenado por sentença irrecorrível.
	
	e) O autor de imputação falsa de fato descrito como infração penal que, na mesma circunstância, der causa à instauração de investigação policial e de processo judicial contra a vítima responderá em concurso material pelos crimes de calúnia e denunciação caluniosa.
	
	d) A consumação do crime de calúnia se dá com o conhecimento, por parte do sujeito passivo, da imputação falsa de fato definido como crime, independentemente da ciência ou divulgação por parte de terceiros.
	
	b) O crime de difamação não admite a exceção da verdade, mas permite que o agente ofereça a exceção de notoriedade do fato, de modo a demonstrar que, para o agente, o fato era de domínio público, afastando o dolo da conduta.

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