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desafio profissional HISTORIA 6

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1 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
CURSO: HISTÓRA 
6ª SÉRIE 
 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA; PATRIMÔNIO, 
MUSEUS E ARQUIVOS; HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO II; 
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS; EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. 
 
O Desafio Profissional é um procedimento metodológico de ensino-
aprendizagem que tem por objetivos: 
 Favorecer a aprendizagem. 
 Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e 
eficaz. 
 Promover o estudo dirigido à distância. 
 Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o 
autoaprendizado. 
 Oferecer diferentes ambientes de aprendizagem. 
 Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas 
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. 
 Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas 
práticos relativos à profissão. 
 Direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a 
emancipação intelectual. 
Para atingir estes objetivos, você deverá seguir as instruções na elaboração 
do Desafio Profissional ao longo do semestre, sob a orientação do Tutor à Distância, 
considerando as disciplinas norteadoras. 
A sua participação nesta proposta é essencial para o desenvolvimento de 
competências e habilidades requeridas na sua atuação profissional. 
 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 
 
 
2 
 
Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as 
competências e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais 
descritas a seguir: 
 Compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que 
constituem a identidade própria e a dos outros. 
 Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de 
ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a 
paisagem em seus desdobramentos político-sociais, culturais, 
econômicos e humanos. 
 Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, 
políticas e econômicas, associando-as às práticas dos diferentes grupos 
e atores sociais, aos princípios que regulam a convivência em 
sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição 
dos benefícios econômicos. 
 Traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as 
práticas sociais e culturais em condutas de indagação, análise, 
problematização e protagonismo diante de situações novas, problemas 
ou questões da vida pessoal, social, política, econômica e cultural. 
 Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos 
fatores que nela intervêm, como produtos da ação humana; a si mesmo 
como agente social; e aos processos sociais como orientadores da 
dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos. 
 
OBJETIVO DO DESAFIO 
 
Desenvolver práticas pedagógicas; elaborar estratégias para desenvolver o 
ensino-aprendizagem; relacionar as disciplinas norteadoras à prática profissional; 
refletir sobre temas historiográficos. 
PRODUÇÃO ACADÊMICA 
 
 
3 
 
Elaboração de um plano de aula e de quatro roteiros que orientem: pesquisa 
e leitura; entrevista oral; visita pedagógica; feitura de um relatório. 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
Carlos da Silva, 30 anos de idade, mora no bairro Paraisópolis, localizado na 
zona sul de São Paulo, e trabalha como porteiro, em horário comercial, no 
condomínio Vladimir Herzog, situado no bairro Jardim Paulistano, na zona oeste da 
cidade. 
De segunda a sexta-feira, durante a noite, Carlos é aluno do Programa 
Educação de Jovens e Adultos (EJA) em uma escola de seu bairro, pois tem a 
intenção de concluir o Ensino Médio e sonha, em um futuro breve, ingressar como 
discente em uma universidade. 
Na última sexta-feira deste mês, enquanto trabalhava, Carlos ouviu em seu 
pequeno rádio a notícia de que, no centro da cidade, aconteceria uma manifestação 
pacífica contra as medidas econômicas impostas pela prefeitura. Jair, um morador, 
que no momento da notícia pegava suas correspondências, disse a Carlos: 
— Essa coisa de manifestação é uma besteira. Coisa de quem não tem o 
que fazer. Durante a ditadura que era bom, pois não tinha essa bagunça! 
Carlos apenas sorriu, pois, qualquer comentário iria expor o conhecimento 
limitado que possuía sobre a ditadura militar no Brasil. 
Neste mesmo dia, durante sua aula de História, Carlos contou à sua 
professora que gostaria de conhecer mais sobre o período em que o Brasil teve um 
governo militar para poder ter uma noção mais sólida sobre o assunto. 
 
Um dos grandes objetivos do curso de licenciatura em História que você está 
cursando é o de capacitá-lo(a) para trabalhar como professor(a) no Ensino 
Fundamental e Médio, onde você será capaz de desenvolver atividades que, entre 
outras coisas, contribuirão para desenvolver um senso histórico mais apurado e a 
ampliação de uma atitude mais reflexiva e crítica em seus alunos! 
 
4 
 
A atividade a ser desenvolvida neste Desafio Profissional é uma 
oportunidade para que você exercite a postura colaborativa e orientadora que se 
espera do professor. Para isso, você deve se colocar no lugar da professora de 
História do personagem Carlos e preparar atividades que contribuirão para seu 
aprendizado, de modo que, ao seu final, ele possua um know-how que lhe permita 
ter maior autonomia para tratar do assunto. 
Portanto, o Desafio Profissional consiste em elaborar materiais que 
auxiliarão Carlos e seus colegas de sala de aula a produzirem atividades sobre o 
tema: Ditadura Militar no Brasil. Esses materiais serão produzidos em cinco etapas: 
1ª ETAPA: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AULA. 
 
2ª ETAPA: ELABORAÇÃO DE UM ROTEIRO QUE ORIENTE PESQUISA E 
LEITURA. 
 
3ª ETAPA: ELABORAÇÃO DE UM ROTEIRO QUE ORIENTE UMA 
ENTREVISTA ORAL. 
 
4ª ETAPA: ELABORAÇÃO DE UM ROTEIRO QUE ORIENTE UMA VISITA 
PEDAGÓGICA. 
 
5ª ETAPA: ELABORAÇÃO DE UM ROTEIRO QUE ORIENTE A FEITURA 
DE UM RELATÓRIO. 
Veja a seguir as orientações para que você elabore cada uma dessas etapas 
e ajude Carlos a ampliar seus conhecimentos sobre o tema: 
 
1ª ETAPA: ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE AULA 
 
A primeira etapa consiste em preparar um plano aula sobre o assunto: 
Ditadura Militar no Brasil, que durou de 1964 a 1985, para que Carlos e seus 
colegas possam ter um primeiro contato com o tema de modo pedagógico. 
Para Claudino Piletti, o planejamento de aula é: 
 
 
5 
 
[...] A sequência de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia 
letivo. É a especificação dos comportamentos esperados do 
aluno e dos meios — conteúdos, procedimentos e recursos — 
que serão utilizados para sua realização. Assim, o 
planejamento de aula é a sistematização de todas as 
atividades que se desenvolvem no período de tempo em que o 
professor e o aluno interagem, numa dinâmica de ensino-
aprendizagem. 
O plano de aula deve prever estímulos adequados aos alunos, 
a fim de motivá-los, e criar uma atmosfera de comunicação 
entre professor e alunos que favoreça a aprendizagem.1 
 
Ciente da importância do planejamento de uma aula, seu objetivo nesta 
etapa é preencher o plano de aula2 a seguir: 
ROTEIRO BÁSICO PARA PLANO DE AULA 
I. Plano de Aula (Nome da Aula): 
II. Dados de Identificação: 
Nome da Instituição: EJA Paraisópolis 
Professor(a): 
Disciplina: 
III. Tema: 
- O tema específico a ser desenvolvido nesta aula. 
- Conceito fundamental: referência sucinta de base historiográfica que sustenta o 
tema. 
IV. Objetivos: a serem alcançados pelos alunos; objetos da avaliação (item VIII): 
Objetivo geral: projeta resultado geral relativo à execução de conteúdos e 
procedimentos; 
Objetivos específicos: especificam resultados esperados observáveis (de 3 a 4). 
OBS.: começa-se sempre com verbosindicativos de habilidades, por exemplo: 
nível de conhecimento – associar, comparar, contrastar, definir, descrever, 
diferenciar, distinguir, identificar, indicar, listar, nomear, parafrasear, reconhecer, 
repetir, redefinir, revisar, mostrar, constatar, sumariar, contar; 
nível de aplicação – calcular, demonstrar, tirar ou extrair, empregar, estimar, dar 
um exemplo, ilustrar, localizar, medir, operar, desempenhar, prescrever, registrar, 
montar, esboçar, solucionar, traçar, usar; 
nível de solução de problemas – advogar, desafiar, escolher, compor, concluir, 
construir, criar, criticar, debater, decidir, defender, derivar, desenhar, formular, 
inferir, julgar, organizar, propor, ordenar ou classificar, recomendar. 
 
1 PILLETI, Claudino. Didática geral. São Paulo: Ática, 2004. p. 72. Disponível em: 
<https://praxistecnologica.files.wordpress.com/2014/08/piletti_didatica-geral.pdf>. Acesso em: 7 abr. 2017. 
2 O plano de aula apresentado foi desenvolvido pela Universidade Estadual de Londrina, no Paraná, para servir 
como material de referência para graduandos e mestrandos do curso de História. E está disponível em: 
<www.uel.br/cch/his/arqdoc/RoteirobasicoparaPlanodeAulaHIS.doc>. 
 
6 
 
V. Conteúdo: conteúdos programados para a aula organizados em tópicos (de 4 a 
8). 
VI. Desenvolvimento do tema: descrição da abordagem teórica e prática do tema. 
VII. Recursos didáticos: (quadro, giz, retroprojetor, etc.) e fontes histórico-
escolares (filme, música, quadrinhos, etc.). 
VIII. Avaliação: pode ser realizada com diferentes propósitos (diagnóstica, 
formativa e somativa). Discriminar, com base nos objetivos estabelecidos para a 
aula: 
- atividades (ex.: respostas às perguntas-problema ao final da aula, discussão de 
roteiro, compreensão de gravuras, trabalho com documentos, etc.); 
- critérios adotados para correção das atividades. 
XIX. Bibliografia: indicar toda a bibliografia consultada para o planejamento da 
aula, dividindo-a entre básica e complementar. 
 
Como auxílio para realizar esta etapa, você pode consultar os seguintes 
materiais: 
- ALVES, Júlia Falivene. Avaliação educacional - da teoria à prática. Rio de Janeiro: 
LTC, 2013. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-
85-216-2249-9/cfi/5!/4/4@0.00:56.5>. 
- Site BRASIL: NUNCA MAIS. Disponível em: <http://bnmdigital.mpf.mp.br/pt-br/>. 
- CARRETERO, Mario; ROSA, Alberto; GONZÁLEZ, María Fernanda (Orgs.). 
Ensino da história e memória coletiva. Porto Alegre: Artmed, 2007. Disponível em: 
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311708/cfi/3!/4/4@0.00:
58.9>. 
- GASPARI, Elio. A ditadura envergonhada - as ilusões armadas. v. 1. São Paulo: 
Companhia das Letras, 2002. Disponível em: 
<http://pensamentosnomadas.com/livros-de-elio-gaspari-em-portugues-pdf-74453>. 
- GASPARI, Elio. A ditadura escancarada - as ilusões armadas. v. 2. São Paulo: 
Companhia das Letras, 2002. Disponível em: 
<http://pensamentosnomadas.com/livros-de-elio-gaspari-em-portugues-pdf-74453>. 
- GASPARI, Elio. A ditadura derrotada - o sacerdote e o feiticeiro. v. 3. São Paulo: 
Companhia das Letras, 2002. Disponível em: 
<http://pensamentosnomadas.com/livros-de-elio-gaspari-em-portugues-pdf-74453>. 
- GASPARI, Elio. A ditadura encurralada - o sacerdote e o feiticeiro. v. 4. São 
Paulo: Companhia das Letras, 2002. Disponível em: 
<http://pensamentosnomadas.com/livros-de-elio-gaspari-em-portugues-pdf-74453>. 
- LAMBERT, Peter. História: introdução ao ensino e à prática. Porto Alegre: Penso, 
2011. Disponível em: 
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563899149/cfi/1!/4/4@0.00:
58.9>. 
Aventuras na História. 
- MORALES, Pedro. Avaliação escolar. O que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 
 
7 
 
2006. Disponível em: 
<https://books.google.com.br/books?id=JejDyhMzIlkC&pg=PA65&dq#v>. 
- PARRON, Tamis. Ditadura: a cara e a coroa: Herança dos militares tem altos e 
baixos. Aventuras na História. Disponível em: 
<http://origin.guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/ditadura-cara-coroa-
434200.shtml>. Acesso em: 06 abr. 2017. 
 
2ª ETAPA: ELABORAÇÃO DE UM ROTEIRO QUE ORIENTE PESQUISA E 
LEITURA 
 
O ser humano, para agir, depende de uma base teórica. De acordo com o 
historiador José D’Assunção Barros, “a noção de ‘teoria’ sempre esteve ligada a 
ideia de ‘ver’ — ou de ‘conceber’. Podemos dizer, portanto, que a teoria é uma ‘visão 
de mundo’ que se divide em ‘um campo de estudos’, ‘um modo de apreender o 
mundo’ e os ‘modelos e sistemas explicativos criados para compreender os 
fenômenos, aspectos da realidade ou objetos de estudos’.3 
Desse modo, podemos sustentar que, também no âmbito escolar, a teoria é 
fundamental e ela se manifesta, muitas vezes, por meio do processo cognitivo da 
pesquisa e leitura de textos. Esta leitura, se bem orientada, permite ao aluno maior 
noção contextual sobre o tema estudado. 
A leitura e a pesquisa são atividades essenciais para o historiador. 
 
A pesquisa permite ampliar o conhecimento da realidade. Com 
ela, vamos muito além de regras: alcançamos a concretização 
do nosso potencial, diversificamos a experiência, questionamos 
as coisas sob ângulos diferentes, abrimos nossas mentes e 
asseguramos práticas que contribuem para a nossa 
emancipação intelectual.4 
 
 
3 BARROS, José D'Assunção. Teoria da História. v. I. Petrópolis: Vozes, 2011. Disponível em: 
<http://minhateca.com.br/brunossgodinho/Livros+acad*c3*aamicos/A-
B/BARROS*2c+Jos*c3*a9+D*27Assun*c3*a7*c3*a3o.+Teoria+da+Hist*c3*b3ria*2c+vol.+1,846346780.pdf>
. Acesso em: 7 abr. 2017. 
4 RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do 
conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. p. 174. 
 
8 
 
Considerando a importância da pesquisa e leitura de textos, seu objetivo 
nesta etapa é orientar os alunos a realizarem uma pesquisa e a leitura de textos 
relacionados ao tema ditadura militar no Brasil. 
Para tanto, crie um roteiro que oriente os alunos a realizarem a pesquisa. 
Dentre outras orientações que você deverá criar, lembre-se dos seguintes itens: 
deixe claro para os alunos qual o tema definido; quais os objetivos da pesquisa; 
quais fontes podem ser utilizadas (indique bibliografias) e seus tipos (livros, 
periódicos, enciclopédias, filmes, músicas, sites5, entre outros); fixação dos prazos; 
se deverão ser feitos resumos; se o resultado do trabalho deve ser compartilhado 
com a turma e de que forma; etc. 
Entre suas orientações, estabeleça também uma relação com a História 
Contemporânea, indicando a leitura dos verbetes “ditadura” e “democracia” na obra: 
SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. 
São Paulo: Contexto, 2009. Disponível em: <www.meuportalacademico.com.br/wp-
content/uploads/2013/04/SILVA-K-SILVA-M.-Dicion%C3%A1rio-de-conceitos-
hist%C3%B3ricos.pdf>, onde perceberão as especificidades dos conceitos. 
 
5 Acerca da utilização da internet, como fonte de pesquisa, uma consideração importante pode ser feita à Carlos e 
seus alunos. 
Na internet, você pode encontrar sites sobre os mais variados assuntos. Pode achar 
também ilustrações e mapas. Muitos costumam ter links, que são como as remissões 
da enciclopédia. Basta clicar e você já está em outro site. Para usar a internet, você 
precisa aprender a selecionar as informações, senão acaba perdendo muito tempo. 
Uma boa ideia é formar uma agenda dos sites que você mais usa na internet, e ir 
trocando esses endereços com seus colegas. Para ter certeza de que os dados e 
informações que você conseguiu na internet são corretos, verifique a origemdo site, 
ou seja, quem escreveu aquela página. Hoje, qualquer pessoa pode incluir 
informações na rede. Por isso, prefira os sites de escolas, empresas, instituições de 
pesquisa e órgãos oficiais (Ibama, IBGE, Ministérios etc.), que são mais confiáveis. 
JUNQUEIRA, Sonia. Pesquisa escolar passo a passo. Belo Horizonte: Formato 
Editorial, 1999. p. 23. 
 
9 
 
Como auxílio para realizar esta etapa, você pode consultar os seguintes materiais: 
- FLICK, Uwe. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto 
Alegre: Penso, 2012. Disponível em: 
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565848138/cfi/1!/4/4@0.00:53.7>. 
- MALHEIROS, Bruno Taranto. Metodologia da pesquisa em educação. Rio de Janeiro: 
LTC, 2011. Disponível em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-
216-2090-7/recent>. 
- RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode 
abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. Disponível em: 
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/recent>. 
- RODRIGUES, Rui Martinho. Pesquisa acadêmica: como facilitar o processo de 
preparação de suas etapas. São Paulo: Atlas, 2007. Disponível em: 
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466108/cfi/4!/4/4@0.00:32.6>. 
- SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. 
São Paulo: Contexto, 2009. Disponível em: <www.meuportalacademico.com.br/wp-
content/uploads/2013/04/SILVA-K-SILVA-M.-Dicion%C3%A1rio-de-conceitos-
hist%C3%B3ricos.pdf>. 
 
3ª ETAPA: ELABORAÇÃO DE UM ROTEIRO QUE ORIENTE UMA ENTREVISTA 
ORAL 
 
A entrevista verbal, enquanto uma espécie de depoimento, se encontra no 
campo da chamada “História Oral”6 e é uma importante fonte de pesquisa, tanto pela 
riqueza de elementos que dela afloram, como expressões corporais e as emoções, 
quanto pela capacidade de obter relatos memoriais ligados a eventos específicos. 
A chamada “História Oral”: 
 
[...] É uma metodologia de pesquisa que consiste em realizar 
entrevistas gravadas com pessoas que podem testemunhar 
sobre acontecimentos, conjunturas, instituições, modos de vida 
ou outros aspectos da história contemporânea. [...] 
As entrevistas de história oral são tomadas como fontes para a 
compreensão do passado, ao lado de documentos escritos, 
imagens e outros tipos de registro. Caracterizam-se por serem 
produzidas a partir de um estímulo, pois o pesquisador procura 
o entrevistado e lhe faz perguntas, geralmente depois de 
consumado o fato ou a conjuntura que se quer investigar. Além 
disso, faz parte de todo um conjunto de documentos de tipo 
biográfico, ao lado de memórias e autobiografias, que permitem 
compreender como indivíduos experimentaram e interpretam 
 
6 Método usado por historiadores para conseguir relatos pessoais a respeito de certos acontecimentos passados. 
 
10 
 
acontecimentos, situações e modos de vida de um grupo ou da 
sociedade em geral. Isso torna o estudo da história mais 
concreto e próximo, facilitando a apreensão do passado pelas 
gerações futuras e a compreensão das experiências vividas por 
outros. [...]7 
 
Por meio da história oral, os alunos podem estabelecer maior interação com 
a comunidade e perceber as leituras particulares dos entrevistados dadas a partir de 
suas próprias vivências e experiências cotidianas. 
Compreendendo a potencialidade e, também, a complexidade de uma 
entrevista oral, seu objetivo nesta etapa é criar um roteiro que auxilie Carlos e seus 
colegas a realizarem uma entrevista oral. Para isso, aponte os aspectos 
metodológicos e estratégicos que devem ser observados antes, durante e após as 
entrevistas, tais como os critérios para seleção do entrevistado (idade e vivência no 
período pesquisado); como a entrevista será gravada e transcrita; entre outros. 
Elenque algumas questões básicas que devem ser feitas. 
Lembre os alunos que não se deve corrigir o entrevistado, pois até mesmo 
eventuais equívocos podem ser considerados como importantes fatores de 
construção do discurso de cada um. Além disso, observe que muitas vezes o 
desencadeamento do processo de entrevista pode escapar ao que estava 
estabelecido no roteiro (o entrevistado começar a falar de coisas que não foram 
perguntadas, por exemplo), mas mesmo nesses momentos informações importantes 
podem ser transmitidas. 
 
7 O que é história oral. Disponível em: <http://cpdoc.fgv.br/acervo/historiaoral>. Acesso em: 05 abr. 2017. 
 
11 
 
Como auxílio para realizar esta etapa, você pode consultar os seguintes 
materiais: 
- AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes. Usos & abusos da história 
oral. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. Disponível em: 
<https://books.google.com.br/books?id=3xOHCgAAQBAJ&printsec=frontcover&hl#
v=onepage&q&f=false>. 
- BONI, Valdete; QUARESMA, Sílvia Jurema. Aprendendo a entrevistar: como 
fazer entrevistas em Ciências Sociais. Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em 
Sociologia Política da UFSC, Florianópolis, jan./jul. 2005. v. 2. Disponível em: 
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/view/18027/16976>. Acesso 
em: 18 abr. 2013. 
- FONSECA, Selva Guimarães. Ser professor no Brasil: História oral de vida. 
Campinas: Papirus, 1997. Disponível em: 
<https://books.google.com.br/books?id=gx1BiY-
4gcoC&printsec=frontcover&dq#v=onepage&q&f=false>. 
- IZQUIERDO, Iván. Memória. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. Disponível em: 
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536325682/cfi/1!/4/4@0.00
:42.4>. 
- SILVERMAN, David. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise 
de entrevistas, textos e interações. Porto Alegre: Artmed, 2009. Disponível em: 
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536318776/cfi/1!/4/4@0.00
:56.9>. 
 
4ª ETAPA: ELABORAÇÃO DE UM ROTEIRO QUE ORIENTE UMA VISITA 
PEDAGÓGICA. 
 
A memória é uma das mais importantes categorias da História, pois contribui 
para que o historiador trate daquilo que ele chama de passado. A memória é a 
capacidade humana de armazenar determinadas percepções e, por meio desse 
processo, construir uma consciência do passado. 
 
[A] memória não é apenas individual. Na verdade, a forma de 
maior interesse para o historiador é a memória coletiva, 
composta pelas lembranças vividas pelo indivíduo ou que lhe 
foram repassadas, mas que não lhe pertencem somente, e são 
entendidas como propriedade de uma comunidade, um grupo. 
[...]8 
 
 
8 SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: 
Contexto, 2009. p. 276. 
 
 
12 
 
Há determinados lugares que se dedicam em preservar determinados 
recortes da memória coletiva, como bibliotecas, museus e memoriais. Com o 
objetivo de complementar a perspectiva teórica dos alunos sobre o tema, Carlos e 
seus colegas, realizarão uma visita agendada ao Memorial da Resistência de São 
Paulo — localizado no Largo General Osório, no bairro de Santa Ifigênia — que se 
dedica à preservação de memórias sobre a ditadura militar no Brasil. 
Seu objetivo nesta etapa é preparar um roteiro com orientações prévias 
aos alunos sobre a visita. Para isso, você deverá antes acessar o site da instituição: 
Memorial da Resistência de São Paulo: 
<www.memorialdaresistenciasp.org.br/memorial>. Dentre outras orientações, aponte 
qual a relevância da referida instituição; qual sua função; as atividades realizadas; 
estratégias a serem realizadas antes, durante e após a visita; oriente os alunos 
sobre como se comportarem, entre outros. 
Como auxílio para realizar esta etapa, você pode consultar os seguintesmateriais: 
- HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Revista dos Tribunais, 
1990. Disponível em: <http://lelivros.space/book/a-memoria-coletiva-maurice-
halbwachs>. 
- LE GOFF, Jacques (Org.). História e memória. Campinas: Unicamp, 1990. 
Disponível em: <http://memorial.trt11.jus.br/wp-content/uploads/Hist%C3%B3ria-e-
Mem%C3%B3ria.pdf>. 
- Memórias da ditadura. Instituto Vladimir Herzog. Disponível em: 
<http://vladimirherzog.org>. 
- Memórias da ditadura. CNV. Acesso em: <http://memoriasdaditadura.org.br>. 
- Memória da ditadura. TVBrasil. Disponível em: 
<http://tvbrasil.ebc.com.br/caminhosdareportagem/episodio/memoria-da-ditadura>. 
- NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto. 
História, São Paulo, n. 10, dez. 1993. Disponível em: 
<revistas.pucsp.br//index.php/revph/article/view/12101/8763>. 
- POLLAK, Michael. Memória, Esquecimento, Silêncio. Estudos Históricos, Rio de 
Janeiro, v. 2, n. 3, 1989. Disponível em: 
<www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Memoria_esquecimento_silencio.pdf>. 
- REIS, Daniel Aarão (Org.). A ditadura que mudou o Brasil: 50 anos do golpe de 
1964. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014. Disponível em: 
<https://books.google.com.br/books?id=jzuiAgAAQBAJ&pg=PT159&dq=mem%C3
%B3ria+ditadura&hl=pt-
BR&sa=X&ved=0ahUKEwjdu8Kt5pPTAhUChpAKHaw9CzQQ6AEIODAD#v=onepa
ge&q=mem%C3%B3ria%20ditadura&f=false>. 
 
13 
 
 
5ª ETAPA: ELABORAÇÃO DE UM ROTEIRO QUE ORIENTE A FEITURA DE UM 
RELATÓRIO 
 
Após cumpridas todas as outras etapas, chegou o momento de auxiliar os 
alunos a transformarem todo o conhecimento e experiências apreendidos em um 
texto. Seu objetivo nesta etapa é criar um documento orientando Carlos e seus 
colegas a produzirem um relatório dos conhecimentos e experiências adquiridos nas 
etapas anteriores. Um dos exercícios a serem propostos, com o objetivo de fugir de 
uma perspectiva única, é pedir para que os alunos assinalem os pontos positivos e 
negativos do regime militar. Lembre-se de estipular qual a quantidade de páginas, as 
normas a serem seguidas e possíveis tópicos a serem abordados, entre outros. 
Como auxílio para realizar esta etapa, você pode consultar os seguintes 
materiais: 
- ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de 
filosofia. São Paulo: Moderna, 1992. Disponível em: 
<https://docente.ifrn.edu.br/edneysilva/temas-de-filosofia>. 
- ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. 
São Paulo: Moderna, 2009. Disponível em: 
<https://drive.google.com/file/d/0B1y8M_xB0076N3lQa1ZMR0t6Y00/view?pageId=
103330374230250663726>. 
- MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Redação Técnica: elaboração de 
relatórios técnico-científicos e técnicas de normalização textual: teses, 
dissertações, monografias, relatórios técnico-científicos e TCC. São Paulo: Atlas, 
2010. Disponível em: 
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522471461/cfi/3!/4/4@0.00
:0.00>. 
 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA 
 
Querido aluno, as palavras são constituídas por sentidos que construímos e 
justamente esta é a característica que nos permite avaliá-las, mensurá-las, recolori-
las e observá-las a partir de outra perspectiva. 
Seguindo esse sentido, podemos repensar a noção de “utilidade”. “Útil” se 
refere àquilo que tem uma finalidade, uma função para além de si mesmo, como um 
lápis. O lápis é útil, pois sua função não se encontra simplesmente no fato de existir, 
 
14 
 
mas está para além de si, está em escrever. Assim também o espelho, o remédio, 
ou um martelo. 
A maior parte das ações humanas, contudo, preconiza maior complexidade e 
pode, eventualmente, assumir um caráter de “inutilidade”. Precisamos, contudo, 
entender esta segunda noção para além do sentido pejorativo que ela assumiu. 
Podemos, assim, percebê-la como aquilo que possui um fim em si mesmo, ou seja, 
que contribui para a potencialização do próprio ser, no presente, no momento em 
que este se encontra, assim como uma nota musical sustenida é o ponto mais 
potente de uma mesma nota. 
As experiências escolares são enriquecedoras quando são relacionadas à 
realidade. Um conhecimento escolar mais potente é aquele que serve para a vida, 
como propõe o filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) quando diz que “[...] 
devemos abominar [...] o ensino que não vivifica, o saber que amolece a atividade 
[...]. Decerto que temos necessidade da história, mas temos necessidade dela [...] 
para a vida e para a ação [...]. 
Essa imagem nos ajuda a compreender como as atividades propostas podem 
ser fonte de potencialização para os próprios alunos favorecendo, por conseguinte, 
uma relação com a realidade manifestada a partir de um senso histórico mais 
apurado e autônomo. 
Com relação à temática desenvolvida, é preciso desenvolver uma postura 
que, para além de tecer críticas, busque compreender a complexidade do assunto, 
as contradições dos discursos, as várias leituras possíveis, superando uma História 
de perspectiva única, assim como tentou Tamis Parron no artigo “Ditadura: a cara e 
a coroa: Herança dos militares tem altos e baixos”, disponível em: 
<http://origin.guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/ditadura-cara-coroa-
434200.shtml>. 
Lembre-se da riqueza de possibilidades oferecidas pelos mais diversificados 
tipos de fontes para o estudo do tema, como filme e músicas9 produzidas no 
período, ou sobre o período estudado. 
 
9 PINHEIRO, Manu. Cala-se: a MPB e a Ditadura Militar. Rio de Janeiro: Livros Ilimitados, 2015. Disponível 
em: 
<https://books.google.com.br/books?id=2YP6CwAAQBAJ&printsec=frontcover&hl#v=onepage&q&f=false> e 
 
15 
 
Além disso, os trabalhos podem ser enriquecidos quando relacionados aos 
Temas Transversais10 (http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro081.pdf). 
 
POSTAGEM DO DESAFIO PROFISSIONAL 
 
Postar no Ambiente Virtual a versão final do Desafio Profissional em arquivo 
único no formato .doc/.docx (Word) para a avaliação e do tutor à distância. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
 
Desafio Profissional: Nota – 0 a 4 pontos. 
Observância à padronização e às orientações para a construção do projeto. 
 
PADRONIZAÇÃO 
 
A atividade deve ser estruturada de acordo com a seguinte padronização: 
1. Páginas de formato A4. 
2. Margens esquerda e superior de 3cm, direita e inferior de 2cm. 
3. Fonte Times New Roman ou Arial tamanho 12, cor preta. 
4. Espaçamento de 1,5 entre linhas. 
5. Citações com mais de três linhas devem ser em fonte tamanho 10, com 
um recuo de 4cm da margem esquerda e espaçamento simples entre 
linhas. 
6. Capa, contendo: 
6.1. nome de sua Unidade de Ensino, Curso e Disciplinas; 
6.2. nome completo e RA do(a) aluno(a); 
6.3. título da atividade; 
6.4. nome do Tutor (a) à Distância (EAD); 
6.5. cidade e data da entrega, apresentação ou publicação. 
 
Esquina musical, disponível em: <www.esquinamusical.com.br/50-anos-do-golpe-e-da-ditadura-militar-16-
musicas-marcantes-do-periodo>. 
10 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas 
transversais, ética. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. 
 
16 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares 
Nacionais: história, geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: 
apresentação dos temas transversais, ética. Secretaria de Educação Fundamental. 
Brasília: MEC/SEF, 1997. 
BARROS, José D'Assunção.Teoria da História. v. I. Petrópolis: Vozes, 2011. 
Disponível em: 
<http://minhateca.com.br/brunossgodinho/Livros+acad*c3*aamicos/A-
B/BARROS*2c+Jos*c3*a9+D*27Assun*c3*a7*c3*a3o.+Teoria+da+Hist*c3*b3ria*2c+
vol.+1,846346780.pdf>. Acesso em: 7 abr. 2017. 
PILLETI, Claudino. Didática geral. São Paulo: Ática, 2004. p. 72. Disponível em: 
<https://praxistecnologica.files.wordpress.com/2014/08/piletti_didatica-geral.pdf>. 
Acesso em: 7 abr. 2017. 
PINHEIRO, Manu. Cala-se: a MPB e a Ditadura Militar. Rio de Janeiro: Livros 
Ilimitados, 2015. Disponível em: 
<https://books.google.com.br/books?id=2YP6CwAAQBAJ&printsec=frontcover&hl#v
=onepage&q&f=false> e Esquina musical, disponível em: 
<www.esquinamusical.com.br/50-anos-do-golpe-e-da-ditadura-militar-16-musicas-
marcantes-do-periodo>. 
RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode 
abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2009. p. 174. 
SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. 
São Paulo: Contexto, 2009. p. 276. 
 
COMO CITAR ESTE DESAFIO PROFISSIONAL 
 
CORRÊA, José Osvaldo Henrique. Desafio Profissional de História: História 
Contemporânea; Patrimônio, Museus e Arquivos; História do Brasil Republicano II; 
Competências Profissionais; Educação de Jovens e Adultos. Valinhos: Anhanguera 
Educacional, 2017. 16 p. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso 
em: 6 abr. 2017.

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