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1 Volume de um Sólido de Revolução Fazendo uma figura plana girar em torno de um eixo obtemos um sólido de revolução. 2 O eixo em torno do qual gira é chamado de eixo de revolução. Neste caso o eixo de revolução é o eixo x. Outros exemplos 3 Outros exemplos Outros exemplos 4 Outros exemplos Neste caso o eixo de revolução é o eixo y. Outros exemplos 5 Para calcular o volume gerado por esta rotação, precisamos integrar. Para isso temos de dividir o volume em pequenos cilindros Os cilindros centrados em Ci com raio f(Ci) e altura ∆∆∆∆xi 6 O volume desses cilindros será dado por: iii xcfV ∆⋅= 2)]([pi Soma dos volumes de cada fatia 7 ∑ =∞→ ∆⋅= n i ii n xcfV lim 1 2)]([pi ∫= b a dxxfV 2)]([pi ∑ = ∆⋅= n i ii xcfV 1 2)]([pi Somando todos os volume dos cilindros teremos: Levando ao limite quando o nº de cilindros tende ao ∞∞∞∞, temos: Esse resultado será o volume, dado pela integral definida: Algumas situações possíveis: 1) A função f(x) é negativa em alguns pontos do intervalo de integração. Usa-se o módulo, mas como a fórmula quadra a função, ela também é válida para esse caso. ∫= b a dxxfV 2|)(|pi 8 2) Região entre duas funções f(x) e g(x). ∫ −= b a dxxgxfV })]([)]({[ 22pi 3) Rotação em torno do eixo y. ∫= d c dyygV 2)]([pi 9 4) Rotação em torno de uma reta paralela a um dos eixos coordenados. ∫ −= b a dxLxfV }])({[ 2pi ∫ −= d c dyMygV }])({[ 2pi Exemplos: Volume de revolução 10 Associe a figura geradora com o sólido gerado 1 – D 2 – E 3 – A 4 – B 5 – C Associe a figura geradora com o sólido gerado A 11 Exercícios Volume de revolução Ex. y=x+1 entre x=0 e x=2 12 Ex. y=x2+1 entre x=0 e x=2 Ex. y=x3 entre x=-1 e x=1 13 Ex. y=x3 rodando em torno do eixo y de y=0 até y=8 Ex. y=x2/4 entre x=1 e x=4 14 Ex. y=sen x de x=-pipipipi/2 até x=3pipipipi/2 Ex. y=x3 entre x=1 e x=2 15 Comprimento de curvas Para curvas geradas por funções do primeiro grau, basta aplicarmos o Teorema de Pitagoras no intervalo desejado e encontramos o comprimento da curva. Seja a reta y=f(x), no intervalo [a,b]. O segmento ℓ é a hipotenusa do triângulo retângulo de catetos ∆x e ∆y e seu comprimento é dado por: =f(b)-f(a) =b-a A B 22 )()( yxl ∆+∆= 16 No século XVII, pouco antes da invenção do Cálculo Diferencial e Integral, existiam muitos métodos para o cálculo de curvatura e retificação de uma curva. Com a invenção do Cálculo Diferencial e Integral, este procedimento nos leva a resolução de uma integral definida em que o integrando envolve uma raiz quadrada e a derivada da função dada. O problema de calcular o comprimento de arco de uma curva é em alguns casos extremamente difícil, pois pode nos levar a integrais elípticas. Para as demais funções, temos que usar o Cálculo para determinarmos o comprimento desejado de um arco. Considere a função y=f(x), contínua no intervalo [a,b] e derivável em (a,b), cujo gráfico pode ser esboçado como: 17 Para determinarmos o comprimento do arco da curva entre os pontos A e B, podemos subdividir a curva em segmentos infinitesimais de reta. O comprimento total da poligonal P0 P1 P2 ⋯⋯⋯⋯ Pk−1 Pk ⋯⋯⋯⋯ Pn é a soma dos comprimentos das cordas que ligam cada ponto ao próximo. 18 Assim, temos triângulos retângulos e o problema se resume em encontrarmos os comprimentos infinitesimais de suas hipotenusas ℓk: Levando ao limite teremos: Comprimento de um arco de curva qualquer Exemplo: 19 Exemplo: Exercícios Comprimento de curvas 20 Ex. y=5x-2 3xy =Ex. 21 Fim
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