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slides Psicologia Social

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Aula 2. Identidade - Cap. 5: O Eu (Self) 
Aula 3. Conhecimento e Autoconhecimento - Cap. 4: Percepção social
Aula 4. Preconceitos Estereótipos - Cap. 13: Preconceito 
Aula 5. Atitudes - Cap. 7: Atitudes e mudanças de atitudes
Aula 6. Influência - Cap. 9: Processos Grupais
Aula 7. Agressividade - Cap. 12: Agressão
Aula 8. Intimidade - Cap. 10: Atração Interpessoal
QUEM É VOCÊ?
Cap. 5: O EU (self)
(Aronson, Wilson e Akert).
 Visão do eu independente
 maneira de se definir em termos de seus próprios 
pensamentos internos, sentimentos e atos, não em 
termos dos pensamentos, sentimentos e atos das 
demais pessoas
 visão do eu interdependente
 maneira de o indivíduo se definir em termos do seu 
relacionamento com as outras pessoas e de 
reconhecer que seu próprio comportamento é, muitas 
vezes, determinado pelos pensamentos, sentimentos 
e atos dos outros.
 interdependência relacional
 focar mais os relacionamentos próximos
 interdependência coletiva
 que significa que focam sua adesão a grupos maiores
 Introspecção
 Processo no qual as pessoas olham para dentro e 
examinam os próprios pensamentos, sentimentos 
e motivos.
 Teoria da Autopercepção
 A de que, quando nossas atitudes e sentimentos 
são incertos e ambíguos, inferimos esses estados 
ao observar nosso comportamento e a situação 
em que ele ocorre.
 Compreender Nossas Emoções
 Teoria Bifatorial da Emoção
▪ A ideia de que a experiência emocional é o resultado de 
um processo de autopercepção de dois passos, no qual a 
pessoa primeiro experimenta a incitação fisiológica e 
depois busca uma explicação apropriada para ela.
 Mentalidades (Mindsets)
 Mentalidade Fixa
▪ A ideia de que temos um volume determinado de uma 
capacidade, que não pode ser mudado.
 Mentalidade de Crescimento
▪ A ideia de que nossas capacidades são qualidades 
maleáveis, que podem ser cultivadas e crescer.
 Teoria da Comparação Social
 A ideia de que aprendemos sobre nossas próprias 
capacidades e atitudes ao nos compararmos com 
outras pessoas.
▪ Comparação Social para Cima
▪ Comparar-nos com pessoas melhores que nós em relação a uma 
capacidade ou traço de personalidade particular.
▪ Comparação Social para Baixo
▪ Comparar-nos com pessoas piores que nós em relação a uma 
capacidade ou traço de personalidade particular.
 Autoenfraquecimento/Autodepreciação
 A estratégia por meio da qual as pessoas criam
obstáculos e desculpas para si mesmas para, no
caso de desempenharem mal uma tarefa,
poderem evitar a culpa.
 Autoestima
 As avaliações das pessoas sobre o próprio valor,
isto é, o quanto elas se veem como boas,
competentes e decentes.
Aula 3 - Cap. 4: Percepção social. (Aronson, Wilson e Akert).
“Não vemos as coisas como elas são; 
nós as vemos como nós somos.”
Anaïs Nin
PERCEPÇÃO
Percepção Social
 Estudo de como formamos impressões e fazemos 
inferências sobre as outras pessoas.
 Comunicação
 Comunicação Não Verbal
 Forma como as pessoas se comunicam, intencionalmente ou 
não, sem o emprego de palavras; as pistas não verbais incluem 
expressões faciais, tom de voz, gestos, posições e movimentos 
do corpo, uso do toque e o olhar.
Expressões Faciais de Emoção
Percepção Social
 Teoria Implícita de Personalidade
 Tipo de esquema utilizado para agrupar várias espécies 
de traços de personalidade; por exemplo, várias pessoas 
acreditam que uma pessoa gentil é também generosa.
 Nossa percepção influencia o modo como vemos o 
mundo e as pessoas;
 Teoriza-se que pessoas que manifestam determinados 
traços necessariamente apresentam comportamentos 
compatíveis com esses traços;
 Teoriza-se que grupos que apresentam certas 
características, necessariamente apresentarão 
comportamento semelhante.
ESTEREÓTIPO
Rotulação de um grupo de pessoas que
possui características comuns
PRECONCEITO
 Atitude negativa em relação às pessoas de um grupo;
 A base cognitiva do preconceito é o ESTEREÓTIPO.
 Em geral, é decorrente da tendência que temos a 
categorizar as pessoas e a diferenciar ‘nós’ dos ‘outros’
Atribuições
 Teoria da Atribuição de Causalidade
 Descrição da forma como as pessoas explicam as causas de seu 
próprio comportamento e do das outras pessoas.
 Ao fazer atribuições somos influenciados por tendenciosidades 
cognitivas.
 Atribuição Interna
 A inferência de que uma pessoa se comporta de certa forma 
devido a algo intrínseco a ela, como atitude, caráter ou 
personalidade.
 Atribuição Externa 
 A inferência de que uma pessoa se comporta de certa forma 
devido a algo circunstancial, da situação em que se encontra; a 
suposição de que a maioria das pessoas responderia da mesma 
forma àquela situação.
Erro fundamental de atribuição
 Tendência a superestimar o quanto o comportamento 
se deve a fatores internos, disposicionais, e a 
subestimar o papel de fatores situacionais.
 Tendência de atribuirmos às ações de outras pessoas 
causas internas intencionais.
 Quando julgamos as ações de outrem tendemos a 
descartar possíveis fatores externos capazes de 
produzir o comportamento observado e focalizamos 
apenas as disposições internas da pessoa
Tendenciosidade Auto servidora
 Atribuições interesseiras
 Explicações para nossos próprios sucessos, que dão 
crédito aos fatores internos, disposicionais; e explicações 
a nossos próprios fracassos, que culpam os fatores 
externos, situacionais.
 Tendência a fazer atribuições que nos protejam, que 
sirvam ao nosso ego, que nos façam parecer bem aos 
nossos olhos e aos olhos dos outros.
Cap. 13: Preconceito - Aronson, wilson, akert
 Preconceito é uma atitude
 atitude hostil ou negativa direcionada a pessoas 
de determinado grupo, baseada apenas no 
pertencimento a esse grupo.
 tem um elemento cognitivo (o estereótipo) e pode 
influenciar o comportamento (na forma de 
discriminação)
 Componentes
 Afetivo
 Cognitivo
 Comportamental
 Componente Cognitivo
 Estereótipo
 Lippmann (1922)
▪ diferença entre o mundo “lá fora” e as “pequenas 
imagens que carregamos dentro de nossas cabeças”
 Componente Cognitivo
 Generalização de um grupo de pessoas, em que 
certos traços são atribuídos a praticamente todos os 
membros, sem se considerar a real variação entre os 
membros.
 Estereotipar é um processo cognitivo e os 
estereótipos podem ser positivos ou negativos. 
 Simplificação da visão de mundo
 Allport (1954) - “lei do mínimo esforço”
 Atalhos mentais
 Heurística
▪ regras simples e rápidas (atalhos) que utilizamos para 
fazermos inferências
▪ Enquadrar rapidamente considerando traços
▪ Falso consenso
 Quando esperamos que duas coisas estejam
relacionadas, nos convencemos de que elas o
estão de fato, mesmo quando são
completamente não relacionadas.
 Etnia
 Gênero
 Religião
 Ascendência
 Status econômico
 Educacional
EXPECTATIVAS
PRECONCEITO
 Carl Hart
 Professor de psicologia e psiquiatria da 
Universidade de Columbia
 Primeiro professor-titular afro-americano da 
Universidade de Columbia
 Neurocientista
 Componente Afetivo
 Emoções
 Crenças
 Valores
 Sentimentos
 O raciocínio emocional é impenetrável à 
lógica ou à evidência.
 Gordon Allport (1954) – A natureza do 
preconceito
 “derrotado intelectualmente, o preconceito 
perdura emocionalmente”.
 Componente Comportamental
 Discriminação
▪ Ação negativa injustificada ou prejudicial dirigida a um 
membro de um grupo apenas por pertencer a ele.
 Violência
 Desigualdade
 “microagressões”: os “desprezos, 
indignidades e humilhações”
 Formal Visível
 Interpessoal
 Invisível
 distância social
 A relutância de uma 
pessoa em ficar “perto 
demais” do outro gruo.
 Racismo moderno
 Externamente atuar sem preconceito embora 
mantendo, internamente, atitudes 
preconceituosas.
 Inclui mais do que apenas preconceitos raciais.
 “Quando a situação é ‘segura’, ou quando perdem 
suas inibições devido ao álcool ou estresse, o 
preconceito implícito é revelado.”
▪ (Dovidio e Gaertner, 1996; McConahay, 1986; Pettigrew, 1989; Vala, 
2009).
 Profecia Autorrealizadora
 Caso em que as pessoas têm uma expectativa de 
como outra pessoa é, o que influencia como agem 
em relação a ela, fazendo com que ela se comporte 
de acordo com a expectativa original das pessoas, 
tornando as expectativas realidade.
 Ameaça do 
Estereótipo
 A apreensão 
experimentada por 
membros de um grupo 
de que seu 
comportamento possa 
confirmar um 
estereótipo cultural.
 O preconceito é criado e mantido por muitas forças 
no mundo social.
 Discriminação Institucional
▪ Práticas que discriminam, legal ou ilegalmente, grupos 
minoritários em razão de sua etnia, gênero, cultura, idade, 
orientação sexual, ou outro alvo de preconceito da sociedade ou 
da companhia.
 Racismo Institucionalizado
▪ Atitudes racistas mantidas pela vasta maioria das pessoas que 
vivem numa sociedade em que estereótipos e discriminações são 
a norma.
 Sexismo Institucionalizado
▪ Atitudes sexistas mantidas pela vasta maioria das pessoas que 
vivem numa sociedade em que os estereótipos e discriminações 
são a norma.
 Conformidade Normativa
 A tendência de acompanhar o grupo para atender às 
expectativas do grupo e ser aceito
 Categorização Social: Nós versus Eles
 Necessidade de nos diferenciarmos uns dos outros
 Viés do In-Group
 Homogeneidade do Out-Group
▪ A percepção de que os indivíduos do out-group são mais 
semelhantes entre si (homogêneos) do que realmente são, 
assim como mais homogêneos do que os membros do in-
group.
 Vieses Atribucionais
 Erro Final da Atribuição
 A tendência de fazer atribuições disposicionais a um 
grupo inteiro de pessoas
 Culpar a Vítima
 A tendência de culpar os indivíduos (fazer atribuições 
disposicionais) por sua vitimização, tipicamente 
motivada pelo desejo de enxergar o mundo como um 
lugar justo.
 Competição Econômica
 A Teoria Realística do Conflito
 A ideia de que recursos limitados levam a conflito 
entre os grupos e resultam em aumento de 
preconceito e discriminação.
 Bode Expiatório
 A tendência dos indivíduos, quando frustrados ou 
infelizes, de deslocar a agressão para grupos que são 
desgostados, visíveis e relativamente sem poder.
 A Hipótese do Contato
 Seis Condições
▪ a interdependência mútua, 
▪ um objetivo comum, 
▪ um mesmo status, 
▪ contato informal entre as pessoas, 
▪ múltiplos contatos e 
▪ normas sociais de igualdade.
 Cooperação e Interdependência
Cap. 7: Atitudes e mudanças de atitudes. (Aronson, Wilson e Akert).
 Durante nosso processo de socialização 
formamos posições pró ou contra pessoas e 
objetos.
 Tais posições estão intimamente ligadas ao 
que pensamos em relação a tais pessoas e 
objetos.
 Estas posições também estão ligadas à forma 
de agirmos em relação à nós mesmos.
 São sentimentos duradouros pró ou contra 
objetos sociais.
 Nossas atitudes possuem um componente 
afetivo, um componente cognitivo e um 
componente comportamental
 componente afetivo
 Sentimento pró ou contra um objeto social
 componente cognitivo
 Pensamentos em relação ao objeto social
 componente comportamental
 Responder e se comportar de determinada forma 
em relação a este objeto social
 Procuramos manter coerência entre o que 
pensamos, sentimos e como agimos.
 Os componentes cognitivo, afetivo e 
comportamental das atitudes sociais 
influenciam-se mutuamente e tendem a ser 
coerentes;
 No entanto, não há correspondência perfeita 
entre atitude e comportamento. 
ATITUDES NORMAS 
SOCIAIS
INTENÇÃO DE SE 
COMPORTAR
 As atitudes sociais se formam de diferentes 
maneiras.
 Reforçamento
 Personalidade
 Identificação
 Análise Racional
 Modificação do afeto (pró ou contra) que 
deverá ser duradoura
 Credibilidade do comunicador
 Natureza da comunicação
 Natureza da audiência
 Combinação dos fatores anteriores
PERSUASÃO
AUTOPERSUASÃO
 Se baseia na premissa de que a pessoa se esforça 
para manter a coerência entre suas cognições 
(convicções e opiniões). 
 Quando a uma pessoa tem uma crença sobre algo e 
age diferente do que acredita, ocorre uma situação de 
dissonância. 
 A dissonância é a contradição e uma das principais 
fontes de inconsistência no comportamento. 
 O elemento cognitivo é uma convicção que o 
indivíduo tem sobre si mesmo e o ambiente
 Conflito
 Decisão
 Redução da Dissonância
 Groupthink
 Pensamento de grupo
Aula 6
Cap. 9. Processos Grupais (Aronson, Wilson e Akert).
 Processo em que uma pessoa induz a outra a 
um a um determinado comportamento 
desejado pelo agente da influência.
 Onde
◦ O objetivo do agente da influência é conseguir uma 
mudança de comportamento.
◦ Lembrando que mudança de comportamento não 
significa mudança de atitude
 Poder
 Contraste
 Reciprocidade
 Pressão Social
French e Raven – Bases de Poder Social
1) Poder de Coerção
2) Poder de recompensa
3) Poder de referência
4) Poder de conhecimento
5) Poder legítimo
6) Poder de Informação
 Mudança no comportamento devida à
influência real ou imaginada de outras
pessoas.
 Influência de outras pessoas, que faz com
que nos ajustemos porque as vemos como
fonte de informação para guiar nosso
comportamento;
 Nos ajustamos porque acreditamos que a
interpretação dos outros a respeito de uma
situação ambígua é mais correta que a nossa
e nos ajudará a escolher um curso apropriado
de ação.
 Aceitação Privada
◦ Ajustar-se ao comportamento de outras pessoas
devido a uma crença genuína de que o que fazem
ou dizem é correto.
 Aquiescência Pública
◦ Ajustar-se publicamente ao comportamento das
outras pessoas, sem necessariamente acreditar no
que elas estão fazendo ou dizendo.
 Contágio
◦ A rápida disseminação de emoções ou 
comportamentos pela multidão.
 Doença Psicogênica de Massa
◦ A ocorrência de sintomas físicos semelhantes em 
um grupo de pessoas, sem causa física conhecida.
 Quando a situação é ambígua
 Quando a situação é de Crise
 Quando as outras pessoas são especialistas
 Normas Sociais 
◦ As regras implícitas ou explícitas de um grupo, no 
que se refere a comportamentos, valores e crenças 
aceitáveis de seus membros.
 A influência de outras pessoas, que faz com
que nos ajustemos para ganhar sua apreciação
e aceitação;
 Esse tipo de conformidade resulta na
aquiescência pública com as crenças e
comportamentos do grupo, mas não
necessariamente na sua aceitação privada.
Agressão
Para a Psicologia Social, o comportamento agressivo 
se caracteriza pelo ato de intencionalmente causar 
dano a outrem.
Agressividade ≠ Assertividade
Agressão Hostil 
Agressão que tem origem nos sentimentos de raiva e 
cujo objetivo é infligir dor ou ferimento.
Agressão Instrumental 
Agressão como meio de atingir um objetivo diferente de 
causar a dor.
Agressividade
Embora seja verdade que muitos animais, de insetos a
símios, geralmente ataquem os outros que invadam seu
território, não podemos concluir que os seres humanos
são igualmente programados para se comportar de
maneira agressiva em reação a esse estímuloespecífico.
Três principais linhas de evidências
sustentam esse ponto de vista: os estudos
das culturas ao longo do tempo, os estudos
entre as culturas e os experimentos de
laboratório.
Argumento Cultural
Mudanças na Agressão ao Longo do Tempo
Diferenças na Agressão entre as Culturas
Culturas de Honra e Agressão
Agressividade e Gênero
meninos são, em média, mais agressivos fisicamente
meninas tendem a cometer a agressão relacional
Influências Fisiológicas
Álcool e Agressão
Dor, Calor e Agressão
Situações Sociais e Agressão
Teoria da Frustração-Agressão
Teoria que diz que a frustração — a percepção de você estar 
sendo impedido de alcançar um objetivo — aumenta a 
probabilidade de uma reação agressiva.
Provocação e Reciprocidade
Dar o troco
Objetos Agressivos como Dicas
Estímulo agressivo Um objeto associado a reações agressivas 
(por exemplo, um revólver) e cuja mera presença pode 
aumentar a probabilidade de agressão.
Teoria da Aprendizagem 
Social 
A teoria de que as pessoas aprendem o comportamento
social (por exemplo, a agressão), em grande parte, ao
observar os outros e imitá-los.
Agressividade e Mídia
Os Efeitos Anestésicos e Desumanizadores da 
Violência da Mídia
Pornografia
Como reduzir 
comportamento agressivo
Como reduzir 
comportamento agressivo
Cooperação
Apoio social
Repressão firme ao crime
Educação para a paz
Treinamento em Habilidades 
de Comunicação e de Solução 
de Problemas
Combater a Desumanização 
Através da Construção da 
Empatia
Atração 
Interpessoal 
Intimidade Interpessoal – Aula 8
Cap. 10: Atração Interpessoal. 
(Aronson, Wilson e Akert).
O que causa a atração?
• Propinquidade
• A constatação de que, quanto mais vemos e
interagimos com as pessoas, maior é a probabilidade
de que elas se tornem nossas amigas.
• Exposição
• A constatação de que, quanto maior a exposição a
um estímulo, mais estamos dispostos a gostar dele.
• Semelhança
• A combinação entre seus interesses, atitudes,
valores, experiência ou personalidade e os da outra
pessoa.
• semelhança “real” e a “percebida”
• Afeto Recíproco
• Gostamos de ser gostados
Atração Física e Afeto
• Embora ambos os sexos deem valor à atratividade,
os homens a valorizam um pouco mais (Feingold,
1990)
• essa diferença foi maior em relação às atitudes do
que em relação ao comportamento real.
O que é atraente?
• Considerando como somos bombardeados pelas
representações de atratividade da mídia, não é
surpreendente descobrir que compartilhamos dos
mesmos critérios para definir a beleza (Fink e
Penton-Voak, 2002; Tseëlon, 1995).
• No estudo de Cunningham, Barbee e Pike (1990)
verificou-se que existiam pontos em comum entre
as avaliações dos homens e das mulheres.
• Ambos admiram os olhos grandes no sexo oposto
Padrões Culturais de Beleza
• A percepção das pessoas de como é uma pessoa
bonita é similar entre as culturas.
• Apesar de os grupos raciais e étnicos terem
realmente diferentes características faciais, as
pessoas, de uma ampla gama de culturas,
concordam em relação ao que é fisicamente
atrativo no rosto humano.
• (Cunningham et al., 1995; Jones e Hill, 1993; McArthur e
Berry, 1987; Rhodes et al., 2001)
• Os seres humanos passaram a considerar
atraentes certas dimensões do rosto durante o
decorrer da evolução.
O que influencia na atração?
• O que é familiar
• As atribuições
• Os estereótipos
O que influencia na atração?
• Lina Badr e Bahia Abdallah (2001), que avaliaram a
atratividade física facial e o estado de saúde das crianças
nascidas prematuras nos hospitais de Beirute, no Líbano.
• Elas constataram que a atratividade física era um
indicador significantemente melhor dos resultados de
saúde das crianças, melhor até do que outros fatores,
como a condição médica.
• Quanto mais atraente a criança, mais rapidamente ela
ganhava peso e por menos tempo permanecia no
hospital. Qual é a razão disso? As enfermeiras neonatais
reagiam mais às crianças “bonitas” e cuidavam melhor
delas.
Por que eu te amo?
• Abordagem Evolucionária para a Seleção de
Parceiros
• Uma teoria derivada da biologia evolucionária que
defende que os sexos são atraídos por características
diferentes (os homens são atraídos pela aparência das
mulheres; e as mulheres são atraídas pelos recursos
dos homens) porque isso maximiza as chances de
sucesso reprodutivo.
• Psicologia Evolucionária
• A tentativa de explicar o comportamento social em
termos de fatores genéticos que têm evoluído ao longo
do tempo, de acordo com os princípios da seleção
natural.
Amor
• “Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma 
outra razão para amar senão amar. Que queres 
que te diga, além de que te amo, se o que quero 
dizer-te é que te amo?”
Fernando Pessoa
• “Amo-te sem saber como, nem quando, nem 
onde, amo-te simplesmente sem problemas nem 
orgulho: amo-te assim porque não sei amar de 
outra maneira.”
Pablo Neruda
• “Amar é querer estar perto, se longe; e mais 
perto, se perto.”
Vinicius de Moraes
Amor
• Amor de Companheirismo
• Os sentimentos de intimidade e afeição que temos 
por alguém que não são acompanhados por paixão ou 
excitação fisiológica.
• Amor Apaixonado
• Um desejo intenso que sentimos por uma pessoa, 
acompanhado por excitação fisiológica. Quando nosso 
amor é retribuído, sentimos grande satisfação e 
êxtase. Mas, quando não é, sentimos tristeza e 
desespero.
Cultura e Amor
• Os psicólogos sociais têm notado que, enquanto o
amor romântico é uma importante, e até crucial,
base para o casamento nas sociedades
individualistas, ele é menos enfatizado nas
coletivistas.
• Influência da mídia
• Influência da Tecnologia
Fenômenos
• Atração/gostar
• Satisfação
• Investimento
Troca Social
• Teoria da Troca Social
• A ideia de que os sentimentos das pessoas acerca do
relacionamento dependem de suas percepções das
recompensas e custos, do tipo de relacionamento
que merecem e de suas chances de ter algo melhor
com outra pessoa.
Rompimento
• Akert
• o papel desempenhado na decisão de 
terminar o relacionamento era o 
indicador mais poderoso de como 
seriam as experiências do rompimento.
• “rompedores”
• consideraram o fim do relacionamento 
menos perturbador, menos doloroso e 
menos estressante
• “rompidos”
• extremamente infelizes: relataram alto 
nível de solidão, depressão e raiva.
• “mútuos”
• não estavam tão chateados ou 
machucados quanto os rompidos, mas 
também não estavam tão imunes quanto 
os rompedores.

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