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Questões sobre Responsabilidade Civil

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1a Questão (Ref.: 201503108941)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva:
		
	 
	d) culpa.
	
	c) dano
	 
	a)ação ou omissão voluntária
	
	e) ato ilícito.
	
	b)nexo de causalidade
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503358919)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O abuso de direito acarreta:
		
	
	somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz
	 
	indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele.
	
	consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado.
	
	indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei.
	
	apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503352616)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(FCC - 2005 - OAB/SP - Exame da Ordem - adaptada) - Existe responsabilidade civil por ato:
		
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, tão só quando constatar-se risco ao direito de outrem.
	
	abusivo, ainda que sem culpa do agente.
	
	ilícito, apurando-se o dolo do agente.
	 
	ilícito, apurando-se a culpa do agente.
	
	lícito ou por fato jurídico, independentemente de culpa, somente nos casos especificados em lei.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201502430662)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Diante da culpa em sentido amplo é CORRETO afirmar: I - É aquela que abrange o dolo e a culpa em sentindo amplo. II - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil objetiva. III - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil subjetiva.
		
	 
	Nenhuma está correta.
	
	Somente a I está correta.
	
	Somente a II está correta.
	
	Somente a III está correta.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503257868)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	João trafegava com seu táxi por via pública de grande movimento, acima da velocidade máxima permitida. Ao avistar criança (a mais ou menos 300m de seu veículo), que tentava concluir a travessia da via, buzinou para que a mesma retornasse ao passeio, pois o semáforo estava aberto para os automóveis. Em vão foi sua tentativa e João acabou por atropelar a criança, a qual sobreviveu. De quem é a culpa?
		
	 
	De João, porque trafegava em alta velocidade, não dirigindo, assim, com a devida cautela e atenção.
	
	Há culpa concorrente.
	
	Dos pais da criança - culpa "in vigilando".
	
	Da criança, porque tentou atravessar com o semáforo indicando sinal aberto para os automóveis.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201502430666)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A excludente de nexo causal não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco integral. III- São excludentes de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e força maior.
		
	
	Somente a I e II estão corretas.
	 
	Todas estão corretas.
	
	Somente a I e III estão corretas.
	
	Somente a II e III estão corretas.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201503399071)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Sobre dano moral, é correto afirmar:
		
	 
	A natureza de reparação dos danos morais, e não de ressarcimento, é o que justifica a não incidência de imposto de renda sobre o valor recebido a título de compensação por tal espécie de dano.
	
	A quantificação por danos morais está sujeita a tabelamento e a valores fixos.
	
	Como indenização por dano moral, não é possível, por exemplo, que uma vítima obtenha direito de resposta em caso de atentado contra honra praticado por veículo de comunicação, sendo possível apenas o recebimento de quantia em dinheiro.
	
	O descumprimento de um contrato não gera dano moral, ainda que envolvido valor fundamental protegido pela Constituição Federal de 1988.
	 
	O dano moral indenizável pressupõe necessariamente a verificação de sentimentos humanos desagradáveis, como dor ou sofrimento, por isso não se pode falar em dano moral da pessoa jurídica.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201502972942)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A Lei n. 10.406 de 2002 (Código Civil), reconheceu formalmente a reparabilidade dos danos morais, embora a questão já estivesse pacificada pela Constituição Federal de 1988, fazendo-se a atualização legislativa obrigatória, marque a alternativa cujo texto retrata fiel e claramente esse reconhecimento no Código Civil de 2002.
		
	
	É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem.
	
	São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.
	
	As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
	 
	Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
	
	Nenhuma das alternativas.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201503139610)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	(2015 - FCC - Órgão: TRT - 9ª REGIÃO - PR) N reside no décimo andar de um edifício, em apartamento do qual caiu um vaso de flor que acabou por acertar Z, que sofreu danos. N será responsabilizado de maneira
		
	
	objetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa.
	
	subjetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa.
	
	subjetiva, desde que demonstrado que agiu com culpa.
	 
	objetiva, independentemente de demonstração do elemento culpa.
	
	subjetiva, desde que demonstrado que agiu com dolo, direto ou eventual.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201503117047)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Marque a alternativa correta. A teoria do risco integral consiste em:
		
	
	b) no fato de que a responsabilidade daquele que tira proveito ou vantagem do fato causador do dano seja obrigado a repará-lo;
	
	a) naquela em que qualquer atividade ou ato humano que possa gerar danos aos demais, independe do aspecto econômico ou profissional, surgindo à obrigação de indenizar.
	
	d) naquela em que a vítima do fato deve provar que o dano indireto resultou de uma vantagem ou de um benefício obtido pelo causador do dano.
	 
	c) no fato de que a atividade de risco tenha sido a ocasião, mera causa mediata ou indireta do evento, ainda que este tenha tido por causa direta e imediata fato irresistível ou inevitável, como a força maior e o caso fortuito.

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