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PRATICA III parte 2

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA XX VARA CRIMINAL DO ESTADO DE CURITIBA/PR 
Processo nº ... 
JORGE, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, nos autos do processo-crime, que lhe move o Ministério Público Estadual com fulcro no artigo 403, § 3º, do Código de Processo Penal, para apresentar suas ALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS.
Mediante os fatos e fundamentos a seguir expostos:
I - DOS FATOS : 
JORGE, com 21 anos de idade, conheceu ANALISA em um bar, linda jovem, por quem se encantou. Após um bate-papo informal, decidiram ir para um local mais reservado. Nesse local trocaram carícias, e ANALISA, de forma voluntária, praticou sexo oral e vaginal com JORGE. JORGE trocou telefones e contatos nas redes sociais com ANALISA e ao acessar a página de ANALISA na rede social, no dia seguinte, descobre que, apesar da aparência adulta, esta possui apenas 13 (treze) anos de idade, tendo JORGE ficado em choque com essa constatação, pois ANALISA não aparentava ser menor de idade. Sendo seu medo corroborado com a chegada da notícia, em sua residência, da denúncia movida por parte do Ministério Público Estadual, pois o pai de ANALISA, ao descobrir o ocorrido. Em suas alegações finais, o Ministério Público pede a condenação do réu nos termos propostos na exordial. Contudo, esta tese não deve prevalecer. Senão, vejamos.
II - DO DIREITO: 
DO ERRO DE TIPO ESCUSÁVEL
 JORGE ao conhecer ANALISA em uma balada onde se frequenta maiores de 18 anos, e ANALISA, linda jovem com formas de mulher e não de menina, não tinha como saber inequivocamente sua idade, posto que deduziu ser maior devido ao ambiente e comportamento da jovem, que de forma voluntária praticaram sexo oral e vaginal. Nos moldes do art. 20, CP, o erro DE TIPO ES SENCIAL gera a atipicidade da conduta, o que no caso em tela gera absolvição. De acordo com a jurisprudência:
“PENAL - ESTUPRO - ABSOLVIÇÃO -NECESSIDADE - DESCONHECIMENTO DA IDADE DA VÍTIMA - ERRO DE TIPO - ARTIGO 20 DO CÓDIGO PENAL - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. 1. Impõe-se a absolvição quando o apelante pratica a ação típica incorrendo em erro sobre circunstância elementar, o que afasta a tipicidade da conduta. 2. O error aetatis afasta o dolo e consequentemente a adequação típica da conduta. 3. Recurso provido.”
TJ-MG - Apelação Criminal APR 10456060496985001 MG (TJ-MG)
DA EXISTÊNCIA DE CRIME ÚNICO 
Subsidiariamente, não sendo aceita, a tese de atipicidade da conduta do réu, deve-se considerar a existência de crime único e não concurso de crimes, posto que o art. 217-A do Código Penal tem como tipo ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 (catorze) anos. Para o STJ prevalece a tese de crime único, por ser um tipo penal misto alternativo (e não cumulativo), assim sendo deverá ser afastado o concurso material de crimes para o caso em tela. c) DO AFASTAMENTO DA AGRAVANTE DE EMBRIAGUES PRE-ORDENADA Não há que se falar em embriagues pré -ordenada, posto que JORGE não estava embriagado ao conhecer ANALISA. As testemunhas de acusação não viram o s fatos e não houve prova pericial para comprovar a embriagues de J ORGE, sendo assim justa a medida de afastamento da agravante caso não seja reconhecida a atipicidade da conduta. d) DA PENA BASE NO MINIMO LEGAL JORGE, réu primário, possuidor de bons antecedentes, com residência fixa, com boa conduta social, e no caso em tela não teve o animus necandi do tipo penal em que é acusado, posto não agir com má intenção d e se aproveitar da suposta ingenuidade de ANALISA, fará jus a pena base no mínimo legal como medida necessária de reprovabilidade do ato.
e) DA APLICAÇÃO DO REGIME SEMI ABERTO:
Ainda que o crime de estupro de vulnerável, artigo 217- A do CP, estar elencado como infração hedionda na lei 8.072/90, conforme artigo 1º, IV, o STF declarou a inconstitucionalidade do artigo 2º, § 1º desta l ei, sendo certo que o juiz ao fixar o regime inicial para o cumprimento de pena deve analisar a situação em concreto e não o preceito em abstrato. Sendo assim, diante da ocorrência de crime único, cuja pena no mínimo legal deverá ser fixada em 8 (oito) anos de reclusão, sendo o réu primário e de bons antecedentes, o regime semiaberto é a melhor solução p ara o réu, pois o artigo 33, §2º, alínea “a”, do CP, impõe o regime fechado para crimes com pen as superiores a 8 (oito) anos, o que não é o caso.
III – PEDIDO:
Face ao exposto requer: 
a) Absolvição do réu, com base no art. 386, III, do CP P, por ausência de tipicidade; 
 b) caso não seja esse o entendimento para absolvição, que seja concedido o afastamento do concurso material de crimes, sendo reconhecida a existência de crime único;
 c) fixação da pena-base no mínimo legal, o afastamento da agravante da embriaguez preordenada e a incidência da atenuante da menoridade; e 
d) fixação do regime semiaberto para início do cumprimento de pena, com base no art. 33, § 2º, alínea “b”, do CP, diante da inconstitucionalidade do artigo 2º, § 1º, da lei 8.072/1990.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2017.
Natacha Arkader
OAB/RJ 555555
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO TRIBUNAL DO JÚRI DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DO ESTADO
Processo nº ........
TÍCIO, já devidamente qualificado nos autos do processo criminal em epígrafe que lhe move o Ministério Público, por suposta infração com base no Artigo 125 do Código Penal, por seu advogado que esta subscreve, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, respeitosamente , interpor ALEGAÇÕES FINAIS POR MEMORIAIS nos termos do Artigo 403, § 3 º do Códi go de Processo Penal pelos motivos de fato e de direito aduzidos : 
 I - DO FATO :
Tício, solidário a gravidez de sua amiga Mari a, ofereceu carona a mesma após mais um dia de trabalho na empresa em que trabalham juntos. Ocorre que Tício, de forma imprudente no caminho de volta, imprime velocidade excessiva, sem observar o seu dever de cuidado, pois que ri a chegar a tempo de assistir ao jogo de futebol do seu time do coração que seria transmiti do naquela noite . Assim, Tício, ao fazer uma curva fechada, perdeu o controle do veículo automotor que capotou. Os bombeiros que prestaram socorro ao acidente encaminharam Maria para o Hospital mais próximo onde ficou constatado que a mesma não havia sofrido qualquer lesão. Contudo, na mesma ocasião constatou-se que a gravidez de Maria havia sido interrompida em razão da violência do acidente automobilístico, conforme comprovou o laudo do Instituto Médico Legal , às fl s. 14 dos autos.
II - DO DIREITO:
O ministério Público Estadual denunciou Tício que ao dar carona a suposta vítima, sob forma imprudente, ao retornar para casa dirigindo seu veículo automotor, imprimiu velocidade excessiva na via, pois queria retornar a sua residência mais cedo, em decorrência do jogo do seu time de coração, quando sem ter a intenção, em uma curva fechada, perdeu o controle da direção vindo a capotar. Fora constatado pelos bombeiros que os socorreram que a vítima não sofrera qualquer lesão, porém em laudo realizado pelo Instituto Médico Legal viera a sofrer aborto em decorrência do acidente . Conforme o Artigo 125 do Código Penal, versa que será penalizado aquele que provocar, sem o consentimento da vítima. O aborto tem o tipo subjetivo de crime, sendo somente aceito em sua forma DOLOSA e NUNCA em sua forma culposa.Entendendo assim a jurisprudência: 
PROCESSUAL PENAL - ABORTO PROVOCADO - AUSÊNCIA DE DOLO - IMPRONÚNCIA - LAUDO ASSINADO POR UM ÚNICO PERITO - POS SI BILIDADE. 1. Diante dos princípios "pas de nullité sans grief "" e da instrumentalidade das formas, previstos nos artigos 563 e 566, do CPP, não se decreta a nulidade de nenhum ato processual que dele não resulte prejuízo para a acusação ou para a defesa , bem como o que não tenha influído na apuração da verdade substancial ou na decisão da causa . 2. De acordo com a jurisprudência sedimentada nos Tribunais Superiores, bem como na Súmula 28 deste Tribunal, não é nulo o exame pericial realizado por um único perito oficial, pois a exigência de dois peritos aplica -se aos casos em que a perícia for realizada por peritos leigos. 3. Diante da ausência do elemento subjetivo do dolo específico na conduta do agente, denunciado por crime de aborto provocado sem o consentimento da gestante, ainda que o médico faça opção por procedimento pouco recomendável para o caso, não há elemento s para se afirmar que agiu dolosamente, com intenção d e provocar o aborto da gestante e a morte do feto , impondo -se, n os termo s d o art. 409, do CPP, a sua impronúncia . Preliminares rejeitadas. Recursos desprovidos.
 ( TJ- MG 104 70 050 236442001 1 MG 1. 04 70.05.02 36 44-2/00 1( 1) , Relator: ANTÔNIO ARMANDO DOS ANJOS , Data de Julgamento: 04/ 03/200 8, Data de Publi cação: 09/ 04/20 08) 
Tício não teve objetivo de prejudicar ou interromper a gravidez de Maria. Sua intenção foi somente a de , como amigos que eram, dar uma carona e proporcionar maior conforto no retorno do trabalho . Portanto, não havendo o DOLO DIRETO OU EVENTUAL de provocar o acidente e gerar o resultado aborto, torna- se a denúncia do Ministério Público ATÍPICA, na forma do Artigo 415, III DO Código de Processo Penal .
III - DO PEDIDO: 
Face ao exposto requer:
A absolvição sumária do réu com base no Artigo 415, II do Código de Processo Penal.
Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2017.
Natacha Arkader, 
OAB/RJ 5555555
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DA CAPITAL
Processo nº xxxxxxxxxxx
Alberto nacionalidade, estado civil, profissão, residente em endereço, vem à presença de Vossa Excelência, por seu advogado (procuração anexada), com fundamento nos artigos 5º LXVI, da Constituição Federal e 321 do Código de Processo Penal, requerer a CONCESSÃO DE LIBERDADE PROVISÓRIA DESVINCULADA, pelas razões de fato e de direito a seguir aduzidas:
I-DOS FATOS:
Os requerentes Alberto e Benedito foram preso em flagrante por agentes policiais do 4° Distrito Policial de ___posse de um automóvel marca FIAT, Tipo UNO, que haviam acabado de furtar. No entanto, não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, visto que possui residência fixa, trabalha, é primário e possui bons antecedentes, e que não há qualquer risco de ofensa ao que está previsto no art. 312 do CPP.
II- DO DIREITO:
Por essa razão, a liberdade provisória é a medida que se faz necessária, visto que ausentes os requisitos ensejadores da prisão preventiva, conforme art. 312 do CPP. Vide jurisprudência:
“HABEAS CORPUS - PRISÃO EM FLAGRANTE - TENTATIVA DE FURTO - PEDIDO DE LIBERDADE PROVISÓRIA - AUSÊNCIA DE REQUISITOS QUE JUSTIFIQUEM A CUSTÓDIA CAUTELAR - ORDEM CONCEDIDA. 1 - NÃO SE PRESUME A AMEAÇA À ORDEM PÚBLICA OU À APLICAÇÃO DA LEI PENAL QUANDO O RÉU É TECNICAMENTE PRIMÁRIO, TEM RESIDÊNCIA FIXA E O CRIME É DE TENTATIVA DE FURTO. 2 - ORDEM CONCEDIDA.”
TJ-DF - HABEAS CORPUS HC 41759520058070000 DF 0004175-95.2005.807.0000 (TJ-DF)
Como já relatado, o requerente possui residência fixa, trabalha, é primário, possui bons antecedentes e não há qualquer indício de que ponha em risco a ordem pública, a ordem econômica ou a persecução penal. Ademais, não há indícios suficientes de autoria para a decretação de sua prisão.
III - DO PEDIDO:
Diante do exposto, requer seja concedida a liberdade provisória ao requerente, bem como seja expedido o respectivo alvará de soltura.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Rio de Janeiro, 22 de setembro de 2017
Natacha Arkader
OAB/RJ 55555
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR DA 2ª VICE-PRESIDENCIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.
Michael da Silva, qualificação completa, vem, com base no art. 5º, LXVIII, CRFB, e nos artigos 647/667, CPP, perante Vossa Excelência, impetrar o presente HABEAS CORPUS LIBERATÓRIO em favor do paciente MICHEL DA SILVA, qualificação completa, indicando como autoridade coatora o MM. JUIZ DA 22ªVARA CRIMINAL DA COMARCA DA CAPITAL, alegando o seguinte.
		I – DOS FATOS:
Michael da Silva foi preso em flagrante no dia 01 de julho de 2010 pela prática do crime previsto no art. 16, § único, IV da Lei 10.826/03 e art. 28 da lei 11.343/06. No auto de prisão em flagrante constavam os depoimentos dos policiais que efetuaram a prisão. Michael fora preso em razão de uma notitia criminis realizada por sua mulher Angelina afirmando que o mesmo possuía armas dentro de casa com numeração raspada e isso a assustava. 
Diante da informação e com o consentimento de Angelina, os policiais se dirigiram a casa onde o casal residia e após uma intensa busca no imóvel, encontraram três revólveres calibre 38 com a numeração raspada, em um armário dentro do quarto. Em outro armário, os policiais encontraram 84 munições. Em seguida, encontraram uma pequena trouxinha de maconha. Perguntado sobre a posse do material encontrado, MICHAEL afirmou que adquirira as armas em Angra dos Reis de um amigo, e quanto à maconha, disse que era para seu uso pessoal. O auto de prisão em flagrante foi devidamente lavrado e distribuído ao juízo da 22ª Vara Criminal da Capital, onde foi requerida a sua liberdade provisória, que foi negada pelo juiz ao argumento de que se tratava de crime grave, haja vista o preso possuir 03 revólveres com numeração raspada em sua residência e em razão do depoimento da sua esposa que afirmou ser ele um homem agressivo. Não há anotações na folha de antecedentes de MICHAEL.
II – DO DIREITO:
DA DESNECESSIDADE DA PRISÃO EM DECORRÊNCIA DA AUSÊNCIA DOS REQUISITOS DA PRISÃO PREVENTIVA. 
- A prisão do paciente não preenche os requisitos do artigo 312 do Código de Processo Penal necessários para prisão preventiva. Ausentes portanto periculum libertatis requisito da cautelar. 
“HABEAS CORPUS. PRISÃO EM FLAGRANTE. PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO. LIBERDADE PROVISÓRIA. NECESSIDADE DE CONCRETA FUNDAMENTAÇÃO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL EXISTENTE. 1. Esta Corte tem reiteradamente afirmado que toda prisão anterior à condenação transitada em julgado somente pode ser imposta por decisão concretamente fundamentada, mediante a demonstração explícita da sua necessidade, observado o art. 312 do Código de Processo Penal . 2. No caso, o Juiz de primeiro grau, seguido pelo Tribunal de Justiça, manteve a custódia cautelar com base na suposta tendência criminosa do paciente em razão dele, embora primário, responder a outros processos, sem demonstrar, contudo, elementos concretos aptos a sustentar a imprescindib ilidade da medida extrema, evidenciado o alegado constrangimento ilegal. 3. Habeas corpus concedido, em conformidade com o parecer ministerial, para garantir ao paciente o direito de responder ao processo em liberdade, devendo assinar termo de compromisso de comparecimento a todos os atos do processo, sob pena de revogação, se por outro motivo não estiver estiver preso.”
STJ - HABEAS CORPUS HC 180802 MG 2010/0140152-2 (STJ)
III - DO PEDIDO:
Por esses motivos, o impetrante pleiteia a concessão da ordem, revogando a prisão preventiva decretada, com a consequente expedição de alvará de soltura.
Nestes termos,
Pede deferimento.
Rio de Janeiro,22 de setembro de 2017
Natacha Arkader
OAB/RJ 55555

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